sábado, 29 de dezembro de 2012
Há muito o que fazer no meu Brasil.
Estradas perdidas na imensa Amazônia.
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sábado, 1 de dezembro de 2012
Eu quero indicar um livro;
Quero indicar um livro, tanto para leitores nacionais como estrangeiros. Trata-se de " Histórias sobre Corrupção e Ganacia" de Wilson J, Gasino. O livro de texto fluente e impecável nos conta como o povo do Paraná foi lesado em 19 bilhões de Reais. à época se não estou enganada o dólar estava um por um, ou seja o livro conta como no Brasil meia duzia de pessoas lesa o povo paranaense através da venda do Banestado, banco público pertencente ao povo do Paraná, uma instituição com setenta anos, mais de 400 agencias, e trezentos postos de serviços, em DEZENOVE BILHÕES DE DÓLARES, e impunemente.
O livro não cita editora apenas os direitos autorais. copyright wilson gasino, 2006. Seu ISBN 85-99298-03-8
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Os judaizantes da fé,
Os Judaizantes da fé;
Trata-se de informação importante para os cristãos encontrada em inúmeras fontes históricas, incluindo o Novo Testamento. O texto que trazemos aqui é mais orientador do que polemico.
Em Gálatas 2,11-14 encontramos um texto que em síntese São Paulo chama atenção de que não se podem acomodar os Evangelhos aos judaizantes. Vale à pena ler. Mas antes de irmos à Bíblia em busca desse texto, devemos lembrar que tanto a versão restrita (nacionalista) como a Bíblia de Alexandria foram escritas por judeus. Também devemos lembrar que para os antigos comer era ato místico, onde absorvíamos a vida de seres vegetais ou animais, e havia mesmo quem acreditasse que algumas das características dos seres comidos passavam para quem os comessem. No Brasil entre os indígenas canibais podemos encontrar essa crença de que se comessem a carne de grandes guerreiros adquiriam virtudes daquele, como coragem, bravura, resistência e espírito;
O Comer para os Cristãos a Carne e o Sangue de Cristo os colocam em comunhão com o corpo místico de CRISTO_DEUS, na intimidade do pensamento e amor divinos. Portanto comer não significa para o cristão apenas alimentar o corpo, mas o espírito pela fidelidade ao guerreiro do BEM, no caso Jesus Cristo verdadeiro homem e verdadeiro Deus e as suas doutrinas. Ora seguir a Cristo significa seguir a revelação de Deus em Jesus Cristo, e ser fiel a elas. Os judaizantes negam a divindade de Cristo, e nisso esta o perigo de acomodar os Evangelhos e a Ciência dos fatos teológicos, conforme, nada sutilmente, nos diz Paulo em Gálatas.
Vejamos: “Quando, porém, Cefas (São Pedro) veio a Antioquia, resisti-lhe francamente, porque era censurável*. Pois antes de chegarem alguns homens da parte de Tiago, ele comia com os pagãos convertidos. Mas quando eles vieram, retraiu-se e separou-se deles, temendo os circuncidados (circum- cisão). Os demais judeus convertidos, seguiram-lhe a atitude equivoca, de maneira que mesmo Barnabé foi levado por eles ao mesmo modo de agir. Quando vi que seu procedimento não era segundo a diretriz do Evangelho, disse a Céfas (Pedro), em presença de todos:” Se tu que és judeu, vives como os gentios e não como os judeus, como obrigas os pagãos convertidos a viver como os judeus?”
Essa frase que muito pretende ver que a autoridade de Pedro era menor que a de Paulo, pelo contrario, apenas nos diz, que devemos impedir a acomodação da Doutrina de Jesus Cristo e da ciência aos judaizantes, pois em última analise isto negaria que Cristo é o Messias esperado, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
*Vejam em Atos 15,1-28 que Pedro e os Apóstolos haviam decretado a igualdade entre os judeus convertidos e os gentios convertidos e seguiam essa orientação, porém nesse episodio controverso Pedro em Antioquia por pressão de Judeus “eleitos” julgou por prudência acomodar os fatos, e Paulo (também Judeu) reage alertando que a acomodação dos fatos levaria a perda da fidelidade ao seguimento de Jesus Cristo.
Os protestantes, via de regra, adotaram a Bíblia Judaizante do sínodo rabínico de Jâmnia (ou Jabnes) datado do ano 100 depois de Cristo como forma dos judeus (sectários e nacionalistas) resistirem ao cristianismo étnico e gentio, ou seja, a massa de judeus e pagãos convertidos.
Você pode encontrar um texto nosso no G 23 HI (História da Igreja) ou ler abaixo.
“Bíblia protestante acomodou aos judaizantes, a Sagrada Escritura, por isso tem apenas 66 livros porque Lutero e, principalmente os seus seguidores, rejeitaram os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Barco, Eclesiástico (ou Sirácida), 1 e 2 Macabeus, além de Ester 10,4-16; Daniel 3,24-20; 13-14. A razão disso vem de longe.
No ano 100 da era cristã os rabinos judeus se reuniram no Sínodo de Jâmnia (ou Jabnes), no sul da Palestina, a fim de definirem a Bíblia Judaica. Isto porque nesta época os evangelistas começavam a registrar o Novo Testamento com os Evangelhos e as cartas dos Apóstolos, que os Judeus não convertidos não aceitaram.
Nesse Sínodo os rabinos definiram como critérios para aceitar que um livro fizesse parte da Bíblia, o seguinte:
(1) deveria ter sido escrito na Terra Santa;
(2) escrito somente em hebraico, nem aramaico e nem grego;
(3) escrito antes de Esdras (455-428 a.C.);
(4) sem contradição com lei de Moisés. ( Ler nesse sentido Gálatas 2,15-21)
Esses critérios eram nacionalistas, e ou raciais e sectários, mais do que religiosos, fruto dizem do retorno do exílio da Babilônia. Tratam da negação de Cristo. Por esses critérios judaizantes não foram aceitos na Bíblia judaica da Palestina os livros que hoje não constam na Bíblia protestante judaizante.
Acontece que em Alexandria no Egito, cerca de 200 anos antes de Cristo, já havia uma forte colônia de judeus, vivendo em terra estrangeira e falando o grego. Os judeus de Alexandria, através de 70 sábios judeus, traduziram os livros sagrados hebraicos para o grego, entre os anos 250 e 100 a.C, muito antes do Sínodo de Jâmnia (100 d.C). Surgiu assim a versão grega chamada Alexandrina ou dos Setenta. E essa versão dos Setenta, incluiu os livros que os judeus de Jâmnia, por critérios nacionalistas, rejeitaram.
Havia então no início do Cristianismo duas Bíblias judaicas: uma da Palestina (restrita) e a Alexandrina (completa – Versão dos LXX). Os Apóstolos (que conviveram com Cristo) e Evangelistas consideraram canônicos os livros rejeitados em Jâmnia.
O texto grego “dos Setenta”, e, portanto, o cânon completo, incluindo os sete livros e os fragmentos de Ester e Daniel.
Posteriormente, no século XVI, Martinho Lutero (monge Agostiniano apostata 1483-1546) para facilitar a defesa das suas teses, adotou o cânon da Palestina e deixou de lado os sete livros conhecidos, com os fragmentos de Esdras e Daniel. Ou seja, judaizou-se. Acomodou o cristianismo aos interesses Judaizantes.
Sabemos que é o Espírito Santo quem guia a Igreja , o que vale até hoje Quer quiram , quer não queiram o esforço é destruir a catredra de Pedro..
Pedro quem dizes que eu sou? Tu es o Filho de Deis. Então Jesus disse> Foi o Pai quem te revelou, Pedro tu es a pedra, e sobre ti erguerei minha Igreja ( Palavras de Jesus Cristo).
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Em Gálatas 2,11-14 encontramos um texto que em síntese São Paulo chama atenção de que não se podem acomodar os Evangelhos aos judaizantes. Vale à pena ler. Mas antes de irmos à Bíblia em busca desse texto, devemos lembrar que tanto a versão restrita (nacionalista) como a Bíblia de Alexandria foram escritas por judeus. Também devemos lembrar que para os antigos comer era ato místico, onde absorvíamos a vida de seres vegetais ou animais, e havia mesmo quem acreditasse que algumas das características dos seres comidos passavam para quem os comessem. No Brasil entre os indígenas canibais podemos encontrar essa crença de que se comessem a carne de grandes guerreiros adquiriam virtudes daquele, como coragem, bravura, resistência e espírito;
O Comer para os Cristãos a Carne e o Sangue de Cristo os colocam em comunhão com o corpo místico de CRISTO_DEUS, na intimidade do pensamento e amor divinos. Portanto comer não significa para o cristão apenas alimentar o corpo, mas o espírito pela fidelidade ao guerreiro do BEM, no caso Jesus Cristo verdadeiro homem e verdadeiro Deus e as suas doutrinas. Ora seguir a Cristo significa seguir a revelação de Deus em Jesus Cristo, e ser fiel a elas. Os judaizantes negam a divindade de Cristo, e nisso esta o perigo de acomodar os Evangelhos e a Ciência dos fatos teológicos, conforme, nada sutilmente, nos diz Paulo em Gálatas.
Vejamos: “Quando, porém, Cefas (São Pedro) veio a Antioquia, resisti-lhe francamente, porque era censurável*. Pois antes de chegarem alguns homens da parte de Tiago, ele comia com os pagãos convertidos. Mas quando eles vieram, retraiu-se e separou-se deles, temendo os circuncidados (circum- cisão). Os demais judeus convertidos, seguiram-lhe a atitude equivoca, de maneira que mesmo Barnabé foi levado por eles ao mesmo modo de agir. Quando vi que seu procedimento não era segundo a diretriz do Evangelho, disse a Céfas (Pedro), em presença de todos:” Se tu que és judeu, vives como os gentios e não como os judeus, como obrigas os pagãos convertidos a viver como os judeus?”
Essa frase que muito pretende ver que a autoridade de Pedro era menor que a de Paulo, pelo contrario, apenas nos diz, que devemos impedir a acomodação da Doutrina de Jesus Cristo e da ciência aos judaizantes, pois em última analise isto negaria que Cristo é o Messias esperado, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
*Vejam em Atos 15,1-28 que Pedro e os Apóstolos haviam decretado a igualdade entre os judeus convertidos e os gentios convertidos e seguiam essa orientação, porém nesse episodio controverso Pedro em Antioquia por pressão de Judeus “eleitos” julgou por prudência acomodar os fatos, e Paulo (também Judeu) reage alertando que a acomodação dos fatos levaria a perda da fidelidade ao seguimento de Jesus Cristo.
Os protestantes, via de regra, adotaram a Bíblia Judaizante do sínodo rabínico de Jâmnia (ou Jabnes) datado do ano 100 depois de Cristo como forma dos judeus (sectários e nacionalistas) resistirem ao cristianismo étnico e gentio, ou seja, a massa de judeus e pagãos convertidos.
Você pode encontrar um texto nosso no G 23 HI (História da Igreja) ou ler abaixo.
“Bíblia protestante acomodou aos judaizantes, a Sagrada Escritura, por isso tem apenas 66 livros porque Lutero e, principalmente os seus seguidores, rejeitaram os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Barco, Eclesiástico (ou Sirácida), 1 e 2 Macabeus, além de Ester 10,4-16; Daniel 3,24-20; 13-14. A razão disso vem de longe.
No ano 100 da era cristã os rabinos judeus se reuniram no Sínodo de Jâmnia (ou Jabnes), no sul da Palestina, a fim de definirem a Bíblia Judaica. Isto porque nesta época os evangelistas começavam a registrar o Novo Testamento com os Evangelhos e as cartas dos Apóstolos, que os Judeus não convertidos não aceitaram.
Nesse Sínodo os rabinos definiram como critérios para aceitar que um livro fizesse parte da Bíblia, o seguinte:
(1) deveria ter sido escrito na Terra Santa;
(2) escrito somente em hebraico, nem aramaico e nem grego;
(3) escrito antes de Esdras (455-428 a.C.);
(4) sem contradição com lei de Moisés. ( Ler nesse sentido Gálatas 2,15-21)
Esses critérios eram nacionalistas, e ou raciais e sectários, mais do que religiosos, fruto dizem do retorno do exílio da Babilônia. Tratam da negação de Cristo. Por esses critérios judaizantes não foram aceitos na Bíblia judaica da Palestina os livros que hoje não constam na Bíblia protestante judaizante.
Acontece que em Alexandria no Egito, cerca de 200 anos antes de Cristo, já havia uma forte colônia de judeus, vivendo em terra estrangeira e falando o grego. Os judeus de Alexandria, através de 70 sábios judeus, traduziram os livros sagrados hebraicos para o grego, entre os anos 250 e 100 a.C, muito antes do Sínodo de Jâmnia (100 d.C). Surgiu assim a versão grega chamada Alexandrina ou dos Setenta. E essa versão dos Setenta, incluiu os livros que os judeus de Jâmnia, por critérios nacionalistas, rejeitaram.
Havia então no início do Cristianismo duas Bíblias judaicas: uma da Palestina (restrita) e a Alexandrina (completa – Versão dos LXX). Os Apóstolos (que conviveram com Cristo) e Evangelistas consideraram canônicos os livros rejeitados em Jâmnia.
O texto grego “dos Setenta”, e, portanto, o cânon completo, incluindo os sete livros e os fragmentos de Ester e Daniel.
Posteriormente, no século XVI, Martinho Lutero (monge Agostiniano apostata 1483-1546) para facilitar a defesa das suas teses, adotou o cânon da Palestina e deixou de lado os sete livros conhecidos, com os fragmentos de Esdras e Daniel. Ou seja, judaizou-se. Acomodou o cristianismo aos interesses Judaizantes.
Sabemos que é o Espírito Santo quem guia a Igreja , o que vale até hoje Quer quiram , quer não queiram o esforço é destruir a catredra de Pedro..
Pedro quem dizes que eu sou? Tu es o Filho de Deis. Então Jesus disse> Foi o Pai quem te revelou, Pedro tu es a pedra, e sobre ti erguerei minha Igreja ( Palavras de Jesus Cristo).
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