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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

G 23 Denuncia.

Abaixo um dos presidios de Maringá

Foto diminuida do Presidio de São José dos Pinhais 2005.



Maringá ( )




Ponta Grossa 2006 Piraquara 2005



Londrina ( abaixo) primeiro mandato de Requião 1992.




Francisco Beltrão, 2008






Regime aberto de Guarapuava ( feminina).






Não há foto, por exemplo, das novas Obras do Complexo Hospitalar Penitênciario. Boa foto da Penitenciaria de São José dos Pinhais, de 2005; Penitenciária de regime aberto de Maringá, e outras desses dois mandatos. Célas modulares em Piraquara. Se não estou enganado o Paraná ampliou em 10.000 vagas o sistema penitenciario no período. ( não sei se estão incluidas neste número, as vagas dos presídios federais inaugurados no Paraná)






O G 23 denuncia que não há fotos ( Boas fotos) das novas penitenciárias nas páginas da Agência Estadual de Notícias, nem nas imagens do Google, nem na Página do DEPEN, que disponibiliza umas poucas, ruins e diminutas fotos, privilegiando as penitenciarias mais antigas. Também não sei porque pintam as obras do governo PMDB com as cores dos Tucanos ( Azul e Amarelo).






Falha da Secretaria de Comunicação Social.








Uma rápida porém trabalhosa pesquisa do G 23 achou disponível, apenas o que mostramos aqui, o que mostra e comprova que outros jornalistas também não têm imagens disponibilizadas e encontram dificuldades na divulgação dessas obras.

Centros de Socio Educação do Governo PMDB


Os Centros de Sócio Educação de Menores em Conflitos com a Lei, em numero de 18 no estado do Paraná, segundo o jornalista Carlos Morais, já valeriam os dois últimos mandatos de Roberto Requião. Um menino ou menina comete um crime, o que fazer? Deixa-lo solto para que cometa mais crimes? Prendê-lo junto com adultos perigosos? Educá-los em regime de liberdade restrita?
Telma Oliveira, ( e sua equipe) minha ex colega de Universidade, faz um trabalho elogiável em muitos sentidos. Ela vem em socorro daqueles jovens que escaparam a educação de seus pais, do grande grupo familiar, escola, ou, por circunstância muito especiais e de difícil julgamento social, entram em conflito com a lei. Telma faz isso, não pelo salário, ou pelo estatus, mas por uma invejável consciência de seu amor ao próximo. Um trabalho que marcará para sempre a história da Sociedade Paranaense. Com essa matéria prestamos homenagem a todas as Secretárias de Estado do Governo do Paraná.
















Lindo passeio : Serra do Mar, Paraná.







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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Sementes da Solidariedade ( IAPAR).

Sementes da Solidariedade.

O texto que apresento se inspira em uma frase Bíblica: “Quem semeia com generosidade, colherá com fartura”.
De tudo que vi na longa reunião da Escola de Governo desse dia 29 de Setembro de 2009, além do Programa de Bombeiros Comunitarios o que mais me chamou a atenção foi à apresentação do IAPAR (instituto Agronômico do Paraná.)
Fiquei encantado pela idéia do programa Sementes Solidarias. Com o socorro pelo envio de semente a Cuba e Haiti. Quero deixar aqui uma sugestão para o governador. O Governo tem um avião tubo hélice (King Air) em muito bom estado, com boa capacidade de carga, que pode ser ampliada com a retirada de alguns bancos . O IAPAR, depois de alguns estudos preliminares, sobre um estado ou região brasileira, proporia uma visita ao governo do estado ou representantes de região. Se aceita, aquela visita técnica, uma Equipe do IAPAR, já bem treinada nos problemas daquele estado ou região, voaria, no King Air, com as logomarcas do Programa “Sementes da Solidariedade IAPAR, Governo do Paraná” e levaria sementes, informação técnica, caminhos para a comercialização das sementes paranaenses (ou simplesmente como obter doação de sementes) e fariam a divulgação dos outros serviços ofertados pelo instituto, assim como, também, dos Centros de Agro-ecologia, e Colégios Agrícolas Paranaenses que aqui estão disponíveis aos demais brasileiros que preencham os requisitos. Óbvio que essa ajuda técnica de fomento à agricultura de outros estados federados, faria o Paraná cair no ranking relativo da produtividade brasileira ( não no nível de produção interna), mas devemos considerar que somos brasileiros em primeiro lugar, e que o fomento da produção em outros estados, é a melhoria da agricultura da nação brasileira e uma conseqüente diminuição sobre a pressão das produções extensivas em nosso estado, propiciando melhore condições ambientais e incentivo a diversidade da produção das pequenas e médias propriedades, diminuindo a migração interna e inchaço das grandes cidades. Também fiquei impressionado com a visita dos representantes do estado do Amazonas, o que mais uma vez comprava o sucesso da missão e do alcance da TV Educativa do Paraná, que com perseverança criou um novo nicho alternativo de informação e divulgação do estado do Paraná.
Abram os olhos políticos paranaenses e acordem para o alcance político do programa, “Sementes da Solidariedade”, pois quem semear com generosidade colherá com fartura. Semeie Paraná, e colheras com fartura. Se os ventos levam o pólen para a fecundação de muitas espécies vegetais, o nosso Gralha Azul, um campeão agora batizado como o nome de Gralha Azul ( pássaro típico do Paraná responsável pelo dispersão das araucárias), fará o transporte das sementes, dos técnicos instrutores, e das técnicas cultivares dos cientistas e técnicos paranaenses para o bem de todo o Brasil. Mais um programa complementar do Governo do Paraná (PMDB) para a melhoria da Agricultura Familiar do imenso Brasil. É óbvio que sementes do Paraná já fazem sucesso em muitas regiões do país, mas esse programa tem também uma finalidade educativa e publicitária. Educará e divulgará a necessidade de incremento entre os demais entes federados da cooperação solidária no desenvolvimento do Brasil dentro de uma ótica de desenvolvimento do mercado interno e melhoria do nível geral de vida dos brasileiros.
wallacereq@gmail.com

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O Oculto nas Sementes.


O Culto das Sementes Bíblicas.

Todos devem saber que a Bíblia nos recomenda guardar a décima parte das melhores sementes para o replantio.

Sim esse ensinamento é uma lição de prudência e melhoramento genético das plantações, uma lição desprezada.

Recentemente, a Embaixada do Brasil, em Honduras, foi cercada, teve a água, abastecimento de comida, luz e comunicações cortadas. Essa lição nos mostra como nos mostra também os laboratórios de psicologia experimental, que água e comida, são os primeiros elementos de garantia da vida, mas também os primeiros instrumentos de escravização. Podemos ensinar animais com o uso da comida e bebida (Reforço), e podemos dominar sociedades inteiras pelo controle da comida e água. Assim desde milênios essas necessidades básicas têm sido usadas no controle e modificação do comportamento dos homens.

Farei uma pequena brincadeira com o artigo O e a palavra Culto, ora na Semente esta OCULTO, o culto da liberdade. Sim, dizia Geraldo Vandré: Você me prende e eu escapo morto. Ora isso é o que nos ensinam as sementes, ela tem ocultos o germe da vida e da liberdade, o ideário da ressurreição da vida, de sua permanência e de sua perseverança e persistência.

Nesse momento da história Universal, onde a transgenia é instrumento de dominação, urge voltarmos ao culto Bíblico das Sementes, mas urge que esse Culto seja ainda mais radical. Fica proibido comermos sementes e jogá-las no lixo em ambiente ácido, onde pelas condições elas se esterilizam. Urge que se plantem tudo. Comeu uma laranja separe as sementes, um tomate, separe as sementes, uma abacate, separe as sementes. E plante tudo. Na rua, na praça, no jardim, na beira das estradas, nos caminhos, nas terras que se possui. Urge que se plante toda a semente que caia ao nosso alcance. Com esse culto nós homens estaremos plantando a nossa liberdade, garantindo as nossas vidas, e sonegando aos dominadores desse mundo os elementos que lhes permitiriam o domínio radical dos povos. Plantem tudo e preservem a água. Nós sobreviveremos àqueles que querem nos esterilizar, nos convencer que não devemos ter filhos, que devemos sumir em nome da inviabilidade de nossas economias pessoais, cederem o espaço livre do mundo para uma classe de poderosos, que julgam poder julgar quantos filhos podemos ter, o que devemos comer, por onde podemos andar, quanto espaço devemos ter para viver como escravos do sistema.

Plante segundo “O Culto Bíblico”, pois ali está Oculta a Vida e a Liberdade.

sábado, 26 de setembro de 2009

Inversão do Fluxo.

Inversão do Fluxo.
A tese que trago aqui não é nova. Diz respeito às Forças Armadas Brasileiras e a uma guerra que estamos perdendo. Estamos perdendo a juventude para o vício, o tráfico e o relativismo de todos os valores.
A tese que trago, pode ser contestada pelos militares, mas eu a trago porque ela se ajusta aos anos de minha observação nessa vida. As forças armadas foram responsáveis pelo fluxo de jovem dos interiores do Brasil, para os grandes centros e ou suas proximidades.
É chegada à hora dessa inversão, e é chegada à hora, da sociedade brasileira perceber as vantagens de investimentos nas forças armadas principalmente enquanto instituição formadora de homens e mulheres verdadeiros e comprometidos com a construção e defesa de um país.
O governo do Paraná nesses últimos anos procurou melhorar a educação, os serviços, a saúde, a comunicação, o comércio, o emprego, nas pequenas e médias cidades, de modo a recriar a identidade e as vantagens na qualidade de vida dessas cidades frente aos graves problemas vividos nas metrópoles e suas regiões metropolitanas. Os resultados, no Paraná, segundo o IPARDES, já se pode sentir estatisticamente com uma redução do fluxo migratório e fixação do homem do campo, hoje bem valorizado.
As Forças Armadas também podem contribuir com essa inversão de fluxo, levando jovens para os mais longínquos e carentes rincões do país, PARA SEREM TREINADOS, numa guerrilha, numa guerra, uma guerra muito especial, a de salvar a juventude brasileira no exercício da solidariedade com as populações mais necessitadas desse país, sem, no entanto perderem de vista o treinamento militar e profissional.
Tenho muita fé, nessa estratégia, e muita fé que a sociedade brasileira entenderia muito melhor os pesados recursos que nossas Forças Armadas necessitam e necessitarão num futuro próximo, para a defesa e garantia de nossa plena Soberania.
Wallacereq@gmail.com.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O Colar de Resistência Nacional


O colar de resistência.
Nesse texto um pouco longo, defenderemos ao mesmo tempo duas teses. A do “utis possidetis”, a soberania sobre o solo histórico ocupado e a de que não há, haverá ou houve prejuízo as nações quando investem ou investirem no futuro nas forças armadas nacionais.
O tema é bem complexo, e eu faço aqui um esboço simplificado. O caçador e o militar, na história das culturas estão a um passo um do outro. O caçador ampliava o território, disposto a lutar com animais ou homens para manter sua família, ou seu grupo. Os militares são na origem um aperfeiçoamento institucional dos homens armados, e não houve na história da humanidade expansão territorial sem o concurso de homens armados, na forma de exércitos, tribos ou clãs. Assim foi o império Romano, o Império de Alexandre, o Império Muçulmano, e todas as demais expansões territoriais, ainda que coloniais. Os navegadores das descobertas americanas eram sim soldados (viviam do soldo) armados, ordenados como marinheiros dispostos a lutar, e infantarias dispostos a ocupar e fixar. Um estudo das cidades quinhentistas e seiscentistas no Brasil nos mostra como um rosário de ocupações militares, fortificações, feitorias armadas, vilas e posteriormente cidades, que como um colar, um terço de contas separadas por certa distância, pontearam de feitorias e fortalezas o solo ocupado e agora defendido. Uma ação insofismavelmente militar a marcar nossa fronteiras.
Pelo oeste brasileiro, os jesuítas, ocupavam e urbanizavam vilas. Ora, mas os Jesuítas também eram militares, da Companhia de Jesus, soldados de Cristo seguidores daquele heróico e santo soldado chamado Ignácio de Loyola. Soldados de Cristo, ou do Rei, esse homens não eram “Florzinhas”, desejosos de não sujar sua batinas, fardas, mãos e botas, eram valentes e intrépidos desbravadores, combatentes, e fixadores tanto do cristianismo, quanto de tudo o mais que acreditavam. Assim, também eram os piratas, sem bandeira, mas não deixavam de ser soldados, assim também eram os navegadores mercenários, que navegavam e combatiam a peso de ouro.
Se nesse principio, na historia de nosso país, vislumbramos a ação de padres e militares na implantação da civilização brasileira, houve, momentos, principalmente após a expulsão dos jesuítas que o Brasil permaneceu 200 anos sem escolas. Coube aos militares, a tarefa, de treinar homens, vesti-los e exitá-los nos deveres para com a pátria. Isso muitas vezes significava instruí-los e alfabetizá-los. Coube aos militares, mesmo aquele que se apresentam como bandeirantes, donatários, capitães de mato, ou simples soldados tarefas das mais árduas, como a instalação das linhas de telegrafo, a abertura de caminhos, construção de pontes, demarcação das fronteiras nacionais, e sempre a formação cívica de grande numero de jovens. Foz do Iguaçu no Paraná e Guairá derivam de vilas militares, como de resto, foram os militares já no tempo do Império, a estabelecer pontos de ocupação da região amazônica brasileira. Poderia me estender aqui em pormenores dessa epopéia militar na Amazônia Brasileira, desde a viabilização das comunicações, o correio, o socorro médico, a defesa territorial, a permanência e ocupação do solo, quando não representando a única presença do Estado, e da Justiça.
Assim, se formos criteriosos devemos as Forças Armadas, ar, terra e água, a posse desse imenso território, pois sem eles, e a constante presença deles, os civis, abandonados à própria sorte, já não saberiam se eram OU NÃO BRASILEIROS, ou haveriam de ter desistido de habitar tão distantes e desassistidas regiões.
Assim por maiores que tenham sidos os investimentos nas forças Armadas Brasileiras, esse recursos redundaram, em civismo, formação de jovens, construção de estradas e comunicação (eletrônica e correio), defesa, auxilio ao atendimento a saúde, garantia das fronteiras nacionais, e defesas singular da nossa Soberania.
Urge novos investimentos nas forças armadas, e urge, um novo olhar sobre as diversas missões e vocações dos militares brasileiros frente uma sociedade numerosa e empobrecida.
Todavia, posto o que esta acima, urge que, com a ajuda sempre pronta das Forças Armadas Brasileiras, nós construamos cidades, como um colar de resistência, no entorno de Toda a Região Amazônica Legal, mesmo dentro do solo brasileiro, para garantir, com a presença de civis e militares, de maneira inequívoca e incontestável a posse qualitativa (Utis Possidetis) desse imenso território. Um colar nas faixas de fronteira, de cidades, vilas, feitorias, bases militares, que permitam a pesquisa, o desenvolvimento sustentável dessa região cobiçada pelo mundo todo. Não desviem a atenção para o Pré Sal, o território histórico da Amazônia Legal Brasileira possui riquezas que dizem não apenas respeito a saúde das maquinas, mas diz respeito diretamente a saúde dos homens, a vida humana.
O Próximo presidente do Brasil haverá de ter essa perspectiva, o investimento, no equipamento, mas acima de tudo, fazer valer o dispositivo constitucional, de que cada jovem obrigado ao serviço militar se empenhe, pelos militares de carreira supervisionados, em conhecer e defender esse patrimônio da sociedade Brasileira que é o solo pátrio em toda a sua integralidade.
Moços, homens que estão à deriva na sociedade brasileira, não estariam assim, se a força armada dispusesse de recursos suficientes para introduzi-los na vida da Pátria, como todos os seus valores e todas as suas responsabilidades. Há países onde os jovens servem a pátria durante três longos anos. Nós, com consciência cívica, poderemos em um ano de serviços obrigatórios, resgatar muito do que perdemos na sociedade e resolver muito dos mais graves problemas em curso nos mais afastados rincões do país.
Essas duas missões cívicas, viabilizar as forças Armadas, e construir esse "colar de resistência", ocupação, pesquisa e desenvolvimento, é mais do que um sonho, é uma obrigação dos brasileiros, que devem desde já se preocupar em escolher e eleger políticos capazes e dispostos a isso realizaram.
O Brasil, sempre precisou dos militares, desde o inicio de sua história. Eles foram estigmatizados pela mídia e pelas "esquerdas", mas o Brasil não seria o que é sem eles, na Colônia, no Reino Unido, no Império, ou na República.
Hoje somos duzentos milhões de habitantes, haveríamos de ter, soldados em numero proporcional à nossa população civil masculina e feminina. Soldados suficientes, são servidores públicos fardados e armados, prontos dar a vida pela pátria.

Matas, analisando questões ambientais difíceis.

Analisando questões ambientais difíceis.

O Governo do Paraná comemora o plantio de 100 milhões de árvores plantadas em matas ciliares.

Isso é pouco, ou isso é muito? Isso antes da mais nada é um recorde mundial, mas é pouco. Vejam vocês. Em Curitiba existe um quartel militar que mede mais ou menos um quilometro quadrado. Ora isso significa um quadrado de 1.000.000 ( um milhão de metros quadrados). Se eu reúno uma tropa, perfilada a distância de um braço estendido, estou colocando um homem em cada metro quadrado, ou seja, naquele quartel seria possível colocar em forma um milhão de soldados. Matas ciliares no seu estado original, provavelmente tenham mais de uma árvore e arbustos, por metro quadrado. Se você esta acompanhando o raciocínio, no tal quartel, eu poderia plantar um milhão de árvores dando a cada uma um metro quadrado. Portanto cem milhões de árvores, assim dispostas cobrem uma área total de cem quilômetros quadrados. Parece muito, mas não é. É uma área três vezes menor do que o município de Curitiba. Proporcionalmente, ela ainda é menor, se considerarmos que o Paraná tem, se não me engano, 199 mil 314 quilometros quadrados e qualquer coisa, ou seja, quase 200.000 quilômetros quadrados, e nós só plantamos 100. Mas isso diz respeito ao plantio nas margens dos rios, fique bem claro. Ou seja, a área do Paraná é duas mil vezes a maior do que a área plantada pelo governo de forma linear nas margens de rios, e se ele tivesse sido disposto como e tal qual nós estamos afirmando. É pouco, mas é um recorde, e não houve na história do estado tal e tamanha experiência. Agora, se multiplico por dois mil, as 100.000.000 de árvores plantadas, teremos 200.000.000.000, ou seja, duzentos bilhões de árvores, que podemos estimar sem precisão serem as existentes num passado remoto . Esse número cresce ainda mais se pensarmos que as árvores teimam em nascer, e os homens teimam em derrubá-las. Na economia ecológica, entre o suposto número de árvores existentes no início da colonização de nosso estado, e o volume existente hoje, nós temos uma grande dívida, pois só repusemos no meio ambiente as espécies econômicas com o fim de lucro, ou industrialização, não nos preocupamos com a qualidade do equilíbrio ecológico e da sobrevida das especies da flora e fauna.

Nesse texto estou sim elogiando o Governo do Estado, mas estou ao mesmo tempo alertando aos paranaenses que há muito, mas muito mesmo para se fazer em termos de proteção dos rios e de plantio racional visando a sutentabilidade ambiental. O proximo governo deverá estar comprometido com esse programa. Assim qualquer repórter que vá fotografar uma margem de rio a descoberto, age de má fé, ou é tolo, ou é cínico.

Parabéns a qualquer paranaense, adulto ou criança que colaborou no Plantio de Mata Ciliar no amado estado do Paraná. Fizemos um benefício às gerações futuras. No entanto, não podemos esquecer, que todo tijolo existente, todo cal e cimento, todo madeirame de telhado, forro, paredes das casas de madeira, caixaria de concreto nas cidades, piso, portas e janelas, foi oriundo das árvores arracadas e transformadas em carvão, para queimar a cerâmica, mover as locomotivas e maquinas de serrarias, ou foram transformadas em taboas, ou vigas e papel. O que nos faltou, foi trocar o verbo arrancar indiscriminadamente, por podar, e o verbo destruir, por restaurar e manejar o ambiente transformado pela ação humana, na justa proprção da sutentabilidade ambiental, da proteção da flora e fauna, dos rios, e da necessária produção de bens.

Wallacereq@Gmail.com.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A Minha Soberba. Ponto Final.

A minha soberba.
Ou a tese versus a realidade.
Nessa noite que passou forçado a passar boa parte da noite acordado, lembrei-me de algumas coisas do passado.
Certa feita, em 1985, meu irmão era o prefeito de Curitiba. Numa tarde, ou manhã, entrei em seu gabinete irritado, e comecei a falar sobre as coisas que eu achava estarem erradas. Vociferei com entusiasmo. Ele ouvia como as duas mãos sobre a mesa.
Quando terminei, ele me disse essas palavras desconcertantes: Wallace se candidate se eleja, e faça melhor.
Calei-me por uns instantes, e embora achasse que tinha plena razão nos meus argumentos, percebi que ele também tinha, na verdade a responsabilidade caia sobre as suas costas, não sobre as minhas ao menos não na mesma proporção. Da posição, do ponto de vista do qual eu analisava os fatos, eu me sentia seguro, mas não me passava pela idéia, os compromissos assumidos na caminhada da realização de um mandato. Calei-me e nunca mais fui até o gabinete nas mesmas circunstancias e com as mesmas atitudes. Senti-me na ocasião, como um homem que percebia as desafinações de um pianista já consagrado, que tropeçava nos movimentos mais complexos de uma difícil peça. Eu ouvia e tinha razão, embora, se fosse chamado a fazer melhor, não seria capaz de executá-la. Havia uma dura realidade entre a tese e a realidade dos fatos.
Essa noite de insônia me mostrou que novamente, eu me ensoberbecia, no zelo da regra, e na tese, mas me escapavam por completo os dados da realidade, e as estratégias, ao estilo do Judô, usando a força do inimigo para desequilibrá-lo.
Parei de pensar nisso, na imprudência dos atos impensados, quando veio a manhã como sua luz. Pude então ler uma frase bíblica: “Os Homens que se aprazem nos tronos e nos cetros devem amar a sabedoria e sua luz, para que governem eternamente”... Digo eu: eternamente longe das trevas da inveja, da soberba, da prepotência. Ao governante cabe governar, e à Sabedoria de Deus cabe o iluminar ao governo e aos governantes. A tese, o tempo e, os fatos. Realidade e humildade.
wallacereq@gmail.com

As últimas luzes da Crise.

As últimas conseqüências da crise.

Tenho pensado sobre esse assunto assustador.

Sem emprego, sem indústrias, sem luz, sem telefone, sem água, sem comida, sem internet, sem dinheiro, sem atendimento a saúde, enfim o que seriam as últimas conseqüências de uma crise mundial.

Seria bom, em principio, que o leitor desse texto tivesse um conhecimento prévio de dois livros: “O Navegante” e “O Senhor das Moscas”. Ambos os livros contam a história de um naufrágio, onde as pessoas vão dar a uma praia, de uma pequena ilha, sem nenhum dos confortos do mundo capitalista e civilizado. Sequer ferramenta possui o sobrevivente. Sabem seus nomes, alguns conhecimentos que adquiriram na vida, e necessidades básicas como fome, sede e frio... e saudades iniciais. Há um nivelamento por baixo, todos se tornam ricos de nada.

Água, a primeira das necessidades surge. Algo para comer e temos a segunda das necessidades. Onde se abrigar das intempéries, parecem essas necessidades serem as ultimas conseqüências da Crise, o fundo do poço. E, também, o começo para um mundo melhor. Nos dois livros as pessoas são obrigadas ao convívio estreito e a solidariedade extremosa pela sobrevivência. Tudo será partilhado, desde o medo, ate as alegrias, o frio, a fome, a sede, e as soluções, hipóteses, idéias. Tudo será feito por todos, ate que o convívio e a habilidade de cada um, definam seu papel na comunidade. Os dois livros terminam, depois de um período de muita insegurança, em certa resistência em voltar para o mundo do compromisso com o consumo. As pessoas se sentem mais reais mais entendidas entre si e pertencentes ao grupo da sobre vida, mais atentas de si e dos outros, mais conscientes da dependência que temos das coisas que nos rodeiam, não como comércio para o destaque pessoal, mas como trocas essenciais para a manutenção da vida. Os ódios, as desconfianças, o choro, as alegrias se tornam muito mais saborosos e reais.

Os autores descrevem com habilidade de mestres, o desenvolvimento de uma nova sociedade, algo semelhante à que vivemos, pois somos muito semelhantes, mesmo sem o mundo das riquezas civilizatórias. Tudo, nessas duas ilhas, dos livros citados, nascem do aproveitamento inicial dos restos das embarcações, ate que aos poucos, os sobreviventes dessas crises máximas, vão compreendendo o ambiente a sua volta e como dele tirar a sobrevivência. Uma aventura entusiasmante e uma grande lição se tira dos textos, não existem crise entre iguais, ou seja, em vitimas do mesmo e terrível sofrimento, no caso da perda de tudo, não existe crise. Só existe crise, entre a realidade vivida, e o perdido, ou a expectativa do alcançável. Entre iguais, passageiros da mesma sorte não há crise.

Porém, outras lições positivas nós poderemos retirar daqueles textos, tudo será solucionado pelo contrapor das idéias, ou da adição das idéias, acrescida de trabalho, movimento habilidoso do corpo e da mente, na solução das necessidades a serem satisfeitas. As grandes frustrações nos levam a pensar em Deus, e a confiar nessa nova pedagogia divina. Ora, mas eles estavam em uma pequena ilha, sem energia e na mais clara escassez de tudo. Todavia, nós brasileiros vivemos em uma grande e fértil ilha chamada Brasil. Água, comida, animais selvagens e domésticos, espaços enormes, mares e rios, mesma língua, duzentos milhões de brasileiros com seus dons, habilidades e idéias, isso significa que temos quatrocentos milhões de mãos operosas, para construir uma nova sociedade modelo, a sociedade da solidariedade pedagógica, modelo da sociedade e fraternidade humana necessária para a solução de tudo.

Nessa grande Ilha, não há povo escolhido, há irmãos brasileiros irmanados na necessidade de todos.

Wallacereq@gmail.com

Conheça o PMDB

domingo, 20 de setembro de 2009

Atenção Navegante.

Esse Blog possuí 380 textos postados, navegue no Blog.

Investimentos no Hospital Universitário de Maringa

Nesse Hospital já existente, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná informa:
31 – Hospital Universitário de Maringá· Objeto: Construção do bloco industrial do hospital. (lavanderia, refeitório, farmácia e almoxarifado).· Investimento: R$ 3,9 milhões· Entrega da obra: 2010 .




Você vê na Foto uma das ambulâncias públicas da Secretaria de Saúde.



sábado, 19 de setembro de 2009

Veja isso, medite, há nesse blog outras postagens sobre o assunto.






Programa estadual de Bombeiros Comunitários.



Um programa inédito no Paraná é modelo para o Brasil.


Informações Núcleo de Defesa Civil, Casa Militar, Govêrno do Paraná.


Trilha sonora: Despertar.




































O Paraná em Ação copiado por outros entes federados.

Um programa de inclusão social do Governo Estadual, chamado Paraná em Ação, é copiado por outros entes da federação brasileira. Uma feira de serviços gratuitos, que dá significado juridico e cidadania a pessoas marginalizadas e famílias sem o reconhecimento são legalizadas, atinge agora comunidades indígenas, no Paraná e em outros estado brasileiros. Essa estratégia de cidadania acaba com o discurso de nações indígenas autônomas, colocando os indígenas como cidadãos brasileiros de primeira classe, com direitos e deveres, herdeiros de todas as gamas de avanços sociais da sociedade brasileira e da plena defesa desses direitos por parte do Estado Brasileiro.
Parabéns Milton Buabssi, que com perceverança mostrou ao Brasil como se faz, e denunciou em números a necessidade do povo brasileiro.
Parabéns aos indígenas, cujo sangue é formador de pouco mais de sessenta por cento do genoma brasileiro.

Jussara deixa boa impressão ao telespectador brasileiro.

Inteligente a prefeita do pequeno Município de Jussara no Paraná. Quem assistiu o programa "Eu e Elas" direto de Brasilia, pode confirmar. A Comunidade pode ter orgulho da prefeita que muito bem representa o Município Paranaense de Jussara.

Seu único e mortal defeito é ser filiada no PDT. Mas isso tem remédio.

As missões comerciais federadas.

Já há um consenso da necessidade de fomentarmos um mercado interno tanto para o desenvolvimento da nação, como para combate a crise. As estratégias do Governo Federal, como do Governo do Paraná de promover missões comerciais entre os entes do Mercosul, com muito sucesso, deveriam sim, ser aplicadas em missões comerciais promovidas pelos entes federados, promovendo o encontro do comercio e da produção dos diversos estados da federação em busca de uma ampliação e fortalecimento das relações comerciais internas. As bolsas de Mercadorias e Futuros e Valores deveriam ser regionalizadas, de modo a servir de redistribuição dos negócios e como consequencia criar focos de acumulo e capitalização em diversas regiões o país, e não esse direcionamento vicioso ao estado de São Paulo.
As estratégias são simples, os resultados fenomenais. Basta no entanto cuidarmos para que esse fomento de consumo de bens necessários a economia do país, não se transforme em consumo de supérfluos, fazendo a nação brasileira mergulhar nos mesmo erros das nações desenvolvidas, ter o necessário para o bem da nação, não ter tudo a ponto de escravisar outros povos, há nisso um diferença fundamental e estrutural da nação brasileira.

Pequenas sementes resultam em grandes árvores.

Essa frese: das pequenas sementes nascem as maiores árvores é atribuida a José Maria Escrivá. Um pequena biblioteca COOPERATIVA nasceu em um Shopping da cidade. Ideia simpatica, pequenina, que pode se tornar uma grande e vigorosa árvore ideologica, a cooperação cultural e a solidariedade na distribuição da informação.
Ja fiz minha primeira doação e meus primeiros minutos de leitura nesse sabado 19 de Setembro, dia em que meu irmão Mau-ricio faz aniversário. Andei lendo (Isaac Azimov ) Isaac Azimow.
A confiança em depositar alguns livros em um espaço público, para dividir e ofertar a informação, e permitir emprestimos livres, auto-determinados, trocas, doações e devoluções voluntárias é um ato de coragem social e uma escola de civismo e solidariedade.
Espero dessa iniciativa frutos, frutos de educação no convivio responsavel na sociedade, e frutos de divulgação da Coorporação Comercial do pequeno Shopping, pois como ja disse o Evangelho, é dando que se recebe, é ofertando.. que se recebe.... é na medida da generosidade e confiança que serás julgado.
Parabéns aos gestores da idéia.

Um idiota também ama o seu País e o seu estado, o Paraná.

Eu devo ser um idiota. Ou não? Quem sabe eu seja apenas um soldado.
Tem muita gente que tem certeza disso, ou seja, têm certeza da minha idiotice. Meus irmãos, por exemplo, se não acham isso, me tratam como um idiota completo, e eu por amor a meus país e aos meus pais resisto.
Quando um homem assume um cargo de governador, ele se torna governador de todos os paranaenses, embora tenha sido eleito por uma parte da população e segundo as idéias e o programa de um partido político. Governar é conviver com outros partidos, representados, por exemplo, nos deputados, ou nos secretários, não significa trair o Partido que o elegeu, nem o povo que referendou aquela proposta partidária. Cabe, no caso do Paraná, ao Governador do PMDB e Vice do PMDB, imprimir a prática de governo partidário, zelar pelos ideais partidários, e pelo comando político que ele representa na agremiação partidária e na representatividade da maioria popular.
Outra coisa é trair o partido, seus ideais, pela e em nome da sobrevivência política. Ora, mas os pequenos do partido, ao verem essas complacências com militantes de outros partidos, e muitas vezes testemunharem o afastamento e a perseguição de companheiros de partido, concluem e com razão de que está havendo traição partidária, desatenção aos companheiros, privilégios a setores claramente contrários as forças peemedebistas, e tendem a copiar o modelo, e fazer acordos, já não por ideal partidário, mas por sobrevivência pessoal. A liderança partidária perde força e representatividade partidária, permitindo que outros grupos tomem o poder internamente como um vírus toma a saúde de um homem são. Qual o remédio, fortalecer o exercito de anticorpos, fortalecerem a imunidade, ou seja, dar fronteiras claras de luta, estes são os inimigos e devemos combatê-los. Se não for assim, as militâncias ficam confusas e os vírus se instalam tomando definitivamente o Governo.
Soldados, embora valorosos e decididos, não são teóricos do relativismo. Eles precisam reconhecer os inimigos, as armas inimigas, e seus argumentos e propósitos para combater. Se ficarem na dúvida em quem atirar, a quem resistir, que espaço tomar, a guerra esta perdida antes de iniciar.
O PMDB tem que tomar posição, quer voltar a ser o segundo vagão, sendo hoje a locomotiva? Se fizer isso, será rebaixado ao ultimo vagão do comboio, será colocado em escanteio, e perderá sua posição duramente conquistada.
PMDB urge tomar posição contra nossos inimigos. Ex militantes, ex políticos que usaram a legenda para crescer e a abandonaram, não são dignos de nosso apoio. O medo de perder uma guerra, não deve esmorecer nosso brio. É preciso pensar, valeu a pena esses dois Governos do PMDB? Então saiba, se valeu a pena, a democracia não é apenas o renovar das forças políticas, é também o direito de lutar pelo espaço conquistado e mantê-lo. O Povo, somente o povo tem o direito licito de julgar. Covardia é entregar o poder para a manutenção ou conveniência de alguns secretários, ou partidos de adesão, pela governabilidade. Vamos à luta, ou abandonemos o Barco à deriva sem comando e sem Capitão.
Wallacereq@gmail.com

Ouvidos moucos.

Ouvidos moucos.

Ter ouvidos moucos, significa não escutar. Não basta a um homem saber falar quando não é ouvido. De nada adianta palavras, quando os outros não querem ouvir.
Assim, hoje eu desconfio que já não pertença a minha família, pois não sei o que querem, nem tampouco sou ouvido. Não me é cômoda uma posição de laranja e também não é meu feitio trair.
Se o meu partido tem candidato, tem candidato, ponto final.
Sou filiado no PMDB desde 1981. Meu partido tem candidato ao Governo do Estado, Orlando Pessutti. A Imprensa tenta fazer acreditar que o PMDB esta morto, as pessoas parecem não entender que o PMDB esta no governo do Paraná há oito anos, com o governador e vice.
Ate agora, não houve internamente nenhuma oposição oficial a candidatura de Pessutti, portanto esse é o candidato do Partido. É o mínimo que se pode esperar de coerência.
Fui convidado para um almoço de apoiamento da candidatura do Secretario Moreira do PMDB, a Assembléia Legislativa. Foi disposto a fazer um discurso elogioso ao Secretário, mas encontro lá o Feltrin, filiado agora ao PDT e seu secto, propondo uma aliança, pró PDT, em favor do Moreira. Ora, o Moreira é figurinha secundária no quadro sucessório do Governo do Paraná, importa agora a eleição do Pessutti. Não poderia trair o Governo para eleger um deputado que acaba de ser massacrado nas eleições municipais, nem confundir os últimos militantes do PMDB que ainda são capazes de mobilização. O Moreira age como um laranja.
Tive que sair do ambiente para não brigar. Doático Santos, Presidente do Diretório Municipal do PMDB, e seus irmãos, assim como o Moreira, deixem o Partido como fez o Feltrin no passado, se querem um acordo com o PDT e saiam candidatos pelo PDT, ou aceitem o desafio da candidatura Pessutti e a Fidelidade Partidária. Mas Doatico também já não se elege. Dorme como dorme o Diretório unicipal sempre fechado.
Se o Governador Requião esta por detrás desse jogo, é a maior decepção que eu terei em toda a minha vida de militância política, Requião apoiando o PDT, logo o PDT que apoiou o PSDB de um grupo, composto por Beto Richa, e Álvaro (irmão de Osmar), e o Grupo (todo) de Jaime Lerner; Cássio Taniguchi; Feltrim, etc, é uma vergonha para mim. è uma vergonha para o PMDB. A sobrevivência política nunca foi o discurso de Requião, o PMDB sempre esteve na linha de frente, ou o PMDB não confia no governo que fez, e não confia em seu Candidato Pessutti?
Intuo que a família de Doático vai deixar o PMDB, e o Moreira também. O Aprendisado com Grecca esta dando os seus frutos, ate a Rosana Santos, a guerreira esta desempregada, os que ficaram, estão traindo o Pessutti.
Se esses forem os fatos, me desculpe, eu estou fora dessa campanha desleal
Ou somos um partido, ou um bando de ratos, ou temos candidatos, ou somos um partidinho de aluguel para priviligiar inimigos. De locomotiva queremos nos tornar o vagão de carvão queimando os amigos no forno.
Temos medo da derrota? Viramos covardes ?
Vamos previligiar os nosso traidores? Por que?
Me digam, em nome de que?

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Ministro gera desconfiança ao setor agricola.

O Ministro da Agricultura esta Errado.
Vi na TV Educativa declaração que o Paraná já não é mais o produtor de um quarto da produção brasileira, mas ainda é o produtor de um quinto de toda a produção nacional.
Critica velada e erro de avaliação dos fatos. Primeiro a produção de monocultura chega a ser um crime ambiental, e à medida que o Estado pressiona no sentido da diversificação para garantir a qualidade e a saúde ambiental, grande produtores, principalmente plantadores de transgênicos investem em terras de outros estados. Ora pense comigo. Tem-se uma balde de quatro litros cheio e um balde de oito litros com apenas um quarto de sua capacidade ocupada, o balde menor tem maior produtividade que o balde grande. O Paraná possui apenas 2,6% do território nacional. Isso significa que os outros 97,4% do território nacional produzia pouco. Quando cresce a produção desses noventa por cento, em relação diminuí a produção relativa daqueles dois por cento. Ou seja, quando o balde maior produzir em sua plenitude o valor relativo da produção do balde menor haverá de se menor. Um dia, o Paraná produzirá apenas 2,5% da produção nacional, e o resto do Brasil produzirá 97,4% do total da produção brasileira. Mas o Ministro quer desenvolver uma desconfiança ao Paraná, numa ingratidão ao Governo que o acolheu, e que o indicou para o Ministério. Ainda que em termos de tonelagem o Paraná tivesse diminuído, em termos de qualidade ambiental o Paraná cresceu, e isso não tem preço, pois o paranaense vive no Paraná, e esta se lixado se devemos sacrificar nosso meio ambiente, e a vida de nossos filhos, para alimentar gado europeu e norte-americano. Flora e fauna empobrecida trocada por papel pintado, no dizer de Bautista Vidal.
Wallacereq@Gmail.com

Ignorância córnea.

Pensei que teria que me retratar.
Não, não me será preciso me retratar quanto as minhas opiniões sobre a TV Educativa do Paraná. Ao apresentar uma matéria sobre os pescadores, a TV omitiu, e perdeu a oportunidade de divulgar ações do governo, dando a impressão que os pescadores estariam abandonados. Primeiro tiraram o áudio do apresentador do jornal, justamente quando falava do governo. Não falaram do Fundo de Aval do Governo, financiado casco e motores de embarcações, não falaram da Casa do Gelo, Não falaram das Depuradoras de Ostras, Não falaram dos programas de repovoamento das baias com alevinos e camarões, não falaram do apoio do governo as feiras e festas do pescado. Não Falaram do Mercado do Peixe de Paranaguá, ate hoje não inaugurado pela prefeitura de Paranaguá. Nenhuma Referência a UTI do Mar do corpo de bombeiros, nem das cozinhas comunitárias das ilhas, nem do programa de Luz Produzida por Fotocélulas nas ilhas, não se falou do restaurante Comunitário de Antonina, entregue a Associação de mulheres de pescadores, não se falou nos investimento no atendimento à Saúde no Litoral, o que também atende aos pescadores, não se falou no Centro Poliesportivo da Ilha de Valadares e do Grande Colégio Estadual em uma das ilhas do litoral. Isso tudo passa despercebido aos olhos da TV Educativa do Paraná, l como uma omissão cínica, ou ignorância Córnea. Certamente se a TV quisesse, lembraria de mais coisas, pois eu que não sou do ramo das comunicações lembrei isso, e ainda lembro-me de melhorias indiretas que atendem filhos de pescadores, como a Universidade do Litoral, a Escola Integral de Matinhos, e o pico de turismo fomentado pelo Governo do Estado, conhecido como Viva o Verão, que propicia grande consumo local de pescados, mas tudo isso não tem importância aos olhos do Presidente da TV Educativa.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Contradições inesplicáveis.

Dinheiro público versus dinheiro público.

Interessantes essas contradições. O Governo do Paraná inaugura uma escola pública de Cinema, de nível internacional, que já formou três turmas, e a TV Educativa do Paraná, também mantida pelo dinheiro publico, faz a cobertura de um encontro nacional de Cinema em Curitiba, e não convidam, nem fazem referência, nem divulgam a Escola de Cinema do Governo do Paraná, que não tem igual no País. O “Enfoque”, cuja apresentadora me deve o cargo que ocupa, entrevista os promotores do evento e não faz à menor referência a essa grande obra do Governo, que se utiliza do mesmo dinheiro que paga o salário dela, e do Presidente da TV Educativa. É como se fosse vergonhoso o Governo, através de Sua TV, falar de si mesmo e divulgar a aplicação do dinheiro publico. Igualmente a Jornalista Daniele Moron faz excelente reportagem sobre Guaraqueçaba, é não é capaz nem de valorizar a praça, que foi totalmente destruída para retirar uma estação irregular de tratamento de esgoto existente por debaixo dela, e reconstruida com um projeto de Orlando Busarello, e ao menos divulgar a nova estação de esgoto fora da cidade, e outras obras feitas com o mesmo dinheiro publico que paga o seu salário e financia a sua equipe de reportagem. Eles têm vergonha de elogiar quem os contratou?

Essa desatenção com as obras do Governo é um vício que esconde, no meu entender, ou a ignorância córnea do Presidente da TV, ou sua má fé cínica, no dizer do próprio Governador. Por outro lado, sem o menor motivo, a mesma TV veicula obras de outros governos, (fundo em imagens, como por exemplo, ao cobrir as melhorias da UEM, focam a logomarca do Governo Passado, (o governo do Passado, da venda do Banco do Povo, do endividamento, das entregas de serviços públicos aos grupos da elite, do pedágio, etc. e tal) que nada tem com esse período de oito anos. Afinal, eu me pergunto que governo comanda a TV Educativa do Paraná?

Gostaríamos de dizer também, que os investimentos públicos com a escola de Cinema, autorizam o Governo a exigir daqueles alunos, por força de Currículo Escolar, alguns filmes publicitários em favor da aplicação do dinheiro público que também financia os seus estudos gratuitos em uma escola pública mantida pelo Povo do Paraná. Ou isso também é crime?

O ex-governador Álvaro Dias vai a TV Educativa, diz que no ultimo dia de seu governo assina o decreto de criação da TV Educativa e ninguém na TV o contesta ninguém diz que um decreto não é uma TV, que um dia depois Requião assumiu o governo pelos proximos quatro anos, isso em 1990. E que o Canal da Musica ( do Lerner) não era a TV, e que o Canal da Musica era uma construção do José Carlos Martinez, tomada por dívidas pelo Governo do Estado, e que a TV, a verdadeira TV, com alcance nacional, com equipamento, é fruto de um trabalho hercúleo desse Governo ( Requião 2003-2009), iniciado em 1990 pelo Requião e continuado pela cineasta Berenice Mendes e Nizan Pereira em 2003. Alguém lembra que o Canal da Musica (cujo nome é mais divulgado que o Nome da Própria TV Educativa não existe, e é apenas um nome, uma ancora de outro governo?) desmoronou, que caiu seu telhado em 2003, ou ninguém dirá nada em favor do Governo que criou a TV e a sustentou, comprou os equipamentos, contratou as Equipes, fez com que a TV Educativa se tornasse uma realidade e o Paraná conhecido em todo o Brasil. Alguém vai dizer e divulgar que no mesmo prédio funciona a TV Paulo Freire, outra obra desse governo, TV de circuito fechado para todas as escolas do Paraná? Não, nós falaremos da Ópera de Arame, e do teatro Paiol. Será que o Presidente da TV, alguma vez se preocupou em estudar a história da TV que dirige? Não, certamente não.

Wallacereq@gmail.com

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Escola para o fomento do turismo interno.

Uma estratégia simples para o fomento do turismo interno.
A idéia da criação necessária de um mercado interno aplica-se também no turismo interno. Quem viaja e testemunha as maravilhas de sua terra natal, imagina que todos sabem, ouviram falar, desejam ou desejariam conhecer essas maravilhas. Mas não é assim. A Grande maioria das pessoas desconhece sua terra natal, poucos sabem das maravilhas a serem visitadas, e os meios disponíveis para acessá-las.
Então uma das principais vias é a divulgação. Caberiam as emissoras de TV divulgá-las. Muito pouca gente sabe que há opções de turismo mais baratas do que um sábado enfurnado em um botequim bebendo cerveja. São opções saudáveis, familiares, ao alcance da mão e do bolso, e muitas vezes acessíveis via transporte coletivo.
Ora, mais barato que a TV seria transformar os terminais de ônibus, nas grandes cidades, e os terminais rodoviários em exposições de opções turísticas, acessibilidade, preços, horários, etc.
Quem sabe q eu existem bonitas grutas em Colombo e que podem ser acessadas por linha de ônibus comum? Quem já percorreu a rota do vinho de São José dos Pinhais e que poderá fazê-lo de ônibus. Quem já tomou um ônibus para passar o dia no Parque Aníbal Kouri em Almirante Tamandaré? E assim por diante.
Essas exposições permanentes de opções turísticas populares poderiam ser atendidas pela opção de locação de ônibus urbanos, para comunidades, igrejas, clube etc.
Numa escala maior, quem sabe que uma das mais altas cachoeiras do Brasil está em Prudentópolis e é mais alta que um edifício de noventa andares? São inúmeras as possibilidades, e cada município conhece suas opções. Esse micro turismo é a escola, a criação do habito do viajar para lazer e conhecimento, é a semente de fomento para um turismo interno Nacional de proporções ainda maiores.
É uma idéia registrada, uma idéia para o Paraná.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Uma ação popular.

Uma ação judicial de iniciativa popular poderá levar os concessionários do pedágio a levar asfalto aos últimos 32 municípios que não são atendidos por estradas asfaltadas. Ora, sempre que se fala em defender o interesse popular, os juízes alegam o respeito ao contrato. Todavia os concessionários deixaram de cumprir muito do previsto nos contratos originais em prejuízo flagrante do povo do Paraná. Muitas duplicações não foram feitas, muitas obras previstas foram abandonadas em "beneficio da tarifa do pedágio mais caro do país. Creio que uma ação judicial bem conduzida fará com que esses abusados do dinheiro público construam o acesso aos últimos municípios do Paraná que ainda não se beneficiam de estradas asfaltadas. Assunto para os doutos . Idéia para o Paraná.

Atenção navegantes .

O G 23 nada tem com o PPS

Uma idéia para ser desenvolvida.


Uma idéia para ser desenvolvida.

Todos falam da necessidade de duplicar a estrada de ferro em direção a Paranaguá. Uma linha paralela (duplicação) e um círculo da mesma extensão são a mesma coisa e deles se obtêm o mesmo efeito. A idéia de duplicar abrindo o espaço existente entre as linhas paralelas da ferrovia, num circulo, por exemplo, ou num triangulo, dão como resultado a mesma capacidade de carga.
O mapa que mostro a seguir mostra, embora sem fidelidade técnica, essa idéia, fazendo um triângulo entre os portos de São Francisco e Paranaguá, via um trecho de ferrovia litorânea. Ora uma ferrovia construída no plano haverá de ter um custo bem mais reduzido, haverá de induzir crescimento por onde passar, o que não pode acontecer em uma ferrovia pendurada em abismos, e unirá dois portos importantes para o Sul do país.
Veja o mapa, em vermelho as duas ferrovias já existentes, uma para Paranaguá r e outra para São Francisco em Santa Catarina. Em amarelo, linha tenue, o trecho a ser construído no litoral. É claro que o traçado pode ser outro. Eu optei por esse como um esboço da idéia.

Se você não entendeu aguarde, farei melhor exposição. Lembre-se clique sobre a imagem ela cresce para você curtir.

Pedido de ajuda aos parentes e historiadores de todo o Brasil.

Pedido de ajuda aos parentes de todo o Brasil.

O jornal “Veracidade” de Curitiba, Junho de 2004 trás uma interessante matéria sobre os cinemas no Paraná, principalmente em Curitiba. È do conhecimento de todos que Aníbal Requião é considerado o Pai do Cinema no Paraná. São inúmeros os documentos públicos que apontam seus filmes e fotos como pioneiras em nosso estado. Todavia ele teve um Cinema, que segundo a tradição familiar foi o primeiro do Paraná. Chamava-se Cine Smart, e começou como uma sala para amigos, não comercial onde Aníbal exibia suas imagens colhidas nas Sete Quedas (Saltos do Guairá) e Cataratas do Iguaçu, assim como projeções dos campos do entorno de Curitiba, Passeio Publico e imagens da Cidade. Cide Deran Destefani, o jornalista responsável pela edição, não data os cinemas, mas os nomeia em uma ordem que faz supor que o Cine Coliseu Curitiba do Francisco Serrador seja mais velho do que o Cine Smart, o que não corresponde à verdade. Assim estou pedindo aos parentes de todo o Brasil, incluindo aqueles que trabalham no Museu Nacional, documentos e fotos dessa obra seminal que marcou a cinematografia no Paraná. Hoje somente o Cine Clube Aníbal Requião homenageia o pioneiro paranaense exibindo filmes na Biblioteca Publica do Paraná semanalmente.

Se um dia eu me eleger governador do estado do Paraná, darei o nome de Aníbal Requião à Escola Internacional de Cinema, obra de grande expressão do Governador Requião, muito pouco valorizada pela imprensa do Paraná e pouco divulgada pela Secretaria de Comunicação Social.

Aguardo, dos parentes qualquer melhor informação.

Wallace Req ( wallacereq@gmail.com)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Força tarefa dos partidos de oposição.

Com a declaração de que Requião talvez não saia do governo até seu último dia, se achar necessário terminar algumas obras, o PSDB, PDT e outros partidos montam uma força tarefa para reverter a estratégia usada até agora. A regra era atrapalhar e atrasar tudo, mas nas novas circunstâncias terão que trabalhar para terminar tudo ate Abril de 2010. Veja como esse mundo dá voltas. Se não fizerem isso estarão fritos, o governo será mesmo do PMDB. O PT prudente, aguarda uma definição mais precisa dos fatos.

OBS, toda a mídia preparada e a estratégia anti Requião, cai por terra, principalmente se o Velho Guerra sair candidato indicado à Presidência, melhor para o Pessutti e para o PMDB.
Mas quem sou eu para dizer essas coisas?

Eu não entendo nada disso! Não tomem isso por verdade. Suposição. O tempo dirá.

Pois é, tem gente que ainda não acordou.

O Brasil pobre e sujo.

O Brasil pobre e sujo, vergonha para os ricos, dura realidade para os pobres.

Quando vemos imagens como essas, comuns no sul do Brasil e Mato Grosso, temos um orgulho de nossa pujança.

Vemos e não vemos ao mesmo tempo. Nestas vastas terras moravam homens simples e suas famílias e animais, domésticos e selvagens. Dedos grossos como conseqüência de seu trabalho com a terra, pés inchados e marcados, rins comprometidos pelos venenos das grandes plantações vizinhas, olhos habituados aos horizontes largos. Mas chegam as maquinas que substituem os homens, a agricultura intensiva cobiçante das terras alheias, onde famílias passam a ser despesa na contabilidade do agro negócio de exportação. Fora gente pobre e sofrida. Flora e fauna empobrecidas, solo venenoso. Meio ambiente desiquilibrado. Esses homens simples vagam como bóias frias, em busca de trabalho e terra, para por fim se amalgamarem nas periferias das cidades. Grandes ou pequenas cidades, eles e seus filhos em pouco tempo perdem as tradições dos campos, os olhos se tornam mesquinhos e sem horizontes, analfabetos quase sempre, tornam-se, profissionais do lixo.

Esse o Brasil pobre e sujo. Uma marca, um espaço como aquele quarto escuro de tralhas e coisas em desuso que todos temos em algum canto de nossas vidas. Diferente talvez, pelo numero de indivíduos expulsos para esse quartinho de tralhas da Sociedade Rica, um quartinho onde vivem apinhados milhões de pessoas em condições subumanas. Já não vêem mais uma galinha viva, nem cavalos, nem bois ou carneiros. Nem passarinhos. Suas terras ácidas de resíduos tóxicos do lixo nada produzem, são estéreis.

Os ricos, os remediados vêem essas plantações cinematográficas com orgulho e não pensam no custo humano desse falso sucesso, controlado pela flutuação artificial do Dólar, que sobe na época de comprar insumos e diminui na hora de exportar. O meio ambiente degradado é custo social muito mais elevado do que o lucro rápido e irrefletido dos Reis da monocultura.

Quero transcrever aqui um pequeno texto Bíblico, pois a Sociedade Brasileira não atenta, não presta atenção, que a fartura corrompe os valores fundamentais do equilíbrio respeitoso para com todas as pessoas, e só no ambiente pobre, onde a solidariedade é a medida da sobrevivência, o verdadeiro sentido da irmandade humana permanece. Ate que um rico qualquer, queira deles a vida, ou faça deles negócio, e as colham pelo vicio, pelo trafico, pelo comercio do sexo, pela escravidão, para alimentar as paixões subumanas dos ricos... Cegos de Deus. A ultima riqueza que um pobre perde, é a noção de Deus.

Grandes plantadores de soja, grandes pecuaristas, capitães do agro negócio, entendem de soja, gado, negócios, mas não entendem de Sociedade e Justiça Social. Um governador não é um fazendeiro, um pecuarista, um representante de multinacionais, um governador é um representante do Povo que o elegeu. Se a maioria de seus eleitores é pobre, aos pobres, cabe a maior parte do bolo social.

Leia e medite: No Brasil sujo, pobre e feio esconde-se a riqueza e o patrimônio de Deus.

Carta de São Tiago (Tg 2,1-5).

" Pois bem, imaginem que na vossa reunião entra uma pessoa com o anel de ouro no dedo e bem vestida, e também um pobre, como sua roupa surrada, e vós dedicais atenção ao que esta bem vestido, dizendo-lhe: Vem sentar-se aqui à vontade; enquanto dizes ao pobre: fica ai de pé, ou então: Senta-te aqui no chão aos meus pés; não fizestes, então, discriminação entre vós, e não vos tornaste juizes com critérios injustos ?"

`"Meus queridos irmãos, escutai: Não escolheu Deus os pobres desse mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?"


Meditai. O tesouro de Deus é guardado pelos pobres. Tolos politicos que destimam os recursos públicos para os ricos. Embora sejam eleitos pela imensa maioria de pobres.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Um vôo noturno, uma lagrima sentida, um coração apertado.

Um vôo para libertar-se de uma sufocante hipocrisia.

Ela bateu a porta com violência. Lançou os sapatos apertados a distância. Tinhas dificuldades de relacionamento. Não queria magoar ninguém, não queria controlar, não queria ser controlada. Ligou o computador enquanto tirava a roupa do dia. Tinha tudo, pais ricos. Morava em um prédio caro no centro de Curitiba. Tudo que pedia tinha, mas nada sabia obter por si mesma. Vivia só em berço de ouro, longe dos pais, dos primos, dos irmãos... Seria em breve uma doutora.

Envolveu-se com o garagista do prédio. Deixou-se levar por paixões inconfessáveis. No carro, na garagem, e ate mesmo ousou subir em seu apartamento. Tinha dificuldades em relacionar-se e certa culpa de ser tão passional. Nada tinha em comum com o rapaz. Sabia disso, não conversavam, não tinham o que dizer um ao outro. Naquela noite brigaram.

Não quero mais. Me larga. Não quero mais te ver. Sai de minha vida e entrou no elevador. Como dissemos bateu então a porta com violência e atirou os sapatos apertados para longe, tudo lhe apertava, queria livrar-se.

Clicou algo no computador e preparava-se para banhar-se, mas voltou para pegar algo. Olhou a tela e lá estava ela em intimas relações com o rapaz. Ele publicara as suas intimidades numa vingança covarde. Ela viu a primeira imagem, a segunda, a terceira, sentiu sufocar-se. Via a cara dos irmãos, os primos, as colegas da faculdade, os professores, os olhos do avô, as palavras do pai e da mãe... Sentiu que ia desmaiar. Sua pequena cidade riria dela, logo ela a doutora, filha de fulano. Sufocou de angustia, abriu a sacada para respirar, desmaiou e voou nove andares sem saber, para livra-se de uma hipocrisia sufocante.

Trinta segundos que tivesse parado para pensar, saberia que suas paixões eram uma herança de seus pais, partilhadas com seus irmãos e primos. Que a vida esconde muita coisa obvia. Que seu avô severo bolinava às escondidas a filha da empregada. Que seu pai, gritava e se descabelava de medo de que a filha vivesse o que ele lutava para negar n a própria carne: as paixões inconfessas vividas na zona da cidade... Etc. e tal. Da mãe não se fala mal, imagine.

Mas ela não pensou nisso. Não conseguiu ver que vivemos num mundo de pecadores desleais. Não pode perceber que atrás de seus parentes próximos havia muita coisa inconfessa que a discrição lhe cega aos olhos juvenis.

A jovem morreu. O Rapaz, covarde, alegou que seu celular fora roubado.

Não deixou carta ou bilhete. Apenas voou um vôo inconsciente para poder livrar-se de uma hipocrisia sufocante.

Faltou a ela apenas perceber, que todos passam por violentas tentações, e os mais prudentes, ou superam e evitam, ou sublimam em relações socialmente aceitas, num casamento duradouro, ou reagem com hipocrisia sem fim. São juizes de si próprios.

Naquela noite uma alma pendeu como um pêndulo em um relógio de parede, presa por um cordão de culpa que puxa todo o mecanismo familiar para o abismo, ate que o Cuco cante que é chegada a hora de todos nós. Todos daremos satisfação de nosso atos.

E então alguns serão arrancados da lama.

wallacereq@gmail.com




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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

É sempre bom lembrar, e imprudente esquecer.



Não, nós não estamos afirmando nada, apenas estamos relembrando a opinião do Presidente Nacional do PMDB.

No dia da Padroeira Requião Errou.

Requião Erra.
Não há novidade nenhuma nisso, afinal Requião é humano. E os humanos erram.
Requião errou ao negar o feriado no dia 8? Não.
O erro de Requião, o erro mais comum de Requião é na escolha de seus amigos e assessores. Em sete anos de governo nunca o governador negou o feriado da padroeira de Curitiba, muito menos negaria neste ano de 2009 quando festejávamos o centenário de comemoração da padroeira de Curitiba. Mas o fato foi armação política, como também foi armação política faltar luz no Desfile de Sete de Setembro. A forma como os fatos foram apresentados levou o governador a negar-se a assinar o decreto, pois ele pararia o funcionalismo estadual em todo o Paraná. Uma vez tomada à decisão, o governador não quis mais voltar atrás.
Um dia talvez Requião acorde e Deus tenham "ceifado" a vida de alguns de seus assessores, amigos e Secretários. Ai brilhará a luz ao governador, que hoje vê e escuta através do interesse mesquinho e político de sua assessoria e "amigos". Quando isso acontecer o Requião contemplará a evidência de sua obra ( que não foi pequena) nesses sete anos de governo, e verá que não há o menor motivo para aumentar numero de dados, ou prometer o irrealizável. O povo todo do Paraná testemunha as melhorias em todo o estado. Algumas regiões acostumadas a absorver todos os investimentos dos Cofres Públicos, é possível, estejam eles decepcionados, mas aqueles municípios esquecidos há décadas, sabem como a vida média dos paranaenses melhorou, tanto graças às estratégias do governo Requião & Pessutti como as estratégias e ajudas do governo Federal. Não vendemos no período nenhum patrimônio Publico. Não vendemos o Banco dos Paranaenses. Não entregamos às elites privadas serviços essenciais. Não degredamos as estradas para privatizá-las, não deixamos as escolas ruírem e aumentamos em 140 mil vagas as escolas estaduais. Não sobrecarregamos o povo com impostos. Não transferimos a responsabilidade constitucional do Estado para o povo através de terceirização ou privatizações. Uma ou outra obra esta atrasada, é verdade, mas os números oficiais demonstram uma melhoria geral nas condições econômicas do estado. Não privatizamos o Porto. Requião não entregará o governo ao Pessutti de cofres desequilibrados, nem entregará o governo sem um corpo de doutrina a ser implementado. Cabe, é verdade ao povo avaliar o que foi feito e referendar a continuidade dos programas. Isso é com o povo. Eu votarei em Pessutti, e só não o farei se seu vice for de outro partido como PDT ou PSDB, ou se for indicado pelos amigos do PMDB para concorrer em uma chapa alternativa na convenção estadual. Isso soa como uma brincadeira, mas não é. É realidade.
Todavia também erra o clero, que teve da parte do governo um parceiro divulgador das missas, dos shows musicais evangélicos, das festas santas, das festas religiosas, todas transmitidas ao Brasil todo, com transmissões de horas ao vivo, coisa que nenhuma emissora privada faria se não ao peso de ouro. Se Requião errou por culpa da Casa Civil, ou propria, os clérigos erraram como os fariseus que esperavam um erro de Jesus Cristo para acusá-lo de ter violado o Sábado. São as hipocrisias da vida. Inimigos de Requião de dentro de casa e de fora, festejaram o erro do governador, e cristãos pouco cristãos (que só suportam os próprios erros e pecados mas abominam oserros dos outros) já declararam que jamais votararão em Requião novamente. Hipocrisia é o que mais há no poder público e na Igreja. Essa é a verdade e conclusão de uma vida toda de observação e pratica religiosa e política.
Eles gritam, queremos Barrabás.

TV Educativa do Paraná.

O Paraná está na Moda.
Interessante o título da campanha promovida pelo SEBRAE e o setor de confecções do Paraná.
Desejo sucesso a campanha de divulgação da moda paranaense. “Todavia essa expressão: O Paraná esta na Moda” é uma realidade nos dias atuais. Não direi para vocês que se deve essa moda ao Governador Requião, mas com o tempo vocês mesmo chegarão a essa conclusão. O paranaense que viaja acaba descobrindo a grande audiência que tem a TV Educativa do Paraná em todo o Brasil. O Padre Reginaldo dizia outro dia no ar que ele foi reconhecido em Manaus, graças as ondas da TV Educativa. Eu dou o meu testemunho do Sergipe. Nossa TV Educativa sem o menor sofisma tem divulgado o Paraná em todo o Brasil, o que faz uma verdade a expressão: “Verdadeiramente o Paraná está na Moda”.
Uma transmissão televisiva moral, diferente, linguagem regional, construtora e reforçadora de valores, não demolidora, e desvinculada da pauta Global aparece como uma alternativa viável de audiência em todo o Brasil. Embora a Cultura de São Paulo, que é um braço do sionismo, venha , principalmente durante a madrugada criando um anti- discurso ao que vem sendo proposto pelos paranaenses, assim mesmo a TV Educativa tem, com muita humildade, criado uma nova pauta nacional.
É preciso elogiar o trabalho da TV Educativa, pois faz anos que não se viu, o Paraná na mídia Nacional como hoje. A TV Educativa rompeu os grilhões da pauta midiática do capital, e levou à toda a nação brasileira um Paraná diferente, mais verdadeiro, menos perverso na divulgação apenas de seus problemas, que todos bem conhecem no cotidiano, mas elevou aos poucos à auto-estimas desse povo simples e trabalhador que foi sempre forçado a se submeter ao interesse de outros estados. Mostrou a cara dos paranaenses sem produção e retoques. Mostrou a nossa verdadeira face.
Não há nesse país, um único estado que não queira ter uma TV como nós os Paranaense temos, via internet, via Sky, via sinal abeto e via parabólicas. Porque não o fazem? Porque é preciso destinar um bom dinheiro publico para essa divulgação. Ai é que entra a vontade política algo visionária de Requião, ao manter, e financiar essa TV que se destinava a ser um canal menor reproduzindo a Cultura de uma minúscula elite de paranaense. A TV rompeu também esses grilhões, e fez o melhor que pode, para imiscuir-se num mundo midiático controlado e amordaçado. A TV Educativa deu voz à expressão cristã da fé da imensa maioria dos paranaenses, divulgou o regionalismo, os valores locais, a questão não discutida da economia nacional, mostrou a nossa produção, as nossas estradas, as nosssas belezas, a simplicidade de nossa gente, deu voz e cara a milhares de ex analfabetos, chamou e convocou o poder publico nas diversas esferas à concórdia em favor do bem comum.
Fica nesse simples texto o registro e o elogío que faço a TV Educativa do Povo do Paraná.
Wallacereq@gmail.com

No tempo do pré sal uma reflexão.

A Cultura Anti-Mídia do Cristianismo.
Ou a guerra eterna entre judeus racistas e judeus universalistas.

Nestes dias passados andei lendo com atenção trechos do livro de Douglas Kellner emérito professor de Filosofia na Universidade do Texas, autor, ou co-autor, de trabalhos cujos títulos traduzem livremente como: Política e Ideologia dos filmes de Hollywood, ou Golfo uma guerra produzida para TV (ou melhor, ainda: uma guerra para inglês ver). Douglas Kellner escreve principalmente sobre a ciência da Mídia.
Vou transcrever um trechinho de modo que você leitor possa perceber o espirito da coisa. “Hoagland também afirmava que a decisão de Ronald Reagan, de bombardear a Líbia, era o modelo certo que Bush deveria seguir. Esse exemplo era revelador, porque Muammar Kadhafi precedia Sadan Hussein como inimigo simbólico para o qual o ódio nacional (dos Americanos) podia ser projetado, servindo, portanto de lição para os países do Terceiro Mundo que se recusassem a submeterem-se à dominação das super potências neo-imperialistas” Logo abaixo na mesma página há uma nota explicativa:” Nesse contexto, a intervenção militar americana e a guerra do golfo constituíram uma lição exemplar para os lideres do Terceiro Mundo que não se submetem as prioridades e à política dos países que representam os interesses do grande capital internacional”. ( no texto original refere-se apenas ao EUA, ao capital norte americano, eu, todavia, diferentemente, abro o leque). O que Douglas Kellner quer dizer, no meu entender, é que a mídia no caso da Guerra serviu com suas mentiras aos interesses norte americano. Eu vou mais longe, digo que ela, a mídia, com suas mentiras, servem aos interesses de Israel. Veja por que.
Reservo-me o direito de discordar. Em primeiro lugar: porque o país, ou o povo, mais fortemente interessado na globalização da economia e na extração e controle das riquezas mundiais não é o EUA. Se Kellner está certo, quando a grande mídia foca um culpado, por exemplo, os EUA, não é ele o culpado. Ele é o foco, o bode expiatório, o ponto para o qual se quer desviar a atenção. A especialidade da Mídia é a mentira. O desvio da atenção para longe do núcleo da verdade. Portanto esse país, no meu entender, é apenas o braço forte do grande capital, hoje universalmente na mão de judeus. Segundo motivo: Douglas Kellner, a meu ver, comete um grave erro de avaliação, ou seja, conclui ao perceber nos trabalhos de Goldmann (também Judeu), a possibilidade de uma ciência da Mídia, hábil para ir esquematizando técnicas de ler criticamente os seus conteúdos (conteúdos da mídia), e por meio dessas técnicas irem distinguindo seus objetivos ocultos, e até mesmo suas diferentes classes de mentiras especializadas. Ora, todavia, nos parece, Ter Douglas Kellner aceitado, como justamente propaga sobre si a grande Mídia, a sua Onipotência, a maior de suas mentiras, com a qual quer impor a sua indispensabilidade no mundo moderno, sobretudo no mundo dependente da Mídia Judia. Isso é falso, e é o cerne, o coração da grande mentira da Mídia Universal, (também na mão de judeus) que é em resumo propagar a sua “super valorização”, tentando sempre abafar a verdade e desviar da Evidência, do óbvio, que somos seres vivos dependentes uns dos outros. Nós não precisamos de petróleo, nós precisamos dessa energia interna, essa energia amorosa que gera solidariedade, caridade, confiança uns nos outros, compromisso com a vida criada por Deus. O mundo melhor só nascerá da pratica do bem.
Vou tentar desenvolver o tema para que você me entenda melhor.
Por exemplo, se todos os clarins e trombetas, todos os jornais e revistas, todos os rádios e TVs, e toda a “Rede” de comunicação anunciasse a morte ou inexistência de Deus, ele deixaria de existir? Não.
Do mesmo modo se nós exaltássemos a importância do nosso planetinha, como todos os recursos da mídia ele deixaria de ser uma poeirinha cósmica? Não.
Em ambos os casos a Mídia teria criado uma ilusão, nada mais. É o seu habito o seu “trabalho principal” Criar a ilusão.. Deus continuaria existindo e a pequenez relativa do nosso planeta ao universo é uma evidência, ou seja, a mídia universal tem uma inimiga mortal e eficaz, a verdade dos fatos. A Evidência
Ou seja, a evidência é o antídoto da mídia.
Mas o que é a Mídia? No que ela consiste? Ela nada mais é que uma ampliação, direcionamento e veiculação, quase sempre unilateral, de um dom humano, o “Dom da Comunicação”. Mas é um dom mercenário, comercial, esta à venda. Na verdade, se ela não se apresenta apenas como comunicação, pois se formos atentos e sinceros, diríamos que a mídia é uma ampliação da comunicação da paixão humana de domínio (como alias professa Goldemann). Essa comunicação ampliada, e dirigida, se tornou um produto comercializável, um produto de alta tecnologia, uma mentira ou ilusão altamente tecnológica, todavia, e de qualquer modo que se olhe nada mais é do que extensão e amplificação da comunicação do orgulho humano.
E o que os homens querem comunicar no seu orgulho? A verdade? Não. A dignidade fundamental dos indivíduos? Não. A Paz? Não. Os homens querem comunicar as suas paixões, perpetuando com elas as injustiças? Sim. Ë isso que querem comunicar os homens. Pois a paixão é a fonte da injustiça.
Vamos encontrar na Biblia um verdadeiro Evangelho da Mídia. “Seja teu sim, sim e teu não, não”... “Tudo o mais é fruto do mal”. Ora, se nisso, num sim sincero, e num não sincero consiste a justiça, e a santidade, dos homens ( ao que a Thorá chama de justos) a Mídia, por sua vez, quando não traduz o Sim e o Não verdadeiros, tem na sua origem no mal, todo e qualquer relativismo somente justificativa, desculpa a mentira. A Mídia é em ultima analise fumaça. Ilusão. Ela não dá voz a todos ( principio de justiça) mas rouba a voz de todos e a substitui por um discurso ilusório.
Vejamos mais: os homens comunicam-se entre si, chama-se a isso comunicação horizontal. Mas Deus se comunica com os homens, a isso se chama comunicação vertical, e é essa segunda, a comunicação vertical (aceita por todo indivíduo que tenha fé em Deus) é o que entendemos como revelação. Revelação é a comunicação gratuita de Deus aos homens. (sem ela, a revelação, por exemplo, Deus não poderia ter feito uma promessa a Abraão, nem dado a tábua dos Mandamentos a Moisés. E Deus, acreditamos, é verdadeiro. Deus é a verdade. Ora se Deus se comunica com Abraão e Moisés no judaísmo pelo espirito, no cristianismo se comunica com André, Pedro e Tiago diretamente, objetivamente como O Verbo feito Carne, em seu filho Único, Jesus Cristo. Isso é o Cristianismo.A encarnação do Verbo. Vemos que Deus se comunica ao mesmo tempo com todos, mas principalmente com os seus justos independente de Mídia. A Verdade, que é o próprio Deus não precisa de Mídia. Mas quis precisar da Igreja.( assembléia) “Pedro tu és a pedra e sobre ti erguerei a minha igreja... apascenta as minhas ovelhas” Igreja de Pedro, fundada por Cristo; dê o testemunho, da comunicação vertical, esta dita nas entrelinhas.

Embora, no cristianismo, se mande que todos comuniquem a mensagem revelada da Boa Nova, (a salvação livre do sectarismo judaico), não pede Mídia, mas sim, pede que confirmem pelo testemunho de vida a verdade, com um sim que seja sim, e um não que seja não. Isso é o que pede o Evangelho. (O Evangelho não pode ser relativista). Esse levar o testemunho (evidencia da conversão dos costumes) é a confirmação dos irmãos e a missão do cristão.
Por exemplo: Jesus Cristo é verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem? SIM. Jesus Cristo é o “Messias Prometido” a Israel? SIM. O herdeiro da Casa de Davi? SIM. A Israel Celeste é a Igreja? SIM. O demônio tem poder diante de Deus? NÃO. Portanto, vou concluindo, a comunicação desejável dos homens entre si é a confirmação da verdade, por atos, pensamentos e palavras, comunicadas aos homens em vista da salvação de suas almas num plano universal. Através, é obvio de uma vida moral.
Todo desvio, toda ilusão, toda falsidade ou dubiedade é Mídia.
Universalmente, notem vocês, que têm alguma iniciação cristã, que os donos da Mídia, (os que não aceitaram a Verdade e desde que escolheram a Barrabás em praça publica, e não aceitaram e não aceita o óbvio, a verdade, a evidência, de que Jesus Cristo era o Messias esperado, o Verbo Encarnado, passaram a subverter, pela comunicação desvinculada da verdade, (como nos conta o Evangelho no episódio da compra de testemunhas MT. 28,11-15) o que resultou numa gama enorme de engodos, de todas as espécies e estilos, emprestados maliciosa e metodicamente a todas as correntes filosóficas. Tendo sempre, e desde então, como centro, seja pelas vias da economia, das religiões, da tecnologia ou ciência tão somente e apenas negar o seguinte: Cristo é o Deus Homem, ou seja, a Mídia Universal se empenha em negar a Cristo. A Mídia, nesse sentido, é instrumento do anti-Cristo, do negador da divindade de Cristo... que brada, desde o Sião (SION), muito antes da construção do TEMPLO.
Pôncio Pilatos, o romano, já houvera dito: “Mas o que é a Verdade?”... E Jesus Cristo já houvera respondido: “Eu sou o caminho a verdade e a vida... ninguém irá ao pai se não por mim”. Cristo veja vocês, que têm a estrela de Davi e o Menoráh no sangue, todavia é Cristo e não Bill Gates que também tem a estrela de Davi na genética o verdadeiro portal da Israel prometida. Cristo é a comunicação verdadeira. Cristo é o judeu anti-racismo, é o judeu do amor universal, e não o judeu do amor sectário. Cristo é a Internet espiritual ligando como numa rede tecnológica toda a comunidade Universal ao provedor Pai, o pai Javé (JAWÉ).
Ora, se a comunicação dos homens entre si, para os que defendem o aspecto positivo do muito falar (e muito mostrar, caso dos profissionais de mídia) ao invés de testemunhar (At 10.42) o que seria muito mais simples, e concreto, resultasse então, na busca de um mundo melhor (o que não estamos vendo acontecer), é, por outro lado, na confirmação da verdade, sem pieguice, pela mídia da evidência (ampliação da comunicação da Verdade), que encontraremos o instrumento para que haja um despertar para a justiça e paz social, assim, como se vê, nada melhor que nos comunicarmos com Deus antes de nos comunicarmos com os homens, pois Deus, cujos planos deduzidos também da História, e metas amorosas, vão muito além do tempo presente, e cuja ação providencial cuida dessa poeirinha cósmica em que estamos vivendo (em Rede) a nossa pequenez mesquinha, pode, sem dúvida, fazer de qualquer um miserável ser humano, seu arauto como nos comprovam as Escrituras e os fatos históricos. Mas o mundo, (entendido como relativismo moral, fato incontestável pelo qual Mel Gibson fez do Diabo, em seu filme “Paixão” um ser amorfo, nem homem nem mulher, nem certo nem errado, nem veraz nem mentiroso) o mundo físico, bem entendido, o mundo das verossimilhanças, e todos os seus jogos de poder e consumo passarão como diz São Paulo. Deixarão de existir. Por isso os homens verazes, espirituais, desejam de Deus, a comunicação vertical gratuita, o exemplo, a consciência, a vivência da Moral Divina, eterna... Pois de graça é a Graça.
Os homens não serão melhores à custa da Mídia. Nem serão piores sem ela como nos querem fazer crer. Os homens serão melhores se conseguirem se comunicar entre si, na sua pequena esfera de relações pessoais, com veracidade, sinceridade, coerência, justiça e paz. O Amor é a justiça. Isso fará os homens melhores. As ilusões, ainda que produzidas por altíssima tecnologia, (as chamadas verdades virtuais) não farão, com certeza absoluta, os homens melhores. Farão dos homens, pura e simplesmente, um montão de iludidos. Até que chegue a hora da verdade escatológica, o Fim Ultima dos Homens.
A Educação verdadeira não vem da Mídia, vem do exemplo do amor vivido, e o amor vem de Deus, da comunicação vertical, da atenção do homem aos desígnios de Deus.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Texto & Pesquisa.