Por favor confirme.
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Hoje quantos acessos tivemos?
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Mônica Siqueira em substituição a wallacereq@gmail.com.
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Estamos conquistando corações, não é?
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Pré-conceitos.
Wallace Req Req costuma fazer textos provocativos ( para uso interno) para estimular o Grupo de Estudos 23 de Outubro. Lembrei desse texto abaixo, certamente inconcluso, pois o autor teve por objetivo impor a pesquisa e o estudo do tema ao grupo G23.
Tomo a liberdade de publicá-lo ( e espero que o wallace me perdoe a quebra dessa regra interna, pois há muitos textos interessantes para se pensar, que seriam úteis a todos) nesse período de férias de nosso porta voz.
Paulo Guimarães em substituição a wallacereq@gmail.com
Preconceitos tolos.
O cristianismo é uma religião de matriz africana?
Existem preconceitos de tolos, que procuram instrumentalizar a religião, como instrumento de identidade do negro colocando-o contra a religião de “Brancos”, sobre tudo os afastando do catolicismo. Para esses tolos o cristianismo teria “invadido a África” com portugueses e espanhóis, e estupidamente acreditam que há um escopo de religiões negras puras.
Vamos por partes: Muito antes de Portugal e Espanha existirem como nações, o cristianismo já estava na África. Na África mediterrânea existiram na antiguidade (clássica) comunidades gregas, fenícias, etruscas, árabes, egípcias, negras e judias. E verdade que os desertos do Norte da África isolavam essas comunidades, da África, dos seus territórios mais ao Sul. Mas o Nilo, era um caminho que atravessava esse isolamento desértico (desabitado) atingindo o coração da África. Eu não vou aprofundar o tema, mas sublinharei alguns fatos, para despertar a curiosidade de membros inteligentes do G 23. A Bíblia dos Setenta foi traduzida para o Grego em Alexandria na África. O homem que carregou a Cruz de Cristo era de Cirene, cidade africana. Houveram dois Papas africanos nos primeiros séculos. Os Falashas, judeus negros da Etiópia, que muitos autores acreditam serem descendentes de Dan, viviam na África desde os tempos do Rei Salomon. Apóstolos de Cristo e seus discípulos percorreram a África (porque o nome Líbio era sinônimo de africanos e Líbia generalização de África). Africanos igualmente percorreram a Europa, a China, a Índia e o Oriente Médio, como já pudemos comprovar e aculturaram religiões.
Então que conclusão pode-se retirar destes fatos? Ora, dizer Matriz Africana não significa dizer Matriz Negra, porque não foram somente Negros os ocupantes da África na antiguidade e possivelmente na pré-história. O cristianismo é sim, nos seus três primeiros séculos uma religião dominante no Norte da África ou África Mediterrânea. O sincretismo religioso Africano, se bem investigado, esta mesclado com antigas praticas asiáticas, ou no mínimo, participam de um animismo inerente a natureza humana, dadas às semelhanças com outras religiões, tanto no seu rito como em suas praticas sociais. Recentemente escavações no coração da África encontraram vasos chineses. De que data? Ainda não se sabe ao certo. As religiões de Matriz Africana têm semelhanças com as antigas persas, a magia egípcia, a magia dos Medos, os sacrifícios humanos de muitos povos antigos deste mundão, incluindo os dos hebreus e os da América.
A última questão, mais difícil é: Houve ou não um dilúvio. Se houve meus caros, não existe matriz Africana, nem Européia, etc. etc. Estudem o assunto é interessante para um negro culto saber esses fatos, para não se deixar arrastar pelo racismo religioso a que estão expostos pela manipulação anticristã.
Somos homens com uma origem comum, ou somos guetos raciais? Eles os cristãos, eles os espiritualistas de matriz negra, eles os espiritualistas de matriz branca, eles os budistas de matriz amarela, ou matriz parda hindú ( o budismo nasceu na Índia), e demais religiões de matriz asiática... Etc. e tal.
O catolicismo, cuja palavra grega quer dizer UNIVERSAL superou há dois mil anos atrás essas discussões que já existiam, ( somos da raça do povo eleito?) tanto quanto existem hoje. A questão é uma só: Deus existe? Deus se comunica? Como se comunica? Se Deus se comunica mais perfeitamente com alguns homens especiais, pode sim ter gerado um homem divino, muito especial? Deus o VERBO encarnou em seu Filho Unico? Se existe o Deus Encarnado o que quer dos homens? Esse Filho fundou uma religião como outros homens fundaram as suas? Essa Religião é divina? Fundou O VERBO ENCARNADO uma religião Perfeita por ser dvina? Qual? O homem perdeu a religião (contacto natural com Deus) natural? Deus é AMOR? Em que as outras religiões batem o cristianismo?
Vamos pensar G 23!
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Tomo a liberdade de publicá-lo ( e espero que o wallace me perdoe a quebra dessa regra interna, pois há muitos textos interessantes para se pensar, que seriam úteis a todos) nesse período de férias de nosso porta voz.
Paulo Guimarães em substituição a wallacereq@gmail.com
Preconceitos tolos.
O cristianismo é uma religião de matriz africana?
Existem preconceitos de tolos, que procuram instrumentalizar a religião, como instrumento de identidade do negro colocando-o contra a religião de “Brancos”, sobre tudo os afastando do catolicismo. Para esses tolos o cristianismo teria “invadido a África” com portugueses e espanhóis, e estupidamente acreditam que há um escopo de religiões negras puras.
Vamos por partes: Muito antes de Portugal e Espanha existirem como nações, o cristianismo já estava na África. Na África mediterrânea existiram na antiguidade (clássica) comunidades gregas, fenícias, etruscas, árabes, egípcias, negras e judias. E verdade que os desertos do Norte da África isolavam essas comunidades, da África, dos seus territórios mais ao Sul. Mas o Nilo, era um caminho que atravessava esse isolamento desértico (desabitado) atingindo o coração da África. Eu não vou aprofundar o tema, mas sublinharei alguns fatos, para despertar a curiosidade de membros inteligentes do G 23. A Bíblia dos Setenta foi traduzida para o Grego em Alexandria na África. O homem que carregou a Cruz de Cristo era de Cirene, cidade africana. Houveram dois Papas africanos nos primeiros séculos. Os Falashas, judeus negros da Etiópia, que muitos autores acreditam serem descendentes de Dan, viviam na África desde os tempos do Rei Salomon. Apóstolos de Cristo e seus discípulos percorreram a África (porque o nome Líbio era sinônimo de africanos e Líbia generalização de África). Africanos igualmente percorreram a Europa, a China, a Índia e o Oriente Médio, como já pudemos comprovar e aculturaram religiões.
Então que conclusão pode-se retirar destes fatos? Ora, dizer Matriz Africana não significa dizer Matriz Negra, porque não foram somente Negros os ocupantes da África na antiguidade e possivelmente na pré-história. O cristianismo é sim, nos seus três primeiros séculos uma religião dominante no Norte da África ou África Mediterrânea. O sincretismo religioso Africano, se bem investigado, esta mesclado com antigas praticas asiáticas, ou no mínimo, participam de um animismo inerente a natureza humana, dadas às semelhanças com outras religiões, tanto no seu rito como em suas praticas sociais. Recentemente escavações no coração da África encontraram vasos chineses. De que data? Ainda não se sabe ao certo. As religiões de Matriz Africana têm semelhanças com as antigas persas, a magia egípcia, a magia dos Medos, os sacrifícios humanos de muitos povos antigos deste mundão, incluindo os dos hebreus e os da América.
A última questão, mais difícil é: Houve ou não um dilúvio. Se houve meus caros, não existe matriz Africana, nem Européia, etc. etc. Estudem o assunto é interessante para um negro culto saber esses fatos, para não se deixar arrastar pelo racismo religioso a que estão expostos pela manipulação anticristã.
Somos homens com uma origem comum, ou somos guetos raciais? Eles os cristãos, eles os espiritualistas de matriz negra, eles os espiritualistas de matriz branca, eles os budistas de matriz amarela, ou matriz parda hindú ( o budismo nasceu na Índia), e demais religiões de matriz asiática... Etc. e tal.
O catolicismo, cuja palavra grega quer dizer UNIVERSAL superou há dois mil anos atrás essas discussões que já existiam, ( somos da raça do povo eleito?) tanto quanto existem hoje. A questão é uma só: Deus existe? Deus se comunica? Como se comunica? Se Deus se comunica mais perfeitamente com alguns homens especiais, pode sim ter gerado um homem divino, muito especial? Deus o VERBO encarnou em seu Filho Unico? Se existe o Deus Encarnado o que quer dos homens? Esse Filho fundou uma religião como outros homens fundaram as suas? Essa Religião é divina? Fundou O VERBO ENCARNADO uma religião Perfeita por ser dvina? Qual? O homem perdeu a religião (contacto natural com Deus) natural? Deus é AMOR? Em que as outras religiões batem o cristianismo?
Vamos pensar G 23!
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Amárica Latina
Republicamos esse texto de wallace req req.
Monica Siqueira em substituição a wallacereq@gmail.com
America Latina.
O que é? Quando falamos latina, estamos fazendo uma referencia ao latim, língua da região do Lácio, na península itálica, que originou Roma e o povo romano. O latim, com o tempo gerou as línguas latinas, ou seja: o Português, o Frances, o Espanhol, o Italiano, e o Romeno. Ora mas se é assim, a America não é propriamente latina, pois aqui, na America, se fala o Holandês, na antiga Guiana Holandesa, o Inglês na Guiana Inglesa e também em Belize na America Central, em Porto Rico, e em três das cinco províncias Canadenses (outras duas falam o francês). Depois se fala na America muitas línguas aborígenes (indígenas) do Alaska (no extremo norte), à Patagônia no extremo sul. Então é imperfeita a nomenclatura “America Latina” sob o ponto de vista da língua falada. É acertada, no entanto, se considerarmos o critério das maiorias. A maioria absoluta fala línguas latinas.
Ora, mas o Latim, que foi a base indiscutível das duas principais línguas faladas na America inicial (colonial) o português e o espanhol, falada mesmo na America do Norte, também foi à língua do império Romano que deu a volta em todo o mediterrâneo, integrando o mundo civilizado. Mais do que isso o latim, após a conversão de Constantino, foi à língua divulgadora do Cristianismo, tanto no mundo Oriental como no Ocidental. Nesse sentido falar em America Latina, estamos, quer queiramos, quer não, falando em America Cristã. Nesse sentido, a América torna-se mais integrada do que sob o ponto de vista da prática verbal. A America é essencialmente cristã. Ou seja, o que difere a America Latina da America não latina (que não existe em termos territoriais e populacionais) e que só existiria se considerássemos separadas as Américas anglo-saxônicas, cuja divisão política desmente o conceito, pois os entes americanos de língua anglo-saxônica ou indígena não formam em hipótese nenhuma um continente que possa ser considerado America anglo-saxônicos; ou aborígene, e ou negra, em nossos dias. Na America do Norte, os EUA não professam a língua inglesa como língua oficial embora a fale. No Canadá se fala o Frances (latina) e o inglês. No México o espanhol. Na America Central somente Belize fala o Inglês. Na America do Sul somente as Guianas falam línguas não latinas, mas mescladas com o espanhol (latina). Todavia, como ja dissemos a grande marca da América, de todas as três é ser Cristã, em seus valores e em seus costumes. Uma America Negra, por exemplo, não seria latina, mas na sua maioria, seria cristã. Falar em integração americana é falar essencialmente em cristianismo, pois essa é a base comum de todos os povos americanos, no que diga respeito às suas massas populacionais (maiorias).
Tentar revigorar antigas seitas, herança africana, e ou aborígene, é dar foco às minorias, em detrimento das imensas maiorias cristãs.
Como a democracia americana se pauta pela maioria, acredito haveremos de respeitar e ter em mente que o grande instrumento de integração “Latino Americana”, ou melhor, a que mais perfeitamente realiza a desejada “Integração Americana”, tem por base, mote e palavra de ordem, o Cristianismo.
Omitir essa igualdade social, esse escopo de valores comum, é fomentar a divisão, trabalhar pela desintegração, fomentar a divisão de minorias étnicas, culturais, e ou religiosas. Aceita-las no contexto das Américas, não significa substituir ou desvalorizar a Fé Cristã das maiorias americanas. O marxismo, não se sabe, é uma seita do Judaísmo Econômico. O capitalismo selvagem, ( que é sempre entendida como apropriação e acumulação da mais valia do trabalho alheio) também é uma seita ideológica, de origem discutível, mas nem uma, nem outra, ( o sócio-comunismo) se identificam com os valores centrais e essenciais dos povos americanos.
O Cristianismo é ciência dos costumes, ou seja, dos valores religiosos que pautarão todas as relações do homem com sigo mesmo, com o próximo (economia) e com Deus, e, portanto é ideologia madura e suficiente para regular inclusive a economia e o meio ambiente. Pode-se falar sim em economia Cristã, em Indústria Cristã e em relações de trabalho cristão e em sociedade Cristã Solidaria entre os povos americanos, sem lhes desmontar as nacionalidades, as fronteiras e a história. Sbre o cristianismo podemos construir a integração das Américas sem lhes destruir as nacionalidades, e portanto enfraquecer as Nãções. É a Doutrina Social Cristã.
Assim, uma comunidade Americana de Nações não deve separa-se dessa união religiosa, pois a America Cristã é muito mais, promete muito mais, adéqua muito mais, dos que qualquer outra nomenclatura que pudéssemos usar para nomear a America Solidaria, e antiimperialista, que queremos (o imperialismo é o anômalo acúmulo de capital ( e poder) com a deformação moral do comércio). Portanto proteger as minorias( e suas identidades) não é substituir as maiorias pelas minorias, ou minimizá-las ideologicamente de modo a agigantar minorias.
O erro esta justamente ai, a tentativa de substituir as maiorias pelas minorias, um ato revolucionário, com aparência progressita, que colocará novamente as maiorias( à parte) na escravidão. Ou seja ,nada se fará pela justiça e igualdade social. Quando você defende as minorias, você construi o discurso que justifica as minorias que controlam a Economia e o Capital, e aí esta a esperteza, dos donos do mundo.
Wallace Req (união) de Mello e Silva.
Para o G 23.
(O G 23 de Outubro não é porta voz do Senador Roberto Requião. O grupo tem opinião própria, embora se destine, e voluntariamente, a dar apoio ao ex. três vezes governador do Paraná e hoje senador pela segunda vez Roberto Requião sempre pelo PMDB. O G 23, portanto, defende a América Cristã, se não entendermos isso, perderemos nossa força integradora e continuaremos submissos, aos interesses imperialistas de um governo e uma economia mundial)
www.psicologiadocaboaoarabo.blogspot.comwww.g23hi.blogspot.comwww.G23videospoliticos.blogspot.comwww.grupog23.blogspot.comwww.G23deoutubro.blogspot.comwww.grupoG23deoutubro.blogspot.comwww.G23blindagem.com
Monica Siqueira em substituição a wallacereq@gmail.com
America Latina.
O que é? Quando falamos latina, estamos fazendo uma referencia ao latim, língua da região do Lácio, na península itálica, que originou Roma e o povo romano. O latim, com o tempo gerou as línguas latinas, ou seja: o Português, o Frances, o Espanhol, o Italiano, e o Romeno. Ora mas se é assim, a America não é propriamente latina, pois aqui, na America, se fala o Holandês, na antiga Guiana Holandesa, o Inglês na Guiana Inglesa e também em Belize na America Central, em Porto Rico, e em três das cinco províncias Canadenses (outras duas falam o francês). Depois se fala na America muitas línguas aborígenes (indígenas) do Alaska (no extremo norte), à Patagônia no extremo sul. Então é imperfeita a nomenclatura “America Latina” sob o ponto de vista da língua falada. É acertada, no entanto, se considerarmos o critério das maiorias. A maioria absoluta fala línguas latinas.
Ora, mas o Latim, que foi a base indiscutível das duas principais línguas faladas na America inicial (colonial) o português e o espanhol, falada mesmo na America do Norte, também foi à língua do império Romano que deu a volta em todo o mediterrâneo, integrando o mundo civilizado. Mais do que isso o latim, após a conversão de Constantino, foi à língua divulgadora do Cristianismo, tanto no mundo Oriental como no Ocidental. Nesse sentido falar em America Latina, estamos, quer queiramos, quer não, falando em America Cristã. Nesse sentido, a América torna-se mais integrada do que sob o ponto de vista da prática verbal. A America é essencialmente cristã. Ou seja, o que difere a America Latina da America não latina (que não existe em termos territoriais e populacionais) e que só existiria se considerássemos separadas as Américas anglo-saxônicas, cuja divisão política desmente o conceito, pois os entes americanos de língua anglo-saxônica ou indígena não formam em hipótese nenhuma um continente que possa ser considerado America anglo-saxônicos; ou aborígene, e ou negra, em nossos dias. Na America do Norte, os EUA não professam a língua inglesa como língua oficial embora a fale. No Canadá se fala o Frances (latina) e o inglês. No México o espanhol. Na America Central somente Belize fala o Inglês. Na America do Sul somente as Guianas falam línguas não latinas, mas mescladas com o espanhol (latina). Todavia, como ja dissemos a grande marca da América, de todas as três é ser Cristã, em seus valores e em seus costumes. Uma America Negra, por exemplo, não seria latina, mas na sua maioria, seria cristã. Falar em integração americana é falar essencialmente em cristianismo, pois essa é a base comum de todos os povos americanos, no que diga respeito às suas massas populacionais (maiorias).
Tentar revigorar antigas seitas, herança africana, e ou aborígene, é dar foco às minorias, em detrimento das imensas maiorias cristãs.
Como a democracia americana se pauta pela maioria, acredito haveremos de respeitar e ter em mente que o grande instrumento de integração “Latino Americana”, ou melhor, a que mais perfeitamente realiza a desejada “Integração Americana”, tem por base, mote e palavra de ordem, o Cristianismo.
Omitir essa igualdade social, esse escopo de valores comum, é fomentar a divisão, trabalhar pela desintegração, fomentar a divisão de minorias étnicas, culturais, e ou religiosas. Aceita-las no contexto das Américas, não significa substituir ou desvalorizar a Fé Cristã das maiorias americanas. O marxismo, não se sabe, é uma seita do Judaísmo Econômico. O capitalismo selvagem, ( que é sempre entendida como apropriação e acumulação da mais valia do trabalho alheio) também é uma seita ideológica, de origem discutível, mas nem uma, nem outra, ( o sócio-comunismo) se identificam com os valores centrais e essenciais dos povos americanos.
O Cristianismo é ciência dos costumes, ou seja, dos valores religiosos que pautarão todas as relações do homem com sigo mesmo, com o próximo (economia) e com Deus, e, portanto é ideologia madura e suficiente para regular inclusive a economia e o meio ambiente. Pode-se falar sim em economia Cristã, em Indústria Cristã e em relações de trabalho cristão e em sociedade Cristã Solidaria entre os povos americanos, sem lhes desmontar as nacionalidades, as fronteiras e a história. Sbre o cristianismo podemos construir a integração das Américas sem lhes destruir as nacionalidades, e portanto enfraquecer as Nãções. É a Doutrina Social Cristã.
Assim, uma comunidade Americana de Nações não deve separa-se dessa união religiosa, pois a America Cristã é muito mais, promete muito mais, adéqua muito mais, dos que qualquer outra nomenclatura que pudéssemos usar para nomear a America Solidaria, e antiimperialista, que queremos (o imperialismo é o anômalo acúmulo de capital ( e poder) com a deformação moral do comércio). Portanto proteger as minorias( e suas identidades) não é substituir as maiorias pelas minorias, ou minimizá-las ideologicamente de modo a agigantar minorias.
O erro esta justamente ai, a tentativa de substituir as maiorias pelas minorias, um ato revolucionário, com aparência progressita, que colocará novamente as maiorias( à parte) na escravidão. Ou seja ,nada se fará pela justiça e igualdade social. Quando você defende as minorias, você construi o discurso que justifica as minorias que controlam a Economia e o Capital, e aí esta a esperteza, dos donos do mundo.
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Para o G 23.
(O G 23 de Outubro não é porta voz do Senador Roberto Requião. O grupo tem opinião própria, embora se destine, e voluntariamente, a dar apoio ao ex. três vezes governador do Paraná e hoje senador pela segunda vez Roberto Requião sempre pelo PMDB. O G 23, portanto, defende a América Cristã, se não entendermos isso, perderemos nossa força integradora e continuaremos submissos, aos interesses imperialistas de um governo e uma economia mundial)
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Temos uma nova seguidora.
Amiga seja bem vinda!
andré lúcio substituíndo wallacereq
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Wallace va prendre des vacances et sera de retour pour les blogs en Janvier 2011. Si Dieu le veut.
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