sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Fallstricke des Begehrens.

Fallstricke des Begehrens. Jemand hat mich feststellen, dass zwischen Gott und den Menschen, gibt es keine gleichberechtigte Beziehungen. Ja, es gibt Beziehungen der Ähnlichkeit. Ebenso gibt es keine Beziehungen der Gleichberechtigung zwischen Männern und Frauen, aber es gibt Ähnlichkeiten .Se die letzte Person, die bereits beobachtet, präzise genetische Differenzierung zwischen Männern und Frauen, moderne Fortschritte in der DNA-Forschung, können nun beweisen, dass nicht einmal ein einziges Haar oder eine einzelne Zelle epitheliale Gewebe oder Knochen zeigen eine Beziehung der Gleichheit von Mann und mulher.Não genug, dass, wäre immer noch die psychologischen Unterschiede, die so auffällig sind wie die Unterschiede zwischen männlichen Geschlechtsorgane bleiben und weiblichen inneren Organe, die Möglichkeit oder Unmöglichkeit der Erzeugung der Gebärmutter selbst ein neues Leben, die äußeren und inneren Sekrete, wie die Brüste oder den Hormondrüsen, Ton der Stimme, in der Form und Funktion einer Ei-und ein Spermium, etc.. und so weiter. Gleichheit nenhuma.Ensinam Theologen, dass die Sünde wurde Satan haben wollte Gott gleichzusetzen. Ich bin wie Gott, rief Satan. Jetzt frage ich mich: ist nicht die Sünde der Menschheit schreien und Broschüren der Gleichstellung von Männern und Frauen, wenn das Konzept der Gleichheit, die im Wesentlichen politisch ist, wurde als introjectado von Männern und Frauen, die in Reaktion Rebell, mit einer Ähnlichkeit zu weinen Satan hat die Frauen schrien in eklatanter Illusion: "Wir Männer sind gleich." Und Männer wiederum von dort aus Faulheit, Eifersucht oder Schuld, haben begehrt zu werden Frauen imitieren und leben in einer Welt, die sie nicht verstehen, ist pacífico.Iniciam-so soll, wie Früchte dieser Illusion, neue Spiele sozialen Egalitarismus. Anthropologen schon dieses Phänomen in den letzten Stämme und Kulturen für das Verschwinden bestimmt aufgetreten. Diese Spiele werden nun wiederholt. In diesen Spielen, Vergangenheit oder Gegenwart, Frauen aggressiver geworden, kämpferisch, in dem Wunsch männlichen Leistungen in den Bereichen des Krieges, oder bei Männern Geheimnisse der Profi-, Jagd-, Leistung, Leben im Ausland. Men in verzögerte Reaktion auf Tyrannen und virilisiert Mütter, weibisch geworden, mütterlich, sensibel, schüchtern, introvertiert, sinkende ihrer Natur, als ob sie auf dem Bauch durch die Untätigkeit ihres Wesens eine fiktive Spross einer neuen "Menschheit geschwollen Buch "sexuell nicht definiert ist. Sie vergessen jedoch, und ein paar andere, im Norden von männlichen Begierden traf die Frau. Ja, die Frau, als eine Synthese von Vernunft und Leben in ihren eigenen Kampf für die Erhaltung der menschlichen Spezies und den Rest ihrer power. Frau, darüber hinaus den Wunsch der männlichen wünscht sich, bereitet unwissentlich zu wünschen eine andere Frau, als auch orientieren, eine Zusammenfassung, und wollen alle männlichen Wünsche. Männer, die glauben, Frauen sind gleichermaßen für das Ende der Vorbereitung, Channeling ihre Wünsche für einen anderen Mann. Logische Konsequenz: wenn Frauen den Männern gleich wollen die gleichen Dinge wie sie, und führen ihre Wünsche für die gleiche Norden und sogar fim.Tenho beobachtet Jugendgruppen inkonsequent in ihrer sozialen Spiele, und ich sehe deutlich die Samen der Homosexualität zu entwickeln als Ergebnis dieser egalitären Illusion, die einen Diskurs der Gleichheit idealisiert Führungen, Jungen und Mädchen in eine Falle von Wünschen gegründet, Fallen des Hedonismus und steril durch eine narzisstische Leidenschaft, sterile und andere für die Verbrechen gegen die Natur der Arten verpflichtet, die Inkontinenz Selbst denunzieren die Sterilität der Beziehung der Männer mit Männern und Frauen mit Frauen, so zu erklären, beide Verbrechen gegen das Leben, gegen die Natur, wie im Namen des Unbewussten, die manchmal stolz und selbstsüchtigen Wünschen verpflichtet, nicht bewusst und werden in der eigenen armadilhas.Contra Gott und der Natur gefangen, in der Homosexualität ist der Tod des Fleisches. Egalitarismus in den Tod aller Werte. Auf der ideologischen Gleichmacherei hat keine kontradiktorischen, Kontrast und Gut und Böse in einer Beziehung ohne Zukunft gleich sind.
Wallace Requião de Mello e Silva.

OBS Denise melhore essa tradução.






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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Uma voz que clama no deserto por justiça e liberdade.

Uma voz que clama no deserto.
Demorei um pouco para entender todo o alcance dos programas de desenvolvimento da agricultura familiar e orgânica. A coisa é muito seria e trata-se de uma estratégia de resistência às ideologias de domínio. Os homens, enquanto massas populacionais têm sido controladas de diversas maneiras. Antes de expressar como são controladas as massas, é preciso estabelecer uma linha de compreensão sobre os monopólios. A palavra monopólio, diz respeito ao comercio de um só, no caso um só grupo, capital, ou povo. Monopolizar, nada mais é do que conduzir as riquezas e acumulá-las em um mesmo ponto, ou seja, em um pequeno numero de mãos que as possuem. Um grupo assim constituído possuí então a soberania (de poder soberano, real) sobre as riquezas monopolizadas. Isso não significa apenas riqueza, fartura, significa que o monopólio procura dominar, controlar os homens, para a perpetuação desse poder soberano sobre as massas humanas. Os homens são os produtores e consumidores das riquezas que necessitam da intervenção humana. Então, numa perspectiva de domínio, primeiro é preciso fazer com que os homens se desvinculem das riquezas naturais, e é preciso fazê-los dependentes de riquezas transformadas pelo homem, pois as riquezas naturais tornam o homem livre, e as beneficiadas tornam o homem escravo do comercio, e este vai sendo monopolizado por um grupo qualquer.
Alimentos naturais versos alimentos beneficiados, e agora patenteados através de engenharia genética criando domínio sobre sementes e sobre os alimentos e insumos.
Território: o monopólio quer o uso comercial de todos os territórios e sua riquezas orgânicas ou não, por isso antevê e trabalha na aglutinação de mega cidades de dependência, onde os homens tornam escravos do comercio feroz.
Energia, domínio comercial sobre as fontes de energia, pelo controle da tecnologia, leis que impeçam a geração de energia própria e apropriada, monopólio de produção e distribuição.
Água, histórico bem natural fora do comercio, foi aos poucos sendo transformado em bem de comercio à medida que as águas foram sendo contaminadas pelas concentrações urbanas (outro aspecto do monopólio de comercio) e pelo excessivo uso de venenos como uma conseqüência de monocultura de controle.
Mídia e informação e comunicação, esse conjunto de estratégias tem sido usada para monopolizar a liberdade de pensar e se comunicar das pessoas, e sobre tudo controlar comercialmente o direito de ir e vir dos homens. Uma só ideologia que vai construindo a “consciência de dependência, de impotência comercial, de necessidade de consumo de riquezas proprietária e industrializadas. Toda a ação libertaria deve ser combatida.
Na contra mão, todos percebemos que o monopólio estatal, visava em princípio o controle e a regulação dos mercados para a garantia da liberdade e bem comum. Isso em tese. Pois muitas vezes, manipulados os políticos, usam o monopólio estatal para aplainar e aglutinar os mercados, para os interesses desses grupos monopolistas ditos privados, e aquilo que deveria ser garantia dos direitos de liberdade e soberania popular, passam a ser instrumento de escravização e dependência escrava.
O ar, o ultimo dos bens naturais consumidos fora do comercio. Começa a ser quantificado e comercializado através do "resgate do carbono”, e esse suporte ideológico, introduz a idéia de valor comercial da qualidade do ar, é só o principio.
Assim os homens têm sido controlados: 1) Pela monopolização da Comida e do Território. (2) pela monopolização comercial das fontes energéticas e frustração de todas as estratégias de democratização da criação de “geradores livres do monopólio”.3) do controle universal das ideologias pelo monopólio e controle da Mídia e dos meios de comunicação.
Ora eu não sou homem de muita imaginação, mas prevejo uma escravidão brutal no que esta sendo proposto para a humanidade, uma escravidão sem igual, onde os homens já nascerão devendo ao monopólio o fato de ter nascido, de respirar, de beber, de comer e de servir.
Nesse contexto compreendi melhor o Programa de Resistência Soberana da Agricultura Familiar e Orgânica.
Em Foz do Iguaçu, no dia comemorativo de São João Batista, padroeiro daquela cidade, pôde perceber que o encontro na feira de Sabores do Paraná, podia-se ouvir a Voz que clama no deserto. A Voz que propaga a liberdade territorial, e a agricultura livre do monopólio e dos insumos químicos. Claro que o mundo “mono-Industrializado” teme a perda desse seguimento já em vias de proposital desaparecimento, incorporação ao processo de dependência, e conseqüente escravidão. O ar vem sendo contaminado, não pelas queimadas, mas sim, pelos motores e chaminés fabris. A água não é contam inda pelos dejetos dos animais e homens em liberdade espacial, mas 95% de sua poluição vêm do uso massivo de agrotóxicos em monocultoras extensivas, e do esgoto não tratado das cidades, que não significa apenas fezes, mas detergentes, resíduos industriais, materiais plásticos, compostos químicos etc.
Ora, um esforço de um Governo (representando o Bem Comum de seu povo) na viabilização, de investimentos no tratamento dos esgotos urbanos, e na radical diminuição do uso dos agrotóxicos, não só melhora o uso natural das águas, mas liberta da dependência tecnológica e comercial. Os mantenedores dos monopólios vêem isso como um perigo, e pelo controle da mídia vem manipulando as opiniões. As Agriculturas familiares mantêm as famílias no campo. Preserva a terra numa distribuição populacional razoável garantindo uma densidade demografia adequada a liberdade humana. Impede que grandes capitais de domínios se apossem gradativamente de todo o território agricultável. Ora ,mas pequenas propriedades não produzem em escala monopolista; não atendem os interesses das grandes cidades dirão os monopolistas, não tem mercado para gerar prosperidade, dirão. Ora se entendermos o Estado como a maior das cooperativas de defesa da soberania e liberdade, podemos ver que o poder público tem sim ferramentas e ações que viabilizem a redistribuição das populações pelo imenso território brasileiro, a começar no nosso caso, pelo Paraná.
A rede escolar possui 2.500.000 alunos, que podem consumir produção orgânica.
As estruturas públicas têm capacidade de armazenar a produção familiar.
Uma rede de feiras e logística de comercialização publica vem sendo desenvolvida.
Isso, significa, se você entendeu, garantias públicas, da soberania territorial
Liberdade.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Uma longa história de rejeição.

Uma longa história de rejeição.
Impressionante essa historia de rejeição à verdade. Sim a verdade é combatida há milênios. As pessoas odeiam a verdade, odeiam a dor, odeiam o limite, odeiam a evidência dos fatos. Entendemos essa verdade factual quando contemplamos Jesus Cristo crucificado. Todo o bem e a Verdade que ele pregava, atraiu a violência e a crucificação. A Verdade foi crucificada, enquanto o povo vociferava: Crucifica-a, crucifica-a. Espantoso.
Passado dois milênios, e os fatos não mudam. O bem que se faz e se oferece é retribuído com ingratidão e calunia. Fossemos fracos na fé e já teríamos cooptado com a mentira, com a violência e aderido ao Mal, ou seja, aderido à revolução (tornar o que esta por baixo como estando por cima) dos valores... E nos esforçado na prática de tudo que é errado mascarado pelo discurso de que estamos fazendo o Bem.
Somos cristãos, mas abominamos os valores do cristianismo. Somos cristãos mais abandonamos a verdade na Cruz. Somos cristãos, mas nos unimos aos que gritam: Crucifica-o.
Sei o que digo, pois tenho sofrido esse mesmo tipo de rejeição. Rejeitado pela família, rejeitado pela Igreja, e agora, embora com um número considerável de leitores em meus Blogs, me descubro rejeitado pelos meus leitores. Alguns de meus Blogs têm um índice de rejeição de 86% e outros chegam a 92%, é mole. Há apenas um que apresenta, segundo o Google Analytics, uma taxa de refeição de 63% flutuando um pouco para mais ou para menos. Isso em nove Blogs. Claro que os motivos podem ser muitos e variados, desde a qualidade dos textos, seus conteúdos, e suas idéias como o fato de nos negarmos aos temas tabus da grande mídia: A proibição de falar mal de judeus e homossexuais, é um dos motivos ,o que nos inclui entre os neonazistas, fascistas, etc. Vejamos, nós não podemos mais pensar diferente do conjunto da Mídia porque seremos rejeitados, e nos deixam apenas como caminho de integração, se formos dissidentes, o nazismo, o fascismo, o anti-semitismo, os grupos anti-diversidade.
 Podemos defender que as mães matem seus filhos (aborto), podemos defender bobagens como essa: Os alemães faziam sabão com a carcaça de judeus. Podemos defender a felação (homossexualismo feminino) e os soca-bosta (homossexuais) tudo isso é nobre e dignificante. Podemos defender o controle da natalidade, mas não podemos defender a vida. Podemos atacar a Deus, mas somos ridículos, carolas, militantes de direita se ousamos defendê-lo. Devemos pensar e imaginar, como quer a nova teologia na mesa da Ultima Ceia, não apenas Judas, mas também o Diabo, muito alegre, sendo recebido com honras e alegria em nome da diversidade e da liberdade das minorias teológicas. Tudo bem, eu desisto...
Não eu não desisto de escrever. Todos morrerão, e eu, corro o risco de morrer vitima da rejeição total, quiçá acusado de loucura. Mas, já dizia meu parente assassinado, Luiz Jorge de Mello e Silva, Ex. procurador federal de Pernambuco... Dizia algo parecido com isso: morrerei lutando pelo que acredito certo
Wallace Req de Mello e Silva.
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wallacereq@gmail.com

As fronteiras do Israel das promessas.

As fronteiras da Promessa e a paz no mundo. ( publicado em g 23 presidente)

Todo o mundo já se preocupa com as lutas israelenses/ palestinas. Sobre modo as questões de ocupação e fronteiras.

Toda a argumentação de Israel é calcada em uma promessa feita a Abraão. Questão religiosa.

Abra um Mapa do Mundo e veja onde está posicionado o Nilo e o Eufrates, os grandes rios da antiguidade.

Fez isso?

Então podemos continuar. Em Genesis 15, 18 leremos o seguinte: “Naquele dia Deus fez aliança com Abraão: Eu dou, disse ele, esta terra aos seus descendentes desde a torrente do Egito ate o grande rio Eufrates”.

Em principio, se traçarmos uma linha paralela ao tropico de câncer, do Nilo ao Eufrates, o território descrito, vem desde o Egito, passa pela península do Sinai, Gaza, Jordânia, norte dos Emirados Árabes, Iraque e Kuwait. Mas esses são os limites Leste/ Oeste. Mas o Norte /Sul? Onde começam e onde acabam?

Ora o Nilo é um rio calmo, e suas torrentes, começam nas cachoeiras do Nilo, já nos interiores da África. O Nilo tem quatro grandes torrentes, corredeiras, ou cataratas. A qual delas se refere às escrituras? Provavelmente se refere à catarata Victoria nas proximidades das minas do Rei Salomão, ou àquela outra próxima da Eritréia. Não sei como pensavam os antigos.

Ora, estamos falando de uma terra que se estende de Sul a Norte desde os interiores da África até o Mar Negro. Algo muito maior do que o pequeno território de Israel criado em 1948. Ou seja, a pretensão real dos judeus, é muito maior do que seu pequenino Estado de Israel. Muros de cimento não escondem as intenções de expansão.

 Impossibilitados da conquista de todo o território da Promessa Bíblica, anteviram a necessidade de se criar um domínio mundial, político, financeiro e globalizado, um governo único, para enfim, determinar sem resistência os limites e o domínio de Israel. Duro, no entanto, será, uma vez conquistado o poder no planeta, sujeitar o povo à soberania de apenas um pequeno território que vai, para alguns, da Etiópia, Eritréia, Egito ao Eufrates. Passando por Gaza, Líbano, parte da Siria, Turquia e Armênia, Irã, Iraque, Kuwait e como não há limites ao sul, quiçá, possamos dizer: até a Arábia Saudita e o Iêmen. E isso cheira a enxofre, a luta armada. A Uma resistência e um conflito que levara a uma guerra mundial.

Espertos, pretendem o domínio financeiro e militar do mundo, para garantir a pretensão de supremacia da política mundial.

Existe outro critério, o das tribos ou povos citados, mas este critério esbarra no povo Heteu e sua natureza indo ariana. Então não vamos desenvolver aqui o tema.



Não quero gerar polemica religiosa, apenas realçar que as escrituras determinam, na verdade, territórios muito mais amplos que o ESTADO DE ISRAEL, e isso nos mostra, dado aos fatos políticos e militares no territorial israelita, uma, futura e incurável, rejeição da Paz.

Para quem criou e defende uma economia e uma ideologia sem fronteiras, poderiam dar o exemplo, derrubando os seus muros de concreto, e declarando Israel território da humanidade, território sem fronteiras, não mais gerido pelos israelitas que viveram se pátria por tantos anos, e diga-se a verdade, criado o seu Estado para lá não voltaram, mas pela ONU por eles mesmos criada, afinal, não querem eles, que todo o mundo se submeta a um governo Mundial? Dêem o exemplo.

Antes da criação de Israel, judeus pretenderam construir Israel em diversos locais do mundo. Leiam sobre o Barão Maurice Von Hirsh e o Estado de Israel em Entre Rios na Argentina. Depois pesquisem outras tentativas do gênero incluindo a experiência na Amazônia.

Para a reflexão e estudo de todos.

Wallacereq@gmail.com.




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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Carta aos governantes ( Sabedoria 6,1s).

Ouvi, pois, ó rei e entendei;



Prestai ouvidos, vós que reinais sobre as nações e vos gloriais do grande número de vossos povos!



Porque é do Senhor que recebestes o poder,



E é do Altíssimo que tendes o poderio;



É ele que examinará vossas obras e sondará vosso pensamentos,



Se, ministros do reino, vós não julgastes equitativamente,



nem observastes a Lei, nem andastes segundo a vontade de Deus,]



Ele se apresentará a vós, terrivel, inesperado,



porque aqueles que dominam serão rigorosamente julgados.



Ao menor com efeito, a compaixão atrai o perdão,



mas os poderosos serão examinados sem piedade.



O senhor de todos não fará exceção para ninguém



e não se deixara impor pela sua grandeza,



porque pequenos ou grandes, é Ele que a todos criou, e de todos cuida igualmente,



mas para os poderosos o julgamento será severo.



É a vós pois ó príncipes, que me dirijo para que aprendais a Sabedoria e não resvaleis, porque aqueles que observam as santas leis, serão santificados.






Conclusão: Todos os homens tem dignidade e direitos, porém a cada qual segundo a sua responsabilidade e deveres é dada a dignidade, e pela dignidade o julgamento de seus atos. Todos os homens e mulheres têm os mesmo direitos da pessoa, porém, o vício, o crime, o pecado moral, não acrescem à essas pessoas nenhum privilégio, pelo contrário, em vistas de seu crimes, vícios, perversão moral, eles perdem direitos. O Estado têm obrigações com a pessoa, não com os defeitos e vicios da pessoa, excepto quando se empenha para corrigir esses defeitos. Um crime contra o património é infinitamente menos grave que um pecado contra a natureza humana.



Um príncipe será seguido, enquanto líder, formador de opinião, e guerreiro. Assim aqueles que o seguem, servem ao governante, pelo exemplo seguido, aos atos todos do príncipe, embora, eles, tendo-os cometido em nome do exemplo do príncipe, não serão julgados com a mesma severidade que aquele que governa, cuja dignidade o eleva.






Ser índio, ser negro, ser branco germânico ou judeu, não é a mesma coisa que ser homicida sadico, ou suicida masoquista, ou o mesmo que ser pedófilo, necrófilo, gerontófilo, bestial, sátiro, ninfomaníaco e todas essas desorientações dos instintos e da vontade. Se o afeto é agora uma opção entre pessoas do mesmo sexo, a pedofilia também o é, embora naquela, esteja em jogo a imputabilidade do parceiro, mas lembrem-se , o pedófilo começou sua perversão na meninice, no desvio dos valores adultos, quase sempre numa relação homossensual, ou vítima de abuso sexual. A gerontofilia então, por analogia, também é uma opção, embora o parceiro sendo responsabilizável,( algumas vezes não, como na senilidade demencial) seja, com seu consentimento ou não, muitas vezes usado criminosamente pelo contra parceiro, hetero ou homo-afetivo. Ora, se os homo-afetivos querem direitos especiais, os bi-afetivos, querem direitos ainda mais especiais. Aqui já estamos confundindo, para escândalo de todos, direito de familia com o direito das coisas. Assim aos direitos dos bi-sexuais, haveria de corresponder a poligamia. Um homem com duas mulheres, criaria a situação de uma ou as duas das "suas" mulheres, em nome de sua felicidade, agora considerada um "direito à poligamia", poderiam ,cada uma, ter seu outro parceiro e ou parceira, e teríamos a ultra poligamia, ou uniões múltiplas em nome da orientação afetiva e felicidade pessoal. Então, contra tudo isso, muito mais proteção legal terão que ter os morais, hetero-afetivos virtuosos de sempre ( os há também imorais), que hoje já são tidos como anormais, pois são vítima destes heterofóbicos. Fóbicos da moral e do bom senso, fóbicos da lei de Deus, fóbicos da fertilidade e que insistem em escandalizá-los com seus frequentes e injustificados atentados ao pudor e arrogância caricata e teatral. A questão moral transcende a questão das maiorias ou minorias. Fundamenta-se o casal, homem e mulher, (não a dupla de pessoas do mesmo sexo), no direito natural de transmissão da vida, e na comunhão de bens para o exercício da paternidade e maternidade. O erotismo por si só, como fundamento da lei, haverá de justificar tudo, todo tipo de tara, que amparada agora pela lei, fará o que fez a legalização da maconha, envenenado com as drogas subsequentes a sociedade em volumes alarmantes. Fosse o vicio equivalente à virtude, tendo um mesmo peso numa escala de valores qualquer, um quilo de queijo, teria os mesmo "direitos" comerciais que um quilo de craque. O peso é igual, a consequencia social completamente diferente. Lembrem-se de Van Dick, o menino que salvou a Holanda da submersão, porque tampou o pequeno vazamento( desvio) no seu inicio, se não o fizesse a represa romperia e inundaria tudo. É preciso urgência na defesa discução e correção dos desvios dos valores estruturantes.



Em Isaías, como exemplo, lemos que os eunucos ( castrados, impotentes, efeminados) são também chamados à fé, mas também leremos que os eunucos, os efeminados, não estão aptos para o casamento. A virtude é pedida a todos. O vicio a ninguém. Em outro trecho leremos que o vício da cidade de Sodoma foi o motivo de sua destruição pelo ousadia dos sodomitas ( homossessuais) que pela perversão ( per-vertere= verter uma coisa em outra) corromperam todos os valores até o caos e a morte cruel, pois sem possibilidades de os homens virtuosos imporem a justiça e a harmonia, a Sociedade se desordenou em paixão passional, já sem qualquer valor defensável a não ser a licença, até sua destruição total.






Pensem nisso, lideres e poderosos.






Se hoje defendemos uma imoralidade, amanhã seremos obrigados, a defender outras, num crescendo de perversões sem limite.






É a vós, pois, príncipes, que o texto de Sabedoria dirige as palavras.









Wallacereq@gmail.com

Fraternidade e tráfico humano.

Fraternidade e tráfico humano.
O sinônimo mais usual de fraternidade é irmandade. A palavra nos fala do sentimento de pertença, irmãos pertencem à mesma família, a mesma irmandade, ao mesmo grupo ideológico, a grande família humana. Pertencer significa fazer parte, assumir parte das mesmas responsabilidades e deveres. Tráfico, é no sentido jurídico positivo, o comercio em si, no sentido negativo é o transporte ilícito de substancias, objetos (armas, por exemplo), plantas, animais e pessoas. Essa palavra fala de mobilidade. Bem, irmandade e mobilidade dizem respeito à liberdade de pertencer e de transportar ou transportar-se. Liberdade nos fala de ato voluntário, desejo, liberdade de escolha, respeito a si e a própria vida e ao próximo seus bem e sua vida.
O oposto de liberdade é a licenciosidade. A licença no sentido jurídico, nos fala da exorbitação do desejo de alguém sobre o direito do próximo, é por esse motivo que quando lemos a expressão “Tráfico Humano” imediatamente nos  lembramos de escravidão, que é a ação de um opressor sobre um oprimido, ação contra a vontade do oprimido. Todavia nos dias de hoje, e também no passado, duas são as maiores escravidões, a escravidão do pecado e a escravidão do vício, com ou sem pecado. Neste sentido muito particular e preciso nós temos a componente da vontade, assim as pessoas livremente se apegam a escravidão do pecado e ou do vicio. Então a observação dos fatos nos diz que também a escravidão gera um estado de dependência voluntaria, um sentido de pertença, e uma licença entendida como liberdade, ou seja, existe tanto uma fraternidade para o Mal como para o Bem, e existe uma mobilidade voluntaria para o Mal como para o Bem. Se você não entendeu dou-te esse simples exemplo: podemos traficar pessoas para livrá-las do cativeiro imerecido ( O resgate dos santos, por exemplo) ou de um regime de exceção, como também podemos traficar pessoas para a prostituição, adoção ilegal, experiência cientifica ou trabalho escravo. Existem outras possibilidades bastante sutis. Por exemplo, numa sociedade onde não há mobilidade social, isto é, onde as pessoas que nascem em uma classe social, não podem galgar outra condição social, existe claramente um sistema de inibição da mobilidade o que caracteriza escravidão.
O Papa Francisco fala que Jesus Cristo, veio para nos libertar, na verdade para nos redimir. Assim quem liberta deve ser livre, o que nos leva a perguntar: Que tipo de liberdade tinha Jesus Cristo? A resposta é clara nos Evangelhos, a liberdade de Cristo consiste em fazer a vontade do Pai, e realizá-la ate a morte. Claro está que a Liberdade do Senhor é um serviço a Deus Pai, em favor dos homens. Penso que aqui já podemos concluir: ou servimos a Deus fazendo o Bem, ou servimos ao Mal. Ou vivemos a fraternidade e sentimento de pertença fazendo o Bem, ou somos fraternais na pratica do mal. 
Observamos as escravidões mais explicitas e próxima aos nossos tempos  e notou-se que raramente houve ações individuais de libertação, na verdade, ou foram ações coletivas, ou foram resultados do afrouxamento dos opressores por razões políticas e econômicas.

Assim, aqueles que se julgam oprimidos precisam desejar não o serem, e desejar coletivamente; e àqueles que não se julgam, mas são opressores, só nos resta dizer: Na opressão não haverá justiça, e sem justiça não viveremos coletivamente o Reino de Deus. 







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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

OS HERÓIS DA RESISTÊNCIA E DA VALENTIA

Os heróis da Resistência e da Valentia (texto de 1989)

Heroísmo Católico.

Toda a história do catolicismo, da Igreja de Pedro, instituída por Jesus Cristo em pessoa, é um continuo ato de bravura, ato heróico, ato salvifico. Seja o heroísmo de São João Batista o precursor, ou os de São Pedro e Santo André ambos crucificados, ou ainda de São Paulo a perder a cabeça pela espada, e de tantos santos, abades, mártires, confessores, virgens, doutores que testemunharam dando o melhor de si; suas vidas em vida- ou derramando os seus sangues em nome de Jesus Cristo, seja ainda pela serena obediência de Maria Nossa Senhora, tremula, porém heróica e pelo insofismável heroísmo de São José nos parece claro, fica bem patente a missão heróica da Igreja... o heroísmo católico.
Não estamos falando apenas de um passado longínquo no tempo das catacumbas e católicos comidos pelos leões no Coliseu. Também não estamos falando da heróica luta interior de cada convertido em busca do Reino, mas também falamos da construção exterior da sociedade católica, obra inacabável, uma sociedade de testemunho, enfim a Civilização Cristã. Estamos falando das nações católicas e a contribuição que deram à vida de todos os homens, no heroísmo da evangelização das Américas, e ainda que se negue também dos cinco continentes numa obra continua tanto ontem como hoje. Falamos nos perigos de outrora como um Nero ou dos ideáis e a guilhotina da Revolução Francesa, ou ainda da guerra civil na Espanha apenas cinqüenta anos atrás, ou ainda das heresias e seitas de hoje, o materialismo comunista, a descristianização das sociedades, a desmoralização do clero e dos católicos no seio da Igreja, os ataques do sionismo judaizante e a sedução islâmica-enfim, uma sociedade que rejeita princípios – o socialismo auto gestionário, o ideal de um governo mundial anticristão, e a manipulação da comunicação que não queima católicos nos circos de Roma, mas os queima nas chamas do Inferno.

Sabemos que nestes dias em que, em alguns países do mundo de excessivo conforto material, onde, acreditem, nos irritamos com o excessivo sal da comida, murmuramos amargamente se nos falta o banho quente ou frio, ou nos iramos com a menor das contrariedades aos nossos orgulhosos sonhos pessoais, nos parecerá impossível, muito difícil compreender em profundidade o heroísmo cristão de hoje e de ontem.

A semente heróica é imprevisível, pode nos parecer impossível, mas noutro momento brota com todas as cores da pura emoção e arrasta. O chamado é de Jesus Cristo que nos amou primeiro e a garantia de sucesso do ato heróico também é Dele... “E as portas do Inferno não prevalecerão sobre a Igreja”. Em todos os tempos, em todos os quadrantes hão de brotar algumas, ou milhares de almas heróicas, missionárias, evangelizadoras, coerentes e santificadoras. Ë a Igreja Militante Viva. A Igreja de Pedro, de ontem, de hoje e de amanhã
.
A VOCAÇÃO HEROICA DE NOSSOS DIAS.

Hoje diante das grandes massas de almas tíbias, dentre as quais podemos incluir as nossas, cujos pequenos atos heróicos um tanto mornos muito se assemelham a leve estado febril, que à custa de uma pequena elevação de temperatura (pequenos atos de caridade) procura nos livrar de uma infecção (um incomodo) e assim recuperar a saúde (comodismo) e com ela a calma, o conforto do corpo e da consciência, o que indica a dificuldade que temos em avaliar o que verdadeiramente seja a alta temperatura de um coração ardente de amor tomado pela chama de fogo do heroísmo cristão que consome a vida de todos aqueles que serviram, servem ou servirão a Cristo Nosso Senhor sem descanso, ontem, hoje e amanhã. Os heróis em Cristo.

Como entender um padre Coudrin, um Damião de Veuster, um Julio Pereda Montoya? Temos horror aos sacrifícios, às privações e é por isso que se examinarmos as vidas daqueles homens ficamos desconfiados, atônitos, um tanto perdidos e tendentes à fuga e ao desdém. No fundo uma inconfessada vergonha.

Tantos mártires da Igreja, tantos sacrifícios individuais, tanto heroísmo de tantos, o que por si só prova a luta ferrenha dos inimigos de Cristo e de sua Igreja, e nos fazemos de surdos, de cegos. Ora, será que a Igreja não necessita mais de heróis? Será que ela não tem mais inimigos?

 De repente eles desapareceram e não vemos mais contra quem e contra que lutar e não há mais necessidade alguma de estarmos alertas? As almas já não valem o preço do sangue de Jesus Cristo? Não?
A Igreja foi e sempre será militante a evangelizar e defender-se, resistindo na valentia os ataques e a incidia de seus rivais no amor de Nosso Senhor.

A vocação heróica é a mesma, a doutrina a mesma e o poder de Jesus Cristo o Mesmo, portanto não temais.

COUDRIN UMA ÁRVORE QUE DARIA MUITO FRUTOS.

 Há quase duzentos anos atrás. Em quatro de Abril de 1792 Coudrin é ordenado sacerdote. Era a época que Voltaire queria como outros a todo o custo esmagar a Igreja. Em 1789 havia sido tomada a Bastilha. Os católicos franceses foram obrigados ao juramento de fidelidade ao Estado Revolucionário. Coagidos pelo Estado à desobediência ao Santo Padre, -os que não aderem são obrigados a sair do país e os refratários são mortos.
A revolução pela força explode com a França, nação primogênita da Igreja (ver a Origem do Estado Cristão). A Igreja enfrenta inimigos ideológicos como Voltaire, Montesquieu e Rousseau. Os sacerdotes estão proibidos de exercer seus ministérios e de usarem suas batinas. Sacerdotes fieis vivem seus ministérios às escondidas em meio a mil perigos e ciladas. As Igrejas são despojadas e profanadas. A guilhotina faz rolar milhares de cabeças. Os ventos contrários sopram forte.  E o Senhor parece dormir. No entanto padre Coudrin é ordenado, sente cada vez mais forte o chamado a servir na fé os desígnios de Nosso Senhor, e naquele duro momento,  serve aos católicos que lutam, resistem, e dão as suas vidas, mártires por amor à sua Igreja.

Sempre escapando as armadilhas dos revolucionários que querem prende-lo e certamente matá-lo, anda escondido pelas casas, confessando, absolvendo e levando o Corpo e o Sangue Eucarístico aos católicos e aos moribundos.
Realiza muitas e dificílimas missões, tudo arriscando em nome de Jesus Cristo Sacramentado que carrega continuamente sobre o peito feito a si como um sacrário vivo, perambulando em ambiente adverso.
No meio de rios de sangue derramados pelos revolucionários padre Coudrin prevê um exercito de homens e mulheres consagrados à vida religiosa e que se tornariam vestidos em seus hábitos brancos; os defensores da adoração perpetua no Santíssimo Sacramento do Altar e anunciadores do Evangelho em um mundo que exercitava seu ódio e suas calunias contra a Igreja e a obra de Cristo. O tempo passa. A desordem revolucionaria alcança aos próprios  lideres revolucionários. Os girondinos em primeiro lugar; a seguir Marat é assassinado por Carlota e a cabeça deste é decepada pela guilhotina. Segue-se Hebert e Danton vitimas da luta pelo poder. Enfim a desordem volta-se contra aquelas pessoas que a desencadearam e a guilhotina decepa a cabeça de Maximiliano Robespierre. Os revolucionários de todos os tempos são e serão suicidas como foi Judas Iscariontes. Pretendem como aquele ensinar ao próprio Deus (No caso o Filho, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem) o que é o melhor para os homens, pois já dizia aquele: Senhor porque não vendemos esse balsamo (que serviria para as honras do Senhor) e distribuimos aos pobres? Para Deus nenhum sacrifício, nenhuma honra, nenhum amor... E sem esse amor a Deus não há verdadeiro amor ao próximo, seja ele rico ou pobre. Há apenas divisão entre os homens daquilo que não lhes pertence.
Neste ínterim, padre Coudrin é reconhecido herói. O Papa Pio VII oficializa a Congregação dos Sagrados Corações inspirada e pretendida pelo padre Coudrin. A grande arvore da Congregação dos Sagrados Corações de Jesus e Maria e da Adoração Perpetua da Adoração ao Santíssimo Sacramento do Altar florescia. Hoje estão nos cinco continentes.

Padre Coudrin estava preocupado em imprimir um carisma, um modelo claro a ser seguido. O herói da valentia e da resistência desejava uma congregação nitidamente missionária, bem ao espírito da Igreja, converter, mas acima de tudo preservar a integridade da doutrina de Cristo. Resistir.

As primeiras missões fora do solo francês foram enviadas à Oceania. Padres belgas e franceses seriam os primeiros a adorar o Santíssimo Sacramento naquelas terras. Iniciava-se a expansão e a realização do desejo de Coudrin, ou seja, ver seus homens e mulheres consagrados missionando e convertendo o mundo inteiro. Nesse espírito e dessa árvore missioneira é que surgirão um Damião de Veuster e um Julio Pereda Montoya.

O NOSSO PADRE, REITOR DA IGREJA DA ORDEM.

Padre Julio Pereda Montoya (nome de batismo Alfredo) nasceu na Espanha em 1907. Começou seus estudos religiosos aos 14 anos e recebeu o Sacramento da Ordem em 1934.
Agora que conhecemos um pouco da história da árvore missionária dos SS.CC, a árvore da valentia e da resistência compreenderemos melhor a personalidade desse incansável padre espanhol que honra a sua batina branca pelas ruas de Curitiba, num tempo em que os padres já não usam batina.
 Padre Julio foi ordenado às quatro horas da madrugada. O fato incomum se deve a que a Espanha já se agitava as vésperas de uma guerra civil. O bispo que ordenou o nosso padre o fez nesse horário porque estava sendo perseguido pelos comunistas. De fato, dias depois esse mesmo bispo seria amarrado pelos braços e pernas e quatro cavalos incitados cada um a uma direção estraçalharam o bispo em praça publica. Ordenado por um mártir, um herói, sim mais um desses homens viris, destes homens valentes que morreram pela fé. Nosso padre haveria de dar uma resposta a altura, foi isso que o tornou tão diferente dos padres de hoje. Julio SERVIU aos tempos heróicos, tempo de ideais, sociedade com princípios.

Hoje quando vemos os seminários tão cheios de homens efeminados, vocações equivocadas, respondendo e agindo de maneira tão diferente de São Pedro o pescador judeu rude, e de Andre, João e Paulo fica-nos uma interrogação: o que aconteceu?
 Ora como são diferentes esses últimos de um Ignácio de Loyola, um Agostinho, um Damião de Veuster, um Thomas de Aquino, ou um São Tiago Apostolo patrono da Espanha. Padres de verdade são homens castos, viris e santos, mas hoje se satisfazem em serem pecadores, omissos e apegados as estruturas que lhes dão segurança.
 Padres não são soldados armados ainda que São Pedro tenha cortado pela espada as orelhas de Malco obrigando a Nosso Senhor a devolver a orelha a Malco, restaurando-lhe talvez a audição... essa porta para as palavras divinas que convertem. Padres não são soldados mas missionários, modelos vivos de Jesus Cristo (ou deveriam ser) instrumentos ativos de Sua Igreja na valentia e na resistência contra ventos desfavoráveis
.
Ao mesmo tempo em que nosso pároco estava sendo ordenados na Espanha, os marxistas mataram treze bispos, quatro mil e oitocentos padres seculares, dois mil e duzentos e setenta religiosos e oitocentos e três freiras (o mundo se esqueceu disso). E quantos católicos leigos? Não sei. Não há porque acreditarmos que as perseguições terminaram. Analise-se a história da Igreja desde o tempo de Herodes perseguindo e matando crianças inocentes com o fim de matar Jesus Cristo, e nós não podemos deixar de observar que os inimigos da Igreja alternam períodos de calmaria estratégicas para períodos onde falsos cordeiros despidos de suas peles rituais mostram toda a sua sanguinária aptidão de lobos e reiniciam a perseguição aos católicos.

 A prudência nos manda perguntar: como será? Onde será? De que modo esta sendo preparada a próxima perseguição, o próximo golpe? O sangue de tantos mártires reclama prudência
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Nosso padre é um exemplo de dedicação, fidelidade e diligência (agora já faleceu). Motivos que por si só convertem. O incansável padre espanhol, bom brasileiro por adoção, fortaleceu almas no Rio Grande do Sul (Lajeado), no Rio de Janeiro (Campo Grande) no Paraná, em Curitiba como padre da Igreja da Ordem a mais antiga da cidade (1730). Quantas almas não glorificaram o seu apostolado missionário de mais de cinqüenta anos, o seu ministério sacerdotal resistente, valente e heróico. Apostolo pela presença coerente ele é semente fértil, nos Sagrado Corações, ele é o padre que amamos. Ao deixar seus pais na Espanha disse: Até a Eternidade, e nunca mais voltou a vê-los. ( hoje na Eternidade).

DAMIÃO UM HEROI COMPLETO

O que dizer então desse jovem religioso belga, saudável e feliz, irmão de um padre e uma freira que em 1863 deixou a pátria na companhia de outros dois religiosos para nunca mais retornar?
Partiu de Hamburgo e durante 180 dias singraria os mares em veleiro tentando alcançar as ilhas do Pacifico. Nunca mais veria os seus pais. Oferecera em ato voluntario a sua vida em vida claramente a serviço de Nosso Senhor. Amava muito a Deus, sem o que não se ama verdadeiramente ao próximo. Contemplavam em seu espírito jovem as águas espumosas do oceano e meditava no poder do mar. Como que hipnotizado pelo balançar da nau ouvia como um sussurro: “Me ama aquele que cumpre os meus Mandamentos” Damião sabia pouco sobre o mar e a arte da navegação, mas sabia que praticar os Mandamentos é como guiar-se pelas estrelas em direção a um fim individual e coletivo muito seguro. Sabia... Praticar os mandamentos era praticar a justiça... E praticar a justiça é amar a Deus. É caridade perfeita e verdadeira, pois permite a comunhão do corpo e do sangue de Cristo entre os membros de seu corpo místico. Assim  Damião sabia que não há comida, nem teto, nem coberta que seja verdadeiramente amor se não houver a pratica dos Mandamentos. Era isso que iria ensinar. Amava profundamente as almas que iria e queria instruir para Jesus Cristo. O amor a Deus acima de tudo.

Prova disso é essa carta que escreveu aos seus pais: “Adeus meus queridos pais, doravante não teremos mais a felicidade de abraçar-nos, mas continuamente unidos nos corações, lembrando-nos mutuamente em nossos corações e nos Sagrados Corações de Jesus e Maria. Adeus queridos pais! Procurem viver sempre como bons católicos... andai sempre no caminho reto, assim eu posso ficar sossegado, pensando em vós na certeza de rever-vos na pátria celeste. Adeus, que Nossa Senhora vos conceda uma boa morte”. Incrível testemunho, inaceitável nos dias de hoje.

Naquele tempo uma carta do Hawai levaria trezentos e vinte dias para ir e voltar, isso se o destinatário a recebesse e fosse diligente na resposta. A viagem por si só era uma aventura mais que suficiente para fazer um jovem sonhar. Sim sonhar essa magia que os jovens de hoje já não experimentam, e recorrem às drogas por não ter sonhos realizáveis. E era por esse motivo que o herói de Molokai tranqüilizava os seus pais:”Estamos nas mãos de Deus onipotente e bondoso que nos tomou de baixo de sua proteção”. Na verdade suas cartas revelam o seu interior, a sua confiança. Damião que aos dezenove anos fora acolhido entre os padres SS.CC como irmão religioso, rezou muito diante de uma imagem de Sào Francisco Xavier, o apóstolo das Indias para ser também ele um missionário.

Depois de sua ordenação em 1864 escreve aos pais revelando preocupação madura e fidelidade doutrinal: “No dia 21 de Maio, o Senhor dignou-me elevar-me à dignidade do sacerdócio. A ordenação teve lugar na catedral de Honolulu. Comigo haviam três novos sacerdotes. Éramos colegas no seminário de Lovaina...agora sou sacerdote, sou missionário num pais cheio de podridão e idolatria...como são graves as minhas obrigações de sacerdote, Quanta pureza de costumes, quanta retidão de julgamento devo ter...”prosseguindo pede aos pais que rezem por ele sem cessar.
Damião é fiel aos seus votos e a doutrina.

MOLOKAI UMA ILHA.

Molokai fica no Pacífico. É uma ilha de pequenas proporções, montanhosa, os ventos são fortes, o clima quente, um paraíso não fosse à miséria humana em que viviam em cativeiro cerca de seiscentos hansenianos. Molokai pertence ao arquipélago do Hawai. Reinava no Hawai Lunálio. Tinha então o padre Damião apenas 23 anos. 

Assista:


OBS: AO TERMINAR SUA VIAGEM EM MOTOCICLETA PELAS TRÊS ÁMÉRICAS WALLACE REQ ESCREVEU ESSE TEXTO EM HOMENAGEM AOS PADRES DOS SAGRADOS CORAÇÕES QUE O HOSPEDARAM EM SANTIAGO,CHILE,- QUITO, EQUADOR,,- NAS PROXIMIDADES DE bOSTON, EUA.- E EM QUEBEC, CANADÁ.


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domingo, 12 de janeiro de 2014

Fraternidade e tráfico humano.

Fraternidade e tráfico humano.
O sinônimo mais usual de fraternidade é irmandade. A palavra nos fala do sentimento de pertença, irmãos pertencem à mesma família, a mesma irmandade, ao mesmo grupo ideológico, a grande família humana. Pertencer significa fazer parte, assumir parte das mesmas responsabilidades e deveres. Tráfico, é no sentido jurídico positivo, o comercio em si, no sentido negativo é o transporte ilícito de substancias, objetos (armas, por exemplo), plantas, animais e pessoas. Essa palavra fala de mobilidade. Bem, irmandade e mobilidade dizem respeito à liberdade de pertencer e de transportar ou transportar-se. Liberdade nos fala de ato voluntário, desejo, liberdade de escolha, respeito a si e a própria vida e ao próximo seus bem e sua vida.
O oposto de liberdade é a licenciosidade. A licença no sentido jurídico, nos fala da exorbitação do desejo de alguém sobre o direito do próximo, é por esse motivo que quando lemos a expressão “Tráfico Humano” imediatamente nos  lembramos de escravidão, que é a ação de um opressor sobre um oprimido, ação contra a vontade do oprimido. Todavia nos dias de hoje, e também no passado, duas são as maiores escravidões, a escravidão do pecado e a escravidão do vício, com ou sem pecado. Neste sentido muito particular e preciso nós temos a componente da vontade, assim as pessoas livremente se apegam a escravidão do pecado e ou do vicio. Então a observação dos fatos nos diz que também a escravidão gera um estado de dependência voluntaria, um sentido de pertença, e uma licença entendida como liberdade, ou seja, existe tanto uma fraternidade para o Mal como para o Bem, e existe uma mobilidade voluntaria para o Mal como para o Bem. Se você não entendeu dou-te esse simples exemplo: podemos traficar pessoas para livrá-las do cativeiro imerecido ( O resgate dos santos, por exemplo) ou de um regime de exceção, como também podemos traficar pessoas para a prostituição, adoção ilegal, experiência cientifica ou trabalho escravo. Existem outras possibilidades bastante sutis. Por exemplo, numa sociedade onde não há mobilidade social, isto é, onde as pessoas que nascem em uma classe social, não podem galgar outra condição social, existe claramente um sistema de inibição da mobilidade o que caracteriza escravidão.
O Papa Francisco fala que Jesus Cristo, veio para nos libertar, na verdade para nos redimir. Assim quem liberta deve ser livre, o que nos leva a perguntar: Que tipo de liberdade tinha Jesus Cristo? A resposta é clara nos Evangelhos, a liberdade de Cristo consiste em fazer a vontade do Pai, e realizá-la ate a morte. Claro está que a Liberdade do Senhor é um serviço a Deus Pai, em favor dos homens. Penso que aqui já podemos concluir: ou servimos a Deus fazendo o Bem, ou servimos ao Mal. Ou vivemos a fraternidade e sentimento de pertença fazendo o Bem, ou somos fraternais na pratica do mal.
Observamos as escravidões mais explicitas e próxima aos nossos tempos  e notou-se que raramente houve ações individuais de libertação, na verdade, ou foram ações coletivas, ou foram resultados do afrouxamento dos opressores por razões políticas e econômicas.

Assim, aqueles que se julgam oprimidos precisam desejar não o serem, e desejar coletivamente; e àqueles que não se julgam, mas são opressores, só nos resta dizer: Na opressão não haverá justiça, e sem justiça não viveremos coletivamente o Reino de Deus. 

  wallacereq@gmail.com

OBS publicado na Revista do Santuário da Misericórdia

Texto biblico correspondente ( Isaias)
""Eu o Senhor te chamei para a justiça e te tomei pela mão; eu te tomei e te constituí como centro da aliança entre os povos,, luz das nações, para abrires os olhos dos cegos, tirares os cativos da prisão, livrares do carcere os que vivem nas trevas


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