sexta-feira, 28 de agosto de 2009

O G23 pesquisa como Requião e Pessuti investem na Saúde do Povo Paranaense

Os Centros de Saúde da Mulher e da Criança deveriam ter o nome da cidade na Logomarca; o nome do município a que pertencem. Talvez você não saiba avaliar esse programa porque voce não nasceu em zona rural; Mas se voce sabe da importância, divulgue esse programa de defesa aos paranaenses que vão nascer.


Abaixo o mais bonito hospital do estado:
Hospital Regional de Francisco Beltrão- Paraná- Brasil, orgulho da comunidade.
Ambulâncias UTI da Secretaria de Saúde ( vamos levantar o numero total desde 2003)
Bela foto da entrega de ambulâncias aos municípios do Paraná. Não são as ambulâncias federais do Samú.
Ambulâncias para o Siate ( vamos levantar quantas desde 2003) não são poucas.

Requião trata a saúde dos paranaenses como se fosse uma criança recém nata. Estão previstos 300 centros da Saúde da Mulher e da Criança, veja foto abaixo. Logo estaremos disponibilizando dados oficiais de quantos já foram entregues. Na terceira foto abaixo, você verá o Hospital da Criança em Campo Largo ( quase pronto). A obra tem 1o.000 metros quadrados. Depois em seguida você verá o Complexo Médico Hospitalar do Paraná, construido nesse governo. Mais abaixo o Hospital de Reabilitação do Paraná, obra desse governo. Depois os helicopteros de resgate ( aguarde filme); hoje são três todos comprados por Requião. Abaixo do helicopetero você verá imagens internas do hospítal de Francisco Beltrão ( quase pronto, aguarde filme). Depois você verá o Hospital Geral de Paranaguá também construido na gestão Requião Pessuti. Depois verá os Onibus da Saúde destinados ao transporte de doentes crônicos do interior que precisam de atendimento regular. Uma UTI marinha para atendimento às populações das ilhas e o Hospital Geral Universitário de Ponta Grossa. Aguarde mais informações.


Requião trata a saúde como uma criança de colo.Centros de Saúde da mulher e da Criança ( combate a mortalidade materno infantil nos municípios) Abaixo vista do Hospital da Criança Pró Vida de Campo Largo ( 10.000 metros de àrea)

Abaixo foto do Complexo Hospitalar Penitenciario.



Hospital de Reabilitação do Paraná, hospital de referência.
O Governo Requião adquiriu três helicopeteros para atender a policia e salvamentos;
Visâo interna do Hospital Geral de Francisco Beltrão.

Vista do Hospital Geral de Paranaguá em construção ( 1 foto) e pronto.

Foto dos Onibus da Saúde 40 onibus ja entregues.
Foto do Hospital Geral Universitário de Ponta Grossa ( em fase de acabamento)
UTI maritima do Corpo de Bombeiros para atender as populações das ilhas no litoral.

Aguarde mais informações.

Atenção Navegadores.

333 postagens no Blog Grupo G23. Não fique na superficie, mergulhe, use o submarino, navegue nos textos mais antigos.

Obrigado.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A serpente do Paraíso foi capturada; Adão dá uma festa..

Não há dúvida que o estado Brasileiro conhecido por Mato Grosso é um paraíso. Eis aí a serpente do Paraíso. Imagens comos essas só se vê no Brasil. Conheça o Brasil. Somos lidos em 68 países segundo o Google Analytics. Vem que aqui tem.

wallacereq@gmail.com,




sábado, 22 de agosto de 2009

O abandono histórico dos falashas começa a ser reeescrito.

Os falashas, judeus negros da Etiópia foram tão abandonados que chegaram a pensar que todo judeu era negro. Mas a ideologia revisionista de Israel, já preparou " mensageiros" para reescrever essa história em termos mais deglutiveis. Os negros e chineses serão maioria no mundo de um governo Mundial Sionista, e é preciso conquista-los e desviá-los de Maomé, como você verá no texto abaixo. Além do que, Israel precisa das riquezas da África. De uma olhada nas fronteiras biblicas da terra prometida, e você verá que elas atingem a África. Não se trata apenas da pequena Palestina.´E mole?

Texto tirado do site do Exercito Nacional.

Dobradinha com Israel na África

“Nós não saímos da África para ser escravos, mas para ser livres”, orgulha-se o deputado etíope-israelense Shlomo Molla, que veio ao Brasil conhecer as políticas de integração racial

Correndo por fora das diferenças políticas entre seus governos, que ficaram mais uma vez em evidência durante a visita a Brasília do chanceler Avigdor Lieberman, Brasil e Israel começam a explorar a possibilidade de atuarem juntos na África. Ambos os países têm experiências numerosas e variadas de cooperação com países africanos, seja em iniciativas de assistência e ajuda humanitária ou de apoio ao desenvolvimento.
O modelo em consideração é o dos acordos triangulares que a diplomacia brasileira vem exercitando nos últimos anos com parceiros europeus e os Estados Unidos. Os mais comentados são na área de biocombustíveis, como o bem-sucedido programa de produção de biocombustíveis em Gana: o Brasil entra com tecnologia (para isso instalou em Acra uma filial da Embrapa); a Suécia faz aporte financeiro e compra a produção, com a qual movimenta parte de sua frota de ônibus e carros e supera as metas europeias de redução das emissões de gas carbônico.
Lieberman, que acaba de fazer uma turnê pela América do Sul, planeja visitar cinco países africanos e reaquecer uma relação que teve seu primeiro grande empurrão já nos anos 1960, quando Israel era um Estado em plena adolescência e a então primeira-ministra, Golda Meir, fez a primeira viagem oficial de alto nível ao continente. De lá para cá, houve altos e baixos condicionados pela superposição entre o conflito árabe-israelense e a Guerra Fria. A guerra de 1973, que levou a Opep a cortar o fornecimento de petróleo aos aliados do Estado judaico, teve eco na Organização da Unidade Africana, então sob forte influência de ex-colônias europeias governadas por regimes afinados com o bloco socialista — que àquela altura se alinhara decididamente aos árabes contra Israel, aliado dos EUA (como, na época, o Irã do xá Reza Pahlevi).

Somar e dividir
Intensificar uma política africana mais ousada por parte da chancelaria israelense é um dos temas que motivam o deputado Shlomo Molla, um judeu etíope que migrou adolescente para Israel, em 1984. Em visita a Brasília para encontros no Congresso e com o ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, Molla falou à coluna sobre as convergências e complementaridades entre Brasil e Israel, nesse e em outros terrenos. “Para nós, é muito importante a aproximação com a África. Queremos ver como podemos ajudar em áreas como agricultura, construção e infraestrutura, nas quais as empresas israelenses têm know-how”, disse o deputado. Os governos brasileiro e israelense têm programas de combate à Aids em países africanos, além de oferecerem intercâmbio e bolsas para estudantes.
A complementaridade se apresenta, de cara, nos países contemplados. Enquanto o Brasil atua com maior desenvoltura nos de língua portuguesa, e mais recente na costa ocidental, Israel tem maior presença no leste: Tanzânia, Quênia, Uganda e, sobretudo, a Etiópia, beneficiada com ajuda à agricultura e pecuária, entre outros campos. Os laços vêm justamente do tempo em que o hoje deputado emigrou, em meio a uma seca que levou centenas de milhares de etíopes a buscar refúgio em países vizinhos. Israel organizou na ocasião uma ponte-aérea para resgatar milhares de falashas, como são conhecidos os judeus etíopes. Nessas duas décadas e meia, eles viveram seu processo de integração e reidentificação em uma sociedade que, a exemplo da brasileira, nasceu multicultural.

Terra Prometida
É nesse ponto que Shlomo Molla aponta uma diferença marcante entre o seu caminho e o dos africanos absorvidos pelas Américas no período colonial. “Nós não saímos para ser escravos, mas para ser livres”, resume. Esse intercâmbio de percepções distintas da história africana foi um dos tópicos da conversa entre o deputado israelense e o ministro brasileiro. E também um dos elementos do convite feito a Edson Santos para que visite Israel e conheça de perto o processo de integração dos afrodescendentes. Molla conta, com uma ponta de orgulho, que ele e os amigos que deixaram a Etiópia em 1984, em boa parte por causa da perseguição ao líder de sua comunidade, saíram “pelos próprios pés”. Caminharam (literalmente) até a fronteira do Sudão, onde foram presos e encaminhados a campos de refugiados onde fizeram contato com a inteligência de Israel, que percorria as tendas com o pessoal de assistência humanitária, identificando os falashas.
Um dia, ele conta, foram embarcados em caminhões e viajaram recolhendo outros refugiados até que, à noite, um comando das forças especiais chegou em helicópteros para levá-los “à nossa Terra Prometida”. Hoje, Molla arrisca, em tom de brincadeira: “Em 10 anos, vamos fazer um primeiro-ministro em Israel".... por enquanto vivemos nas periferias de Jerusalém.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Ponte entre Paranaguá e Pontal do Sul


Essa ligação suspensa pela ilha da Cotinga de dentro, desafoga Paranaguá, viabiliza o Porto de Pontal, e a urbanização de Pontal do Paraná. Uma melhora de vida em todo o litoral.

















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Dilma num instante ultrapassa Requião.

]Por uns instantes a belonave Defensora ( F 41 Dilma) ultrapassa o G 23 ( Requião Tanque), mas a Defensora não pode ir longe sem o combustível do G23 Almirante Motta. O melhor é navegarmos juntos, ao menos por enquanto.
Coisas da vida, e do mar.

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Voando , defendendo e estudando.

Uso científico,social e militar dos zepelins na Amazônia Brasileira. Esse aparelhos retiram os homens das areas ribeirinhas aprofundando o conhecimento das florestas e das RIQUEZAS NINERAIS.
Você acha Requião que isso é possivel ? Sim nós achamos ( G23 )

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Atenção.

Se você quer ouvir os vídeos suspenda o som da TV Educativa.

O Governo do Paraná fecha o cerco contra o fumo.

Governo preserva o direito de não fumar por tabela.

Preserva o direito à saúde.

Colaboração Celso Corazza e Altino Netto.

Cantando ao redor do mundo.





O que queremos é um projeto Latino Americano.
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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Atenção Navegadores.

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domingo, 16 de agosto de 2009

G 23 navegando na Internet.





Nós levamos a frota mais longe.
Nós levamos nossos ideais mais longe.
Nós amamos o Brasil.
Pela Internet o G23 já vistou 68 países e 491 cidades. Nós embarcamos a energia da frota.

sábado, 15 de agosto de 2009

Porto de Paranaguá.

Carros Fox fabricados em São Paulo exportados por Paranaguá.







Estacionamento de caminhôes fora da área portuaria.


Silo público.




Vista aérea geral.







Navio Draga em posição.












Terminal Publico de Alcool.












Vista de Paranaguá desde grande altura.








Terminal público de Alcool







Vista tomada desde o mar.











Vista aérea do conjunto portuário.











Quem é Wallace Req Req?


Quem é Wallace Req Req?

Personalidade complexa, relutante e refratário ao sistema econômico, avesso a ter escravos, Wallace Req é o Porta voz do Grupo de Estudos 23 de Outubro. Atualmente responde por uma das diretorias da Fundação Pedroso Horta.
Psicólogo Clínico, formado tardiamente em 1981, é Licenciado em Filosofia pela UFPR; estudou Teologia em curso Superior com os padres Claretianos em Curitiba. Em Cursos a distancia cursou, na área religiosa, Teologia Moral, Teologia Fundamental, História da Igreja, História Bíblica, Liturgia e Filosofia Escolástica.
No campo político, foi pesquisador político do PMDB, Assessor Parlamentar na Assembléia Legislativa do Paraná; Secretário Parlamentar na Câmara Municipal de Curitiba e Assistente Legislativo na Câmara Federal em Brasília.
É Católico Praticante.
Escreve de forma amadora. Já publicou dois livros (um eletrônico e outro em papel), e possui artigos publicados em diversos jornais paranaenses e nacionais. Em seus Blogs já disponibilizou textos que são lidos em 68 países e 500 cidades conforme nos informa o Google Analytics. Seu arquivo possui mais de seis mil textos. Atualmente mantêm nove Blogs.
Req & Req é o ruído produzido pelo serrote do carpinteiro armando estruturas de proteção.

Foi professor de crianças surdas e excepcionais e funcionário do extinto Instituto de Assistência ao Menor.
Muito jovem foi aluno de mecânica na Escola Técnica Federal, mecânico de automóveis na oficina do inesquecível Basílio Okopnick; foi motorista de caminhão, projetista e fabricante de skates, foi motorista de entregas; almoxarife de farmácia, gerente comercial, desenhista arquitetônico e artístico, e vendedor de livros. Foi sócio do Aeroclube de Joinville.
Morou nos EUA.
Conhece 13 países e quase todo o território brasileiro.

Porta - se com simplicidade tanto hospedado em hotéis internacionais ao lado do presidente da Republica, ministros ou governadores, como dormindo na favela da vila Pinto (hoje Torres) entre amigos.
Afetividade complexa , curiosa e aventureira, o levou, por opção e paz interior, ao isolamento e a abstinência.
Criou o Grupo de Estudos G 23, onde hoje nele exercita suas ideias, numa síntese útil e solidária a todos aqueles que sentem dentro de si grandes contradições e se esforçam para não se fragmentar diante de uma sociedade e um sistema econômico perverso e cruel.
Filho de uma complexa mistura de etnias é avesso ao racismo, sobre tudo o racismo religioso judeu, modelo do racismo e matriz religiosa de todo o preconceito de base religiosa. Encontrou no Universalismo católico, todo o bom senso, e toda a prudência ideológica de uma irmandade humana, orientada para salvar-se no meio das contradições da vida, pelo exemplo e modelo da redenção humana pelo Sacrifício Amoroso, Humano e Divino, de Jesus Cristo.
Em síntese esse é um perfil resumido e sofrível do passado de Wallace Req , um mistério para si próprio.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Livros na mesinha de cabeceira.

O negro no século XXI de Luislinda de Valois Santos
Trovas dispersas de Argentina de Mello e Silva.
Der Vierte Platz de Horst Monnich.
Palácio Iguaçu de José Helias dos Santos Junior.
Silabo do Papa Pio IX.
Doing Business in Vietnam do Ministério do Comércio e Indústria do Vietnam.
E o nunca abandonado Catecismo de São Pio V.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O dia do pais.

O dia dos pais.
Nesse dia fui ao cemitério. Sentei-me nas proximidades do túmulo de meu pai e deixei meu coração naufragar na saudade e a alma aprofundar-se nos mistérios da paternidade. Vi e senti coisas num arroubo de visões repentinas, visões da mente, não dos olhos. Raciocínios sobre a paternidade.
Diz o Genesis que o Verbo criou o homem do barro. Ora a palavra gênesis quer nos falar de inicio, origem, geração. O verbo, nos ensina a gramática portuguesa, é palavra que expressa ação. Então o Verbo invisível, ou seja, a ação invisível de Deus Pai, masculino, ativo, cheio de ímpeto, vontade e inteligência, intencionalidade invisível, molda o barro, a matéria, que complacente se deixa servir da vontade invisível para tomar a forma humana. A natureza material, criada pelo Deus invisível, cede femininamente, ao desejo do Pai. Nasce o homem. Mas do homem, da carne do homem, a vontade invisível faz a carne da mulher, num símbolo que repete a origem primeira da vontade sobre a matéria, e a mulher é carne, a mesma carne do homem, o mesmo ser humano. Símbolo profundo, pois se o homem tem por necessidade da vida que alimentar-se, ao alimentar sua carne, alimenta a carne de sua mulher que lhe é da mesma natureza. A Bíblia nos diz que o homem sadio, não aborrece a própria carne, e, portanto a carne do homem e da mulher, feitos por extensão do mesmo barro, servem um ao outro segundo a vontade do Verbo invisível.

Homem e mulher os criou. E os criou solidários nos desejos e necessidades. Mas o Verbo invisível os manda procriar, e a carne, nascida da carne, nascidos da terra, natureza material, gerarão a carne de sua semelhança, segundo a vontade invisível do Verbo. Estava definida a origem comum do homem, e da mulher, origem natural, material, ao qual o Verbo invisível soprou um espírito de luz semelhante e imagem de si próprio enquanto criador intencional de todas as coisas. Donde vemos que o invisível molda o visível, o imaterial gera o material, e o alimenta numa constante e clara manifestação de sua vontade.

Estava explicada a origem imaterial e material dos seres humanos, origem essa que se repetirá no advento do Cristianismo, não só aprofundando o mistério da paternidade, mas reconhecendo, que uma vez criados os homens e mulheres como humanos, imagem e semelhança de Deus, em algum grau eles, como imagem de Deus teriam liberdade e vontade. Assim Deus agora, para gerar seu Filho pede o consentimento da Virgem, e esse SIM da mulher, diante do Deus onipotente, é a porta e o mistério da paternidade divina, em Cristo e na alma de todos os homens. O Sim da mulher gera o pai, não somente o filho. Então homem e mulher realizam o mistério. Sendo uma e só mesma carne, geram a carne de sua semelhança. No caso de Deus, o SIM da Virgem gera a paternidade visivel de Deus, e o Filho de Deus. Mas há uma breve alusão a sensualidade imaterial, que determina a concepção da vida divina. Gabriel, o arcanjo mensageiro da vontade divina, cujo nome quer dizer: Vontade de Deus, cobre, disse cobre, com sua sombra a virgem e ela concebe do Espírito. Esta cobertura do lado escuro da luz torna visível o invisível, e torna compreensível o incompreensível, torna material o imaterial, e indica o caminho, o rastro sensual, ou seja, submetido aos sentidos a concepção divina e humana. Ora a concepção da carne se faz por meio da carne, como já nos mostrava o Genesis. Entra no quadro o sexo, sempre sob o consentimento da mulher, sem violência, pois o homem não deve aborrecer a sua própria carne, e a mulher é carne do homem, como o homem é carne da Natureza (barro moldado pelo Verbo) e o filho do homem e da mulher é carne, no exato sentido de "sereis uma só carne", ainda que em diversos filhos, todos são uma e só mesma carne. Este Sim, se o olharmos pelo advento do sexo, é o aceitar a masculinidade e espiritualidade do homem. Ora não será difícil concluir disso, que pai é o macho da mãe, ou seja, pai é em primeiro lugar o macho material e espiritual que a mãe aceita sobre si, para que ele com sua sombra (o mistério oculto da vida) a cubra, e ela gere. Donde vemos que o pai é o masculino aceito pelas fêmeas, o Pai é a carne masculina da mulher. Qualquer violência nesse sim separa as carnes, e nela o reflexo necessário, natural e espiritual, do pai sobre a carne dos filhos. A Autoridade (vontade geradora do verbo imagem) só se realiza no pai, enquanto ele é aceito pelo SIM materno. Ora, então o exercício da paternidade depende da complacência da mulher na aceitação de seu macho, que se estende de maneira natural á prole. O rompimento, a negação do querer o macho, o afasta da intencionalidade da paternidade, que é bem mais que gerar, mas conceber, gerar, manter e educar a própria carne nos filhos. A falha nessa complacência da matéria para com o espírito faz com que a matéria se ache capaz de gerar o espírito, que a mulher seja o verbo ativo, e o homem o passivo. Isso tem sido a conseqüência da revolução nos diz o Silabo (documento católico de Pio IX). A Matéria se sobrepõe com violência sobre o querer da ordem natural da criação, demolindo a paternidade, e também a maternidade. Pois o SIM da mulher gera o pai, gera o filho e gera a mãe, não por si mesma, mas segundo um querer invisível daquele que não teve começo e não terá fim. A humildade do Filho é a redenção dos pais, pois a obediência aos que lhe deram a vida, ensina, reflete a obediência que os nossos primeiro pais e toda a ascendência humana devem ao Criador de Tudo.
Obedecer a Deus, mesmo com imperfeição que nos é tão peculiar, restaura a paternidade.

Governadores se alinham.


Governadores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul se alinham em um projeto nacional.

Sem comentários.

Criativo e inteligente o Banner de Requião Presidente.

Einstein e Relatividade, ou Teoria da Relatividade são dos vocábulos pesquisados na Internet, dos mais visitados. Assim o Grupo de Estudos G 23 propôem esse novo Banner, para conduzir estudantes e pesquisadores a conhecer os blogs do G 23 no Brasil e América Latina.

Pegamos uma carona na massiva midia direcionada encontrada na Internet.

Quem cavalga, não trepa, monta.

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Alegria de pobre dura pouco.

Alegria de pobre dura pouco.

Hoje pela manhã, ( 10 de Agosto) depois de apenas quatro dias empossado, Wallace Req coloca seu cargo a disposição. Acontece que setores do PMDB exigem eleições para a Fundação Pedroso Horta.

Assim Wallace Req, coloca a disposição, seu cargo na Fundação até que os litigantes tomem um posicionamento oficial.

Wallacereq@gmail.com




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UNE responde, desculpe, a quem?

UNE responde

O tratamento dispensado por parte da chamada grande mídia às organizações do movimento social no Brasil sempre foi o da desqualificação, criminalização e combate aberto. Com a UNE a situação não é diferente, mas houve, no último período, uma elevação no tom maldoso e até inescrupuloso com o qual esses veículos têm tratado a entidade que representa os estudantes universitários brasileiros.

A UNE acaba de sair do seu 51º Congresso, um dos mais importantes e o mais representativo da sua história. Mais de 2300 instituições de ensino superior elegeram representantes a este fórum, contabilizando as impressionantes marcas de 92% das instituições envolvidas, mais de 2 milhões de votos nas eleições de base e de 4 milhões e meio de universitários representados.

Nosso Congresso mobilizou estudantes de todo o país, que por cinco dias debateram o futuro do Brasil – a Popularização da Universidade, Reforma Política, Democratização da Mídia, Defesa do Pré-Sal, etc. Se a imprensa brasileira trabalhasse a favor da democracia, esses assuntos seriam manchete em todos os jornais, rádios e canais de televisão e a disposição da juventude em lutar por um país melhor seria divulgada.

No entanto, estes veículos nos dedicaram tratamento bem diferente nestas duas últimas semanas. Cumprindo com fidelidade o ensinamento de Goebbels – uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade – a mídia escandalosamente busca subterfúgios para atacar a UNE, taxando-a de governista, vendida, aparelhada e desvirtuada de seus objetivos. Com isso, tenta impor a todos os seus pontos de vista, sem qualquer mediação ou abertura para apresentar o outro lado da notícia.

Uma destas grosserias tem a ver com o recebimento de patrocínios de empresas públicas por parte da entidade. A UNE nunca recebeu recurso público para aplicá-lo no que bem entendesse. Recebe sim, e isto não se configura em nenhuma irregularidade, apoio para a construção de nossos encontros. Tampouco, estas parcerias comprometeram as posições políticas da entidade. Não nos impediu, por exemplo, de desenvolver uma ampla campanha – com cartazes, debates, passeatas e pronunciamentos – exigindo a demissão de Henrique Meirelles da presidência do Banco Central, que foi indicado por este mesmo governo. Não nos furtamos de apresentar nossas críticas ao MEC por sua conivência ao setor privado da educação, como no caso do boicote que convocamos ao ENADE por dois anos consecutivos.

Mas, onde estavam os jornais, as TV’s, rádios e revistas para noticiar essas manifestações? Reunimos, em julho de 2007, mais de 20 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios para pedir mudanças na política econômica do governo Lula e nenhuma nota foi publicada ou divulgada sobre isso.

Os mesmos jornais que se horrorizam com o fato de termos recebido recursos para reunir 10 mil estudantes de todo o Brasil não parecem incomodados em receberem, eles próprios, um montante considerável de verbas publicitárias do governo federal. Em 2008, as verbas públicas destinadas para as emissoras de televisão foram de R$ 641 milhões, já os jornais receberam quase R$ 135 milhões.

Ora, por qual razão os patrocínios recebidos pela UNE corrompem nossas ideias enquanto todo este recurso em nada arranha a independência destes veículos? A UNE desafia cada um deles: declarem que de hoje em diante não aceitam um centavo em dinheiro público e faremos o mesmo! De nossa parte temos a certeza que seguiremos nossa trajetória!

Com certeza não teremos resposta. Pois não é esta a questão principal. O que os incomoda e o que eles querem ocultar é a discussão sobre o futuro do Brasil e a opinião dos estudantes.

Não querem lembrar que durante a década de 90, os estudantes brasileiros – em jornadas ao lado das Centrais Sindicais, do MST e de outros movimentos sociais - saíram às ruas para denunciar as privatizações, o ataque ao direito dos trabalhadores e a ausência de políticas sociais. Que foram essas manifestações que impediram o governo Fernando Henrique Cardoso de privatizar as universidades públicas através da cobrança de mensalidades.

Não reconhecem que após a eleição do presidente Lula, a UNE manteve e ampliou suas reivindicações. Resultado delas, conquistamos a duplicação das vagas nas universidades públicas, o PROUNI e a inédita rubrica nacional para assistência estudantil, iniciando o enfrentamento ao modelo elitista de universidade predominante no Brasil. Insinuam que a UNE abriu mão de suas bandeiras históricas, mas esquecem que não há bandeira mais importante para a tradição da UNE do que a defesa de uma universidade que esteja a serviço do Brasil e da maioria do nosso povo!

Não se conformam com a democracia, com o fato de termos um governo oriundo dos movimentos sociais e que, por esta trajetória, está aberto a ouvir as reivindicações da sociedade.

A UNE não mudou de postura, o que mudou foi o governo e o Brasil e é isso que os conservadores e a mídia que está a serviço desses setores não admitem. Insistem em dizer que a UNE nasceu para ser ‘do contra’. Rude mentira que em nada nos desviará de nossa missão!

Saibam que estamos preparados para mais editoriais, artigos, comentários e tendenciosas ‘notícias’. Contra suas pretensões de uma sociedade apática, acrítica e sem poder de contestar os rumos que querem impor ao nosso país, eles enfrentarão a iniciativa criativa e mobilizadora dos estudantes na defesa de um novo Brasil. Há de chegar o dia em que teremos uma comunicação mais justa e equilibrada. A UNE e sua nova diretoria está aqui, firme e a disposição do verdadeiro debate de rumos para o Brasil!

Augusto Chagas é presidente da UNE






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Einstein e a teoria da Relatividade.

" Se tudo é relativo no universo, Einstein garante, por que não, Requião Presidente?".



Palavras de Albert Einstein

sábado, 8 de agosto de 2009

Grata Surpresa. Wallace Req é convidado e toma posse em diretoria da Fundação Pedroso Horta no Paraná.

Leia mai sem http://www.pmdbpr.gov.br/



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