Mr. Governor, the solution is to put as vice Wallace Req on your plate. ( oferecido o rapaz!!!)
http://www.psicologiadocaboaoarabo.blogspot/
domingo, 23 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
Segurança Social ( programa real de altos resultados)
SEGURANÇA SOCIAL
Dentre todas as fragilidades apresentadas pela sociedade brasileira a segurança tem sido a que causa maiores queixas pela população. A história nacional demonstra que o Estado responde a estas queixas com muitas formas de trabalho a fim de combater a criminalidade e violência visando proporcionar a segurança. Entretanto o clamor da sociedade traz a seguinte reflexão: os instrumentos utilizados até o presente, de fato, conseguem conter, minimizar ou eliminar os fatores geradores desta sensação de não segurança?
Analisando-se a criminalidade observa-se que ela é decorrente de um conjunto de fatores sociais, econômicos e culturais que quando desestabilizados provocam insegurança em outras áreas, inclusive as vitais, como alimentação, saúde e educação. Em função desta complexidade, segurança pública deixa de ser um problema exclusivo das polícias, exigindo uma participação mais ampla de outros componentes para que tratem de todo o espectro de segurança, tais como alimentar, educacional, geração de renda, além da segurança pública melhorando a qualidade de vida na região.
Diante do exposto surge o conceito de Segurança Social propondo uma corrente de esforços entre os integrantes do Estado, em especial a Polícia Militar, a sociedade civil organizada e os voluntários para transformar comunidades que de alguma forma estejam mais sujeitas às influências da criminalidade em comunidades fortalecidas que tenham seu desenvolvimento independente das influências do crime, onde a Policia Militar do Paraná propõe a construção da segurança pública fundamentada na prevenção, capacitação, interação e participação da comunidade .
Idealizado pelo Cel Anselmo José de Oliveira e pela Major Karin Denise Krasinski, este conceito foi testado inicialmente na Vila Zumbi dos Palmares, com excelentes resultados para a região. No entanto, a implantação monitorada por parâmetros científicos foi feita na Vila Osternack, em novembro de 2008, quando escolheu-se a região devido ao alto índice de homicídios constatado pelo Sistema de Geoprocessamento da Secretaria de Segurança Publica, onde havia o pico de até 14 homicidios num único final de semana, sendo assim considerada a região mais violenta de Curitiba .
Lançado oficialmente em 22 de novembro de 2008, pelo sr. Governador , Roberto Requião, e pelo então Comandante Geral, Cel Anselmo José de Oliveira, o projeto piloto foi implantado, acompanhado e mensurado desde então, na Vila Osternack, em três comunidades.
Pela sistemática do trabalho, os parceiros são fundamentais, hoje em torno de sessenta instituições que se organizam em câmaras de trabalho produzindo resultados nas áreas de educação, geração de renda, desenvolvimento urbano, segurança pública, segurança alimentar, saúde, religiosa, cidadania.
As pesquisas mostraram que o maior interesse inicial daquela população era a ocupação dos jovens que fora da ociosidade, também ficariam longe dos delitos e do uso de drogas. Hoje, diversas atividades são desenvolvidas tendo como base a Associação XXIII de Agosto, Associação Madre Tereza, Clube de Mães XXIII de Agosto, Igreja Católica, Igreja Evangélica Assembléia de Deus, Igreja Cristã Água Viva e no Colégio Estadual Iara Bergmann obtendo-se como resultado , uma população que aos poucos se fortalece e confia em si mesma, buscando a geração de rendas, a saúde e principalmente qualidade de vida. E o mais surpreendente é que a taxa de homicídios caiu para uma média de 01 homicidio por mês, restando para ser trabalhado pelas câmaras da saúde de de segurança pública, os delitos originados pela violência doméstica em maior numero contra mulheres e crianças.
Nas palavras do Cel Anselmo, o Segurança Social é o futuro da segurança pública, onde esta é construída com a técnica policial em conjunto com a população articulada.
Forma aprimorada de se construir a segurança com a sociedade organizada através da sinergia de iniciativas na busca de dotar as comunidades de alternativas salutares de sobrevivência e melhoria de suas condições individuais e grupais levando-as a uma prática cidadã e preventiva.
Sua logomarca é composta pelo brasão da PMPR, pelo centro da Bandeira do Paraná e pelo símbolo da segurança social. O conjunto destes elementos estiliza um olho, que ludicamente representa um olhar do Estado, da PMPR e da sociedade organizada sobre a comunidade onde se está desenvolvendo o projeto.
A sua logo demonstra o eixo principal do Segurança Social: a construção em ¨3D¨da segurança pública, onde a união de todos os segmentos sociais e a comunidade, sem qualquer distinção, em bases sólidas, oportuniza transformações profundas no local trabalhado, que por fim otimiza os recursos policiais existentes, aplicando com maior eficácia e eficiência um menor número de policiais e de viaturas, obtendo-se resultados muito maiores.
O Projeto já foi exposto a diversas instituições dos municípios de Curitiba, Almirante Tamandaré, Cascavel e agora prepara-se para expor em Maringá.
**************
EQUIPES QUE GERENCIARAM O SEGURANÇA SOCIAL:
Telefones para contato:
SEGURANÇA SOCIAL - PMPR Av. Mal Floriano Peixoto, 1401- Rebouças- Curitiba-Pr Fone: (041) 33044725 ou 33044700 (Coordenação: Capitão Ronaldo de Abreu e Margarete Maria Lemes )
Wallacereq@gmail.com
Dentre todas as fragilidades apresentadas pela sociedade brasileira a segurança tem sido a que causa maiores queixas pela população. A história nacional demonstra que o Estado responde a estas queixas com muitas formas de trabalho a fim de combater a criminalidade e violência visando proporcionar a segurança. Entretanto o clamor da sociedade traz a seguinte reflexão: os instrumentos utilizados até o presente, de fato, conseguem conter, minimizar ou eliminar os fatores geradores desta sensação de não segurança?
Analisando-se a criminalidade observa-se que ela é decorrente de um conjunto de fatores sociais, econômicos e culturais que quando desestabilizados provocam insegurança em outras áreas, inclusive as vitais, como alimentação, saúde e educação. Em função desta complexidade, segurança pública deixa de ser um problema exclusivo das polícias, exigindo uma participação mais ampla de outros componentes para que tratem de todo o espectro de segurança, tais como alimentar, educacional, geração de renda, além da segurança pública melhorando a qualidade de vida na região.
Diante do exposto surge o conceito de Segurança Social propondo uma corrente de esforços entre os integrantes do Estado, em especial a Polícia Militar, a sociedade civil organizada e os voluntários para transformar comunidades que de alguma forma estejam mais sujeitas às influências da criminalidade em comunidades fortalecidas que tenham seu desenvolvimento independente das influências do crime, onde a Policia Militar do Paraná propõe a construção da segurança pública fundamentada na prevenção, capacitação, interação e participação da comunidade .
Idealizado pelo Cel Anselmo José de Oliveira e pela Major Karin Denise Krasinski, este conceito foi testado inicialmente na Vila Zumbi dos Palmares, com excelentes resultados para a região. No entanto, a implantação monitorada por parâmetros científicos foi feita na Vila Osternack, em novembro de 2008, quando escolheu-se a região devido ao alto índice de homicídios constatado pelo Sistema de Geoprocessamento da Secretaria de Segurança Publica, onde havia o pico de até 14 homicidios num único final de semana, sendo assim considerada a região mais violenta de Curitiba .
Lançado oficialmente em 22 de novembro de 2008, pelo sr. Governador , Roberto Requião, e pelo então Comandante Geral, Cel Anselmo José de Oliveira, o projeto piloto foi implantado, acompanhado e mensurado desde então, na Vila Osternack, em três comunidades.
Pela sistemática do trabalho, os parceiros são fundamentais, hoje em torno de sessenta instituições que se organizam em câmaras de trabalho produzindo resultados nas áreas de educação, geração de renda, desenvolvimento urbano, segurança pública, segurança alimentar, saúde, religiosa, cidadania.
As pesquisas mostraram que o maior interesse inicial daquela população era a ocupação dos jovens que fora da ociosidade, também ficariam longe dos delitos e do uso de drogas. Hoje, diversas atividades são desenvolvidas tendo como base a Associação XXIII de Agosto, Associação Madre Tereza, Clube de Mães XXIII de Agosto, Igreja Católica, Igreja Evangélica Assembléia de Deus, Igreja Cristã Água Viva e no Colégio Estadual Iara Bergmann obtendo-se como resultado , uma população que aos poucos se fortalece e confia em si mesma, buscando a geração de rendas, a saúde e principalmente qualidade de vida. E o mais surpreendente é que a taxa de homicídios caiu para uma média de 01 homicidio por mês, restando para ser trabalhado pelas câmaras da saúde de de segurança pública, os delitos originados pela violência doméstica em maior numero contra mulheres e crianças.
Nas palavras do Cel Anselmo, o Segurança Social é o futuro da segurança pública, onde esta é construída com a técnica policial em conjunto com a população articulada.
Forma aprimorada de se construir a segurança com a sociedade organizada através da sinergia de iniciativas na busca de dotar as comunidades de alternativas salutares de sobrevivência e melhoria de suas condições individuais e grupais levando-as a uma prática cidadã e preventiva.
Sua logomarca é composta pelo brasão da PMPR, pelo centro da Bandeira do Paraná e pelo símbolo da segurança social. O conjunto destes elementos estiliza um olho, que ludicamente representa um olhar do Estado, da PMPR e da sociedade organizada sobre a comunidade onde se está desenvolvendo o projeto.
A sua logo demonstra o eixo principal do Segurança Social: a construção em ¨3D¨da segurança pública, onde a união de todos os segmentos sociais e a comunidade, sem qualquer distinção, em bases sólidas, oportuniza transformações profundas no local trabalhado, que por fim otimiza os recursos policiais existentes, aplicando com maior eficácia e eficiência um menor número de policiais e de viaturas, obtendo-se resultados muito maiores.
O Projeto já foi exposto a diversas instituições dos municípios de Curitiba, Almirante Tamandaré, Cascavel e agora prepara-se para expor em Maringá.
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EQUIPES QUE GERENCIARAM O SEGURANÇA SOCIAL:
Telefones para contato:
SEGURANÇA SOCIAL - PMPR Av. Mal Floriano Peixoto, 1401- Rebouças- Curitiba-Pr Fone: (041) 33044725 ou 33044700 (Coordenação: Capitão Ronaldo de Abreu e Margarete Maria Lemes )
Wallacereq@gmail.com
quinta-feira, 13 de maio de 2010
G23 é solidariedade.
A pessoa e a sociedade.
Texto extraído do Catecismo Romano, por Wallace Requião de Mello e Silva.
O homem é um ser social por natureza. A pessoa humana necessita da vida social, porque ninguém é auto-suficiente. Por isso, tendemos naturalmente a associar-nos para alcançar objetivos que estão ALÉM DE NOSSAS CAPACIDADES INDIVIDUAIS. A família e a sociedade são sociedades que correspondem diretamente à natureza do homem; tal como outras associações que tem fins econômicos, culturais, esportivos, etc., exprimem a necessidade do homem de viver em sociedade.
Todo o agrupamento humano deve ter a sua autoridade, para manter a unidade e para garantir, na medida do possível, o bem comum dos seus membros; esse bem está igualmente relacionado com o bem de outras sociedades e com o bem comum de toda a sociedade humana.
O fim Último da sociedade é a pessoa humana, e por isso a justiça social só pode ser alcançada se respeita a dignidade transcendente do homem, criado por Deus à Sua imagem e semelhança, com uma alma racional e um fim supremo, que é a gloria do Céu.
A igualdade na dignidade e as diferenças entre os homens reclamam a solidariedade humana e a caridade sobrenatural.
Assim nasce o G 23.
Enrique Pèlach; em “Breve Catecismo”, do Editor Quadrante.
G23 é SOLIDARIEDADE.
www.psicologiadocaboaoarabo.blogspot.comwww.g23hi.blogspot.comwww.G23videospoliticos.blogspot.comwww.grupog23.blogspot.comwww.G23deoutubro.blogspot.comwww.grupoG23deoutubro.blogspot.comwww.G23blindagem.com
Texto extraído do Catecismo Romano, por Wallace Requião de Mello e Silva.
O homem é um ser social por natureza. A pessoa humana necessita da vida social, porque ninguém é auto-suficiente. Por isso, tendemos naturalmente a associar-nos para alcançar objetivos que estão ALÉM DE NOSSAS CAPACIDADES INDIVIDUAIS. A família e a sociedade são sociedades que correspondem diretamente à natureza do homem; tal como outras associações que tem fins econômicos, culturais, esportivos, etc., exprimem a necessidade do homem de viver em sociedade.
Todo o agrupamento humano deve ter a sua autoridade, para manter a unidade e para garantir, na medida do possível, o bem comum dos seus membros; esse bem está igualmente relacionado com o bem de outras sociedades e com o bem comum de toda a sociedade humana.
O fim Último da sociedade é a pessoa humana, e por isso a justiça social só pode ser alcançada se respeita a dignidade transcendente do homem, criado por Deus à Sua imagem e semelhança, com uma alma racional e um fim supremo, que é a gloria do Céu.
A igualdade na dignidade e as diferenças entre os homens reclamam a solidariedade humana e a caridade sobrenatural.
Assim nasce o G 23.
Enrique Pèlach; em “Breve Catecismo”, do Editor Quadrante.
G23 é SOLIDARIEDADE.
www.psicologiadocaboaoarabo.blogspot.comwww.g23hi.blogspot.comwww.G23videospoliticos.blogspot.comwww.grupog23.blogspot.comwww.G23deoutubro.blogspot.comwww.grupoG23deoutubro.blogspot.comwww.G23blindagem.com
O que é a pedofilia?
Pedofilia (um alerta aos pais permissivos e aos construtores de um erotismo “anti-vida”).
Delicado o tema, a pedofilia é homo erotismo.( o mais difícil tema em que me aventurei)
Farei, portanto, uma introdução ao tema pressupondo que você tenha lido em nosso Blog (grupog23. blogspot.com) outro texto, difícil, e com grandes possibilidades de aperfeiçoamento, titulado ”Ataques a pureza e a inocência”. Embora difícil, o texto cria, ali, toda uma linha de pensamento do autor.
Vou começar chamando a atenção para uma frase Bíblica que nos diz algo assim: Quando éramos crianças, pensávamos como crianças, e agíamos como crianças. E quando nos tornamos adultos, abandonamos o que era típico de crianças”. O que tiramos disso? Que lição há nessa frase? A lição é que há uma diferença fundamental entre os adultos e as crianças, (a qualidade do Julgamento, a percepção, e a sensibilidade) e isso é fundamental para pensar e entender o tema aqui proposto. ( pois estaremos falando em crianças enquanto vitimas de adultos)
Alguma leitura também é necessária. A Epistemologia Genética de Jean Piaget, por exemplo, nos mostrará que o pensar e perceber da criança obedece varias fases que as vão diferenciando. Ou seja, a criança não percebe como o adulto. Ler a grande Anne Anastasi em “Psicologia Diferencial” para se ter uma idéia das diferenciações experimentais da percepção e desenvolvimento do pensar e sentir infantil, o que reforça nossa tese, e a obra “Freud o Antipedagogo”, de Catherine Millot. Para se ter uma base critica do Pansexualismo. Está então montado o embasamento conceitual deste texto. ( enquanto consequencia psicologicas da violência)
Resta-nos ainda, ler o grande endocrinologista cristão, médico e padre, João Mohanna, que nos demonstrará que sob o ponto de vista dos hormônios sexuais, uma criança, pela imaturidade de suas glândulas, difere em muito e radicalmente de um adulto. ( a criança não tem “ sensações sexuais instintivas”. Ler ainda a Psicologia da Criança de Paul Cesari (Tradução de Pérola de Carvalho). A “cerebração” é neologismo (cérebro+ação) que quer dizer que há uma progressiva descoberta ou amadurecimento, ou que existe um despertar seqüencial das funções cerebrais, portanto, como já dissemos, o pensar da criança não é o pensar do adulto, menos ainda, é o seu sentir no que diga respeito à sensualidade, e não poderá ser comparável como aos do adulto.
Resumindo, o sentir e o perceber sexual da criança não é igual ao do adulto, portanto a violência sexual sofrida pela criança é sentida e “cerebrada”, fixada na mente, de maneira diversa da interpretação adulta. A violência sentida pela criança é sentida como desamor, ou seja, se lhe batem, se lhe forçam a comer ou beber, se lhe impedem os movimentos, ou se lhe violam a integridade física, nada disso é sentido como sexo ou correlato ao sexo, pois isso é experiência inexistente na criança. Portanto sua base é a dor, não o prazer, muito menos o prazer sexual. A criança não tem prazer sexual. Essa a enorme violência do violador.
A maturidade sexual da criança é tardia, e aproxima-se da puberdade, numa evolução dos hormônios que resultam no aparecimento dos pelos pubianos. Na menina se anuncia na menarca (primeira mestruação), embora isso não corresponda ao total amadurecimento anatômico, afetivo, e ou sexual. Assim a precocidade da menarca não se traduz em maturidade sexual, mas se traduz em fertilidade.
Em momento nenhum estou defendendo a precocidade sexual, e sob o ponto de vista cristão, a maternidade de Maria (aos 17 anos) nós dá um índice, uma idade, uma marca, uma proposta adequada à maternidade, pois Deus não é um pedófilo. ( embora a nossa legislação não veja assim).
O que vimos até aqui, é que a criança não tem os hormônios sexuais, portanto não sente a sexualidade como um adulto. Na verdade a excitação dos genitais de um menino pequeno ou menina produz via de regra a dor, pois sem a necessária maturidade cérebro-hormonal, e sem a maturidade anatômica, faz, nessa idade, da criança, um ser inadequado para experimentar e sentir a vida sexual.
Outra curiosidade, digna de nota, é que a cicatrização, a restauração óssea, e a cura emocional na criança, assim como sua capacidade de aprender é muito superior ao adulto, o que nos faz pensar nas “conseqüências psicológicas” da violência sexual sofrida pela criança, (que como toda e qualquer violência é memorizada segundo os diversos estágios de desenvolvimento do julgamento infantil), todavia, é sempre absurda, covarde, inadequada, abusiva, e dolorosa, porém é auto-restaurável, ou seja, há esperança. (exceto quando atenta contra a vida).
Se você é prudente no entender, eu apenas estou afirmando que a violência sexual sofrida pela criança é superável, e até, dependendo do estagio de sua cerebração não deixou vestígios em sua memória. Nada disso diminui a gravidade moral do ato por parte do violador.
Uma criança que tem por habito manipular os genitais tem coceira, não prazeres sexuais. Coceira do ureter, coceira da glande ainda envolta no prepúcio, e na menina, selada pela virgindade, coceira da acidez da urina e da imaturidade do clitóris. Etc.
Assim a puberdade (de púbis, pelos) é a fronteira entre a imaturidade hormonal e o inicio da maturidade sexual. Na mulher, a prontidão, porém não a maturidade anatômica, aparece com a primeira mestruação. Ou seja, o sinal da mestruação anuncia a maturidade hormonal, não a maturação completa do corpo. Tanto é, que a precocidade sexual torna os homens e mulheres pequenos, pois modifica o andamento do equilíbrio hormonal que o levará a plenitude do crescimento. Os hormônios do companheiro sexual interrompem digamos o “ fluxo” de crescimento.
Assim, vamos agora percorrer a etimologia das palavras. Paidos, do grego quer dizer criança. Gogo, do grego, quer dizer: “o que ensina”. Então teremos a palavra Pedagogo. Filos, também do Grego quer dizer amigo, unido, companheiro. Então temos a palavra paidos+filo, pedófilo. O sentido original do termo não tinha conotação sexual. Ora, mas Herastes do Grego quer dizer amor sexual. Então paidos+ herastes, nos dá pederasta, esse sim, no seu sentido original, nos fala de amor sexual pelas crianças. Assim Paidos+gogo, quer dizer o que ensina as crianças. Pedofilo, o que é “amigo” das crianças, companheiro habitual, (babás, por exemplo, cujo termo vem de baba, avó) e paidos + herastes (pederasta em português) o que tem amor sexual pelas crianças. Atenção para o detalhe: Pederasta sempre foi na língua portuguesa sinônimo de viado, homossexual, pederasta. Portanto esta clara, em priníipio, a homossexualidade “etimológica” da palavra. A origem etimológica da palavra nos indica o homossensualismo. A pederastia também chamada sodomia, é a sensualidade anti-vida, ou seja, é o desvio cabal da orientação funcional e instintiva do sexo, muito estudada por Leon Michaux em sua obra “Les Troubles Du Caractèr” no capitulo sobre as perversões instintivas que corrompem o instinto sexual.
Ele nos diz:
A) instinto de conservação,
B) o instinto de reprodução e
C) o instinto de associação.
O pederasta (e a lésbica) é autor passivo ou ativo de abuso sexual (ab+ uso = mau uso do sexo) explicito ou implícito e vitima da corrupção do instinto. Assim o pedófilo, o pederasta, e a lésbica são homossensuais de tendência (homo eróticos), (embora às vezes com aparência de heterossexualidade) com desvio nada sutis no campo sexual do objeto e do “Tempo”. O pedófilo é um individuo reverso, regressivo, covarde, um indivíduo que não quer crescer, que refuga, que retorna, que involue, que regride, ataca o impotente (o inocente), por não ser capaz de assumir a competitividade dos potentes, dos adultos, dos maduros e responsáveis no seu comportamento sexual. Ora a regressão é inversão. É um invertido, em diversos aspectos.
Dois grandes autores, considerados clássicos, pouco estudados ate agora, são: Haverlock Ellis (Estude de Psycologie Sexuaelle) e Hirchefeld em (Sexualpathology). Ora, esses dois autores fizeram clássicos e detalhados estudos dos desvios sexuais.
São eles: Anomalias de grau:
1) Anomalias de grau, ou seja, exaltação do instinto sexual (ninfomania e safismo) e a diminuição ou abolição da apetência genésica (como frieza feminina e impotência masculina). Na outra ponta, as anomalias de natureza, dividida em:
1) Perversões : As perversões: onanismo (masturbação compulsiva) Fetichismo; Exibicionismo; Sadismo; Masoquismo: Necrofilia; Bestialidade e Incesto.
2) Inversões:
As inversões do instinto: de tempo ( idade do objeto), com ou sem homossexualidade (pederastia ou pedofilia) e Gerontofilia (amor sexual aos velhos com ou sem homossexualismo). A inversão de objeto: o homossensualismo masculino ou feminino, entendido como Safismo e Tribatismo, e ainda a bestialidade (sexo com animais).
Importante também, assinalar os chamados desvios de julgamento.
Vou tentar uma imagem, embora não plenamente cientifica, nem totalmente desenvolvida, mas eu a uso com apelo didático para facilitar a compreensão.
Imaginem uma régua de 15 centímetros. Cada centímetro corresponde a um ano de evolução de uma criança. De zero a um, a vida intra-uterina, de um a dois, o primeiro ano de vida extra-uterina, até o décimo quinto ano que se completaria no 16º centímetro. Qualquer observador deste gráfico que fizemos, reconhece a criança, o ser humano em desenvolvimento.
Embora os comportamentos, as ações e as reações sejam muito distintas em cada fase. Se entregamos um punhado de porcas e parafusos para essas crianças, do primeiro ano de vida ate o décimo quinto ano, veremos as mais diferentes reações, características de cada fase, a incorporação, a classificação, a descoberta de funções e finalidades, a abstração. Ou seja, mal comparando, a criancinha espalhará ou levara a boca. Outra, pouco mais amadurecida, classificará em grupos por semelhança, outra mais desenvolvida descobrira relações entre porcas e parafusos, outra pouco mais desenvolvida descobrira sutilezas, com subclasses, como parafusos e porcas pequenas, ou rosca grossa e rosca fina, outro descobrira funções, outro ainda fará abstrações, imaginara usos, deduzirá conceitos, abstrairá materiais etc. Ora, as crianças em etapas, vão se diferenciando aos poucos, os meninos das meninas, as meninas e meninos pequenos, dos maiores, e os diferenciará com o tempo, as crianças dos adultos, descobrirá funções e relações adequadas, finalidades. O adulto é a criança desenvolvida, e a falha grave no desenvolvimento da criança resultara num adulto com seqüela. Continuando, a criança abstrairá usos e relações, preverá conseqüências, assim será até a maturidade mental média do adulto. Se nós observarmos graves alterações dessas funções de julgamento, poderemos nos perguntar: Estamos diante de um retardo mental? De alguma grave seqüela no processo de cerebração? Diante de alteração grave do julgamento por embriagues de droga ou álcool, pelo envenenamento endógeno ( psicose tóxica hormonal), diante de lesões cerebrais, diante de morte de tecidos cerebrais por febre, falta de oxigenação, defeito congênito, alteração do julgamento por doença Iatrogênica ( uso irresponsável de hormônios artificiais ou naturais na gravidez ou fase de desenvolvimento). Ou estamos diante de alteração de julgamento pós-traumática; pós-infecciosa; demências episódicas; demências psicógenas. Ou ainda algo como um herpes cerebral, por exemplo, ou uma cisticercose cerebral, ou um tumor de hipófise. Ou seja, quando um indivíduo apresenta alterações de julgamento que o torna incapaz de diferenciar a inadequação dos sexos, das idades sexuais, das funcionalidades sexuais, da adequação anatômica, estamos diante de um quadro grave de psicogênese, ou de demência (desestruturação do julgamento). Assim, Leon Micheaux, completa seu trabalho com o estudo pormenorizado das perversões nos fatores hereditários e adquiridos nas perversões sexuais, subdividindo-as em:
Perversões instintivas e constitucionais;
e perversões instintivas e reflexos condicionados.
Enfim, um quadro de inversão sexual, é um quadro patogênico, quer queiramos quer não, pois a inversão sexual pode dirigir-se, para pessoas do mesmo sexo, para o vicio de promiscuidade, para crianças de sexo diferente ou do mesmo sexo, para velhos de sexo diferente ou mesmo sexo, para objetos, animais, cadáveres, etc. Todos esses desvios tem uma origem comum, o medo atávico da fertilidade.
Para terminar esse texto que nada mais é que uma introdução ao tema, eu quero falar algo sobre a violência.
Violência vem de violar, lesar radicalmente a integridade física, moral ou sexual (o que é origem no mesmo radical) de vitima impotente, incapaz de defesa equitativa ou à altura do ataque sofrido, cuja liberdade, e julgamento, esta prejudicada e que pode, também, atentar contra a vida. O aborto, nesse sentido, no estudo de Leon Micheaux, é uma violência de cunho sexual (contra a procriação, cuja via natural, é o sexo, caindo nas perversões do instinto de conservação, também na perversão do instinto de reprodução, e do instinto de associação) e é violência contra a vida e contra a criança. O aborto é violência sexual contratada (o aborto viola a mãe anestesiada, rompe a sua integridade física artificialmente, paralisa toda a sua produção hormonal em andamento e mata a criança em seu seio) O aborto mata a criança. Viola a mãe e a criança, e é um desvio de cunho sexual. Porque a criança é o fruto do sexo. Quando matamos a criança estamos dizendo que queremos sexo estéril, sem seus frutos, sem suas responsabilidades, ora estamos dizendo não para nós mesmos, pois nascemos do sexo, e fomo frutos dele.
O estupro igualmente é uma violência contra a integridade sexual, e na criança, é tão grave como a surra, a lesão corporal, o homicídio, Sado+herástes ( amor sexual sádico). Termino aqui essa introdução, pedindo ao interessado que leia os títulos acima, (ou abaixo mais raros) de modo a entender que a criança não tem opção, nem escolha, quando sofre a violência contra a sua integridade física, (no aborto e na pedofilia) ou agressão física sexual, seja ela pelos maus tratos físicos e morais. Seja ela pelo abuso sexual explicito. Seja pelo atentado contra a sua vida.
O homo erotismo é pederastia, e a pederastia ( amor sexual às crianças) é homo erotismo com desvio de objeto e tempo ( idade do objeto). Não há nada de romântico nisso. Há sim grande preocupação. Assim como o vicio tem história familiar, assim também o homo erotismo, tem história familiar de regressão e inversão de valores fundamentais, necessitando estudos nas famílias regressivas ( hábitos inconfesso) e inversoras do sexo, assim como, o por quê de nossa sociedade estar se tomando regressiva e inversora do sexo. A nossa Sociedade esta se tornado sensual e anti-Vida. Nós estamos violando as crianças ao não querê-las como filhos, estamos rejeitando e maculando logo elas, que são os frutos da vida. Nós queremos a sensualidade sem limites, e violamos o fruto do amor.
Também são considerados clássicos do estudo do homo e hetero erotismo com desvio de objeto e idade do objeto (crianças), os seguintes autores: Westefhal; Krafft-Ebing; Moll; Tarnowasky; Chevalier; Raffalovich e Maranhon.
Wallace Requião de Mello e Silva. (Psicólogo).
O autor é Psicólogo.
Para o G 23 de Outubro.
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Delicado o tema, a pedofilia é homo erotismo.( o mais difícil tema em que me aventurei)
Farei, portanto, uma introdução ao tema pressupondo que você tenha lido em nosso Blog (grupog23. blogspot.com) outro texto, difícil, e com grandes possibilidades de aperfeiçoamento, titulado ”Ataques a pureza e a inocência”. Embora difícil, o texto cria, ali, toda uma linha de pensamento do autor.
Vou começar chamando a atenção para uma frase Bíblica que nos diz algo assim: Quando éramos crianças, pensávamos como crianças, e agíamos como crianças. E quando nos tornamos adultos, abandonamos o que era típico de crianças”. O que tiramos disso? Que lição há nessa frase? A lição é que há uma diferença fundamental entre os adultos e as crianças, (a qualidade do Julgamento, a percepção, e a sensibilidade) e isso é fundamental para pensar e entender o tema aqui proposto. ( pois estaremos falando em crianças enquanto vitimas de adultos)
Alguma leitura também é necessária. A Epistemologia Genética de Jean Piaget, por exemplo, nos mostrará que o pensar e perceber da criança obedece varias fases que as vão diferenciando. Ou seja, a criança não percebe como o adulto. Ler a grande Anne Anastasi em “Psicologia Diferencial” para se ter uma idéia das diferenciações experimentais da percepção e desenvolvimento do pensar e sentir infantil, o que reforça nossa tese, e a obra “Freud o Antipedagogo”, de Catherine Millot. Para se ter uma base critica do Pansexualismo. Está então montado o embasamento conceitual deste texto. ( enquanto consequencia psicologicas da violência)
Resta-nos ainda, ler o grande endocrinologista cristão, médico e padre, João Mohanna, que nos demonstrará que sob o ponto de vista dos hormônios sexuais, uma criança, pela imaturidade de suas glândulas, difere em muito e radicalmente de um adulto. ( a criança não tem “ sensações sexuais instintivas”. Ler ainda a Psicologia da Criança de Paul Cesari (Tradução de Pérola de Carvalho). A “cerebração” é neologismo (cérebro+ação) que quer dizer que há uma progressiva descoberta ou amadurecimento, ou que existe um despertar seqüencial das funções cerebrais, portanto, como já dissemos, o pensar da criança não é o pensar do adulto, menos ainda, é o seu sentir no que diga respeito à sensualidade, e não poderá ser comparável como aos do adulto.
Resumindo, o sentir e o perceber sexual da criança não é igual ao do adulto, portanto a violência sexual sofrida pela criança é sentida e “cerebrada”, fixada na mente, de maneira diversa da interpretação adulta. A violência sentida pela criança é sentida como desamor, ou seja, se lhe batem, se lhe forçam a comer ou beber, se lhe impedem os movimentos, ou se lhe violam a integridade física, nada disso é sentido como sexo ou correlato ao sexo, pois isso é experiência inexistente na criança. Portanto sua base é a dor, não o prazer, muito menos o prazer sexual. A criança não tem prazer sexual. Essa a enorme violência do violador.
A maturidade sexual da criança é tardia, e aproxima-se da puberdade, numa evolução dos hormônios que resultam no aparecimento dos pelos pubianos. Na menina se anuncia na menarca (primeira mestruação), embora isso não corresponda ao total amadurecimento anatômico, afetivo, e ou sexual. Assim a precocidade da menarca não se traduz em maturidade sexual, mas se traduz em fertilidade.
Em momento nenhum estou defendendo a precocidade sexual, e sob o ponto de vista cristão, a maternidade de Maria (aos 17 anos) nós dá um índice, uma idade, uma marca, uma proposta adequada à maternidade, pois Deus não é um pedófilo. ( embora a nossa legislação não veja assim).
O que vimos até aqui, é que a criança não tem os hormônios sexuais, portanto não sente a sexualidade como um adulto. Na verdade a excitação dos genitais de um menino pequeno ou menina produz via de regra a dor, pois sem a necessária maturidade cérebro-hormonal, e sem a maturidade anatômica, faz, nessa idade, da criança, um ser inadequado para experimentar e sentir a vida sexual.
Outra curiosidade, digna de nota, é que a cicatrização, a restauração óssea, e a cura emocional na criança, assim como sua capacidade de aprender é muito superior ao adulto, o que nos faz pensar nas “conseqüências psicológicas” da violência sexual sofrida pela criança, (que como toda e qualquer violência é memorizada segundo os diversos estágios de desenvolvimento do julgamento infantil), todavia, é sempre absurda, covarde, inadequada, abusiva, e dolorosa, porém é auto-restaurável, ou seja, há esperança. (exceto quando atenta contra a vida).
Se você é prudente no entender, eu apenas estou afirmando que a violência sexual sofrida pela criança é superável, e até, dependendo do estagio de sua cerebração não deixou vestígios em sua memória. Nada disso diminui a gravidade moral do ato por parte do violador.
Uma criança que tem por habito manipular os genitais tem coceira, não prazeres sexuais. Coceira do ureter, coceira da glande ainda envolta no prepúcio, e na menina, selada pela virgindade, coceira da acidez da urina e da imaturidade do clitóris. Etc.
Assim a puberdade (de púbis, pelos) é a fronteira entre a imaturidade hormonal e o inicio da maturidade sexual. Na mulher, a prontidão, porém não a maturidade anatômica, aparece com a primeira mestruação. Ou seja, o sinal da mestruação anuncia a maturidade hormonal, não a maturação completa do corpo. Tanto é, que a precocidade sexual torna os homens e mulheres pequenos, pois modifica o andamento do equilíbrio hormonal que o levará a plenitude do crescimento. Os hormônios do companheiro sexual interrompem digamos o “ fluxo” de crescimento.
Assim, vamos agora percorrer a etimologia das palavras. Paidos, do grego quer dizer criança. Gogo, do grego, quer dizer: “o que ensina”. Então teremos a palavra Pedagogo. Filos, também do Grego quer dizer amigo, unido, companheiro. Então temos a palavra paidos+filo, pedófilo. O sentido original do termo não tinha conotação sexual. Ora, mas Herastes do Grego quer dizer amor sexual. Então paidos+ herastes, nos dá pederasta, esse sim, no seu sentido original, nos fala de amor sexual pelas crianças. Assim Paidos+gogo, quer dizer o que ensina as crianças. Pedofilo, o que é “amigo” das crianças, companheiro habitual, (babás, por exemplo, cujo termo vem de baba, avó) e paidos + herastes (pederasta em português) o que tem amor sexual pelas crianças. Atenção para o detalhe: Pederasta sempre foi na língua portuguesa sinônimo de viado, homossexual, pederasta. Portanto esta clara, em priníipio, a homossexualidade “etimológica” da palavra. A origem etimológica da palavra nos indica o homossensualismo. A pederastia também chamada sodomia, é a sensualidade anti-vida, ou seja, é o desvio cabal da orientação funcional e instintiva do sexo, muito estudada por Leon Michaux em sua obra “Les Troubles Du Caractèr” no capitulo sobre as perversões instintivas que corrompem o instinto sexual.
Ele nos diz:
A) instinto de conservação,
B) o instinto de reprodução e
C) o instinto de associação.
O pederasta (e a lésbica) é autor passivo ou ativo de abuso sexual (ab+ uso = mau uso do sexo) explicito ou implícito e vitima da corrupção do instinto. Assim o pedófilo, o pederasta, e a lésbica são homossensuais de tendência (homo eróticos), (embora às vezes com aparência de heterossexualidade) com desvio nada sutis no campo sexual do objeto e do “Tempo”. O pedófilo é um individuo reverso, regressivo, covarde, um indivíduo que não quer crescer, que refuga, que retorna, que involue, que regride, ataca o impotente (o inocente), por não ser capaz de assumir a competitividade dos potentes, dos adultos, dos maduros e responsáveis no seu comportamento sexual. Ora a regressão é inversão. É um invertido, em diversos aspectos.
Dois grandes autores, considerados clássicos, pouco estudados ate agora, são: Haverlock Ellis (Estude de Psycologie Sexuaelle) e Hirchefeld em (Sexualpathology). Ora, esses dois autores fizeram clássicos e detalhados estudos dos desvios sexuais.
São eles: Anomalias de grau:
1) Anomalias de grau, ou seja, exaltação do instinto sexual (ninfomania e safismo) e a diminuição ou abolição da apetência genésica (como frieza feminina e impotência masculina). Na outra ponta, as anomalias de natureza, dividida em:
1) Perversões : As perversões: onanismo (masturbação compulsiva) Fetichismo; Exibicionismo; Sadismo; Masoquismo: Necrofilia; Bestialidade e Incesto.
2) Inversões:
As inversões do instinto: de tempo ( idade do objeto), com ou sem homossexualidade (pederastia ou pedofilia) e Gerontofilia (amor sexual aos velhos com ou sem homossexualismo). A inversão de objeto: o homossensualismo masculino ou feminino, entendido como Safismo e Tribatismo, e ainda a bestialidade (sexo com animais).
Importante também, assinalar os chamados desvios de julgamento.
Vou tentar uma imagem, embora não plenamente cientifica, nem totalmente desenvolvida, mas eu a uso com apelo didático para facilitar a compreensão.
Imaginem uma régua de 15 centímetros. Cada centímetro corresponde a um ano de evolução de uma criança. De zero a um, a vida intra-uterina, de um a dois, o primeiro ano de vida extra-uterina, até o décimo quinto ano que se completaria no 16º centímetro. Qualquer observador deste gráfico que fizemos, reconhece a criança, o ser humano em desenvolvimento.
Embora os comportamentos, as ações e as reações sejam muito distintas em cada fase. Se entregamos um punhado de porcas e parafusos para essas crianças, do primeiro ano de vida ate o décimo quinto ano, veremos as mais diferentes reações, características de cada fase, a incorporação, a classificação, a descoberta de funções e finalidades, a abstração. Ou seja, mal comparando, a criancinha espalhará ou levara a boca. Outra, pouco mais amadurecida, classificará em grupos por semelhança, outra mais desenvolvida descobrira relações entre porcas e parafusos, outra pouco mais desenvolvida descobrira sutilezas, com subclasses, como parafusos e porcas pequenas, ou rosca grossa e rosca fina, outro descobrira funções, outro ainda fará abstrações, imaginara usos, deduzirá conceitos, abstrairá materiais etc. Ora, as crianças em etapas, vão se diferenciando aos poucos, os meninos das meninas, as meninas e meninos pequenos, dos maiores, e os diferenciará com o tempo, as crianças dos adultos, descobrirá funções e relações adequadas, finalidades. O adulto é a criança desenvolvida, e a falha grave no desenvolvimento da criança resultara num adulto com seqüela. Continuando, a criança abstrairá usos e relações, preverá conseqüências, assim será até a maturidade mental média do adulto. Se nós observarmos graves alterações dessas funções de julgamento, poderemos nos perguntar: Estamos diante de um retardo mental? De alguma grave seqüela no processo de cerebração? Diante de alteração grave do julgamento por embriagues de droga ou álcool, pelo envenenamento endógeno ( psicose tóxica hormonal), diante de lesões cerebrais, diante de morte de tecidos cerebrais por febre, falta de oxigenação, defeito congênito, alteração do julgamento por doença Iatrogênica ( uso irresponsável de hormônios artificiais ou naturais na gravidez ou fase de desenvolvimento). Ou estamos diante de alteração de julgamento pós-traumática; pós-infecciosa; demências episódicas; demências psicógenas. Ou ainda algo como um herpes cerebral, por exemplo, ou uma cisticercose cerebral, ou um tumor de hipófise. Ou seja, quando um indivíduo apresenta alterações de julgamento que o torna incapaz de diferenciar a inadequação dos sexos, das idades sexuais, das funcionalidades sexuais, da adequação anatômica, estamos diante de um quadro grave de psicogênese, ou de demência (desestruturação do julgamento). Assim, Leon Micheaux, completa seu trabalho com o estudo pormenorizado das perversões nos fatores hereditários e adquiridos nas perversões sexuais, subdividindo-as em:
Perversões instintivas e constitucionais;
e perversões instintivas e reflexos condicionados.
Enfim, um quadro de inversão sexual, é um quadro patogênico, quer queiramos quer não, pois a inversão sexual pode dirigir-se, para pessoas do mesmo sexo, para o vicio de promiscuidade, para crianças de sexo diferente ou do mesmo sexo, para velhos de sexo diferente ou mesmo sexo, para objetos, animais, cadáveres, etc. Todos esses desvios tem uma origem comum, o medo atávico da fertilidade.
Para terminar esse texto que nada mais é que uma introdução ao tema, eu quero falar algo sobre a violência.
Violência vem de violar, lesar radicalmente a integridade física, moral ou sexual (o que é origem no mesmo radical) de vitima impotente, incapaz de defesa equitativa ou à altura do ataque sofrido, cuja liberdade, e julgamento, esta prejudicada e que pode, também, atentar contra a vida. O aborto, nesse sentido, no estudo de Leon Micheaux, é uma violência de cunho sexual (contra a procriação, cuja via natural, é o sexo, caindo nas perversões do instinto de conservação, também na perversão do instinto de reprodução, e do instinto de associação) e é violência contra a vida e contra a criança. O aborto é violência sexual contratada (o aborto viola a mãe anestesiada, rompe a sua integridade física artificialmente, paralisa toda a sua produção hormonal em andamento e mata a criança em seu seio) O aborto mata a criança. Viola a mãe e a criança, e é um desvio de cunho sexual. Porque a criança é o fruto do sexo. Quando matamos a criança estamos dizendo que queremos sexo estéril, sem seus frutos, sem suas responsabilidades, ora estamos dizendo não para nós mesmos, pois nascemos do sexo, e fomo frutos dele.
O estupro igualmente é uma violência contra a integridade sexual, e na criança, é tão grave como a surra, a lesão corporal, o homicídio, Sado+herástes ( amor sexual sádico). Termino aqui essa introdução, pedindo ao interessado que leia os títulos acima, (ou abaixo mais raros) de modo a entender que a criança não tem opção, nem escolha, quando sofre a violência contra a sua integridade física, (no aborto e na pedofilia) ou agressão física sexual, seja ela pelos maus tratos físicos e morais. Seja ela pelo abuso sexual explicito. Seja pelo atentado contra a sua vida.
O homo erotismo é pederastia, e a pederastia ( amor sexual às crianças) é homo erotismo com desvio de objeto e tempo ( idade do objeto). Não há nada de romântico nisso. Há sim grande preocupação. Assim como o vicio tem história familiar, assim também o homo erotismo, tem história familiar de regressão e inversão de valores fundamentais, necessitando estudos nas famílias regressivas ( hábitos inconfesso) e inversoras do sexo, assim como, o por quê de nossa sociedade estar se tomando regressiva e inversora do sexo. A nossa Sociedade esta se tornado sensual e anti-Vida. Nós estamos violando as crianças ao não querê-las como filhos, estamos rejeitando e maculando logo elas, que são os frutos da vida. Nós queremos a sensualidade sem limites, e violamos o fruto do amor.
Também são considerados clássicos do estudo do homo e hetero erotismo com desvio de objeto e idade do objeto (crianças), os seguintes autores: Westefhal; Krafft-Ebing; Moll; Tarnowasky; Chevalier; Raffalovich e Maranhon.
Wallace Requião de Mello e Silva. (Psicólogo).
O autor é Psicólogo.
Para o G 23 de Outubro.
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Um Conto: " A Ilha da Esperança"
A Ilha da esperança.
Existem no mundo físico crateras e trevas. No mundo espiritual também. Na verdade o mundo físico é imagem e semelhança do mundo espiritual.
Certa vez decidi fazer uma aventura espeleologica em uma das escuras cavernas da alma. Desci a profundidades nunca imaginadas e me perdi.
Perdi-me na escuridão do eco de minhas eternas perguntas. Se você me entende, o eco devolvia as perguntas, com as mesmas perguntas, em outros tons e intensidades.
Foi quando encontrei um feixe de fios. Um feixe nervoso como a medula, embora mais parecesse com uma longa barba. Agarrei-me a ele como Tezeu agarrou-se ao fio de Ariadne. Esperava, seguindo seu caminho, livrar-me das trevas. do labirinto de Minos. Mas ao fim dos longos fios de barba encontrei um velho. Um velho conhecido..., Eu.
A última testemunha viva, de uma antiga aventura, de uma história tão antiga quanto à vida humana. Pela primeira vez em toda a minha existência, pude encontrar-me comigo mesmo, com meu eu ancestral, e ouvir-me.
Então o velho Eu, me contou.
Quando Deus chorou os pecados dos homens, a terra se encheu de lágrimas, e tudo sucumbiu sobre as águas. Sobraram apenas dois cumes entre as montanhas mais altas. Cercadas pelas águas profundas ( lagrima salgadas) tornaram-se ilhas. Na primeira, salvaram-se cinqüenta homens, uma linda mulher, e cinqüenta bodes machos e uma fêmea. Na outra ilha, salvaram-se cinqüenta mulheres, e um homem jovem. Cinqüenta ovelhas sadias e um macho.
As ilhas estavam muito distante uma da outra.
Os ventos eram muito fortes, porque Deus olhava tudo de muito perto, e seu hálito, movia o firmamento.
Na primeira ilha, a liderança foi dada a um homem sábio, cujo nome era Prudência. Na segunda a liderança foi dada a uma mulher cujo nome era Experiência.
Quando Deus permitiu que o firmamento se acalmasse, a vida normal tomou seu caminho. Os homens jovens desejaram a bela mulher. O sábio pedia prudência, controle dos instintos e superação das paixões. Os homens, cegos de paixão, descuidaram da vida, e passaram a competir entre eles o amor da única mulher. Mataram a sabedoria que se chamava Prudência, porque ela exigia o freio das paixões. O mais forte então reinou sobre a fêmea. Não reinou muito tempo, pois os outros conspiraram e o mataram. Assim sucessivamente, da mesma forma que os bodes chifravam-se instintivament pelo domínio da fêmia. Tomados pela adrenalina das disputas, possuíam a mulher em bacanais, onde matavam os bodes e lhes bebiam o sangue. A mulher rapidamente adoeceu, com os maus tratos e violências, e os bodes, morreram, todos, e os que sobreviveram à distancia começaram a morre de fome. Deus então chorou os pecados desses homens e a ilha soçobrou.
Na outra ilha, as mulheres, não lutaram entre si.
Seduziam, com seus desejos ardentes, e seus instintos maternais, mas ouvindo a Experiência, construíram com a lã das ovelhas um leito nupcial. Conforme a Experiência lhes aconselhava, elas, uma a uma, conforme o relógio do amor, iam coabitando com o homem, que era tratado por elas, se não como um tesouro, como um filho, como o único macho.
Do mesmo modo, respeitado o cio, as ovelhas se portavam como portas de vida, ao macho que as cobria. Prenhas as ovelhas produziam leite, que com peixes, suportavam a vida da estranha comunidade. Cedo, bem cedo, começaram a nascer as crianças, homens e mulheres, que com o tempo constituiriam famílias, e gerariam vida em abundancia.
Deus viu que era bom. Deus sorriu, e relaxando exalou seu hálito quente, e as águas desceram, e a vida retomou as pradarias e campos do planeta. A vida vencera.
Deus então viu que a natureza bélica dos homens só tinha validade, na defesa contra inimigos externos, animais imensos, e na proteção da vida, pela proteção efetiva das mulheres, e desejou que assim fosse para sempre, mas deu liberdade aos homens que descobrissem o caminho, a porta, o portal natural da vida.
Fiquei meditando sobre aquilo por alguns instantes olhando fundo nos olhos do velho Eu, com tal concentração, que seus olhos me chamaram para dentro, como se fora um túnel, um poço profundo, como uma luz tênue no fundo da retina a tremular soluções, e Eu seguindo em frente, sai de mim, como por magia, para encontrar-me com a vida, através do portal natural, a mulher que amaria. Essa ilha chamada Esperança.
Vida amada. A mulher perseguida.
Wallace Requião de Mello e Silva
Para o G 23 de outubro.
www.psicologiadocaboaoarabo.blogspot.comwww.g23hi.blogspot.comwww.G23videospoliticos.blogspot.comwww.grupog23.blogspot.comwww.G23deoutubro.blogspot.comwww.grupoG23deoutubro.blogspot.comwww.G23blindagem.com
Existem no mundo físico crateras e trevas. No mundo espiritual também. Na verdade o mundo físico é imagem e semelhança do mundo espiritual.
Certa vez decidi fazer uma aventura espeleologica em uma das escuras cavernas da alma. Desci a profundidades nunca imaginadas e me perdi.
Perdi-me na escuridão do eco de minhas eternas perguntas. Se você me entende, o eco devolvia as perguntas, com as mesmas perguntas, em outros tons e intensidades.
Foi quando encontrei um feixe de fios. Um feixe nervoso como a medula, embora mais parecesse com uma longa barba. Agarrei-me a ele como Tezeu agarrou-se ao fio de Ariadne. Esperava, seguindo seu caminho, livrar-me das trevas. do labirinto de Minos. Mas ao fim dos longos fios de barba encontrei um velho. Um velho conhecido..., Eu.
A última testemunha viva, de uma antiga aventura, de uma história tão antiga quanto à vida humana. Pela primeira vez em toda a minha existência, pude encontrar-me comigo mesmo, com meu eu ancestral, e ouvir-me.
Então o velho Eu, me contou.
Quando Deus chorou os pecados dos homens, a terra se encheu de lágrimas, e tudo sucumbiu sobre as águas. Sobraram apenas dois cumes entre as montanhas mais altas. Cercadas pelas águas profundas ( lagrima salgadas) tornaram-se ilhas. Na primeira, salvaram-se cinqüenta homens, uma linda mulher, e cinqüenta bodes machos e uma fêmea. Na outra ilha, salvaram-se cinqüenta mulheres, e um homem jovem. Cinqüenta ovelhas sadias e um macho.
As ilhas estavam muito distante uma da outra.
Os ventos eram muito fortes, porque Deus olhava tudo de muito perto, e seu hálito, movia o firmamento.
Na primeira ilha, a liderança foi dada a um homem sábio, cujo nome era Prudência. Na segunda a liderança foi dada a uma mulher cujo nome era Experiência.
Quando Deus permitiu que o firmamento se acalmasse, a vida normal tomou seu caminho. Os homens jovens desejaram a bela mulher. O sábio pedia prudência, controle dos instintos e superação das paixões. Os homens, cegos de paixão, descuidaram da vida, e passaram a competir entre eles o amor da única mulher. Mataram a sabedoria que se chamava Prudência, porque ela exigia o freio das paixões. O mais forte então reinou sobre a fêmea. Não reinou muito tempo, pois os outros conspiraram e o mataram. Assim sucessivamente, da mesma forma que os bodes chifravam-se instintivament pelo domínio da fêmia. Tomados pela adrenalina das disputas, possuíam a mulher em bacanais, onde matavam os bodes e lhes bebiam o sangue. A mulher rapidamente adoeceu, com os maus tratos e violências, e os bodes, morreram, todos, e os que sobreviveram à distancia começaram a morre de fome. Deus então chorou os pecados desses homens e a ilha soçobrou.
Na outra ilha, as mulheres, não lutaram entre si.
Seduziam, com seus desejos ardentes, e seus instintos maternais, mas ouvindo a Experiência, construíram com a lã das ovelhas um leito nupcial. Conforme a Experiência lhes aconselhava, elas, uma a uma, conforme o relógio do amor, iam coabitando com o homem, que era tratado por elas, se não como um tesouro, como um filho, como o único macho.
Do mesmo modo, respeitado o cio, as ovelhas se portavam como portas de vida, ao macho que as cobria. Prenhas as ovelhas produziam leite, que com peixes, suportavam a vida da estranha comunidade. Cedo, bem cedo, começaram a nascer as crianças, homens e mulheres, que com o tempo constituiriam famílias, e gerariam vida em abundancia.
Deus viu que era bom. Deus sorriu, e relaxando exalou seu hálito quente, e as águas desceram, e a vida retomou as pradarias e campos do planeta. A vida vencera.
Deus então viu que a natureza bélica dos homens só tinha validade, na defesa contra inimigos externos, animais imensos, e na proteção da vida, pela proteção efetiva das mulheres, e desejou que assim fosse para sempre, mas deu liberdade aos homens que descobrissem o caminho, a porta, o portal natural da vida.
Fiquei meditando sobre aquilo por alguns instantes olhando fundo nos olhos do velho Eu, com tal concentração, que seus olhos me chamaram para dentro, como se fora um túnel, um poço profundo, como uma luz tênue no fundo da retina a tremular soluções, e Eu seguindo em frente, sai de mim, como por magia, para encontrar-me com a vida, através do portal natural, a mulher que amaria. Essa ilha chamada Esperança.
Vida amada. A mulher perseguida.
Wallace Requião de Mello e Silva
Para o G 23 de outubro.
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terça-feira, 11 de maio de 2010
O Projeto de Lei do Senador Requião em 1999.
O Projeto 248 de Requião ( Nepotismo).
Todos sabem que o ex- três vezes governador Roberto Requião foi também senador da república..
Eu retomo o assunto do Nepotismo dado à hipocrisia que tenho testemunhado, aqui no Paraná, quando, num escândalo sem par, a nossa Assembléia Legislativa, mantinha pouco mais de um mil e duzentos funcionários fantasmas, e em alguns casos, mais de vinte parentes de deputados. E meus senhores, com o maior cinismo, esses mesmos deputados votaram a lei anti-nepotismo, e subiram no parlatório, para propalar a moralidade publica. E caluniar ao Requião. É uma hipocrisia sem limites.
Em primeiro lugar, todos nós estamos obrigados a algum tipo de trabalho. Assim a Sociedade espera, assim os fatos apontam para um ideal social, que todos sejam capazes de suprir a sua existência e colaborar com a construção de uma sociedade melhor. Sob o ponto de vista da Teologia Cristã, pode-se dizer que o trabalho é quase um mandamento: “ganharás o pão de cada dia com o suor de seu rosto”. Ora disso, podemos intuir que qualquer obstáculo no exercício desse trabalho necessário e complementar à vida seja um crime, pois o trabalho é um direito de todos, e ofertá-lo um dever de toda a sociedade.
Assim ao abrirmos a Constituição Federal do Brasil, já no seu artigo 5° leremos em primeiro lugar a disposição de vermos garantida a igualdade de todas as pessoas perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, e como leremos a seguir, na mesma Carta Magna, são direitos garantidos pela CF a liberdade e a igualdade, assim como o trabalho. No entanto, no parágrafo segundo do mesmo artigo leremos que ninguém será obrigado a fazer e deixar de fazer alguma coisa a não ser por força de lei; e é preciso que se diga então, que não haverá lei licita que impeça a liberdade de escolha, a igualdade de oportunidade, e o livre exercício de trabalho, por discriminação. Ora, ser parente de alguém não é crime, não diminui a obrigação de trabalhar, nem a liberdade, nem poderemos dizer que grau de parentesco faz das pessoas algo menor, diminuídas diante do trabalho. Ser parente não é fator dirimente. Em seqüência leremos mais adiante na CF no parágrafo XIII o seguinte: é livre o exercício de qualquer trabalho, oficio ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. Ora, em resumo, pode-se dizer que o exercício do trabalho é livre a todos, logo também aos parentes, e nesse caso só seria limitado pela habilitação profissional.
Nesse mesmo sentido podemos encontrar subsidio na encíclica papal Rerum Novaum, do Papa Leão XIII, onde o papa discorre sobre as relações de trabalho e sua dignidade fundamental, ou seja, trabalhar não é só um direito, mas também é um dever. Obstacularizar o exercício do trabalho sim, é crime, e arbitrariamente impedir o exercício livre de profissão fundado em grau de parentesco é discriminação, é arbitrariedade e lei inconstitucional se não injusta.
Afora o exposto acima, sem bem claro ficou, temos a incomunicabilidade da responsabilidade dos atos individuais, ou seja, os atos são considerados pessoais, e intransferíveis. Pois a pena, como exemplo ao caso, no caso de um apenado, não poderá passar da pessoa do apenado, ou seja, ser ou não ser parente de ágüem não comunica responsabilidade, muito menos imputabilidade, e o fato de todos nós sermos responsáveis pelos nossos atos individualmente, sejam eles atos públicos e ou privados, nos tornam num só ato, livres diante do exercício profissional, mas também nos tornam individualmente imputáveis, ou seja, nos garante o exercício do trabalho conforme reza a CF, mas também nos obriga em responsabilidade social e penal no exercício da vida, sobremodo no exercício de profissões públicas ou privadas. Ora o grau de parentesco em nada altera a responsabilidade no exercício de qualquer trabalho. E, portanto, não pode diminuir o a liberdade de exercício profissional. Nada disso se confunde com o exercício fantasma de emprego publico, caso que configura crime.
Preocupado com o assunto, o então senador Roberto Requião, em 19 de Abril de 1999, apresentava no Congresso Nacional o projeto de Lei 248 (publicado no Diário do Senado Federal de 20 de Abril de 1999) onde em texto que alterava a lei 8112 de 111 de Dezembro de 1990, procurava reordenar e regulamentar a possível nomeação de parentes e ou ocupantes em cargos de comissão, pois se alicerçava no argumento, entre outros, que grau de parentesco não é crime, não diminui a liberdade individual, muito menos faz desiguais as pessoas.
Muito cônscio e sem radicalizações, evitando uma proibição que atentasse contra as liberdades individuais garantidas pela CF, Requião elabora texto que preservava a liberdade e igualdade dos candidatos, e do empregador, sem que se estigmatizasse e reduzisse parentes nas suas liberdades individuais no exercício de cargo público ou privado.
Requião propunha outro sentido, muito mais afinado com o espírito da Constituição assim como afinado com a dignidade do Trabalho defendida pela Rerum Novarum, um sentido mais coerente com as liberdades individuais, e mais de acordo com a liberdade do exercício profissional ressalvando as habilitações e restrições de habilitação técnica previstas em lei.
Não transcreverei o texto da lei, por ser texto curto e técnico, mas transcreverei a justificativa do projeto, para que todos possam ver, como, de que forma, e em que grau, o Senador Requião foi caluniado, justamente por esses “deputados” que escondiam centenas de fantasmas, entre eles parentes, sem trabalho, mas com altos salários.
O leitor inteligente saberá julgar o fato.
“A questão do nepotismo vem ganhando destaque nos últimos tempos. Denuncias sobre o tema aparecem todos os dias na imprensa.
O assunto, entretanto, tem que ser debatido com cuidado. Não há dúvida que o nepotismo, isto é, a nomeação de parentes pelo simples fato de serem parentes ( fantasmas), é pratica altamente condenável e que deve ser combatida, em nome da moralidade pública. Isso, no entanto, não pode se traduzir no impedimento absoluto da nomeação de pessoas habilitadas e competentes e detentoras da confiança da autoridade contratante, exatamente os requisitos necessários para a escolha do “titular” de um cargo em comissão, apenas por eles terem vínculo de parentesco com uma autoridade pública.
Ou seja, não podemos sob o manto de combatermos o nepotismo impedir a possibilidade da nomeação, para cargos em comissão, das pessoas mais adequadas para o exercício da função pelo fato de serem parentes. Nessa direção, apresentamos a presente proposição,, estabelecendo que a nomeação de parentes para o cargo em comissão devera vir acompanhada de exposição de motivos que justifique a nomeação, demonstrando a adequação do nomeado (habilitação) às atribuições do cargo.
Assim não se impede a nomeação de parentes competentes para os cargos em comissão, exigindo-se, entretanto, que essa competência seja demonstrada, pública e claramente, constrangendo assim a prática do nepotismo. Acreditamos destarte, que a aprovação da presente proposição significará importante passo para a moralização da Administração Pública, sem cair na armadilha do falso moralismo”.
Sala das Sessões, 19 de Abril de 1999-
Senador Roberto Requião.
Como vemos a proposição acima demonstrada atende a liberdade individual do exercício profissional e a igualdade de direitos. Assim posto, percebemos que raça, cor, crença e GRAU DE PARENTESCO não devem impedir, a priori, ou limitar o exercício pleno da cidadania. A proibição indiscriminada de parentes atenta contra os princípios constitucionais mais caros ao individuo, ( veja que hoje grau de parentesco é proibição e diminuição de direitos politicos, ou seja, inegilibuilidade) pois sendo os direitos individuais a base do escopo jurídico nacional, a sua limitação arbitrária claramente impõem arbitrariamente limites à justiça e equidade de direitos entre os cidadãos”
Outra coisa bem diferente seria o fim dos cargos em comissão. Ou seja, a contratação, como de resto em todos os setores públicos e privados exige habilitações provadas em concurso, e é limitado pela inabilitação do exercício dessa ou daquela função, e não o contrário.
Wallacereq@gmail.com.
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Todos sabem que o ex- três vezes governador Roberto Requião foi também senador da república..
Eu retomo o assunto do Nepotismo dado à hipocrisia que tenho testemunhado, aqui no Paraná, quando, num escândalo sem par, a nossa Assembléia Legislativa, mantinha pouco mais de um mil e duzentos funcionários fantasmas, e em alguns casos, mais de vinte parentes de deputados. E meus senhores, com o maior cinismo, esses mesmos deputados votaram a lei anti-nepotismo, e subiram no parlatório, para propalar a moralidade publica. E caluniar ao Requião. É uma hipocrisia sem limites.
Em primeiro lugar, todos nós estamos obrigados a algum tipo de trabalho. Assim a Sociedade espera, assim os fatos apontam para um ideal social, que todos sejam capazes de suprir a sua existência e colaborar com a construção de uma sociedade melhor. Sob o ponto de vista da Teologia Cristã, pode-se dizer que o trabalho é quase um mandamento: “ganharás o pão de cada dia com o suor de seu rosto”. Ora disso, podemos intuir que qualquer obstáculo no exercício desse trabalho necessário e complementar à vida seja um crime, pois o trabalho é um direito de todos, e ofertá-lo um dever de toda a sociedade.
Assim ao abrirmos a Constituição Federal do Brasil, já no seu artigo 5° leremos em primeiro lugar a disposição de vermos garantida a igualdade de todas as pessoas perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, e como leremos a seguir, na mesma Carta Magna, são direitos garantidos pela CF a liberdade e a igualdade, assim como o trabalho. No entanto, no parágrafo segundo do mesmo artigo leremos que ninguém será obrigado a fazer e deixar de fazer alguma coisa a não ser por força de lei; e é preciso que se diga então, que não haverá lei licita que impeça a liberdade de escolha, a igualdade de oportunidade, e o livre exercício de trabalho, por discriminação. Ora, ser parente de alguém não é crime, não diminui a obrigação de trabalhar, nem a liberdade, nem poderemos dizer que grau de parentesco faz das pessoas algo menor, diminuídas diante do trabalho. Ser parente não é fator dirimente. Em seqüência leremos mais adiante na CF no parágrafo XIII o seguinte: é livre o exercício de qualquer trabalho, oficio ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. Ora, em resumo, pode-se dizer que o exercício do trabalho é livre a todos, logo também aos parentes, e nesse caso só seria limitado pela habilitação profissional.
Nesse mesmo sentido podemos encontrar subsidio na encíclica papal Rerum Novaum, do Papa Leão XIII, onde o papa discorre sobre as relações de trabalho e sua dignidade fundamental, ou seja, trabalhar não é só um direito, mas também é um dever. Obstacularizar o exercício do trabalho sim, é crime, e arbitrariamente impedir o exercício livre de profissão fundado em grau de parentesco é discriminação, é arbitrariedade e lei inconstitucional se não injusta.
Afora o exposto acima, sem bem claro ficou, temos a incomunicabilidade da responsabilidade dos atos individuais, ou seja, os atos são considerados pessoais, e intransferíveis. Pois a pena, como exemplo ao caso, no caso de um apenado, não poderá passar da pessoa do apenado, ou seja, ser ou não ser parente de ágüem não comunica responsabilidade, muito menos imputabilidade, e o fato de todos nós sermos responsáveis pelos nossos atos individualmente, sejam eles atos públicos e ou privados, nos tornam num só ato, livres diante do exercício profissional, mas também nos tornam individualmente imputáveis, ou seja, nos garante o exercício do trabalho conforme reza a CF, mas também nos obriga em responsabilidade social e penal no exercício da vida, sobremodo no exercício de profissões públicas ou privadas. Ora o grau de parentesco em nada altera a responsabilidade no exercício de qualquer trabalho. E, portanto, não pode diminuir o a liberdade de exercício profissional. Nada disso se confunde com o exercício fantasma de emprego publico, caso que configura crime.
Preocupado com o assunto, o então senador Roberto Requião, em 19 de Abril de 1999, apresentava no Congresso Nacional o projeto de Lei 248 (publicado no Diário do Senado Federal de 20 de Abril de 1999) onde em texto que alterava a lei 8112 de 111 de Dezembro de 1990, procurava reordenar e regulamentar a possível nomeação de parentes e ou ocupantes em cargos de comissão, pois se alicerçava no argumento, entre outros, que grau de parentesco não é crime, não diminui a liberdade individual, muito menos faz desiguais as pessoas.
Muito cônscio e sem radicalizações, evitando uma proibição que atentasse contra as liberdades individuais garantidas pela CF, Requião elabora texto que preservava a liberdade e igualdade dos candidatos, e do empregador, sem que se estigmatizasse e reduzisse parentes nas suas liberdades individuais no exercício de cargo público ou privado.
Requião propunha outro sentido, muito mais afinado com o espírito da Constituição assim como afinado com a dignidade do Trabalho defendida pela Rerum Novarum, um sentido mais coerente com as liberdades individuais, e mais de acordo com a liberdade do exercício profissional ressalvando as habilitações e restrições de habilitação técnica previstas em lei.
Não transcreverei o texto da lei, por ser texto curto e técnico, mas transcreverei a justificativa do projeto, para que todos possam ver, como, de que forma, e em que grau, o Senador Requião foi caluniado, justamente por esses “deputados” que escondiam centenas de fantasmas, entre eles parentes, sem trabalho, mas com altos salários.
O leitor inteligente saberá julgar o fato.
“A questão do nepotismo vem ganhando destaque nos últimos tempos. Denuncias sobre o tema aparecem todos os dias na imprensa.
O assunto, entretanto, tem que ser debatido com cuidado. Não há dúvida que o nepotismo, isto é, a nomeação de parentes pelo simples fato de serem parentes ( fantasmas), é pratica altamente condenável e que deve ser combatida, em nome da moralidade pública. Isso, no entanto, não pode se traduzir no impedimento absoluto da nomeação de pessoas habilitadas e competentes e detentoras da confiança da autoridade contratante, exatamente os requisitos necessários para a escolha do “titular” de um cargo em comissão, apenas por eles terem vínculo de parentesco com uma autoridade pública.
Ou seja, não podemos sob o manto de combatermos o nepotismo impedir a possibilidade da nomeação, para cargos em comissão, das pessoas mais adequadas para o exercício da função pelo fato de serem parentes. Nessa direção, apresentamos a presente proposição,, estabelecendo que a nomeação de parentes para o cargo em comissão devera vir acompanhada de exposição de motivos que justifique a nomeação, demonstrando a adequação do nomeado (habilitação) às atribuições do cargo.
Assim não se impede a nomeação de parentes competentes para os cargos em comissão, exigindo-se, entretanto, que essa competência seja demonstrada, pública e claramente, constrangendo assim a prática do nepotismo. Acreditamos destarte, que a aprovação da presente proposição significará importante passo para a moralização da Administração Pública, sem cair na armadilha do falso moralismo”.
Sala das Sessões, 19 de Abril de 1999-
Senador Roberto Requião.
Como vemos a proposição acima demonstrada atende a liberdade individual do exercício profissional e a igualdade de direitos. Assim posto, percebemos que raça, cor, crença e GRAU DE PARENTESCO não devem impedir, a priori, ou limitar o exercício pleno da cidadania. A proibição indiscriminada de parentes atenta contra os princípios constitucionais mais caros ao individuo, ( veja que hoje grau de parentesco é proibição e diminuição de direitos politicos, ou seja, inegilibuilidade) pois sendo os direitos individuais a base do escopo jurídico nacional, a sua limitação arbitrária claramente impõem arbitrariamente limites à justiça e equidade de direitos entre os cidadãos”
Outra coisa bem diferente seria o fim dos cargos em comissão. Ou seja, a contratação, como de resto em todos os setores públicos e privados exige habilitações provadas em concurso, e é limitado pela inabilitação do exercício dessa ou daquela função, e não o contrário.
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segunda-feira, 10 de maio de 2010
Você vai comprar um VW novo?
Então compre um pé-de-pato, ou pendure o carro no varal. Isso aconteceu em São Paulo e ninguem noticiou, é mole?
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Entrevista Bruta
Voce não está vendo a entrevista com Roberto Requião, policiamento ideologico do Google.
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sábado, 8 de maio de 2010
Confissões do Tio Wallace Req
Não se trata das Confissões de Santo Agostinho. Se trata das confissões do Tio Wallace. Eu jantava com os Bispos do Paraná que foram à casa do governador Requião em um jantar de despedida do governo, quando contei ao novo Bispo que eu fora seminarista. Ele sorriu incrédu-lo. Digamos que eu não faço o tipo.
Conversa vai, conversa vem e eu com aquela má impressão de que o Bispo havia me tomado por mentiroso. Mas como jogo só se perde depois do apito do juiz, quando levantamos da mesa para as despedidas, vieram em minha direção o Padre Kleina ( Paróquia Santa Rita de Cassia) e o Padre Reginaldo Manzotti ( Paróquia Nossa Senhora do Guadalupe), os padres mais pop da capital, e unissonos disseram na frente do Bispo: " você foi nosso colega de seminário". Rimos muito, e eu fui salvo como se diz: pelo "Gongo". Agora descobri que o padre Aparecido, capelão do Palácio do Governo também foi meu colega. Eu entrei na Instituto Teológico dos padres Claretianos tardiamente, e já era, portanto, bem mais velho que eles.
Wallacereq@gmail.com
Conversa vai, conversa vem e eu com aquela má impressão de que o Bispo havia me tomado por mentiroso. Mas como jogo só se perde depois do apito do juiz, quando levantamos da mesa para as despedidas, vieram em minha direção o Padre Kleina ( Paróquia Santa Rita de Cassia) e o Padre Reginaldo Manzotti ( Paróquia Nossa Senhora do Guadalupe), os padres mais pop da capital, e unissonos disseram na frente do Bispo: " você foi nosso colega de seminário". Rimos muito, e eu fui salvo como se diz: pelo "Gongo". Agora descobri que o padre Aparecido, capelão do Palácio do Governo também foi meu colega. Eu entrei na Instituto Teológico dos padres Claretianos tardiamente, e já era, portanto, bem mais velho que eles.
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