sexta-feira, 6 de julho de 2012

A Busca da verdade.


A busca pela verdade histórica.

Muito ano atrás caiu em minhas mãos um pequeno livro em Frances, editado por volta de 1840 e titulado “Os problemas da História”.

Curioso; o autor já naquela época tinha consciência de que o texto histórico esta deformado pela ótica ideológica do autor, do narrador, do historiador, do documentalista. Não poderia ser diferente comigo.

Pior; muito pior é se perceber que os relatos históricos são justificativos dos vencedores.

Então quando eu procuro aprofundar uma pesquisa sobre judeu; por exemplo; logo surgem aqueles que irados me chamam de nazistinha filho da puta. Anti-semitazinho. Racistinha nojento etc. e tal. Fico triste, pois só a VERDADE nos libertará. A nós todos, judeus e não judeus.

Os judeus do Paraná chegaram aqui muito antes da Primeira Guerra. São muito poucos os que chegaram para além dos anos 50 depois da Segunda Guerra. Eu conheci o casal Zitto, Maria Nasca, Gertha, estas pessoas sim estiveram no coração do problema. Os demais repetem visceralmente fatos que não presenciaram. Irritam-se com o que não testemunharam. Não querem ver o óbvio. Como meu filho embora cristão católico como eu, seja filho de ventre judeu-cristão, eu me preocupo em deixar para ele as bases para uma pesquisa sobre a VERDADE.

Nem sempre o povo é culpado das decisões de seus governantes, mas sempre pagam pelos erros de seus maiores. Pior; muito pior é o segredo dos bastidores da história. Pagamos pelos atos secretos que sequer ficamos sabendo.

Eddie Rickenbacker (SRD Pagina 192 edição de 1979) esse suíço naturalizado e As entre os pilotos norte-americanos de guerra, mensageiro de MacArthur, descreve assim o fim da Guerra: “Os homens jogavam seus capacetes para o ar. Abandonavam suas armas, acenavam com as mãos. A seguir em toda a extensão para um lado e para o outro, alemães e norte americanos começaram a aproximarem-se de vagar uns aos outros. Hesitantes a principio depois mais depressa, ate que de repente os uniformes cinzentos se misturavam com os marrons e eu podia ver todos se abraçando pulando e dançando. Voei para o lado francês. Ali era mais incrível ainda. Após quatro anos de carnificina e ódio eles não estavam apenas se abraçando, mas se beijando uns aos outros em ambas as faces”.

Eu me pergunto: por que os propagandistas da guerra não mostraram essas imagens? Possivelmente para que nós acreditemos que a guerra tem algum sentido. Porém a despeito da propaganda de guerra, das promoções, das condecorações os homens comuns na linha de frente, vão percebendo a brutalidade de tudo. A incoerência... Percebem-se apenas assassinos. Os padres os pastores e as famílias de um lado torcem pelos seus filhos que defendem sua pátria. Do outro lado padres, pastores e familiares defendem e rezam pelos seus filhos que defendem suas pátrias. Longe, bem longes interesses inconfessáveis matam milhares de vidas humanas, emitem ordens que brutal e inutilmente ceifam vidas humanas. Perguntem aos sobreviventes de Hiroshima se eles acham ato heroico e justificável à bomba atômica jogada sobre mulheres, crianças e velhos numa atitude covarde provocando o verdadeiro Holocausto japonês. Os “guardiões da liberdade” imaginem só, condenaram em um ato milhares de japoneses em holocausto (sacrifício pelo fogo). Mas eles são os mocinhos na história, os vencedores. Os narradores da própria gloria.

Se for assim, como foi com  os demais povos da terra não seria muito diferente com os judeus. Eles também pagam o preço da falsidade de seus maiores. E defendem seus “interesses” raciais, religiosos, políticos e territoriais, sem muitas vezes saber o que ocorre nos bastidores do poder.

A Revolução Russa de 1917, por exemplo. Era fundada na ideologia de um judeu alemão. Foi executada por um grupo de judeus estrategicamente colocados na estrutura de poder. A revolução cometeu atos de barbárie terríveis aos qual o mundo se cala. E foi essa revolução feita por Judeus e financiada por bancos Judeus que logo depois começou os pogroms perseguindo, prendendo, executando e forçando a emigração de judeus russos para a Palestina. Não é curioso? Não merece um melhor estudo?

Evert Smit pesquisador holandês diz: “ O importante banqueiro Jacob Schiff junto com a Mendell House e seu amigo Leon Trotski ( Liev Davidovitch BRONSTEIN maçom e judeu também conhecido como Leon Trotski) encarregaram-se desde New York do treinamento de varias centenas  de revolucionários americanos de ascendência russa. Foi esse grupo que realisou a Revolução Russa. Todavia em plena Primeira Guerra Mundial  Schiff encarregou-se de levar os revolucionários para a Europa”.

Sobre a Segunda Guerra temos perguntas que nunca foram respondidas:

1)  Por qual motivo financistas e bancos judeus financiaram a Alemanha na Primeira e Segunda Guerra? Fritz Springmeier em seu livro Be Wise as Serpents diz: “ Adolf Hitler e os irmãos Dulles encontraram-se na casa do barão Kurt Von Schroeder: Allen e Foster Dulles foram enviados secretamente a Hitler para afirmar-lhe que a “ elite” financiaria sua ascensão ao poder” (Be Wise as Serpents Lincon, 1991) Ora essa elite era composta de judeus financistas e banqueiros.

2)  Nunca foram achados os corpos de Hitler e Eva Braun? A História oficial ( dos vencedores) diz que foram carbonizados.

3)  Hitler era mesmo filho de mãe judia? Eva Braun sua amante era sabidamente judia. Ela era um contacto e agente do sionismo? Alias outros movimentos revolucionários, como a Intentona Comunista no Brasil tinham como mulher ou amante de seus lideres mulheres judias ( agentes sionistas). Isto é apenas uma coincidência?

4)  A Partir de 1939 a Alemanha sustentou financiada por bancos judeus um programa de imigração de judeus para a Palestina. Esse programa foi impedido pelos judeus políticos Ingleses que limitaram a imigração para aquele país (seu protetorado).  Os ingleses chegaram a afundar alguns navios de judeus. Não é curioso?

5)  O que é o sionismo? Jack Bernstein autor judeu diz: O judaísmo é uma religião, mas o sionismo é um movimento político fundado pelos próprios judeus que faziam parte das forças que estavam por trás do comunismo. O objetivo do sionismo é um Governo Mundial sob o controle dos sionistas e das altas finanças internacionais judaicas” (Bernestein Jack; Das LEBEN EINES AMERICANISCHEN judeu in Rassistischen marxistischen Israel; Steinkirchen 1985 pag. 17).

6)  O que foi a declaração Balfour? Depois da vitoria sobre os turcos os ingleses financiados por Rothschild que os permitiu comprar o canal de Suez desculpa para vencer os turcos Lord Balfour que estava nos Estados Unidos publicou em forma de carta endereçada a Lord Rothschild (judeu financista banqueiro e petroleiro) a declaração Balfour que prometia a criação do Estado de Israel, um lar nacional para os judeus na Palestina. Acontece que nem o mundo estava interessado nem os judeus pretendiam se mudar para Israel... Assim diz um autor: “foi preciso que os nazistas provocassem deliberadamente a revolta no mundo para facilitar os ideais sionistas”. ( Segv,Ton - Der Holocaust und Israels Pulitik der Erinnerung; Amisterdan 1990)

7)  Finalmente  Manoel Bonilla Sauras no livro”  Os senhores do socialismo” cita Nicholas Buther chefe da  Associação Britânica -Israelita: “ O mundo esta dividido em três categorias de pessoas uns tantos que fazem os acontecimentos se produzir;  outro que vela pela sua execução e cuidam para que se cumpram; e uma ampla maioria que não sabem jamais o que aconteceu na realidade”: Ora digo eu, esses últimos pagam a conta.  Sejam judeus ou não.

8)  Eu me pergunto: Serei eu  um desses que jamais saberá o que aconteceu na realidade? Possivelmente.





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quarta-feira, 4 de julho de 2012

A Fé do outro.


A Fé do outro.

Depois de pouco mais de trinta anos pedindo misericórdia eu concluo que o que eu tenho é esperança e não fé. Pessoas que convivem comigo tentam me corrigir dizendo que eu sobrevivi esses trinta anos o que por si só já é um milagre. Concordo. São palavras consoladoras e no mais fundo de seu sentido expresso são absolutamente verdadeiras.

Todavia hoje eu me deparei com o texto bíblico que narra o episodio do centurião romano pedindo a Jesus a cura de seu servo. Diz ele: “Senhor eu também tenho homens sob meu comando e se digo a um... vem ele vem; se digo a outro vai... ele vai”. (...)

Jesus então responde: “Nem em Israel vi homem com tanta fé. Vai seu servo já está curado”.

Eu nunca havia me colocado no lugar do servo do centurião. Lá estava ele doente; sem fé; sem se preocupar com religião; impotente no seu leito de morte; sem se preocupar se tivera méritos ou não se abandonava ao seu sofrer. Mas eis que alguém com fé... longe; muito longe dali pedia a Deus por ele. A fé do centurião intercessor obtém de Deus a sua cura. Para tanto não há rito algum; não há nenhuma magia; não há nenhum pedido de sacrifício ou conversão... apenas a fé do centurião move a compaixão de Deus.

Nessa altura de minha vida eu espero na fé de alguém. Alguém que me é muito caro e que precisa lembrar-se de mim com misericórdia e por mim (eu) interceder com aquela fé que Jesus () não viu nem mesmo entre os seus.

Essa é a minha esperança. Das virtudes teologais a mim foi dada a Esperança. Hoje eu necessito da fé do outro. Rogo a Deus que nesse mundo ainda haja alguém que tenha essa fé tão necessária para a cura de tantas ilusões.





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