Todos temos as nossas ilusões.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Curiosidades imunológicas.
Curiosidades imunológicas.
Quando falamos em Síndrome de imunodeficiência (AIDS), estamos falando em deficiências de defesas.
Ainda que esteja na moda o assunto DEFESAS, com o presidente Fernando Henrique “negociando” a unificação das forças a Armadas, como Alfonsín e Menem, na Argentina o fizeram, e tiveram que cumprir acordos para “amansar” os militares, e através deles, poderem garantir o poder de “amansar” o povo e assim viabilizar abusos do poder sustentados pela mídia, sinto, intuo que o assunto DEFESAS estará cada dia mais contundente, pois cada dia mais consciente. Se os anticorpos atingidos pelo vírus da AIDS estão “confusos”, os militares e políticos, por outro lado, já não sabem o que defendem
Neste mundo “liberado” onde somos considerados retrógrados cada vez que falamos em fronteiras nacionais, soberania, defesas dos interesses nacionais e nacionalismo, ou otimização e soberania sobre o uso do subsolo, a AIDS, uma doença, vem inspirar e alertar para o perigo da perda das defesas econômicas e vem levantar o assunto, discutindo as fronteiras biológicas, as defesas biológicas, e num paralelo vem tecer com as necessidades de defesas territoriais, econômicas e políticas das nações um elo demonstrando, num discurso claríssimo, a imperiosa necessidade das defesas e fronteiras orgânicas para defesa da vida, das defesas psicológicas para sobrevivência do indivíduo e das fronteiras econômicas para sobrevivência de um país. A perda das defesas imunológicas, leva à morte. Do mesmo modo, semelhantemente à perda das defesas e fronteiras nacionais levam à perda da soberania, do domínio econômico e a identidade da nação enquanto povo politicamente organizado.
Afirmo aqui que as emendas à Constituição, propostas por FHC, e aceitas pelo Congresso, criaram uma “deficiência imunológica”, econômica e política que destruirá a identidade e a liberdade do povo brasileiro.
Lembro-me uma frase de Pascal que se encaixa perfeitamente neste texto. Dizia ele: “O excesso de luz cega”.
Esta filosófica e genial afirmação nos alerta, em primeiro lugar, para o fato de que possuímos limites físicos bem claros, e em segundo, que até mesmo com relação aos conhecimentos adquiridos com o passar dos séculos, haveremos de ter humildade, porque o excesso de conhecimentos podem nos tornar, se não cegos num primeiro momento, nos tornará estúpidos e presunçosos o que é o mesmo.
Temos as pálpebras para defender a vista de excessos de luz. Podemos levar as mãos aos ouvidos para defender os tímpanos dos excessos de sons. Pelos sentidos do gosto e do olfato nos defendemos de substâncias nocivas. Pelo tacto nos livramos de excessos de calor e frio. Portanto temos limites, fronteiras reais e usamos naturalmente de sadias defesas.
No campo psicológico necessitamos de defesas, e em favor do argumento, só para citar e ilustrar, uso como exemplo os trabalhos de Anna Freud sobre “Os Mecanismos de Defesa do Ego”.
Sem muita polemica poderemos verificar que há na natureza leis de defesa sociais ou relacionais, que fundamentam uma moral natural, que poderíamos exemplificar pela aversão sexual dos machos entre si e pela esterilidade dos relacionamentos entre indivíduos do mesmo sexo. Estas regras relacionais naturais entre outras fundamentaram o Direito Natural e dão suporte à vida como um todo e particularmente à moralidade no caso humano.
Em concordância com o assunto podemos lembrar que o cristianismo propõe um conjunto de regras que são mecanismos de defesa da vida em sociedade, da natureza relacional do homem e da saúde mental. Derrubar este “instinto de defesa” cristão, teologal por excelência, haveria de ter, como vemos agora, graves conseqüências.
Eu me pergunto: Quando Jesus Cristo cura os leprosos 1800 anos antes das descobertas cientificas de Hansen, não o teria feito como resultado de uma comunicação direta, espiritualizada, de uma atitude psicológica sadia, de uma profunda compreensão e restauração das necessárias defesas morais e orgânicas? Não é isto restabelecer a saúde? Não é este o milagre?
Posto isto, ainda que de maneira superficial, apenas argumentando e esclarecendo, de modo a que possamos perceber que temos verdadeiros limites e necessidades de defesas já podem demonstrar que também as células no micro- cosmo, tais como fundamentos ou tijolos, por assim dizer, da vida; assim como as famílias o são da sociedade, possuem e necessitam de defesas. A dissolução da célula é o fim da vida, o da família o fim da sociedade, a do tijolo o fim da parede, a perda do limite, da fronteira o fim da nação.
O sangue tem entre suas muitas funções a delicada função imunológica. A existência e manutenção da vida é uma constante luta imunológica, e ainda que muitos destes mecanismos de defesa sejam autônomos, isto é não necessitem do uso da consciência pessoal, como ocorre nos animais, e, até mesmo nos unicelulares, fica patente no homem a existência de uma relação consciente, um desejo de viver e construir, versus um desejo de morrer e destruir.
Assim, a consciência humana pode, pelas atitudes psicológicas tomadas, intervir nas defesas seja de forma positiva ou negativa como, por exemplo, nos casos de depressão. Lembro-me, e uso como outro exemplo, dos casos de drogados com o LSD que queimavam os olhos quando em uma “deformada atitude psicológica de excessiva abertura” demoravam-se olhando o sol. Este excesso de luz queimava suas retinas cegando-os como profeticamente afirmou Pascal dando-lhes, pela lesão dos olhos, um sentido filosófico mais profundo, a consciência pratica de que o excesso de luz cega.
Simbolicamente a excessiva “abertura” da mulher e do homem imoral, é a fonte do vicio, o poço da morte venérea.
Drogas injetadas também criam um atalho, um caminho que evita as defesas naturais, com conseqüências que nem sempre se conhece ou se considera em profundidade, introduzimos assim, pela cegueira, no sangue, substancias nocivas. O cigarro faz um gradativo bloqueio às defesas naturais das vias aéreas. O vírus da AIDS parece ser um especialista em confundir o instinto genético dos anticorpos, tal como o indiferentismo conceitual parece destruir as defesas da personalidade, às vezes de maneira tão profunda que altera a identidade sexual do indivíduo. Hoje na ciência da informática, como outro exemplo, sabemos que “um vírus” pode destruir a lógica e a “INTELIGÊNCIA DOS COMPUTADORES”. Mas o que mais me chama a atenção são as quebras propositais de defesas por via ideológica, que parecem repetir uma cegueira artificial criada nos homens modernos pelo excesso de suas “luzes” que é a perda da humildade diante dos grandes mistérios da criação, da vida moral e social, assim como da natureza. Sem falar de uma miopia diante das leis divinas.
É esta atitude “rebelde”, pessoal ou coletiva, que odeia a simples aceitação de um limite, esta “licenciosidade” psicológica e moral, este auto liberalismo que chamo aqui de deficiência-ideo-imunológica que tem, intuo eu, psicologicamente e organicamente fortes vínculos com o fenômeno da AIDS, principalmente naquilo que diga respeito à sua propagação ainda que, tenha uma origem virulenta e orgânica. Intuo, também, e ouso afirmar, que a cura e o controle da doença, estarão no aumento das defesas, morais (em primeiro lugar), assim como no aumento das defesas citológicas, numa seqüência de elos indissolúveis e às vezes invisíveis.
A AIDS se transmite sexualmente, a degradação de todos os valores morais se transmite também sexualmente, a vida, na nossa espécie, se transmite sexualmente. Sem uma defesa não se obterá a outra, sem uma cura não se obterá a outra. Sem devolver os “instintos de defesa” dos anticorpos, esta capacidade de reconhecer geneticamente seus inimigos, e sem devolver a “lúcida” capacidade de reconhecer os inimigos da sadia moralidade não se conseguirá nem a cura da AIDS nem a cura da sociedade, nem ao MENOS a cura da nação brasileira e de outras pequenas nações, vítimas da economia globalizante, que, por sua vez, nada mais é que a destruição dos indicadores de limites econômicos e perda sensível dos reconhecimentos (códigos) dos interesses de sobrevivência nacionais tidos como fonte ontológica da nação, e das nações, e entendidos como legítimos mecanismos de defesa da “EGO-NACÃO- BRASILEIRA”.
Wallace Requião de Mello e Silva
Psicólogo, pesquisando a imuno- deficiência- ideológica e a degradação da vida, dos valores, das famílias, das nações.
Quando falamos em Síndrome de imunodeficiência (AIDS), estamos falando em deficiências de defesas.
Ainda que esteja na moda o assunto DEFESAS, com o presidente Fernando Henrique “negociando” a unificação das forças a Armadas, como Alfonsín e Menem, na Argentina o fizeram, e tiveram que cumprir acordos para “amansar” os militares, e através deles, poderem garantir o poder de “amansar” o povo e assim viabilizar abusos do poder sustentados pela mídia, sinto, intuo que o assunto DEFESAS estará cada dia mais contundente, pois cada dia mais consciente. Se os anticorpos atingidos pelo vírus da AIDS estão “confusos”, os militares e políticos, por outro lado, já não sabem o que defendem
Neste mundo “liberado” onde somos considerados retrógrados cada vez que falamos em fronteiras nacionais, soberania, defesas dos interesses nacionais e nacionalismo, ou otimização e soberania sobre o uso do subsolo, a AIDS, uma doença, vem inspirar e alertar para o perigo da perda das defesas econômicas e vem levantar o assunto, discutindo as fronteiras biológicas, as defesas biológicas, e num paralelo vem tecer com as necessidades de defesas territoriais, econômicas e políticas das nações um elo demonstrando, num discurso claríssimo, a imperiosa necessidade das defesas e fronteiras orgânicas para defesa da vida, das defesas psicológicas para sobrevivência do indivíduo e das fronteiras econômicas para sobrevivência de um país. A perda das defesas imunológicas, leva à morte. Do mesmo modo, semelhantemente à perda das defesas e fronteiras nacionais levam à perda da soberania, do domínio econômico e a identidade da nação enquanto povo politicamente organizado.
Afirmo aqui que as emendas à Constituição, propostas por FHC, e aceitas pelo Congresso, criaram uma “deficiência imunológica”, econômica e política que destruirá a identidade e a liberdade do povo brasileiro.
Lembro-me uma frase de Pascal que se encaixa perfeitamente neste texto. Dizia ele: “O excesso de luz cega”.
Esta filosófica e genial afirmação nos alerta, em primeiro lugar, para o fato de que possuímos limites físicos bem claros, e em segundo, que até mesmo com relação aos conhecimentos adquiridos com o passar dos séculos, haveremos de ter humildade, porque o excesso de conhecimentos podem nos tornar, se não cegos num primeiro momento, nos tornará estúpidos e presunçosos o que é o mesmo.
Temos as pálpebras para defender a vista de excessos de luz. Podemos levar as mãos aos ouvidos para defender os tímpanos dos excessos de sons. Pelos sentidos do gosto e do olfato nos defendemos de substâncias nocivas. Pelo tacto nos livramos de excessos de calor e frio. Portanto temos limites, fronteiras reais e usamos naturalmente de sadias defesas.
No campo psicológico necessitamos de defesas, e em favor do argumento, só para citar e ilustrar, uso como exemplo os trabalhos de Anna Freud sobre “Os Mecanismos de Defesa do Ego”.
Sem muita polemica poderemos verificar que há na natureza leis de defesa sociais ou relacionais, que fundamentam uma moral natural, que poderíamos exemplificar pela aversão sexual dos machos entre si e pela esterilidade dos relacionamentos entre indivíduos do mesmo sexo. Estas regras relacionais naturais entre outras fundamentaram o Direito Natural e dão suporte à vida como um todo e particularmente à moralidade no caso humano.
Em concordância com o assunto podemos lembrar que o cristianismo propõe um conjunto de regras que são mecanismos de defesa da vida em sociedade, da natureza relacional do homem e da saúde mental. Derrubar este “instinto de defesa” cristão, teologal por excelência, haveria de ter, como vemos agora, graves conseqüências.
Eu me pergunto: Quando Jesus Cristo cura os leprosos 1800 anos antes das descobertas cientificas de Hansen, não o teria feito como resultado de uma comunicação direta, espiritualizada, de uma atitude psicológica sadia, de uma profunda compreensão e restauração das necessárias defesas morais e orgânicas? Não é isto restabelecer a saúde? Não é este o milagre?
Posto isto, ainda que de maneira superficial, apenas argumentando e esclarecendo, de modo a que possamos perceber que temos verdadeiros limites e necessidades de defesas já podem demonstrar que também as células no micro- cosmo, tais como fundamentos ou tijolos, por assim dizer, da vida; assim como as famílias o são da sociedade, possuem e necessitam de defesas. A dissolução da célula é o fim da vida, o da família o fim da sociedade, a do tijolo o fim da parede, a perda do limite, da fronteira o fim da nação.
O sangue tem entre suas muitas funções a delicada função imunológica. A existência e manutenção da vida é uma constante luta imunológica, e ainda que muitos destes mecanismos de defesa sejam autônomos, isto é não necessitem do uso da consciência pessoal, como ocorre nos animais, e, até mesmo nos unicelulares, fica patente no homem a existência de uma relação consciente, um desejo de viver e construir, versus um desejo de morrer e destruir.
Assim, a consciência humana pode, pelas atitudes psicológicas tomadas, intervir nas defesas seja de forma positiva ou negativa como, por exemplo, nos casos de depressão. Lembro-me, e uso como outro exemplo, dos casos de drogados com o LSD que queimavam os olhos quando em uma “deformada atitude psicológica de excessiva abertura” demoravam-se olhando o sol. Este excesso de luz queimava suas retinas cegando-os como profeticamente afirmou Pascal dando-lhes, pela lesão dos olhos, um sentido filosófico mais profundo, a consciência pratica de que o excesso de luz cega.
Simbolicamente a excessiva “abertura” da mulher e do homem imoral, é a fonte do vicio, o poço da morte venérea.
Drogas injetadas também criam um atalho, um caminho que evita as defesas naturais, com conseqüências que nem sempre se conhece ou se considera em profundidade, introduzimos assim, pela cegueira, no sangue, substancias nocivas. O cigarro faz um gradativo bloqueio às defesas naturais das vias aéreas. O vírus da AIDS parece ser um especialista em confundir o instinto genético dos anticorpos, tal como o indiferentismo conceitual parece destruir as defesas da personalidade, às vezes de maneira tão profunda que altera a identidade sexual do indivíduo. Hoje na ciência da informática, como outro exemplo, sabemos que “um vírus” pode destruir a lógica e a “INTELIGÊNCIA DOS COMPUTADORES”. Mas o que mais me chama a atenção são as quebras propositais de defesas por via ideológica, que parecem repetir uma cegueira artificial criada nos homens modernos pelo excesso de suas “luzes” que é a perda da humildade diante dos grandes mistérios da criação, da vida moral e social, assim como da natureza. Sem falar de uma miopia diante das leis divinas.
É esta atitude “rebelde”, pessoal ou coletiva, que odeia a simples aceitação de um limite, esta “licenciosidade” psicológica e moral, este auto liberalismo que chamo aqui de deficiência-ideo-imunológica que tem, intuo eu, psicologicamente e organicamente fortes vínculos com o fenômeno da AIDS, principalmente naquilo que diga respeito à sua propagação ainda que, tenha uma origem virulenta e orgânica. Intuo, também, e ouso afirmar, que a cura e o controle da doença, estarão no aumento das defesas, morais (em primeiro lugar), assim como no aumento das defesas citológicas, numa seqüência de elos indissolúveis e às vezes invisíveis.
A AIDS se transmite sexualmente, a degradação de todos os valores morais se transmite também sexualmente, a vida, na nossa espécie, se transmite sexualmente. Sem uma defesa não se obterá a outra, sem uma cura não se obterá a outra. Sem devolver os “instintos de defesa” dos anticorpos, esta capacidade de reconhecer geneticamente seus inimigos, e sem devolver a “lúcida” capacidade de reconhecer os inimigos da sadia moralidade não se conseguirá nem a cura da AIDS nem a cura da sociedade, nem ao MENOS a cura da nação brasileira e de outras pequenas nações, vítimas da economia globalizante, que, por sua vez, nada mais é que a destruição dos indicadores de limites econômicos e perda sensível dos reconhecimentos (códigos) dos interesses de sobrevivência nacionais tidos como fonte ontológica da nação, e das nações, e entendidos como legítimos mecanismos de defesa da “EGO-NACÃO- BRASILEIRA”.
Wallace Requião de Mello e Silva
Psicólogo, pesquisando a imuno- deficiência- ideológica e a degradação da vida, dos valores, das famílias, das nações.
Curiosidades Socio Imunológicas. ( uma tese).
Curiosidades imunológicas.
Quando falamos em Síndrome de imunodeficiência (AIDS), estamos falando em deficiências de defesas.
Ainda que esteja na moda o assunto DEFESAS, com o presidente Fernando Henrique “negociando” a unificação das forças a Armadas, como Alfonsín e Menem, na Argentina o fizeram, e tiveram que cumprir acordos para “amansar” os militares, e através deles, poderem garantir o poder de “amansar” o povo e assim viabilizar abusos do poder sustentados pela mídia, sinto, intuo que o assunto DEFESAS estará cada dia mais contundente, pois cada dia mais consciente. Se os anticorpos atingidos pelo vírus da AIDS estão “confusos”, os militares e políticos, por outro lado, já não sabem o que defendem
Neste mundo “liberado” onde somos considerados retrógrados cada vez que falamos em fronteiras nacionais, soberania, defesas dos interesses nacionais e nacionalismo, ou otimização e soberania sobre o uso do subsolo, a AIDS, uma doença, vem inspirar e alertar para o perigo da perda das defesas econômicas e vem levantar o assunto, discutindo as fronteiras biológicas, as defesas biológicas, e num paralelo vem tecer com as necessidades de defesas territoriais, econômicas e políticas das nações um elo demonstrando, num discurso claríssimo, a imperiosa necessidade das defesas e fronteiras orgânicas para defesa da vida, das defesas psicológicas para sobrevivência do indivíduo e das fronteiras econômicas para sobrevivência de um país. A perda das defesas imunológicas, leva à morte. Do mesmo modo, semelhantemente à perda das defesas e fronteiras nacionais levam à perda da soberania, do domínio econômico e a identidade da nação enquanto povo politicamente organizado.
Afirmo aqui que as emendas à Constituição, propostas por FHC, e aceitas pelo Congresso, criaram uma “deficiência imunológica”, econômica e política que destruirá a identidade e a liberdade do povo brasileiro.
Lembro-me uma frase de Pascal que se encaixa perfeitamente neste texto. Dizia ele: “O excesso de luz cega”.
Esta filosófica e genial afirmação nos alerta, em primeiro lugar, para o fato de que possuímos limites físicos bem claros, e em segundo, que até mesmo com relação aos conhecimentos adquiridos com o passar dos séculos, haveremos de ter humildade, porque o excesso de conhecimentos podem nos tornar, se não cegos num primeiro momento, nos tornará estúpidos e presunçosos o que é o mesmo.
Temos as pálpebras para defender a vista de excessos de luz. Podemos levar as mãos aos ouvidos para defender os tímpanos dos excessos de sons. Pelos sentidos do gosto e do olfato nos defendemos de substâncias nocivas. Pelo tacto nos livramos de excessos de calor e frio. Portanto temos limites, fronteiras reais e usamos naturalmente de sadias defesas.
No campo psicológico necessitamos de defesas, e em favor do argumento, só para citar e ilustrar, uso como exemplo os trabalhos de Anna Freud sobre “Os Mecanismos de Defesa do Ego”.
Sem muita polemica poderemos verificar que há na natureza leis de defesa sociais ou relacionais, que fundamentam uma moral natural, que poderíamos exemplificar pela aversão sexual dos machos entre si e pela esterilidade dos relacionamentos entre indivíduos do mesmo sexo. Estas regras relacionais naturais entre outras fundamentaram o Direito Natural e dão suporte à vida como um todo e particularmente à moralidade no caso humano.
Em concordância com o assunto podemos lembrar que o cristianismo propõe um conjunto de regras que são mecanismos de defesa da vida em sociedade, da natureza relacional do homem e da saúde mental. Derrubar este “instinto de defesa” cristão, teologal por excelência, haveria de ter, como vemos agora, graves conseqüências.
Eu me pergunto: Quando Jesus Cristo cura os leprosos 1800 anos antes das descobertas cientificas de Hansen, não o teria feito como resultado de uma comunicação direta, espiritualizada, de uma atitude psicológica sadia, de uma profunda compreensão e restauração das necessárias defesas morais e orgânicas? Não é isto restabelecer a saúde? Não é este o milagre?
Posto isto, ainda que de maneira superficial, apenas argumentando e esclarecendo, de modo a que possamos perceber que temos verdadeiros limites e necessidades de defesas já podem demonstrar que também as células no micro- cosmo, tais como fundamentos ou tijolos, por assim dizer, da vida; assim como as famílias o são da sociedade, possuem e necessitam de defesas. A dissolução da célula é o fim da vida, o da família o fim da sociedade, a do tijolo o fim da parede, a perda do limite, da fronteira o fim da nação.
O sangue tem entre suas muitas funções a delicada função imunológica. A existência e manutenção da vida é uma constante luta imunológica, e ainda que muitos destes mecanismos de defesa sejam autônomos, isto é não necessitem do uso da consciência pessoal, como ocorre nos animais, e, até mesmo nos unicelulares, fica patente no homem a existência de uma relação consciente, um desejo de viver e construir, versus um desejo de morrer e destruir.
Assim, a consciência humana pode, pelas atitudes psicológicas tomadas, intervir nas defesas seja de forma positiva ou negativa como, por exemplo, nos casos de depressão. Lembro-me, e uso como outro exemplo, dos casos de drogados com o LSD que queimavam os olhos quando em uma “deformada atitude psicológica de excessiva abertura” demoravam-se olhando o sol. Este excesso de luz queimava suas retinas cegando-os como profeticamente afirmou Pascal dando-lhes, pela lesão dos olhos, um sentido filosófico mais profundo, a consciência pratica de que o excesso de luz cega.
Simbolicamente a excessiva “abertura” da mulher e do homem imoral, é a fonte do vicio, o poço da morte venérea.
Drogas injetadas também criam um atalho, um caminho que evita as defesas naturais, com conseqüências que nem sempre se conhece ou se considera em profundidade, introduzimos assim, pela cegueira, no sangue, substancias nocivas. O cigarro faz um gradativo bloqueio às defesas naturais das vias aéreas. O vírus da AIDS parece ser um especialista em confundir o instinto genético dos anticorpos, tal como o indiferentismo conceitual parece destruir as defesas da personalidade, às vezes de maneira tão profunda que altera a identidade sexual do indivíduo. Hoje na ciência da informática, como outro exemplo, sabemos que “um vírus” pode destruir a lógica e a “INTELIGÊNCIA DOS COMPUTADORES”. Mas o que mais me chama a atenção são as quebras propositais de defesas por via ideológica, que parecem repetir uma cegueira artificial criada nos homens modernos pelo excesso de suas “luzes” que é a perda da humildade diante dos grandes mistérios da criação, da vida moral e social, assim como da natureza. Sem falar de uma miopia diante das leis divinas.
É esta atitude “rebelde”, pessoal ou coletiva, que odeia a simples aceitação de um limite, esta “licenciosidade” psicológica e moral, este auto liberalismo que chamo aqui de deficiência-ideo-imunológica que tem, intuo eu, psicologicamente e organicamente fortes vínculos com o fenômeno da AIDS, principalmente naquilo que diga respeito à sua propagação ainda que, tenha uma origem virulenta e orgânica. Intuo, também, e ouso afirmar, que a cura e o controle da doença, estarão no aumento das defesas, morais (em primeiro lugar), assim como no aumento das defesas citológicas, numa seqüência de elos indissolúveis e às vezes invisíveis.
A AIDS se transmite sexualmente, a degradação de todos os valores morais se transmite também sexualmente, a vida, na nossa espécie, se transmite sexualmente. Sem uma defesa não se obterá a outra, sem uma cura não se obterá a outra. Sem devolver os “instintos de defesa” dos anticorpos, esta capacidade de reconhecer geneticamente seus inimigos, e sem devolver a “lúcida” capacidade de reconhecer os inimigos da sadia moralidade não se conseguirá nem a cura da AIDS nem a cura da sociedade, nem ao MENOS a cura da nação brasileira e de outras pequenas nações, vítimas da economia globalizante, que, por sua vez, nada mais é que a destruição dos indicadores de limites econômicos e perda sensível dos reconhecimentos (códigos) dos interesses de sobrevivência nacionais tidos como fonte ontológica da nação, e das nações, e entendidos como legítimos mecanismos de defesa da “EGO-NACÃO- BRASILEIRA”.
Wallace Requião de Mello e Silva
Psicólogo, pesquisando a Imuno- deficiências- ideológica e a degradação da vida, dos valores, das famílias, das nações.
Quando falamos em Síndrome de imunodeficiência (AIDS), estamos falando em deficiências de defesas.
Ainda que esteja na moda o assunto DEFESAS, com o presidente Fernando Henrique “negociando” a unificação das forças a Armadas, como Alfonsín e Menem, na Argentina o fizeram, e tiveram que cumprir acordos para “amansar” os militares, e através deles, poderem garantir o poder de “amansar” o povo e assim viabilizar abusos do poder sustentados pela mídia, sinto, intuo que o assunto DEFESAS estará cada dia mais contundente, pois cada dia mais consciente. Se os anticorpos atingidos pelo vírus da AIDS estão “confusos”, os militares e políticos, por outro lado, já não sabem o que defendem
Neste mundo “liberado” onde somos considerados retrógrados cada vez que falamos em fronteiras nacionais, soberania, defesas dos interesses nacionais e nacionalismo, ou otimização e soberania sobre o uso do subsolo, a AIDS, uma doença, vem inspirar e alertar para o perigo da perda das defesas econômicas e vem levantar o assunto, discutindo as fronteiras biológicas, as defesas biológicas, e num paralelo vem tecer com as necessidades de defesas territoriais, econômicas e políticas das nações um elo demonstrando, num discurso claríssimo, a imperiosa necessidade das defesas e fronteiras orgânicas para defesa da vida, das defesas psicológicas para sobrevivência do indivíduo e das fronteiras econômicas para sobrevivência de um país. A perda das defesas imunológicas, leva à morte. Do mesmo modo, semelhantemente à perda das defesas e fronteiras nacionais levam à perda da soberania, do domínio econômico e a identidade da nação enquanto povo politicamente organizado.
Afirmo aqui que as emendas à Constituição, propostas por FHC, e aceitas pelo Congresso, criaram uma “deficiência imunológica”, econômica e política que destruirá a identidade e a liberdade do povo brasileiro.
Lembro-me uma frase de Pascal que se encaixa perfeitamente neste texto. Dizia ele: “O excesso de luz cega”.
Esta filosófica e genial afirmação nos alerta, em primeiro lugar, para o fato de que possuímos limites físicos bem claros, e em segundo, que até mesmo com relação aos conhecimentos adquiridos com o passar dos séculos, haveremos de ter humildade, porque o excesso de conhecimentos podem nos tornar, se não cegos num primeiro momento, nos tornará estúpidos e presunçosos o que é o mesmo.
Temos as pálpebras para defender a vista de excessos de luz. Podemos levar as mãos aos ouvidos para defender os tímpanos dos excessos de sons. Pelos sentidos do gosto e do olfato nos defendemos de substâncias nocivas. Pelo tacto nos livramos de excessos de calor e frio. Portanto temos limites, fronteiras reais e usamos naturalmente de sadias defesas.
No campo psicológico necessitamos de defesas, e em favor do argumento, só para citar e ilustrar, uso como exemplo os trabalhos de Anna Freud sobre “Os Mecanismos de Defesa do Ego”.
Sem muita polemica poderemos verificar que há na natureza leis de defesa sociais ou relacionais, que fundamentam uma moral natural, que poderíamos exemplificar pela aversão sexual dos machos entre si e pela esterilidade dos relacionamentos entre indivíduos do mesmo sexo. Estas regras relacionais naturais entre outras fundamentaram o Direito Natural e dão suporte à vida como um todo e particularmente à moralidade no caso humano.
Em concordância com o assunto podemos lembrar que o cristianismo propõe um conjunto de regras que são mecanismos de defesa da vida em sociedade, da natureza relacional do homem e da saúde mental. Derrubar este “instinto de defesa” cristão, teologal por excelência, haveria de ter, como vemos agora, graves conseqüências.
Eu me pergunto: Quando Jesus Cristo cura os leprosos 1800 anos antes das descobertas cientificas de Hansen, não o teria feito como resultado de uma comunicação direta, espiritualizada, de uma atitude psicológica sadia, de uma profunda compreensão e restauração das necessárias defesas morais e orgânicas? Não é isto restabelecer a saúde? Não é este o milagre?
Posto isto, ainda que de maneira superficial, apenas argumentando e esclarecendo, de modo a que possamos perceber que temos verdadeiros limites e necessidades de defesas já podem demonstrar que também as células no micro- cosmo, tais como fundamentos ou tijolos, por assim dizer, da vida; assim como as famílias o são da sociedade, possuem e necessitam de defesas. A dissolução da célula é o fim da vida, o da família o fim da sociedade, a do tijolo o fim da parede, a perda do limite, da fronteira o fim da nação.
O sangue tem entre suas muitas funções a delicada função imunológica. A existência e manutenção da vida é uma constante luta imunológica, e ainda que muitos destes mecanismos de defesa sejam autônomos, isto é não necessitem do uso da consciência pessoal, como ocorre nos animais, e, até mesmo nos unicelulares, fica patente no homem a existência de uma relação consciente, um desejo de viver e construir, versus um desejo de morrer e destruir.
Assim, a consciência humana pode, pelas atitudes psicológicas tomadas, intervir nas defesas seja de forma positiva ou negativa como, por exemplo, nos casos de depressão. Lembro-me, e uso como outro exemplo, dos casos de drogados com o LSD que queimavam os olhos quando em uma “deformada atitude psicológica de excessiva abertura” demoravam-se olhando o sol. Este excesso de luz queimava suas retinas cegando-os como profeticamente afirmou Pascal dando-lhes, pela lesão dos olhos, um sentido filosófico mais profundo, a consciência pratica de que o excesso de luz cega.
Simbolicamente a excessiva “abertura” da mulher e do homem imoral, é a fonte do vicio, o poço da morte venérea.
Drogas injetadas também criam um atalho, um caminho que evita as defesas naturais, com conseqüências que nem sempre se conhece ou se considera em profundidade, introduzimos assim, pela cegueira, no sangue, substancias nocivas. O cigarro faz um gradativo bloqueio às defesas naturais das vias aéreas. O vírus da AIDS parece ser um especialista em confundir o instinto genético dos anticorpos, tal como o indiferentismo conceitual parece destruir as defesas da personalidade, às vezes de maneira tão profunda que altera a identidade sexual do indivíduo. Hoje na ciência da informática, como outro exemplo, sabemos que “um vírus” pode destruir a lógica e a “INTELIGÊNCIA DOS COMPUTADORES”. Mas o que mais me chama a atenção são as quebras propositais de defesas por via ideológica, que parecem repetir uma cegueira artificial criada nos homens modernos pelo excesso de suas “luzes” que é a perda da humildade diante dos grandes mistérios da criação, da vida moral e social, assim como da natureza. Sem falar de uma miopia diante das leis divinas.
É esta atitude “rebelde”, pessoal ou coletiva, que odeia a simples aceitação de um limite, esta “licenciosidade” psicológica e moral, este auto liberalismo que chamo aqui de deficiência-ideo-imunológica que tem, intuo eu, psicologicamente e organicamente fortes vínculos com o fenômeno da AIDS, principalmente naquilo que diga respeito à sua propagação ainda que, tenha uma origem virulenta e orgânica. Intuo, também, e ouso afirmar, que a cura e o controle da doença, estarão no aumento das defesas, morais (em primeiro lugar), assim como no aumento das defesas citológicas, numa seqüência de elos indissolúveis e às vezes invisíveis.
A AIDS se transmite sexualmente, a degradação de todos os valores morais se transmite também sexualmente, a vida, na nossa espécie, se transmite sexualmente. Sem uma defesa não se obterá a outra, sem uma cura não se obterá a outra. Sem devolver os “instintos de defesa” dos anticorpos, esta capacidade de reconhecer geneticamente seus inimigos, e sem devolver a “lúcida” capacidade de reconhecer os inimigos da sadia moralidade não se conseguirá nem a cura da AIDS nem a cura da sociedade, nem ao MENOS a cura da nação brasileira e de outras pequenas nações, vítimas da economia globalizante, que, por sua vez, nada mais é que a destruição dos indicadores de limites econômicos e perda sensível dos reconhecimentos (códigos) dos interesses de sobrevivência nacionais tidos como fonte ontológica da nação, e das nações, e entendidos como legítimos mecanismos de defesa da “EGO-NACÃO- BRASILEIRA”.
Wallace Requião de Mello e Silva
Psicólogo, pesquisando a Imuno- deficiências- ideológica e a degradação da vida, dos valores, das famílias, das nações.
Curiosidades Socio Imunológicas.
Curiosidades imunológicas.
Quando falamos em Síndrome de imunodeficiência (AIDS), estamos falando em deficiências de defesas.
Ainda que esteja na moda o assunto DEFESAS, com o presidente Fernando Henrique “negociando” a unificação das forças a Armadas, como Alfonsín e Menem, na Argentina o fizeram, e tiveram que cumprir acordos para “amansar” os militares, e através deles, poderem garantir o poder de “amansar” o povo e assim viabilizar abusos do poder sustentados pela mídia, sinto, intuo que o assunto DEFESAS estará cada dia mais contundente, pois cada dia mais consciente. Se os anticorpos atingidos pelo vírus da AIDS estão “confusos”, os militares e políticos, por outro lado, já não sabem o que defendem
Neste mundo “liberado” onde somos considerados retrógrados cada vez que falamos em fronteiras nacionais, soberania, defesas dos interesses nacionais e nacionalismo, ou otimização e soberania sobre o uso do subsolo, a AIDS, uma doença, vem inspirar e alertar para o perigo da perda das defesas econômicas e vem levantar o assunto, discutindo as fronteiras biológicas, as defesas biológicas, e num paralelo vem tecer com as necessidades de defesas territoriais, econômicas e políticas das nações um elo demonstrando, num discurso claríssimo, a imperiosa necessidade das defesas e fronteiras orgânicas para defesa da vida, das defesas psicológicas para sobrevivência do indivíduo e das fronteiras econômicas para sobrevivência de um país. A perda das defesas imunológicas, leva à morte. Do mesmo modo, semelhantemente à perda das defesas e fronteiras nacionais levam à perda da soberania, do domínio econômico e a identidade da nação enquanto povo politicamente organizado.
Afirmo aqui que as emendas à Constituição, propostas por FHC, e aceitas pelo Congresso, criaram uma “deficiência imunológica”, econômica e política que destruirá a identidade e a liberdade do povo brasileiro.
Lembro-me uma frase de Pascal que se encaixa perfeitamente neste texto. Dizia ele: “O excesso de luz cega”.
Esta filosófica e genial afirmação nos alerta, em primeiro lugar, para o fato de que possuímos limites físicos bem claros, e em segundo, que até mesmo com relação aos conhecimentos adquiridos com o passar dos séculos, haveremos de ter humildade, porque o excesso de conhecimentos podem nos tornar, se não cegos num primeiro momento, nos tornará estúpidos e presunçosos o que é o mesmo.
Temos as pálpebras para defender a vista de excessos de luz. Podemos levar as mãos aos ouvidos para defender os tímpanos dos excessos de sons. Pelos sentidos do gosto e do olfato nos defendemos de substâncias nocivas. Pelo tacto nos livramos de excessos de calor e frio. Portanto temos limites, fronteiras reais e usamos naturalmente de sadias defesas.
No campo psicológico necessitamos de defesas, e em favor do argumento, só para citar e ilustrar, uso como exemplo os trabalhos de Anna Freud sobre “Os Mecanismos de Defesa do Ego”.
Sem muita polemica poderemos verificar que há na natureza leis de defesa sociais ou relacionais, que fundamentam uma moral natural, que poderíamos exemplificar pela aversão sexual dos machos entre si e pela esterilidade dos relacionamentos entre indivíduos do mesmo sexo. Estas regras relacionais naturais entre outras fundamentaram o Direito Natural e dão suporte à vida como um todo e particularmente à moralidade no caso humano.
Em concordância com o assunto podemos lembrar que o cristianismo propõe um conjunto de regras que são mecanismos de defesa da vida em sociedade, da natureza relacional do homem e da saúde mental. Derrubar este “instinto de defesa” cristão, teologal por excelência, haveria de ter, como vemos agora, graves conseqüências.
Eu me pergunto: Quando Jesus Cristo cura os leprosos 1800 anos antes das descobertas cientificas de Hansen, não o teria feito como resultado de uma comunicação direta, espiritualizada, de uma atitude psicológica sadia, de uma profunda compreensão e restauração das necessárias defesas morais e orgânicas? Não é isto restabelecer a saúde? Não é este o milagre?
Posto isto, ainda que de maneira superficial, apenas argumentando e esclarecendo, de modo a que possamos perceber que temos verdadeiros limites e necessidades de defesas já podem demonstrar que também as células no micro- cosmo, tais como fundamentos ou tijolos, por assim dizer, da vida; assim como as famílias o são da sociedade, possuem e necessitam de defesas. A dissolução da célula é o fim da vida, o da família o fim da sociedade, a do tijolo o fim da parede, a perda do limite, da fronteira o fim da nação.
O sangue tem entre suas muitas funções a delicada função imunológica. A existência e manutenção da vida é uma constante luta imunológica, e ainda que muitos destes mecanismos de defesa sejam autônomos, isto é não necessitem do uso da consciência pessoal, como ocorre nos animais, e, até mesmo nos unicelulares, fica patente no homem a existência de uma relação consciente, um desejo de viver e construir, versus um desejo de morrer e destruir.
Assim, a consciência humana pode, pelas atitudes psicológicas tomadas, intervir nas defesas seja de forma positiva ou negativa como, por exemplo, nos casos de depressão. Lembro-me, e uso como outro exemplo, dos casos de drogados com o LSD que queimavam os olhos quando em uma “deformada atitude psicológica de excessiva abertura” demoravam-se olhando o sol. Este excesso de luz queimava suas retinas cegando-os como profeticamente afirmou Pascal dando-lhes, pela lesão dos olhos, um sentido filosófico mais profundo, a consciência pratica de que o excesso de luz cega.
Simbolicamente a excessiva “abertura” da mulher e do homem imoral, é a fonte do vicio, o poço da morte venérea.
Drogas injetadas também criam um atalho, um caminho que evita as defesas naturais, com conseqüências que nem sempre se conhece ou se considera em profundidade, introduzimos assim, pela cegueira, no sangue, substancias nocivas. O cigarro faz um gradativo bloqueio às defesas naturais das vias aéreas. O vírus da AIDS parece ser um especialista em confundir o instinto genético dos anticorpos, tal como o indiferentismo conceitual parece destruir as defesas da personalidade, às vezes de maneira tão profunda que altera a identidade sexual do indivíduo. Hoje na ciência da informática, como outro exemplo, sabemos que “um vírus” pode destruir a lógica e a “INTELIGÊNCIA DOS COMPUTADORES”. Mas o que mais me chama a atenção são as quebras propositais de defesas por via ideológica, que parecem repetir uma cegueira artificial criada nos homens modernos pelo excesso de suas “luzes” que é a perda da humildade diante dos grandes mistérios da criação, da vida moral e social, assim como da natureza. Sem falar de uma miopia diante das leis divinas.
É esta atitude “rebelde”, pessoal ou coletiva, que odeia a simples aceitação de um limite, esta “licenciosidade” psicológica e moral, este auto liberalismo que chamo aqui de deficiência-ideo-imunológica que tem, intuo eu, psicologicamente e organicamente fortes vínculos com o fenômeno da AIDS, principalmente naquilo que diga respeito à sua propagação ainda que, tenha uma origem virulenta e orgânica. Intuo, também, e ouso afirmar, que a cura e o controle da doença, estarão no aumento das defesas, morais (em primeiro lugar), assim como no aumento das defesas citológicas, numa seqüência de elos indissolúveis e às vezes invisíveis.
A AIDS se transmite sexualmente, a degradação de todos os valores morais se transmite também sexualmente, a vida, na nossa espécie, se transmite sexualmente. Sem uma defesa não se obterá a outra, sem uma cura não se obterá a outra. Sem devolver os “instintos de defesa” dos anticorpos, esta capacidade de reconhecer geneticamente seus inimigos, e sem devolver a “lúcida” capacidade de reconhecer os inimigos da sadia moralidade não se conseguirá nem a cura da AIDS nem a cura da sociedade, nem ao MENOS a cura da nação brasileira e de outras pequenas nações, vítimas da economia globalizante, que, por sua vez, nada mais é que a destruição dos indicadores de limites econômicos e perda sensível dos reconhecimentos (códigos) dos interesses de sobrevivência nacionais tidos como fonte ontológica da nação, e das nações, e entendidos como legítimos mecanismos de defesa da “EGO-NACÃO- BRASILEIRA”.
Wallace Requião de Mello e Silva
Psicólogo, pesquisando a Imuno- deficiências- ideológica e a degradação da vida, dos valores, das famílias, das nações.
Quando falamos em Síndrome de imunodeficiência (AIDS), estamos falando em deficiências de defesas.
Ainda que esteja na moda o assunto DEFESAS, com o presidente Fernando Henrique “negociando” a unificação das forças a Armadas, como Alfonsín e Menem, na Argentina o fizeram, e tiveram que cumprir acordos para “amansar” os militares, e através deles, poderem garantir o poder de “amansar” o povo e assim viabilizar abusos do poder sustentados pela mídia, sinto, intuo que o assunto DEFESAS estará cada dia mais contundente, pois cada dia mais consciente. Se os anticorpos atingidos pelo vírus da AIDS estão “confusos”, os militares e políticos, por outro lado, já não sabem o que defendem
Neste mundo “liberado” onde somos considerados retrógrados cada vez que falamos em fronteiras nacionais, soberania, defesas dos interesses nacionais e nacionalismo, ou otimização e soberania sobre o uso do subsolo, a AIDS, uma doença, vem inspirar e alertar para o perigo da perda das defesas econômicas e vem levantar o assunto, discutindo as fronteiras biológicas, as defesas biológicas, e num paralelo vem tecer com as necessidades de defesas territoriais, econômicas e políticas das nações um elo demonstrando, num discurso claríssimo, a imperiosa necessidade das defesas e fronteiras orgânicas para defesa da vida, das defesas psicológicas para sobrevivência do indivíduo e das fronteiras econômicas para sobrevivência de um país. A perda das defesas imunológicas, leva à morte. Do mesmo modo, semelhantemente à perda das defesas e fronteiras nacionais levam à perda da soberania, do domínio econômico e a identidade da nação enquanto povo politicamente organizado.
Afirmo aqui que as emendas à Constituição, propostas por FHC, e aceitas pelo Congresso, criaram uma “deficiência imunológica”, econômica e política que destruirá a identidade e a liberdade do povo brasileiro.
Lembro-me uma frase de Pascal que se encaixa perfeitamente neste texto. Dizia ele: “O excesso de luz cega”.
Esta filosófica e genial afirmação nos alerta, em primeiro lugar, para o fato de que possuímos limites físicos bem claros, e em segundo, que até mesmo com relação aos conhecimentos adquiridos com o passar dos séculos, haveremos de ter humildade, porque o excesso de conhecimentos podem nos tornar, se não cegos num primeiro momento, nos tornará estúpidos e presunçosos o que é o mesmo.
Temos as pálpebras para defender a vista de excessos de luz. Podemos levar as mãos aos ouvidos para defender os tímpanos dos excessos de sons. Pelos sentidos do gosto e do olfato nos defendemos de substâncias nocivas. Pelo tacto nos livramos de excessos de calor e frio. Portanto temos limites, fronteiras reais e usamos naturalmente de sadias defesas.
No campo psicológico necessitamos de defesas, e em favor do argumento, só para citar e ilustrar, uso como exemplo os trabalhos de Anna Freud sobre “Os Mecanismos de Defesa do Ego”.
Sem muita polemica poderemos verificar que há na natureza leis de defesa sociais ou relacionais, que fundamentam uma moral natural, que poderíamos exemplificar pela aversão sexual dos machos entre si e pela esterilidade dos relacionamentos entre indivíduos do mesmo sexo. Estas regras relacionais naturais entre outras fundamentaram o Direito Natural e dão suporte à vida como um todo e particularmente à moralidade no caso humano.
Em concordância com o assunto podemos lembrar que o cristianismo propõe um conjunto de regras que são mecanismos de defesa da vida em sociedade, da natureza relacional do homem e da saúde mental. Derrubar este “instinto de defesa” cristão, teologal por excelência, haveria de ter, como vemos agora, graves conseqüências.
Eu me pergunto: Quando Jesus Cristo cura os leprosos 1800 anos antes das descobertas cientificas de Hansen, não o teria feito como resultado de uma comunicação direta, espiritualizada, de uma atitude psicológica sadia, de uma profunda compreensão e restauração das necessárias defesas morais e orgânicas? Não é isto restabelecer a saúde? Não é este o milagre?
Posto isto, ainda que de maneira superficial, apenas argumentando e esclarecendo, de modo a que possamos perceber que temos verdadeiros limites e necessidades de defesas já podem demonstrar que também as células no micro- cosmo, tais como fundamentos ou tijolos, por assim dizer, da vida; assim como as famílias o são da sociedade, possuem e necessitam de defesas. A dissolução da célula é o fim da vida, o da família o fim da sociedade, a do tijolo o fim da parede, a perda do limite, da fronteira o fim da nação.
O sangue tem entre suas muitas funções a delicada função imunológica. A existência e manutenção da vida é uma constante luta imunológica, e ainda que muitos destes mecanismos de defesa sejam autônomos, isto é não necessitem do uso da consciência pessoal, como ocorre nos animais, e, até mesmo nos unicelulares, fica patente no homem a existência de uma relação consciente, um desejo de viver e construir, versus um desejo de morrer e destruir.
Assim, a consciência humana pode, pelas atitudes psicológicas tomadas, intervir nas defesas seja de forma positiva ou negativa como, por exemplo, nos casos de depressão. Lembro-me, e uso como outro exemplo, dos casos de drogados com o LSD que queimavam os olhos quando em uma “deformada atitude psicológica de excessiva abertura” demoravam-se olhando o sol. Este excesso de luz queimava suas retinas cegando-os como profeticamente afirmou Pascal dando-lhes, pela lesão dos olhos, um sentido filosófico mais profundo, a consciência pratica de que o excesso de luz cega.
Simbolicamente a excessiva “abertura” da mulher e do homem imoral, é a fonte do vicio, o poço da morte venérea.
Drogas injetadas também criam um atalho, um caminho que evita as defesas naturais, com conseqüências que nem sempre se conhece ou se considera em profundidade, introduzimos assim, pela cegueira, no sangue, substancias nocivas. O cigarro faz um gradativo bloqueio às defesas naturais das vias aéreas. O vírus da AIDS parece ser um especialista em confundir o instinto genético dos anticorpos, tal como o indiferentismo conceitual parece destruir as defesas da personalidade, às vezes de maneira tão profunda que altera a identidade sexual do indivíduo. Hoje na ciência da informática, como outro exemplo, sabemos que “um vírus” pode destruir a lógica e a “INTELIGÊNCIA DOS COMPUTADORES”. Mas o que mais me chama a atenção são as quebras propositais de defesas por via ideológica, que parecem repetir uma cegueira artificial criada nos homens modernos pelo excesso de suas “luzes” que é a perda da humildade diante dos grandes mistérios da criação, da vida moral e social, assim como da natureza. Sem falar de uma miopia diante das leis divinas.
É esta atitude “rebelde”, pessoal ou coletiva, que odeia a simples aceitação de um limite, esta “licenciosidade” psicológica e moral, este auto liberalismo que chamo aqui de deficiência-ideo-imunológica que tem, intuo eu, psicologicamente e organicamente fortes vínculos com o fenômeno da AIDS, principalmente naquilo que diga respeito à sua propagação ainda que, tenha uma origem virulenta e orgânica. Intuo, também, e ouso afirmar, que a cura e o controle da doença, estarão no aumento das defesas, morais (em primeiro lugar), assim como no aumento das defesas citológicas, numa seqüência de elos indissolúveis e às vezes invisíveis.
A AIDS se transmite sexualmente, a degradação de todos os valores morais se transmite também sexualmente, a vida, na nossa espécie, se transmite sexualmente. Sem uma defesa não se obterá a outra, sem uma cura não se obterá a outra. Sem devolver os “instintos de defesa” dos anticorpos, esta capacidade de reconhecer geneticamente seus inimigos, e sem devolver a “lúcida” capacidade de reconhecer os inimigos da sadia moralidade não se conseguirá nem a cura da AIDS nem a cura da sociedade, nem ao MENOS a cura da nação brasileira e de outras pequenas nações, vítimas da economia globalizante, que, por sua vez, nada mais é que a destruição dos indicadores de limites econômicos e perda sensível dos reconhecimentos (códigos) dos interesses de sobrevivência nacionais tidos como fonte ontológica da nação, e das nações, e entendidos como legítimos mecanismos de defesa da “EGO-NACÃO- BRASILEIRA”.
Wallace Requião de Mello e Silva
Psicólogo, pesquisando a Imuno- deficiências- ideológica e a degradação da vida, dos valores, das famílias, das nações.
Baixo desempenho do Blog que já foi Campeão.
Infelizmente esse blog que foi o nosso campeão com 309 titulos, 1500 páginas disponibilizadas, 133 cidade, 17 paises, um crescimento de 100 novas maquinas por dia, e que depois do seu reinício teve apenas 15 visitas (IPs máquinas). Todavia nós agradecemos muito essas 15 vistas, nos fazemos isso pensando em você. O IP como você sabe é o registro da máquina, portanto 15 maquinas vindas de 6 cidades vistaram esse Blog. O Grupo G23 nesse blog já disponibilizou 67 textos.
Nosso segundo Blog teve esse resultado no seu primeiro mês.
Esse segundo Blog do nosso grupo termina seu primeiro mês de existência com o seguinte resultado:
140 visitas (IPs) em 17 cidades.
Disponibilizamos nesse mês 87 títulos.
Obrigado pelas visitas.
Se você quer ver melhor a imagem. ponha o cursor sobre ela, se aparecer a mãozinha, clique, a imagem tomará a tela inteira, OK?
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Bacia de petróleo no Paraná
Você sabe como funciona. Coloque em cima do texto o cursor, se aparecer a mâozinha você clica e o texto crsce para você ler.
Bacia de petróleo no Paraná
Você sabe como funciona. Coloque em cima do texto o cursor, se aparecer a mâozinha você clica e o texto crsce para você ler.
domingo, 23 de novembro de 2008
A Capital do Brasil no Coração da Amazônia.
A Capital do Brasil no Coração da Amazônia.
E seu papel na Integração da America do Sul.
E seu papel na Integração da America do Sul.
Vou disponibilizar uma imagem abaixo sem rigores geográficos apenas para dar uma idéia, de como a Capital Federal Amazônica, poderá vir a ser a Roma da America do Sul, pois todos os caminhos levarão a ela.
Na imagem as linhas vermelhas representam sem precisão (incluindo a ausência do Porto de Paranaguá) as necessárias linhas de cabotagem, ou navegação marítima de pequeno curso, ou como também é chamada de navegação costeira, que devem ser operadas por empresas, se possível, estatais e, exclusivamente Sul Americanas. As linhas verdes indicam a navegação fluvial de integração, que apoiadas em pequenos trechos de linha férrea, a serem construídos, podem ligar a Hiterland sul-americana com sucesso sem igual.
O rio Amazonas penetra navegável no norte do Peru e a partir de Letícia um de seus braços pode chegar ao Equador. O Juruá penetra navegável a Colômbia. O Negro também penetra a Colômbia, e o Branco, vai ate a fronteira da Venezuela e sua nascente praticamente encosta num dos afluentes do Orenoco. Ligados os dois atinge-se boa parte da Venezuela e as Guianas. Mais a Leste dois dos afluentes do Amazonas chegam às fronteiras do Suriname e Guiana. O Purus e o Juruá atingem o Peru. O Madeira entra navegável na Bolívia pelos seus afluentes Beni e Madre de Dios. O Tapajós e o Xingu chegam a Cuiabá no centro nervoso do Brasil. Dali com um pequeno trecho férreo podemos atingir o Rio Paraguai, ao sul, esse é navegável até a Prata, em Buenos Aires ou Montevidéu, passando por Assunção; depois, sem considerarmos aqui, existe uma rede de rodovias integradoras, que podem ser completadas e melhoradas. E o arremate cabe as linhas aéreas. Na Imagem, você pode ver que por mar, se integra as cargas pesadas com facilidade e economia, pelos rios, o petróleo, minerais, sal gema madeira e grãos. Pelas estradas e pelos rios o trânsito de pessoas e cargas rápidas. Por ferrovias, especiais, de suporte à integração das hidrovias, o complemento necessário da malha integradora.
Não pensem que é bobagem, há livros e livros sobre o assunto. Livros técnicos de nomes renomados e estudos pormenorizados. O G 23 esta apenas estimulando o estudo e o debate, das vantagens de uma Capital Federal Integradora na Amazônica.
Você verá que por problemas técnicos, do meu equipamento, as linhas não ficaram sobre alguns rios importantes, mas a idéia fica bem clara. Podemos ver como os rios integram a América do Sul. Num próximo texto tentarei disponibilizar um mapa mais claro, de um modo que possamos entender que essas vias estão sendo interrompidas por Hidroelétricas. O estudo deve continuar, há vantagens estratégicas para o Brasil. Se as mercadorias e as pessoas podem circular o desenvolvimento virá como conseqüência da prudência e da sustentabilidade.
G. Wallace Requião de Mello e Silva
Para o G 23 de Outubro.
sábado, 22 de novembro de 2008
Essa é Curitiba.
Essa é Curitiba, capital do Paraná. Multiplique isso por dez e teremos São Paulo a maior cidade do país. A primeira pergunta que faço é a seguinte: queremos que Curitiba se torne uma São Paulo com todos os seus problemas insolúveis?
Quando contemplamos uma cidade assim, logo nos vem à mente os milhões de pessoas que vivem nela. Todos querem comer carne, ninguém quer ou pode criar bois. Todos querem comer frangos e ovos, ninguém quer ou pode criar galinhas. Todos querem comer frutos e verduras mais ninguém pode, ou quer plantá-los. Quando subimos um pouco mais alto, e demoramos na contemplação, vemos a cidade como um formigueiro, com minúsculas pessoas circulando num vai e vem inútil e caótico. O tempo é gasto inutilmente, e vou chutar um numero, mas algo a maior do que 60% dos esforços humanos nas cidades são absolutamente inúteis, reina a ociosidade travestida de ocupação.
Milhares de automóveis gastam combustíveis inutilmente, para levar e trazer as pessoas nessa grande perda de tempo, no vai e vem do COMERCIO (cio do comer). Consumimos o tempo em uma ilusão coletiva. Emaranhado de esgotos, infinitas redes de água, imensa quantidade de cabos elétricos, montanhas de lixo inútil. E nós, semi adormecidos projetamos formas de fazer com que as cidades se desenvolvam para mega metrópoles, num amalgama sem qualidade de vida, e que contraditoriamente só gera solidão de milhões.
O essencial, água, comida de qualidade que garanta saúde, e convívio humano com a necessária qualidade emocional nós negamos, não olhamos, não percebemos, que vivendo nas grandes cidades, perdemos o elo com o essencial. Quando um homem mata um boi jovem e sadio para nesse sacrifício de sua vida, alimentar os homens, ele desenvolve um respeito imenso pela inter-correlação das vidas entre si, do sacrifício, do sacro. Quem come embutidos e enlatados, esta anestesiado para essa realidade, dura e sensível de ver e contemplar, um galinha perder a vida, debatendo-se para alimentar a mesa.
O combustível, todos sabem, é o que pega fogo. O combustível pode ser tomado como energia, seja química, mecânica, elétrica e atômica. Energia se formos criteriosos, nada mais é do que força de trabalho, ou seja, a energia dos combustíveis amplia a capacidade e a força de gerar trabalho do homem, e o trabalho visa o beneficio de todos. Quando contemplamos uma grande cidade, vemos que muito combustível é usado para nada, para o lazer, para um transportar inútil por quilômetros infindos de pessoas subutilizadas, mal ajustadas as suas funções, para produzir menos de 30% do que poderiam produzir numa vida que respeite o essencial.
Esse combustível, essa energia, gasta com fartura nas grandes cidades e com muita e total irresponsabilidade, poderia estar gerando trabalho nas fazendas, gerando alimentos e saúde, aproximando os homens de suas relações essenciais e restaurando seu equilíbrio com a vida. Mais espaço, menos solidão, melhor qualidade do ar, mais sociabilização, mais compreensão do papel da fertilidade e da morte, mais desejo de amar o meio ambiente, o próximo e a Deus. Melhor dizendo com a relação mais próxima como a Vida, o Homem deseja mais a Deus, e por amor dele ama o próximo, e por amor ao próximo ama o meio ambiente todo que o circunda, onde, naturalmente esta, e vive o próximo.
Com a Luz Elétrica, o Radio a TV, a Internet a comunicação rompeu definitivamente as distancias. Não é mais necessário que as pessoas se apinhem em cidades para se preservar das feras e de outros homens. Os homens hoje podem ser espalhados pelos territórios sem prejuízo para as suas educações ou serem vitimas de longo isolamento.
Assim, o obvio precisa ser recuperado. Se eu te entrego um punhado de sementes, certamente você não as planta em um único vaso, mas as espalha em grande superfície. Igualmente se eu te entrego um punhado de lâmpadas, você certamente não as colocará em um único cômodo da casa, você vai espalhar pela casa para iluminar todo o ambiente. Ora, nos os homens somos luzes, pois somos inteligentes, somos sementes, porque geramos vida inteligente, então porque empilhar milhões de pessoas em um espaço exíguo, compactado, desconectado com as essências da vida, envenenado pelos gases dos veículos, oprimido pela disputa cotidiana, pela falta de solidariedade como se a vida fosse a arte de vencer e massacrar o próximo. O Sacrifício do amor, do caminho, e da Vida em Cristo é uma lição que deve ser contemplada na escolha que faremos para os próximos séculos. Espalhar, abrir os braços, correr nos campos, conviver com os animais, brincar em grupo com crianças saudáveis conscientes do sexo dos animais, da beleza do trigo, da importância das minhocas, da imensidão dos mares, e do prazer indescritível de beber águas puras sem altos teores de flúor e cloro.
Pequenas cidades, como faculdades, escolas, bibliotecas, laboratórios, campos, famílias e amor. Pense nisso.
È possível que você não esteja entendendo onde quero chegar. Quando você junta pessoas, eles se organizam em sutis relações de poder, e se possível fosse fazer uma imagem, se estabelece uma pirâmide social, onde os serviços e o consumo de bens se distribuem numa maneira bem clara. Quanto mais alta a pessoa, na pirâmide social, mais ele consome bens e serviços, quanto mais baixa na pirâmide social, mais a pessoa oferta serviços e menos consome bens, essa relação de poder. É por um lado massacrante, e por outro espelha a ordenação de uma sociedade escravizante. Espalhar as populações significa abrir as bases da pirâmide, e essa base, quanto maior for mais baixo estará o seu ápice, ou seja, a diferença de classes diminui, os serviços e bens se redistribuem, o consumo se equilibra numa nova relação com as coisas essenciais da vida. Uma sociedade mais igualitária é espalhada. Uma sociedade estratificada é amontoada, empilhada, num jogo que se reproduz e se reflete na sua arquitetura e urbanismo. Imagine o mundo como uma bola. O mundo como dentes, lembrando uma maça de guerra, é o mundo em que vivemos agora.
Quando contemplamos uma cidade assim, logo nos vem à mente os milhões de pessoas que vivem nela. Todos querem comer carne, ninguém quer ou pode criar bois. Todos querem comer frangos e ovos, ninguém quer ou pode criar galinhas. Todos querem comer frutos e verduras mais ninguém pode, ou quer plantá-los. Quando subimos um pouco mais alto, e demoramos na contemplação, vemos a cidade como um formigueiro, com minúsculas pessoas circulando num vai e vem inútil e caótico. O tempo é gasto inutilmente, e vou chutar um numero, mas algo a maior do que 60% dos esforços humanos nas cidades são absolutamente inúteis, reina a ociosidade travestida de ocupação.
Milhares de automóveis gastam combustíveis inutilmente, para levar e trazer as pessoas nessa grande perda de tempo, no vai e vem do COMERCIO (cio do comer). Consumimos o tempo em uma ilusão coletiva. Emaranhado de esgotos, infinitas redes de água, imensa quantidade de cabos elétricos, montanhas de lixo inútil. E nós, semi adormecidos projetamos formas de fazer com que as cidades se desenvolvam para mega metrópoles, num amalgama sem qualidade de vida, e que contraditoriamente só gera solidão de milhões.
O essencial, água, comida de qualidade que garanta saúde, e convívio humano com a necessária qualidade emocional nós negamos, não olhamos, não percebemos, que vivendo nas grandes cidades, perdemos o elo com o essencial. Quando um homem mata um boi jovem e sadio para nesse sacrifício de sua vida, alimentar os homens, ele desenvolve um respeito imenso pela inter-correlação das vidas entre si, do sacrifício, do sacro. Quem come embutidos e enlatados, esta anestesiado para essa realidade, dura e sensível de ver e contemplar, um galinha perder a vida, debatendo-se para alimentar a mesa.
O combustível, todos sabem, é o que pega fogo. O combustível pode ser tomado como energia, seja química, mecânica, elétrica e atômica. Energia se formos criteriosos, nada mais é do que força de trabalho, ou seja, a energia dos combustíveis amplia a capacidade e a força de gerar trabalho do homem, e o trabalho visa o beneficio de todos. Quando contemplamos uma grande cidade, vemos que muito combustível é usado para nada, para o lazer, para um transportar inútil por quilômetros infindos de pessoas subutilizadas, mal ajustadas as suas funções, para produzir menos de 30% do que poderiam produzir numa vida que respeite o essencial.
Esse combustível, essa energia, gasta com fartura nas grandes cidades e com muita e total irresponsabilidade, poderia estar gerando trabalho nas fazendas, gerando alimentos e saúde, aproximando os homens de suas relações essenciais e restaurando seu equilíbrio com a vida. Mais espaço, menos solidão, melhor qualidade do ar, mais sociabilização, mais compreensão do papel da fertilidade e da morte, mais desejo de amar o meio ambiente, o próximo e a Deus. Melhor dizendo com a relação mais próxima como a Vida, o Homem deseja mais a Deus, e por amor dele ama o próximo, e por amor ao próximo ama o meio ambiente todo que o circunda, onde, naturalmente esta, e vive o próximo.
Com a Luz Elétrica, o Radio a TV, a Internet a comunicação rompeu definitivamente as distancias. Não é mais necessário que as pessoas se apinhem em cidades para se preservar das feras e de outros homens. Os homens hoje podem ser espalhados pelos territórios sem prejuízo para as suas educações ou serem vitimas de longo isolamento.
Assim, o obvio precisa ser recuperado. Se eu te entrego um punhado de sementes, certamente você não as planta em um único vaso, mas as espalha em grande superfície. Igualmente se eu te entrego um punhado de lâmpadas, você certamente não as colocará em um único cômodo da casa, você vai espalhar pela casa para iluminar todo o ambiente. Ora, nos os homens somos luzes, pois somos inteligentes, somos sementes, porque geramos vida inteligente, então porque empilhar milhões de pessoas em um espaço exíguo, compactado, desconectado com as essências da vida, envenenado pelos gases dos veículos, oprimido pela disputa cotidiana, pela falta de solidariedade como se a vida fosse a arte de vencer e massacrar o próximo. O Sacrifício do amor, do caminho, e da Vida em Cristo é uma lição que deve ser contemplada na escolha que faremos para os próximos séculos. Espalhar, abrir os braços, correr nos campos, conviver com os animais, brincar em grupo com crianças saudáveis conscientes do sexo dos animais, da beleza do trigo, da importância das minhocas, da imensidão dos mares, e do prazer indescritível de beber águas puras sem altos teores de flúor e cloro.
Pequenas cidades, como faculdades, escolas, bibliotecas, laboratórios, campos, famílias e amor. Pense nisso.
È possível que você não esteja entendendo onde quero chegar. Quando você junta pessoas, eles se organizam em sutis relações de poder, e se possível fosse fazer uma imagem, se estabelece uma pirâmide social, onde os serviços e o consumo de bens se distribuem numa maneira bem clara. Quanto mais alta a pessoa, na pirâmide social, mais ele consome bens e serviços, quanto mais baixa na pirâmide social, mais a pessoa oferta serviços e menos consome bens, essa relação de poder. É por um lado massacrante, e por outro espelha a ordenação de uma sociedade escravizante. Espalhar as populações significa abrir as bases da pirâmide, e essa base, quanto maior for mais baixo estará o seu ápice, ou seja, a diferença de classes diminui, os serviços e bens se redistribuem, o consumo se equilibra numa nova relação com as coisas essenciais da vida. Uma sociedade mais igualitária é espalhada. Uma sociedade estratificada é amontoada, empilhada, num jogo que se reproduz e se reflete na sua arquitetura e urbanismo. Imagine o mundo como uma bola. O mundo como dentes, lembrando uma maça de guerra, é o mundo em que vivemos agora.
Wallace Requiâo de Mello e Silva.
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