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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Uma tese para a teologia do amor fecundo.

Uma Teologia do Amor Fecundo;
Uma Teologia do amor fecundo, ou uma teologia da sexualidade?
O texto que esboço aqui tem por base o livro do padre Léo CSJ, já falecido, titulado “Sede Fecundos”. Não concordo inteiramente com o seu texto (nem ele queria, esperava, ou pedia isso), mas, não podemos negar que seu livro é fecundo em idéias. Cumpria ele assim a primeira e mais essencial de suas premissas; a de seu amor missionário fecundo.
O nome “Teologia” não se aplica em todo o seu sentido “pleno” nesse texto. Téo, Deus em grego, mais Logos, estudo, palavra, nos falam de um estudo aprofundado de Deus. No caso cristão, é a ciência que deduz, da palavra revelada aos hagiógrafos, uma natureza íntima de Deus, sua vontade, inteligência e ensinamentos. Posto assim, neste texto, nós queremos ver o que Deus nos fala, através das Sagradas Escrituras sobre a sexualidade.
A fecundidade é o norte da vida. É a direção para onde aponta o ponteiro de orientação da bússola da vida. A Vida é fecunda. A Morte é infecunda.
Bem, vamos por parte. Se eu te apresento um pedaço de chocolate, você experimenta e diz: É bom! Então eu te apresento um perfume, você inala e diz: É bom! Eu te faço um cafuné no couro cabeludo, e você diz: É bom. Ora, o que você esta dizendo?
Você está dizendo que sente prazer nas coisas boas, você esta dizendo que sente prazer.
Em Genesis leremos que Deus viu que todas as coisas criadas eram Boas, tudo era bom, portanto sem muita presunção podemos supor que Deus sentiu prazer pelo que criou. Deus sentiu prazer na sua fecundidade. Não nos parece temerário assim afirmar, pois Deus disse que o homem é sua imagem e semelhança, portanto, muito do que sentimos são imagem e semelhança de Deus.
Ora, mas Deus criou o homem, ápice de sua criação, e a mulher, viu que o homem era bom e que precisava de uma auxiliar, e criou a mulher diferente do homem como sua companheira, macho e fêmea os criou. E viu que era bom. Portanto foi Deus que criou o sexo.
Ora, o sexo aqui, nesse texto, é tomado na sua mais clássica definição. Conformação macro e micro anatômica que diferenciam o macho da fêmea, diferenças essas que se repercutem nos hormônios, nas glândulas, e nos cromossomos sexuais (XX para a mulher) e (XY para os homens). Portanto os seres humanos são sexuados, em cada uma de suas células, diferente dos seres vivos assexuados.
Vendo Deus que tudo era bom (sentindo prazer na sua fecundidade criadora) mandou que os humanos crescessem e se multiplicassem, ou seja, como imagem e semelhança de Deus Uno e Trino, os fez fecundos, orientando-os ao norte da vida, à fecundidade. Não fossem fecundos os nossos primeiros pais, não estaríamos escrevendo esse texto. Podemos fazê-lo, porque foram fecundos os nossos pais.
Homem e mulher, Deus os criou. Temos aqui a pedra fundamental da sexualidade, porque o que diferencia o homem da mulher é o sexo. Não há, como esta posto, uma terceira via.
Mas se Deus criou os genitais humanos, e todas as diferenças macro e micro anatômicas e funcionais, Deus também criou a mão humana. Ora, a mão, no ser humano, é do seu corpo, entre as suas partes, das mais multifuncionais. A mão escreve, toca instrumentos, cozinha, constrói , modela, desenha, acaricia, erotiza, planta, colhe, mas também mata, mente, falsifica, destrói, violenta. Ora, disso, com simplicidade, percebemos que a mão tem atos morais, sociais, e atos imorais e anti-sociais. Se assim é para a mão humana, o leitor logo concluirá sem dificuldade que assim é, também para o corpo, e para os demais órgãos humanos, incluindo os genitais, o sexo, donde se conclui que todo ato humano é moral, e o moral é fértil, fecundo, vivo. Ou seja, para Deus constatar que era bom, é porque a obra criada não era má, estéril, desagradável, infecunda e imoral. O pecado original foi à desobediência ao limite moral, ou seja, a desobediência ao limite pedido, solicitado, estabelecido por Deus. A quebra desse limite tiraria o homem da inocência, ou seja, da vivência moral perfeita, e o retiraria do paraíso, ou seja, dessa vivência perfeita e harmonia cósmica. Sendo que isso, como relata o Gênesis, nada tinha com a sexualidade, mas tinha com a desobediência ao limite moral entre o que era BOM e o que era MAL. Assim os homens souberam a diferença entre o bom e o mau, nos diz o Gênesis, e viram que estavam nus (despidos da harmonia cósmica, da inocência original pela obediência fecunda) e se cobriram com folhas. Limitaram e esconderam seus sexos, com culpa moral desobediente. Quiseram com isso escapar aos olhos fecundos de Deus. Furtar-se à VIDA. Ou seja, o humano desejou então possuir o conhecimento. Pois comeu do fruto do conhecimento pela transgreção, e desejou reter a vida pessoal, controlá-la egoisticamente, ser confundido com ela, tal qual Deus o criador, (Eu sou a Vida) e ao invés de Ser inocente, obediente e fecundo, limitados tal qual homem e mulher foram criados, instrumentos obedientes da VIDA cósmica, OBRA DE DEUS e não os senhores dela, tornaram-se desobedientes a Deus, na perseguição teimosa do grito cósmico de Satanás: “Eu sou tal qual Deus”. Hoje os homens avançam em direção à Árvore da VIDA, aquela que segundo o Genesis, esta protegida por uma espada de fogo. A primeira nos expulsou do paraíso da inocência, a segunda nos expulsará da existência temporal para a condenação eterna.
Assim, diz o padre Léo em seu livro: “A intimidade sexual é sagrada! A atração mutua entre o homem e a mulher é mais do que um impulso natural, é a realização da fecundidade de Deus, é sacramento, é Dom e desejo de Deus. O Prazer sexual é igualmente Dom e presente de Deus. Ele criou o ser humano sexuado. Deus criou o homem e viu que era Bom.” E o criou para a Fecundidade Moral. Sede portanto Fecundos: no Amor.



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domingo, 25 de abril de 2010

Para criar polêmica.

Uma Teologia do Amor Fecundo;
Uma Teologia do amor fecundo, ou uma teologia da sexualidade?
O texto que esboço aqui tem por base o livro do padre Léo CSJ, já falecido, titulado “Sede Fecundos”. Não concordo inteiramente com o seu texto (nem ele queria, esperava, ou pedia isso), mas, não podemos negar que seu livro é fecundo em idéias. Cumpria ele assim a primeira e mais essencial de suas premissas; a de seu amor missionário fecundo.
O nome “Teologia” não se aplica em todo o seu sentido “pleno” nesse texto. Teo, Deus em grego, mais Logos, estudo, palavra, nos falam de um estudo aprofundado de Deus. No caso cristão, é a ciência que deduz, da palavra revelada aos hagiógrafos, uma natureza íntima de Deus, sua vontade, inteligência e ensinamentos. Posto assim, neste texto, nós queremos ver o que Deus nos fala, através das Sagradas Escrituras sobre a sexualidade.
A fecundidade é o norte da vida. É a direção para onde aponta o ponteiro de orientação da bússola da vida. A Vida é fecunda. A Morte é infecunda.
Bem, vamos por parte. Se eu te apresento um pedaço de chocolate, você experimenta e diz: É bom! Então eu te apresento um perfume, você inala e diz: É bom! Eu te faço um cafuné no couro cabeludo, e você diz: É bom. Ora, o que você esta dizendo?
Você está dizendo que sente prazer nas coisas boas, você esta dizendo que sente prazer.
Em Genesis leremos que Deus viu que todas as coisas criadas eram Boas, tudo era bom, portanto sem muita presunção podemos supor que Deus sentiu prazer pelo que criou. Deus sentiu prazer na sua fecundidade. Não nos parece temerário assim afirmar, pois Deus disse que o homem é sua imagem e semelhança, portanto, muito do que sentimos são imagem e semelhança de Deus.
Ora, mas Deus criou o homem, ápice de sua criação, e a mulher, viu que o homem era bom e que precisava de uma auxiliar, e criou a mulher diferente do homem como sua companheira, macho e fêmea os criou. E viu que era bom. Portanto foi Deus que criou o sexo.
Ora, o sexo aqui, nesse texto, é tomado na sua mais clássica definição. Conformação macro e micro anatômica, que diferencia o macho da fêmea, diferença essa que se repercute nos hormônios, nas glândulas, e nos cromossomos sexuais (XX para a mulher) e (XY para os homens). Portanto os seres humanos são sexuados, diferente dos seres vivos assexuados.
Vendo Deus que tudo era bom (sentindo prazer na sua fecundidade criadora) mandou que os humanos crescessem e se multiplicassem, ou seja, como imagem e semelhança de Deus Unem e Trino, os fez fecundos, orientando-os ao norte da vida, a fecundidade. Não fossem fecundos os nossos primeiros pais, não estaríamos escrevendo esse texto. Podemos fazê-lo, porque foram fecundos os nossos pais.
Homem e mulher, Deus os criou. Temos aqui a pedra fundamental da sexualidade, porque o que diferencia o homem da mulher é o sexo. Não há como esta posta uma terceira via.
Mas se Deus criou os genitais humanos, e todas as diferenças macro e micro anatômicas e funcionais, Deus também criou a mão humana. Ora, a mão, no ser humano, é do seu corpo as mais multifuncionais, digamos de suas partes. A mão escreve, toca instrumentos, cozinha, constrói , modela, desenha, acaricia, erotiza, planta, colhe, mas também mata, mente, falsifica, destrói, violenta. Ora, disso, com simplicidade, percebemos que a mão tem atos morais, sociais, e atos imorais e anti-sociais. Se assim é para a mão humana, o leitor logo concluirá sem dificuldade que assim é, também para o corpo, e para os demais órgãos humanos, incluindo os genitais, o sexo, donde se conclui que todo ato humano é moral, e o moral é fértil, fecundo, vivo. Ou seja, para Deus constatar que era bom, é porque a obra criada não era má, estéril, desagradável, infecunda e imoral. O pecado original foi à desobediência ao limite moral, ou seja, a desobediência ao limite pedido, solicitado, estabelecido por Deus. A quebra desse limite tiraria o homem da inocência, ou seja, da vivência moral perfeita, e o retiraria do paraíso, ou seja, dessa vivência perfeita e harmonia cósmica. Sendo que isso, como relata o Gênesis, nada tinha “haver” com a sexualidade, mas tinha “haver” com a desobediência ao limite moral entre o que era BOM e o que era MAL. Assim os homens souberam a diferença entre o bom e o mau, nos diz o Genesis, e viram que estavam nus (despidos da harmonia cósmica, da inocência original pela obediência fecunda) e se cobriram com folhas. Limitaram e esconderam seus sexos, com culpa moral desobediente. Quiseram com isso escapar aos olhos fecundos de Deus. Furtar-se à VIDA. Ou seja, o humano desejou então “possuí-la”, “conhecê-la”. Pois comeu do fruto do conhecimento pela transgreção, e desejou reter a vida pessoal, controlá-la egoisticamente, ser confundido com ela tal qual Deus o criador, (Eu sou a Vida) e ao invés de ser inocente, obediente e fecundo, limitados tal qual homem e mulher foram criados, instrumentos obedientes da VIDA cósmica, OBRA DE DEUS e não os senhores dela, tornaram-se desobedientes a Deus, na perseguição teimosa do grito cósmico de Satanás: “Eu sou tal qual Deus”. Hoje os homens avançam em direção à Árvore da VIDA, aquela que segundo o Genesis, esta protegida por uma espada de fogo, a segunda árvore proibida por Deus. A primeira nos expulsou do paraíso da inocência, a segunda nos expulsará da existência temporal para a condenação eterna.Assim, diz o padre Léo em seu livro: “A intimidade sexual é sagrada! A atração mutua entre o homem e a mulher é mais do que um impulso natural, é a realização da fecundidade de Deus, é sacramento, é Dom e desejo de Deus. O Prazer sexual é igualmente Dom e presente de Deus. Ele criou o ser humano sexuado. Deus criou o homem e viu que era Bom.” E o criou para a Fecundidade Moral. Sede Fecundos: no Amor


( um esboço é um esboço)
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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Eu gosto de Mercedes Bens

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sábado, 17 de abril de 2010

O G23 leva a frota e os sonhos mais longe.

O G 23 é um navio tanque da Marinha Brasileira. Também conhecido como São Bernardo leva socorro, viveres, pessoal e combustível de modo a permitir que a frota vá mais longe. Se concordamos com Fernando Pessoa, que navegar é preciso, o G 23 leva esse sonho muito mais longe. O Navio empresta seu nome ao GRUPO G23 de Outubro.
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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Para você pensar que eu estou maluco.


Os Xeré Xerê, uma tribo de piratas transgênicos.
Eu cheguei a uma fase de minha vida que preciso brincar. Já não vejo solução possível, humana, para a corrupção de todos os valores. Já não sei se sou cético ou cínico.
Hoje sou psicólogo clinico entre os “Xeré Xerê” que vivem em Altamira do Araguaia. Como?
Altamira do Araguaia não é uma cidade brasileira, é um condomínio flutuante. E os Xeré Xerê não são índios, são piratas.
Quando todos imaginam um mundo sem fronteiras, o que significa sem os limites das leis nacionais, fazem um discurso do ideal dos piratas, e ao mesmo tempo, poucos percebem, o discurso de um governo mundial. Os Xeré se uniram aos imortais Xerê, e fundaram uma comunidade terapêutica flutuante, onde em águas internacionais estão livres das leis dos donos do capital, mas, todavia, tiveram que construir a “Constituição dos Xerá Xerê”. Ora em águas internacionais, a bandeira dos navios indica seus territórios e suas leis, portanto na Comunidade Flutuante dos Piratas, a lei é sua Constituição Pirata. Uma replica pirata das melhores constituições, capa igual, conteúdo diferente.
No inicio eu estranhei. Eles odiavam a Deus, e depois de um período agnóstico, perceberam que eram devotos do um deus estranho, que não era o Deus Cristão. Quem nega um, cai nas mãos de outro. Os Xeré ( rabudos) assumiram os seus rabos, e os imortais Xerê (chifrudos) assumiram os seus chifres. É uma luta comunitária entre rabos e chifres que eles chamam de amor.
A Comunidade Terapêutica Flutuante é uma maquiadora, ou seja, é uma imensa maquina de XEROX copiando tudo e multiplicando por mil, copia de homens que não são homens, de mulheres que não são mulheres, de ouro que não é ouro, de bem que não é bem, como faziam os fenícios contratados pelos hebreus. Aqui não há direito autoral, diploma, titulo documento pessoal ou nome próprio. Também não há propriedade, pois tudo pode ser copiado e multiplicado. Outro dia 5000 Xerés apresentaram o mesmo documento original de posse e fundação da comunidade. Foi uma grande gargalhada. O dinheiro aqui é falso, e todos podem criar o seu. O ideal dessa sociedade é o Jogo de Azar, e o furto, o homicídio e tudo que há de ruim, sendo essa a única diferença, eles elegeram o Mal como Bem, ao contrario da sociedade hipócrita do capital proprietário que fala em Bem e pratica o imoral.
Todos aqui são escravos do vicio, do falso testemunho, da desonra, portanto ninguém se sujeita a ninguém por regras de trabalho ou produção. Quem quer comer mente, falsifica, e come o falso, como se fora o real. As pessoas vivem de sonho, ilusão, e não se dão conta disso. Uns são falsos policiais, outros falsos lideres, outros, falso médicos, outros falsos maridos, outros falsos pais, mas todos agem como se vivessem a mais pura realidade. Chamam os filhos de adultério de filhos legítimos, chamam suas uniões sexuais e eróticas de família, de casamento, homens com homens, mulheres com mulheres, crianças com adultos, animais com homens, e você nunca sabe o que esconde a carcaça de um cavalo ou um cachorro, pois aqui tudo é replica, é um faz de conta. Outro dia uma desses se fez réplica de um santo e o queimaram vivo, não por maldade, mas apenas para saber se ele era mesmo de carne e osso. Não há crime por aqui, pois um homem pode ser replica de um famoso Homicida, ou de um parricida, ou matricida. A única coisa que um ser não pode ser nessa comunidade é ser verdadeiro. Também não pode dizer a verdade, pois isso limita a realidade, cria raízes, torna a comunidade menos flutuante, menos livre, menos à deriva e isso é um crime. Pois ter amarras, ancoras raízes, é ter história, terra, nação, país, origem e finalidade, cultura e limites e isso os Xeré Xerê não querem.
Ia me esquecendo, dizemos terapêutica, porque a palavra tem origem em theratus (monstro) e nós aqui cuidamos de “misturar as coisas” e fazer monstros ate que os monstros sejam a regra geral, ai já não teremos monstros, e os monstros serão vocês homens e mulheres normais, ou seja, monstruosos sem seus rabos e seus chifres.
Se não entenderam..., não tenho culpa. Está dito e, “benditos os que entenderam”
Lembrem-se o planeta flutua no espaço. A Raiz é nossa origem: Deus.




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domingo, 4 de abril de 2010

FELIZ PASCOA

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sábado, 3 de abril de 2010

Fixando a ideologia.

Fixando a Ideologia.
Ao ouvir a entrevista do prefeito de Santo Inácio, João Venceslau, pude perceber que o governo de Requião conseguiu fixar nos municípios paranaenses a consciência de fixação das populações urbanas e rurais das pequenas cidades. Aquele prefeito assimilou bem a importância de valorização das pequenas cidades, para diminuir a criminalidade, garantir saúde, educação e mais qualidade de vida para a população brasileira.
Uma cidade de pouco mais de 6000 habitantes, possui três escolas públicas ( que devem atender por volta 1000 alunos), uma indústria que emprega mil e quinhentas pessoas, cinco ônibus escolares, quatro oriundo do governo do estado, dois por doação e dois financiados, e um do governo federal. Certamente teve seu Plano Diretor realizado, o que facilitará o crescimento ordenado do município. Receberá em breve uma biblioteca e um centro gratuito de acesso a Internet, e um Centro de Saúde da Criança e da Mulher.
Não é pouco, pois isso, somado às obras da própria prefeitura, nos permitirá contemplar o avanço da pequena cidade na melhoria de seu nivel cultural e qualidade de vida para os próximos dez anos.

Essa é a receita para o Brasil.



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sexta-feira, 2 de abril de 2010

O que a Imprensa não mostrou.

Hospital Geral Universitário de Ponta Grossa, obra do Governo Requião.
Fotos Agência de Notícias do Governo do Estado do Paraná ( exelente fotografo).
35 milhôes de Reais e a viabilização definitiva do Curso de Medicina da Universidade de Ponta Grossa. Inaugurado em 31 de Março, o mega hospital não foi notícia na Imprensa Paranaense. Então eu me pergunto, vocês compram jornal para que? Para saber, que mais um jovem morreu vítima do tráfico de drogas? Ou que um rapaz morreu em acidente de transito? Eu quero ler o que presta.

O Novo Hospítal homenageia o pai de Requião, Dr Wallace Thadeu de Mello e Silva, médico, ex. vereador, ex. prefeito de Curitiba, ex. chefe do serviço médico penitenciário do Presídio Central do Estado, ex. médico do IBC, ex. médico de Saúde Pública, ex médico e inspetor sanitário das Minas de Carvão do Paraná e Santa Catarina, formado em Belo Horizonte ( MG) em 1934, falecido em Curitiba em 1980.
Exerceu a medicina em Belo Horizonte, em Vitória ( ES), em Colatina (ES) em Judiai ( SP) em São Paulo ( capital), em Antonina ( PR) em Ipanema ( MG) em Joinville ( SC) e em Curitiba ( PR).










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O que a imprensa não te mostrou. O Hospital Geral Universitário de Ponta Grossa.
















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Hospital Geral Universitário de Ponta Grossa, obra do Governo Requião.

35 milhôes de Reais, 600 funcionários, o Hospital Geral Escola, viabiliza o Curso de Medicina da Universidade de Ponta Grossa.




















Você leu algo sobre isso na imprensa?
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