Observem sos nomes das familias paranaenses reunida com o casal de Imperadores do Brasil, na inauguração da Santa Casa de Misericórdia em Curitiba em 1880.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Carta ao Casal Vitorioso
Carta ao casal vitorioso.
Meu filho me convidou para um jantar em companhia de um casal de amigos.
Corria tudo bem, num ambiente sereno, quando por um motivo qualquer o rapaz começou a chorar. Imediatamente a moça o acompanhou num choro silencioso, amargo e sentido.
Eu não sabia, mas eles acabavam de perder um filho com apenas vinte e dois dias de vida. Conversamos um pouco sobre a perda e o clima voltou aos poucos à normalidade.
Todavia não pude dormir pensando nos fatos.
Para que nascemos? Diz Santo Tomas de Aquino, que nascemos, por obra e vontade de Deus, para amá-lo, servi-lo e reverenciá-lo em retribuição de seu Amor que nos amou primeiro. Ora se é assim, o casal é um casal vitorioso.
Desejaram seu filho, lutaram por ele, permitiram a ele ver a luz, deram-lhe um nome, uma chama, pela qual ele será chamado através de toda a eternidade, batizaram-no, elevando-o a filiação sobrenatural, e ele passou sem pecado, na inocência do amor de seus Pais, no desejo sincero de seus Pais, para ser recebido pelo Próprio Cristo, de braços abertos, que foi quem disse: “ Vinde a mim os pequeninos, que deles é o reino dos Céus”
Na verdade a dor é grande. O luto cruel, mas vocês não perderam o filho, vocês o entregaram na Verdade por uma especial escolha de Deus para o Amor, o serviço e a reverencia de Deus para toda a eternidade. Quantos Pais têm seus filhos debaixo de suas asas por trinta anos, ou quarenta anos para perdê-los de fato, sem fé, sem o amor, sem o serviço de Deus, sem reverência ao Criador? Sem amor ao próximo?
Casal amigo, casal amigo de meu filho, foi um honra jantar com vocês, vocês foram plenamente vitoriosos já no seu “primogênito” cumprindo nele e com ele aquilo que diz a velha tradição cristã: “O filho primogênito deverá ser consagrado a Deus”.
E ele o foi. Salve Pedro.
E vamos à vida, porque todos nós encontraremos a nossa hora. Uns antes, outros depois, alguns bem mais tarde, mas todos enfrentaremos a Verdade.
Meu filho me convidou para um jantar em companhia de um casal de amigos.
Corria tudo bem, num ambiente sereno, quando por um motivo qualquer o rapaz começou a chorar. Imediatamente a moça o acompanhou num choro silencioso, amargo e sentido.
Eu não sabia, mas eles acabavam de perder um filho com apenas vinte e dois dias de vida. Conversamos um pouco sobre a perda e o clima voltou aos poucos à normalidade.
Todavia não pude dormir pensando nos fatos.
Para que nascemos? Diz Santo Tomas de Aquino, que nascemos, por obra e vontade de Deus, para amá-lo, servi-lo e reverenciá-lo em retribuição de seu Amor que nos amou primeiro. Ora se é assim, o casal é um casal vitorioso.
Desejaram seu filho, lutaram por ele, permitiram a ele ver a luz, deram-lhe um nome, uma chama, pela qual ele será chamado através de toda a eternidade, batizaram-no, elevando-o a filiação sobrenatural, e ele passou sem pecado, na inocência do amor de seus Pais, no desejo sincero de seus Pais, para ser recebido pelo Próprio Cristo, de braços abertos, que foi quem disse: “ Vinde a mim os pequeninos, que deles é o reino dos Céus”
Na verdade a dor é grande. O luto cruel, mas vocês não perderam o filho, vocês o entregaram na Verdade por uma especial escolha de Deus para o Amor, o serviço e a reverencia de Deus para toda a eternidade. Quantos Pais têm seus filhos debaixo de suas asas por trinta anos, ou quarenta anos para perdê-los de fato, sem fé, sem o amor, sem o serviço de Deus, sem reverência ao Criador? Sem amor ao próximo?
Casal amigo, casal amigo de meu filho, foi um honra jantar com vocês, vocês foram plenamente vitoriosos já no seu “primogênito” cumprindo nele e com ele aquilo que diz a velha tradição cristã: “O filho primogênito deverá ser consagrado a Deus”.
E ele o foi. Salve Pedro.
E vamos à vida, porque todos nós encontraremos a nossa hora. Uns antes, outros depois, alguns bem mais tarde, mas todos enfrentaremos a Verdade.
Carta ao Casal Vitorioso.
Carta ao casal vitorioso.
Meu filho me convidou para um jantar em companhia de um casal de amigos.
Corria tudo bem, num ambiente sereno, quando por um motivo qualquer o rapaz começou a chorar. Imediatamente a moça o acompanhou num choro silencioso, amargo e sentido.
Eu não sabia, mas eles acabavam de perder um filho com apenas vinte e dois dias de vida. Conversamos um pouco sobre a perda e o clima voltou aos poucos à normalidade.
Todavia não pude dormir pensando nos fatos.
Para que nascemos? Diz Santo Tomas de Aquino, que nascemos, por obra e vontade de Deus, para amá-lo, servi-lo e reverenciá-lo em retribuição de seu Amor que nos amou primeiro. Ora se é assim, o casal é um casal vitorioso.
Desejaram seu filho, lutaram por ele, permitiram a ele ver a luz, deram-lhe um nome, uma chama, pela qual ele será chamado através de toda a eternidade, batizaram-no, elevando-o a filiação sobrenatural, e ele passou sem pecado, na inocência do amor de seus Pais, no desejo sincero de seus Pais, para ser recebido pelo Próprio Cristo, de braços abertos, que foi quem disse: “ Vinde a mim os pequeninos, que deles é o reino dos Céus”
Na verdade a dor é grande. O luto cruel, mas vocês não perderam o filho, vocês o entregaram na Verdade por uma especial escolha de Deus para o Amor, o serviço e a reverencia de Deus para toda a eternidade. Quantos Pais têm seus filhos debaixo de suas asas por trinta anos, ou quarenta anos para perdê-los de fato, sem fé, sem o amor, sem o serviço de Deus, sem reverência ao Criador? Sem amor ao próximo?
Casal amigo, casal amigo de meu filho, foi um honra jantar com vocês, vocês foram plenamente vitoriosos já no seu “primogênito” cumprindo nele e com ele aquilo que diz a velha tradição cristã: “O filho primogênito deverá ser consagrado a Deus”.
E ele o foi. Salve Pedro.
E vamos à vida, porque todos nós encontraremos a nossa hora. Uns antes, outros depois, alguns bem mais tarde, mas todos enfrentaremos a Verdade.
Meu filho me convidou para um jantar em companhia de um casal de amigos.
Corria tudo bem, num ambiente sereno, quando por um motivo qualquer o rapaz começou a chorar. Imediatamente a moça o acompanhou num choro silencioso, amargo e sentido.
Eu não sabia, mas eles acabavam de perder um filho com apenas vinte e dois dias de vida. Conversamos um pouco sobre a perda e o clima voltou aos poucos à normalidade.
Todavia não pude dormir pensando nos fatos.
Para que nascemos? Diz Santo Tomas de Aquino, que nascemos, por obra e vontade de Deus, para amá-lo, servi-lo e reverenciá-lo em retribuição de seu Amor que nos amou primeiro. Ora se é assim, o casal é um casal vitorioso.
Desejaram seu filho, lutaram por ele, permitiram a ele ver a luz, deram-lhe um nome, uma chama, pela qual ele será chamado através de toda a eternidade, batizaram-no, elevando-o a filiação sobrenatural, e ele passou sem pecado, na inocência do amor de seus Pais, no desejo sincero de seus Pais, para ser recebido pelo Próprio Cristo, de braços abertos, que foi quem disse: “ Vinde a mim os pequeninos, que deles é o reino dos Céus”
Na verdade a dor é grande. O luto cruel, mas vocês não perderam o filho, vocês o entregaram na Verdade por uma especial escolha de Deus para o Amor, o serviço e a reverencia de Deus para toda a eternidade. Quantos Pais têm seus filhos debaixo de suas asas por trinta anos, ou quarenta anos para perdê-los de fato, sem fé, sem o amor, sem o serviço de Deus, sem reverência ao Criador? Sem amor ao próximo?
Casal amigo, casal amigo de meu filho, foi um honra jantar com vocês, vocês foram plenamente vitoriosos já no seu “primogênito” cumprindo nele e com ele aquilo que diz a velha tradição cristã: “O filho primogênito deverá ser consagrado a Deus”.
E ele o foi. Salve Pedro.
E vamos à vida, porque todos nós encontraremos a nossa hora. Uns antes, outros depois, alguns bem mais tarde, mas todos enfrentaremos a Verdade.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Reunião da Sociedade Paranaense em 1880.
Presente histórico que muito nos honra.
A longa história dos bio combustiveis.
A longa história dos Bio-combustíveis.
Se eu abrir os seus olhos, você não ficará bravo comigo, ficará? É que eu vou te contar um segredinho, os homens usam bio-combustíveis há mais de dez mil anos. É verdade, quer ouvir?
Combustíveis são matérias, ou materiais que pegam fogo, queimam em contacto com o oxigênio. Assim, lenha, carvão de lenha, resinas inflamáveis, gás da decomposição de seres orgânicos, gazes da flatulência, óleo de baleia, ou de outro animal, e óleos vegetais são todos bio-combustíveis. O Alcool é velho conhecido da humanidade, e se origina da fermentação de produtos orgânicos, e também é bio-combustível. Assim o homem faz uso de bicombustíveis, desde que conhece o fogo e toma um goró. Locomotivas a vapor, usavam bio-combustíveis. A iluminação do Rio de Janeiro usava bio-combustível, o óleo de baleia. Os grandes navios a vapor usavam bio-combustíveis, a primeira aviadora do Brasil, voou do Rio para São Paulo usando bio-combustiveis, alcool e óleo de mamona.
As lamparinas em nossas antigas casas usavam bio-combustiveis (óleo vegetal)... Então qual é a novidade? Bem eu perguntei se você ficaria bravo... Não foi? Pois é; não há novidade, apenas mais uma vez as palavras se revestem de “tecnologia” para esconder os objetivos comerciais.
Veja o que eu vou mostrar, a primeira imagem é de uma enciclopédia francesa de 1890, e já apresenta o álcool como combustível para motores. A segunda imagem é uma noticia de jornal sobre carros movidos a álcool no Brasil na década de 30. A terceira imagem é de um velho livro de mecânica aeronáutica, editado à época da guerra que nos fala do uso de álcool na aviação, a ultima imagem, é a capa de uma revista argentina sobre aviação que nos conta o projeto argentino do BIOJET, bio-combustível para aviões a jato (turbinas).
Se eu encontrar, a foto disponibilizará um avião movido a biodiesel, feito aqui no Brasil.
Acredite se quiser.
E você fica pensando se é vantagem produzir o óleo para o seu trator, acorda cara, abra os olhos. A tecnologia esta aí, o financiamento esta aí, o que você esta esperando... a crise voa.
Se eu abrir os seus olhos, você não ficará bravo comigo, ficará? É que eu vou te contar um segredinho, os homens usam bio-combustíveis há mais de dez mil anos. É verdade, quer ouvir?
Combustíveis são matérias, ou materiais que pegam fogo, queimam em contacto com o oxigênio. Assim, lenha, carvão de lenha, resinas inflamáveis, gás da decomposição de seres orgânicos, gazes da flatulência, óleo de baleia, ou de outro animal, e óleos vegetais são todos bio-combustíveis. O Alcool é velho conhecido da humanidade, e se origina da fermentação de produtos orgânicos, e também é bio-combustível. Assim o homem faz uso de bicombustíveis, desde que conhece o fogo e toma um goró. Locomotivas a vapor, usavam bio-combustíveis. A iluminação do Rio de Janeiro usava bio-combustível, o óleo de baleia. Os grandes navios a vapor usavam bio-combustíveis, a primeira aviadora do Brasil, voou do Rio para São Paulo usando bio-combustiveis, alcool e óleo de mamona.
As lamparinas em nossas antigas casas usavam bio-combustiveis (óleo vegetal)... Então qual é a novidade? Bem eu perguntei se você ficaria bravo... Não foi? Pois é; não há novidade, apenas mais uma vez as palavras se revestem de “tecnologia” para esconder os objetivos comerciais.
Veja o que eu vou mostrar, a primeira imagem é de uma enciclopédia francesa de 1890, e já apresenta o álcool como combustível para motores. A segunda imagem é uma noticia de jornal sobre carros movidos a álcool no Brasil na década de 30. A terceira imagem é de um velho livro de mecânica aeronáutica, editado à época da guerra que nos fala do uso de álcool na aviação, a ultima imagem, é a capa de uma revista argentina sobre aviação que nos conta o projeto argentino do BIOJET, bio-combustível para aviões a jato (turbinas).
Se eu encontrar, a foto disponibilizará um avião movido a biodiesel, feito aqui no Brasil.
Acredite se quiser.
E você fica pensando se é vantagem produzir o óleo para o seu trator, acorda cara, abra os olhos. A tecnologia esta aí, o financiamento esta aí, o que você esta esperando... a crise voa.
Reforma Tributária.
A hora da reforma tributária
Rodrigo Rocha Loures *
Os sólidos fundamentos da economia brasileira foram os grandes responsáveis pela atenuação, entre nós, dos efeitos da crise financeira internacional que varre o mundo desenvolvido e os países em desenvolvimento. Uma confortável posição de reservas externas, uma política cambial ajustada, uma inflação sob controle e um setor financeiro sadio e bem regulado, permitiram ao Brasil enfrentar os percalços da crise com efeitos colaterais razoavelmente administráveis. Fortalecer e consolidar esses fundamentos são uma tarefa que deve transformar-se em compromisso de todos, governo e setor privado.
E esse fortalecimento e essa consolidação passam pelas reformas, uma das quais, e mais urgente, é a reforma tributária. Entendemos que ela deve ser uma prioridade para as atividades do Legislativo e em especial, da Câmara dos Deputados, no período legislativo que se inicia. É improcedente o argumento de que, em virtude da crise econômica, não seria recomendável aprovar uma reforma tributária. Ao contrário, a melhor oportunidade é justamente a da crise, pois possibilita que seu enfrentamento se faça através de correções de caráter permanente, que consolidam e fortalecem os fundamentos da economia, permitindo a criação de condições objetivas para a retomada do crescimento econômico em bases mais sólidas.
No ano passado já avançamos bastante no exame da matéria. Os trabalhos da Comissão Especial da Reforma Tributária, da qual tenho a honra de integrar, foram concluídos no final de outubro do ano passado com a apresentação do parecer do relator, deputado Sandro Mabel, resumindo os fundamentos, os objetivos e as características da reforma tributária. Foram examinadas 14 Propostas de Emenda à Constituição que estão tramitando na Câmara dos Deputados sobre o assunto. Oito audiências públicas discutiram com todos os setores envolvidos os pormenores do projeto. O interesse dos parlamentares ficou expresso na apresentação de 485 emendas, das quais mais de 200 foram acolhidas pelo relator.
O projeto sugere medidas imediatas de desoneração dos investimentos e da folha de salários, redução da cumulatividade, regularização do fluxo de aproveitamento de créditos, mecanismo de aproveitamento automático de créditos acumulados e atenuação do impacto regressivo da tributação do consumo sobre as menores rendas mediante tratamento favorecido dos alimentos da cesta básica, além de um forte impulso à regionalização do desenvolvimento. Tentou-se uma reforma tributária pragmática, moderada, consensual, gradualista, cercada de garantias de respeito aos direitos do contribuinte e acatamento das situações constituídas, compensação de perdas e mecanismos de correção. Estabilidade, previsibilidade, confiabilidade, segurança e gradualismo são as características da proposta, cuja essência foi aceita pela grande maioria dos parlamentares e de seus respectivos partidos.
São mínimos os pontos de discordância, envolvendo principalmente as formas de compensação de perdas aparentes de uns Estados em detrimento de ganhos de outros. Em louvável esforço em favor do consenso e do diálogo, o relator da reforma decidiu apresentar às lideranças partidárias a minuta de uma emenda global aglutinativa, propondo ajustes no substitutivo aprovado pela Comissão Especial. Seu propósito é construir um texto que acomode, na medida do possível, demandas dos partidos da oposição e dos Governadores por alterações, na tentativa de viabilizar um acordo para aprovação da reforma no plenário da Câmara ainda neste semestre.
Esse passo final, para a aceitação da reforma, exigirá a compreensão e o espírito público principalmente da parte dos Governadores dos Estados mais desenvolvidos. No longo prazo, todos ganham. No curto prazo, os que ganham compensam os perdedores eventuais.É indispensável ter a compreensão de que, para que todos ganhem, todos têm que ceder um pouco. Não se chegará a lugar nenhum se todos quiserem sempre ganhar tudo.
* Rodrigo Rocha Loures é deputado federal (PMDB-PR), membro da Comissão Especial da Reforma Tributária da Câmara Federal.
Rodrigo Rocha Loures *
Os sólidos fundamentos da economia brasileira foram os grandes responsáveis pela atenuação, entre nós, dos efeitos da crise financeira internacional que varre o mundo desenvolvido e os países em desenvolvimento. Uma confortável posição de reservas externas, uma política cambial ajustada, uma inflação sob controle e um setor financeiro sadio e bem regulado, permitiram ao Brasil enfrentar os percalços da crise com efeitos colaterais razoavelmente administráveis. Fortalecer e consolidar esses fundamentos são uma tarefa que deve transformar-se em compromisso de todos, governo e setor privado.
E esse fortalecimento e essa consolidação passam pelas reformas, uma das quais, e mais urgente, é a reforma tributária. Entendemos que ela deve ser uma prioridade para as atividades do Legislativo e em especial, da Câmara dos Deputados, no período legislativo que se inicia. É improcedente o argumento de que, em virtude da crise econômica, não seria recomendável aprovar uma reforma tributária. Ao contrário, a melhor oportunidade é justamente a da crise, pois possibilita que seu enfrentamento se faça através de correções de caráter permanente, que consolidam e fortalecem os fundamentos da economia, permitindo a criação de condições objetivas para a retomada do crescimento econômico em bases mais sólidas.
No ano passado já avançamos bastante no exame da matéria. Os trabalhos da Comissão Especial da Reforma Tributária, da qual tenho a honra de integrar, foram concluídos no final de outubro do ano passado com a apresentação do parecer do relator, deputado Sandro Mabel, resumindo os fundamentos, os objetivos e as características da reforma tributária. Foram examinadas 14 Propostas de Emenda à Constituição que estão tramitando na Câmara dos Deputados sobre o assunto. Oito audiências públicas discutiram com todos os setores envolvidos os pormenores do projeto. O interesse dos parlamentares ficou expresso na apresentação de 485 emendas, das quais mais de 200 foram acolhidas pelo relator.
O projeto sugere medidas imediatas de desoneração dos investimentos e da folha de salários, redução da cumulatividade, regularização do fluxo de aproveitamento de créditos, mecanismo de aproveitamento automático de créditos acumulados e atenuação do impacto regressivo da tributação do consumo sobre as menores rendas mediante tratamento favorecido dos alimentos da cesta básica, além de um forte impulso à regionalização do desenvolvimento. Tentou-se uma reforma tributária pragmática, moderada, consensual, gradualista, cercada de garantias de respeito aos direitos do contribuinte e acatamento das situações constituídas, compensação de perdas e mecanismos de correção. Estabilidade, previsibilidade, confiabilidade, segurança e gradualismo são as características da proposta, cuja essência foi aceita pela grande maioria dos parlamentares e de seus respectivos partidos.
São mínimos os pontos de discordância, envolvendo principalmente as formas de compensação de perdas aparentes de uns Estados em detrimento de ganhos de outros. Em louvável esforço em favor do consenso e do diálogo, o relator da reforma decidiu apresentar às lideranças partidárias a minuta de uma emenda global aglutinativa, propondo ajustes no substitutivo aprovado pela Comissão Especial. Seu propósito é construir um texto que acomode, na medida do possível, demandas dos partidos da oposição e dos Governadores por alterações, na tentativa de viabilizar um acordo para aprovação da reforma no plenário da Câmara ainda neste semestre.
Esse passo final, para a aceitação da reforma, exigirá a compreensão e o espírito público principalmente da parte dos Governadores dos Estados mais desenvolvidos. No longo prazo, todos ganham. No curto prazo, os que ganham compensam os perdedores eventuais.É indispensável ter a compreensão de que, para que todos ganhem, todos têm que ceder um pouco. Não se chegará a lugar nenhum se todos quiserem sempre ganhar tudo.
* Rodrigo Rocha Loures é deputado federal (PMDB-PR), membro da Comissão Especial da Reforma Tributária da Câmara Federal.
Reforma Tributária.
A hora da reforma tributária
Rodrigo Rocha Loures *
Os sólidos fundamentos da economia brasileira foram os grandes responsáveis pela atenuação, entre nós, dos efeitos da crise financeira internacional que varre o mundo desenvolvido e os países em desenvolvimento. Uma confortável posição de reservas externas, uma política cambial ajustada, uma inflação sob controle e um setor financeiro sadio e bem regulado, permitiram ao Brasil enfrentar os percalços da crise com efeitos colaterais razoavelmente administráveis. Fortalecer e consolidar esses fundamentos são uma tarefa que deve transformar-se em compromisso de todos, governo e setor privado.
E esse fortalecimento e essa consolidação passam pelas reformas, uma das quais, e mais urgente, é a reforma tributária. Entendemos que ela deve ser uma prioridade para as atividades do Legislativo e em especial, da Câmara dos Deputados, no período legislativo que se inicia. É improcedente o argumento de que, em virtude da crise econômica, não seria recomendável aprovar uma reforma tributária. Ao contrário, a melhor oportunidade é justamente a da crise, pois possibilita que seu enfrentamento se faça através de correções de caráter permanente, que consolidam e fortalecem os fundamentos da economia, permitindo a criação de condições objetivas para a retomada do crescimento econômico em bases mais sólidas.
No ano passado já avançamos bastante no exame da matéria. Os trabalhos da Comissão Especial da Reforma Tributária, da qual tenho a honra de integrar, foram concluídos no final de outubro do ano passado com a apresentação do parecer do relator, deputado Sandro Mabel, resumindo os fundamentos, os objetivos e as características da reforma tributária. Foram examinadas 14 Propostas de Emenda à Constituição que estão tramitando na Câmara dos Deputados sobre o assunto. Oito audiências públicas discutiram com todos os setores envolvidos os pormenores do projeto. O interesse dos parlamentares ficou expresso na apresentação de 485 emendas, das quais mais de 200 foram acolhidas pelo relator.
O projeto sugere medidas imediatas de desoneração dos investimentos e da folha de salários, redução da cumulatividade, regularização do fluxo de aproveitamento de créditos, mecanismo de aproveitamento automático de créditos acumulados e atenuação do impacto regressivo da tributação do consumo sobre as menores rendas mediante tratamento favorecido dos alimentos da cesta básica, além de um forte impulso à regionalização do desenvolvimento. Tentou-se uma reforma tributária pragmática, moderada, consensual, gradualista, cercada de garantias de respeito aos direitos do contribuinte e acatamento das situações constituídas, compensação de perdas e mecanismos de correção. Estabilidade, previsibilidade, confiabilidade, segurança e gradualismo são as características da proposta, cuja essência foi aceita pela grande maioria dos parlamentares e de seus respectivos partidos.
São mínimos os pontos de discordância, envolvendo principalmente as formas de compensação de perdas aparentes de uns Estados em detrimento de ganhos de outros. Em louvável esforço em favor do consenso e do diálogo, o relator da reforma decidiu apresentar às lideranças partidárias a minuta de uma emenda global aglutinativa, propondo ajustes no substitutivo aprovado pela Comissão Especial. Seu propósito é construir um texto que acomode, na medida do possível, demandas dos partidos da oposição e dos Governadores por alterações, na tentativa de viabilizar um acordo para aprovação da reforma no plenário da Câmara ainda neste semestre.
Esse passo final, para a aceitação da reforma, exigirá a compreensão e o espírito público principalmente da parte dos Governadores dos Estados mais desenvolvidos. No longo prazo, todos ganham. No curto prazo, os que ganham compensam os perdedores eventuais.É indispensável ter a compreensão de que, para que todos ganhem, todos têm que ceder um pouco. Não se chegará a lugar nenhum se todos quiserem sempre ganhar tudo.
* Rodrigo Rocha Loures é deputado federal (PMDB-PR), membro da Comissão Especial da Reforma Tributária da Câmara Federal.
Rodrigo Rocha Loures *
Os sólidos fundamentos da economia brasileira foram os grandes responsáveis pela atenuação, entre nós, dos efeitos da crise financeira internacional que varre o mundo desenvolvido e os países em desenvolvimento. Uma confortável posição de reservas externas, uma política cambial ajustada, uma inflação sob controle e um setor financeiro sadio e bem regulado, permitiram ao Brasil enfrentar os percalços da crise com efeitos colaterais razoavelmente administráveis. Fortalecer e consolidar esses fundamentos são uma tarefa que deve transformar-se em compromisso de todos, governo e setor privado.
E esse fortalecimento e essa consolidação passam pelas reformas, uma das quais, e mais urgente, é a reforma tributária. Entendemos que ela deve ser uma prioridade para as atividades do Legislativo e em especial, da Câmara dos Deputados, no período legislativo que se inicia. É improcedente o argumento de que, em virtude da crise econômica, não seria recomendável aprovar uma reforma tributária. Ao contrário, a melhor oportunidade é justamente a da crise, pois possibilita que seu enfrentamento se faça através de correções de caráter permanente, que consolidam e fortalecem os fundamentos da economia, permitindo a criação de condições objetivas para a retomada do crescimento econômico em bases mais sólidas.
No ano passado já avançamos bastante no exame da matéria. Os trabalhos da Comissão Especial da Reforma Tributária, da qual tenho a honra de integrar, foram concluídos no final de outubro do ano passado com a apresentação do parecer do relator, deputado Sandro Mabel, resumindo os fundamentos, os objetivos e as características da reforma tributária. Foram examinadas 14 Propostas de Emenda à Constituição que estão tramitando na Câmara dos Deputados sobre o assunto. Oito audiências públicas discutiram com todos os setores envolvidos os pormenores do projeto. O interesse dos parlamentares ficou expresso na apresentação de 485 emendas, das quais mais de 200 foram acolhidas pelo relator.
O projeto sugere medidas imediatas de desoneração dos investimentos e da folha de salários, redução da cumulatividade, regularização do fluxo de aproveitamento de créditos, mecanismo de aproveitamento automático de créditos acumulados e atenuação do impacto regressivo da tributação do consumo sobre as menores rendas mediante tratamento favorecido dos alimentos da cesta básica, além de um forte impulso à regionalização do desenvolvimento. Tentou-se uma reforma tributária pragmática, moderada, consensual, gradualista, cercada de garantias de respeito aos direitos do contribuinte e acatamento das situações constituídas, compensação de perdas e mecanismos de correção. Estabilidade, previsibilidade, confiabilidade, segurança e gradualismo são as características da proposta, cuja essência foi aceita pela grande maioria dos parlamentares e de seus respectivos partidos.
São mínimos os pontos de discordância, envolvendo principalmente as formas de compensação de perdas aparentes de uns Estados em detrimento de ganhos de outros. Em louvável esforço em favor do consenso e do diálogo, o relator da reforma decidiu apresentar às lideranças partidárias a minuta de uma emenda global aglutinativa, propondo ajustes no substitutivo aprovado pela Comissão Especial. Seu propósito é construir um texto que acomode, na medida do possível, demandas dos partidos da oposição e dos Governadores por alterações, na tentativa de viabilizar um acordo para aprovação da reforma no plenário da Câmara ainda neste semestre.
Esse passo final, para a aceitação da reforma, exigirá a compreensão e o espírito público principalmente da parte dos Governadores dos Estados mais desenvolvidos. No longo prazo, todos ganham. No curto prazo, os que ganham compensam os perdedores eventuais.É indispensável ter a compreensão de que, para que todos ganhem, todos têm que ceder um pouco. Não se chegará a lugar nenhum se todos quiserem sempre ganhar tudo.
* Rodrigo Rocha Loures é deputado federal (PMDB-PR), membro da Comissão Especial da Reforma Tributária da Câmara Federal.
domingo, 25 de janeiro de 2009
Inelegibilidade para o Senado
Inelegibilidade dos Senadores.
Segundo a Constituição Federal no artigo 14, são inelegíveis ao inavistável (incluindo estrangeiros) e os analfabetos. São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos e afins, ate o segundo grau, ou por adoção, do Presidente da Republica, do Governador de Estado ou território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem o haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidatos a reeleição.
São esses os dois grandes impedimentos.
Lemos, porém, em uma resolução do TSE numero 20804 de 1de 2 de 2002 o seguinte: é inelegível, para Senador, no estado respectivo, o cidadão parente consangüíneo ate o segundo grau do governador, não livra da ineleigibilidade- conforme a parte final do artigo 14 da Constituição Federal, inciso 7º, o fato de ser candidato por estado diverso, pois a hipótese não seria de reeleição; essa inelegibilidade cessa, contudo se o governador renuncia ao mandato ate seis meses antes das eleições para o Senado Federal.
Também leremos na Obra de Pedro Roberto Decomain “Elegibilidade e Inelegibilidades” Editora Dialética, a pagina sessenta: O irmão do Governador não pode ser candidato a Deputado Estadual, Federal, Senador e Governador no estado do Titular, salvo se o titular renunciar ao cargo seis meses antes do pleito. E leremos á pagina 61, já o irmão do governador tem inelegibilidade absoluta para concorrer ao cargo de governador, mesmo que o titular tenha renunciado ao cargo seis meses, ou falecido antes do pleito. Nesse caso a inelegibilidade é absoluta.
Então tomando como exemplo o meu caso, eu só posso ser candidato se o titular, meu irmão, renuncie seis meses antes do pleito ao cargo de governador para concorrer ao Senado ou Presidência. Embora eu não possa disputar o cargo de Governador, posso, no entanto, disputar o Senado Federal, pelo Paraná, ou outro cargo eletivo qualquer nessa circunstância. Todavia seria ilógico, embora sejam duas vagas ao senado, o mesmo partido apresentar duas candidaturas ao Senado, (o que, em tese, divide o eleitorado partidário) embora isso não seja proibitivo, ou ilícito.
Em conclusão: na dependência da atitude e resolução do governador em exercício, renunciar ou não, dependeria a minha candidatura, nesse Estado da Federação. e também em outro, todavia, se meu irmão renunciando ao cargo, cocorrer a Presidência por exemplo, eu estou habilitado para concorrer ao cargo de Senador, todavia o titular, no caso de concorrer a Presidência não esta obrigado a renuncia do mandato.
No entanto o principio usado, que é a transferência de prestigio ou uso de influencia do titular de mandato eletivo, fica às cegas no que diga respeito aos “irmãos senadores”, ou outros parentes de membros do poder Legislativo, que não obriga nem a renuncia, nem há impedimento por grau de parentesco, o que é uma falha legislativa, tão grave como a cassação ou suspensão dos direitos políticos “temporariamente”, por grau de parentesco.
No meu entender, o irmão de titular de mandato eletivo no poder Legislativo haveria de estar impedido, tal qual o parente ou irmão de titular do poder Executivo, uma vez que os legisladores não querem coibir o abuso do poder econômico com essa norma discutível, mas sim coibir a influencia política (pressão política sobre os agentes políticos) do titular parente influenciando o resultado do Pleito.
Segundo a Constituição Federal no artigo 14, são inelegíveis ao inavistável (incluindo estrangeiros) e os analfabetos. São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos e afins, ate o segundo grau, ou por adoção, do Presidente da Republica, do Governador de Estado ou território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem o haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidatos a reeleição.
São esses os dois grandes impedimentos.
Lemos, porém, em uma resolução do TSE numero 20804 de 1de 2 de 2002 o seguinte: é inelegível, para Senador, no estado respectivo, o cidadão parente consangüíneo ate o segundo grau do governador, não livra da ineleigibilidade- conforme a parte final do artigo 14 da Constituição Federal, inciso 7º, o fato de ser candidato por estado diverso, pois a hipótese não seria de reeleição; essa inelegibilidade cessa, contudo se o governador renuncia ao mandato ate seis meses antes das eleições para o Senado Federal.
Também leremos na Obra de Pedro Roberto Decomain “Elegibilidade e Inelegibilidades” Editora Dialética, a pagina sessenta: O irmão do Governador não pode ser candidato a Deputado Estadual, Federal, Senador e Governador no estado do Titular, salvo se o titular renunciar ao cargo seis meses antes do pleito. E leremos á pagina 61, já o irmão do governador tem inelegibilidade absoluta para concorrer ao cargo de governador, mesmo que o titular tenha renunciado ao cargo seis meses, ou falecido antes do pleito. Nesse caso a inelegibilidade é absoluta.
Então tomando como exemplo o meu caso, eu só posso ser candidato se o titular, meu irmão, renuncie seis meses antes do pleito ao cargo de governador para concorrer ao Senado ou Presidência. Embora eu não possa disputar o cargo de Governador, posso, no entanto, disputar o Senado Federal, pelo Paraná, ou outro cargo eletivo qualquer nessa circunstância. Todavia seria ilógico, embora sejam duas vagas ao senado, o mesmo partido apresentar duas candidaturas ao Senado, (o que, em tese, divide o eleitorado partidário) embora isso não seja proibitivo, ou ilícito.
Em conclusão: na dependência da atitude e resolução do governador em exercício, renunciar ou não, dependeria a minha candidatura, nesse Estado da Federação. e também em outro, todavia, se meu irmão renunciando ao cargo, cocorrer a Presidência por exemplo, eu estou habilitado para concorrer ao cargo de Senador, todavia o titular, no caso de concorrer a Presidência não esta obrigado a renuncia do mandato.
No entanto o principio usado, que é a transferência de prestigio ou uso de influencia do titular de mandato eletivo, fica às cegas no que diga respeito aos “irmãos senadores”, ou outros parentes de membros do poder Legislativo, que não obriga nem a renuncia, nem há impedimento por grau de parentesco, o que é uma falha legislativa, tão grave como a cassação ou suspensão dos direitos políticos “temporariamente”, por grau de parentesco.
No meu entender, o irmão de titular de mandato eletivo no poder Legislativo haveria de estar impedido, tal qual o parente ou irmão de titular do poder Executivo, uma vez que os legisladores não querem coibir o abuso do poder econômico com essa norma discutível, mas sim coibir a influencia política (pressão política sobre os agentes políticos) do titular parente influenciando o resultado do Pleito.
Inelegibilidade para o Senado.
Inelegibilidade dos Senadores.
Segundo a Constituição Federal no artigo 14, são inelegíveis ao inavistável (incluindo estrangeiros) e os analfabetos. São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos e afins, ate o segundo grau, ou por adoção, do Presidente da Republica, do Governador de Estado ou território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem o haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidatos a reeleição.
São esses os dois grandes impedimentos.
Lemos, porém, em uma resolução do TSE numero 20804 de 1de 2 de 2002 o seguinte: é inelegível, para Senador, no estado respectivo, o cidadão parente consangüíneo ate o segundo grau do governador, não livra da ineleigibilidade- conforme a parte final do artigo 14 da Constituição Federal, inciso 7º, o fato de ser candidato por estado diverso, pois a hipótese não seria de reeleição; essa inelegibilidade cessa, contudo se o governador renuncia ao mandato ate seis meses antes das eleições para o Senado Federal.
Também leremos na Obra de Pedro Roberto Decomain “Elegibilidade e Inelegibilidades” Editora Dialética, a pagina sessenta: O irmão do Governador não pode ser candidato a Deputado Estadual, Federal, Senador e Governador no estado do Titular, salvo se o titular renunciar ao cargo seis meses antes do pleito. E leremos á pagina 61, já o irmão do governador tem inelegibilidade absoluta para concorrer ao cargo de governador, mesmo que o titular tenha renunciado ao cargo seis meses, ou falecido antes do pleito. Nesse caso a inelegibilidade é absoluta.
Então tomando como exemplo o meu caso, eu só posso ser candidato se o titular, meu irmão, renuncie seis meses antes do pleito ao cargo de governador para concorrer ao Senado ou Presidência. Embora eu não possa disputar o cargo de Governador, posso, no entanto, disputar o Senado Federal, pelo Paraná, ou outro cargo eletivo qualquer nessa circunstância. Todavia seria ilógico, embora sejam duas vagas ao senado, o mesmo partido apresentar duas candidaturas ao Senado, (o que, em tese, divide o eleitorado partidário) embora isso não seja proibitivo, ou ilícito.
Em conclusão: na dependência da atitude e resolução do governador em exercício, renunciar ou não, dependeria a minha candidatura, nesse Estado da Federação.
No entanto o principio usado, que é a transferência de prestigio ou uso de influencia do titular de mandato eletivo, fica às cegas no que diga respeito aos “irmãos senadores”, ou outros parentes de membros do poder Legislativo, que não obriga nem a renuncia, nem há impedimento por grau de parentesco, o que é uma falha legislativa, tão grave como a cassação ou suspensão dos direitos políticos “temporariamente”, por grau de parentesco.
No meu entender, o irmão de titular de mandato eletivo no poder Legislativo haveria de estar impedido, tal qual o parente ou irmão de titular do poder Executivo, uma vez que os legisladores não querem coibir o abuso do poder econômico com essa norma discutível, mas sim coibir a influencia política (pressão política sobre os agentes políticos) do titular parente influenciando o resultado do Pleito.
Segundo a Constituição Federal no artigo 14, são inelegíveis ao inavistável (incluindo estrangeiros) e os analfabetos. São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos e afins, ate o segundo grau, ou por adoção, do Presidente da Republica, do Governador de Estado ou território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem o haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidatos a reeleição.
São esses os dois grandes impedimentos.
Lemos, porém, em uma resolução do TSE numero 20804 de 1de 2 de 2002 o seguinte: é inelegível, para Senador, no estado respectivo, o cidadão parente consangüíneo ate o segundo grau do governador, não livra da ineleigibilidade- conforme a parte final do artigo 14 da Constituição Federal, inciso 7º, o fato de ser candidato por estado diverso, pois a hipótese não seria de reeleição; essa inelegibilidade cessa, contudo se o governador renuncia ao mandato ate seis meses antes das eleições para o Senado Federal.
Também leremos na Obra de Pedro Roberto Decomain “Elegibilidade e Inelegibilidades” Editora Dialética, a pagina sessenta: O irmão do Governador não pode ser candidato a Deputado Estadual, Federal, Senador e Governador no estado do Titular, salvo se o titular renunciar ao cargo seis meses antes do pleito. E leremos á pagina 61, já o irmão do governador tem inelegibilidade absoluta para concorrer ao cargo de governador, mesmo que o titular tenha renunciado ao cargo seis meses, ou falecido antes do pleito. Nesse caso a inelegibilidade é absoluta.
Então tomando como exemplo o meu caso, eu só posso ser candidato se o titular, meu irmão, renuncie seis meses antes do pleito ao cargo de governador para concorrer ao Senado ou Presidência. Embora eu não possa disputar o cargo de Governador, posso, no entanto, disputar o Senado Federal, pelo Paraná, ou outro cargo eletivo qualquer nessa circunstância. Todavia seria ilógico, embora sejam duas vagas ao senado, o mesmo partido apresentar duas candidaturas ao Senado, (o que, em tese, divide o eleitorado partidário) embora isso não seja proibitivo, ou ilícito.
Em conclusão: na dependência da atitude e resolução do governador em exercício, renunciar ou não, dependeria a minha candidatura, nesse Estado da Federação.
No entanto o principio usado, que é a transferência de prestigio ou uso de influencia do titular de mandato eletivo, fica às cegas no que diga respeito aos “irmãos senadores”, ou outros parentes de membros do poder Legislativo, que não obriga nem a renuncia, nem há impedimento por grau de parentesco, o que é uma falha legislativa, tão grave como a cassação ou suspensão dos direitos políticos “temporariamente”, por grau de parentesco.
No meu entender, o irmão de titular de mandato eletivo no poder Legislativo haveria de estar impedido, tal qual o parente ou irmão de titular do poder Executivo, uma vez que os legisladores não querem coibir o abuso do poder econômico com essa norma discutível, mas sim coibir a influencia política (pressão política sobre os agentes políticos) do titular parente influenciando o resultado do Pleito.
sábado, 24 de janeiro de 2009
As Grandes Cooperativas Industriais de Restauração de Veiculos Automotores.
As grandes “Cooperativas Industriais de Recuperação de Veículos”.
Diante de uma crise de alcance universal, pode-se supor que ela atinja frontalmente a indústria de veículos, justamente por serem grandes grupos transnacionais, com imensos fluxos de capitais, para além das fronteiras nacionais. Qualquer sensível mudança no padrão produtivo dessas empresas, hoje montadoras, haverá o desemprego no setor, e em casos graves, ate mesmo a migração ou paralisação dessas plantas industriais. E consequente crise no setor de peças, componentes, e pneus. Se isso acontecer, a solução imediata, razoável e prudente, será a formação de cooperativas industriais de recuperação de veículos, formadas com esse contingente de desempregados do setor.
Vejam vocês que a recuperação de veículos é um trabalho quase artesanal, e por isso caro e moroso. Agora se montamos "Plantas Industriais de Recuperação" de automóveis utilitários e caminhões, incluindo o parque de maquinas agrícola (com a possibilidade de alteração do uso para bio-combustíveis), nós manteríamos, a indústria de peças, estofos, pneus e componentes, ativa. Tornaríamos o preço das restaurações viável, a qualidade das restaurações próxima de um Ótimo automotivo, e reciclaríamos o parque nacional de veículos, comprando, ou resgatando no mercado interno esses milhões de veículos em circulação e restaurando, e novamente colocando-os no mercado. Até que, a nossa criatividade de brasileiros, adéqüem a realidade de nossas necessidades, a veículos, desenhados segundo as nossas novas necessidades, veículos brasileiros, nascidos do parque existente e da tecnologia já conhecida, em indústrias, já não de restauração, mas de desenvolvimento de projetos automotores. Marcas Brasileiras.
Nós escrevemos essas poucas linhas, para alertar ao setor, que há sim alternativas, de manutenção de um número suficiente de veículos, em condições de trafegabilidade e segurança, sem que as chantagens que sofreremos dos grandes grupos empresariais do setor, e que nos tentarão impor, em nome da crise, o expoliamento.
Nos habituamos aos padrões da indústria automotiva, engolindo, uma seqüência de novos modelos, não pela nossa necessidade imediata, mas pelas necessidades daqueles parques industriais. Se tivermos, além dessas alternativas, outras, teremos nesse momento de crise, formas de garantirmos o emprego, e a circulação interna de produtos do setor.
Os sindicatos vinculados ao setor, já podem estudar formas de estabelecer acordos com os governos, para a viabilização dessas Cooperativas Industriais de Restauração de Veículos Automotores.
A idéia é assim mesmo simples, cabe a cada um, em seu nível de conhecimento, introduzir e incrementar esses projetos, que poderá ser solução para a manutenção dos transportes dentro das fronteiras do nosso país.
A simples mudança desses veículos, para o uso potencial de bio-combustíveis, viabiliza por si só um novo parque industrial, uma nova e dinâmica frente de trabalho.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Diante de uma crise de alcance universal, pode-se supor que ela atinja frontalmente a indústria de veículos, justamente por serem grandes grupos transnacionais, com imensos fluxos de capitais, para além das fronteiras nacionais. Qualquer sensível mudança no padrão produtivo dessas empresas, hoje montadoras, haverá o desemprego no setor, e em casos graves, ate mesmo a migração ou paralisação dessas plantas industriais. E consequente crise no setor de peças, componentes, e pneus. Se isso acontecer, a solução imediata, razoável e prudente, será a formação de cooperativas industriais de recuperação de veículos, formadas com esse contingente de desempregados do setor.
Vejam vocês que a recuperação de veículos é um trabalho quase artesanal, e por isso caro e moroso. Agora se montamos "Plantas Industriais de Recuperação" de automóveis utilitários e caminhões, incluindo o parque de maquinas agrícola (com a possibilidade de alteração do uso para bio-combustíveis), nós manteríamos, a indústria de peças, estofos, pneus e componentes, ativa. Tornaríamos o preço das restaurações viável, a qualidade das restaurações próxima de um Ótimo automotivo, e reciclaríamos o parque nacional de veículos, comprando, ou resgatando no mercado interno esses milhões de veículos em circulação e restaurando, e novamente colocando-os no mercado. Até que, a nossa criatividade de brasileiros, adéqüem a realidade de nossas necessidades, a veículos, desenhados segundo as nossas novas necessidades, veículos brasileiros, nascidos do parque existente e da tecnologia já conhecida, em indústrias, já não de restauração, mas de desenvolvimento de projetos automotores. Marcas Brasileiras.
Nós escrevemos essas poucas linhas, para alertar ao setor, que há sim alternativas, de manutenção de um número suficiente de veículos, em condições de trafegabilidade e segurança, sem que as chantagens que sofreremos dos grandes grupos empresariais do setor, e que nos tentarão impor, em nome da crise, o expoliamento.
Nos habituamos aos padrões da indústria automotiva, engolindo, uma seqüência de novos modelos, não pela nossa necessidade imediata, mas pelas necessidades daqueles parques industriais. Se tivermos, além dessas alternativas, outras, teremos nesse momento de crise, formas de garantirmos o emprego, e a circulação interna de produtos do setor.
Os sindicatos vinculados ao setor, já podem estudar formas de estabelecer acordos com os governos, para a viabilização dessas Cooperativas Industriais de Restauração de Veículos Automotores.
A idéia é assim mesmo simples, cabe a cada um, em seu nível de conhecimento, introduzir e incrementar esses projetos, que poderá ser solução para a manutenção dos transportes dentro das fronteiras do nosso país.
A simples mudança desses veículos, para o uso potencial de bio-combustíveis, viabiliza por si só um novo parque industrial, uma nova e dinâmica frente de trabalho.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Grandes Cooperativas Industriais de Recuperação de Veiculos.
As grandes “Cooperativas Industriais de Recuperação de Veículos”.
Diante de uma crise de alcance universal, pode-se supor que ela atinja frontalmente a indústria de veículos, justamente por serem grandes grupos transnacionais, com imensos fluxos de capitais, para além das fronteiras nacionais. Qualquer sensível mudança no padrão produtivo dessas empresas, hoje montadoras, haverá o desemprego no setor, e em casos graves, ate mesmo a migração ou paralização dessas plantas industriais. E crise no setor de peças, componentes, e pneus. Se isso acontecer, a solução imediata, razoável e prudente, será a formação de cooperativas industriais de recuperação de veículos, formadas com esse contingente de desempregados do setor.
Vejam vocês que a recuperação de veículos hoje é um trabalho quase artesanal, e por isso caro e moroso. Agora se montamos Plantas Industriais de Recuperação de automóveis utilitários e caminhões, incluindo o parque de maquinas agrícola (com a possibilidade de alteração do uso para bio-combustíveis), nos manteríamos, a indústria de peças, estofos, pneus e componentes, ativa. Tornaríamos o preço das restaurações viável, a qualidade das restaurações próxima de um Ótimo automotivo, e reciclaríamos o parque nacional de veículos, comprando, ou resgatando no mercado interno, esses milhões de veículos em circulação e restaurando, e novamente colocando-os no mercado. Até que, a nossa criatividade de brasileiros, adéqüem a realidade de nossas necessidades, à veículos, desenhados segundo as nossas novas necessidades, veículos brasileiros, nascidos do parque existente e da tecnologia já conhecida, em indústrias, já não de restauração, mas de desenvolvimento de projetos automotores.
Nós escrevemos essas poucas linhas, para alertar ao setor, que há sim alternativas, de manutenção de um número suficiente de veículos, em condições de trafegabilidade e segurança, sem que as "chantagens" que sofreremos dos grandes grupos empresariais do setor e que nos tentarão impor.
Nós habituamos aos padrões da indústria automotiva, engolindo, uma seqüência de novos modelos, não pela nossa necessidade imediata, mas pelas necessidades daqueles parques industriais. Se tivermos, além dessas alternativas, outras, teremos nesse momento de crise, formas de garantirmos o emprego, e a circulação interna de produtos do setor.
Os sindicatos vinculados ao setor, já podem estudar formas de estabelecer acordos com os governos, para a viabilização dessas "Cooperativas Industriais de Restauração" de Veículos Automotores.
A idéia é assim mesmo simples, cabe a cada um, em seu nível de conhecimento, introduzir e incrementar esses projetos, que poderão ser a solução para a manutenção dos transportes, e do comercio do setor dentro das fronteiras do nosso país.
A simples mudança desses veículos, para o uso potencial de bio-combustíveis, viabiliza por si só um novo parque industrial, uma nova e dinâmica frente de trabalho.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Diante de uma crise de alcance universal, pode-se supor que ela atinja frontalmente a indústria de veículos, justamente por serem grandes grupos transnacionais, com imensos fluxos de capitais, para além das fronteiras nacionais. Qualquer sensível mudança no padrão produtivo dessas empresas, hoje montadoras, haverá o desemprego no setor, e em casos graves, ate mesmo a migração ou paralização dessas plantas industriais. E crise no setor de peças, componentes, e pneus. Se isso acontecer, a solução imediata, razoável e prudente, será a formação de cooperativas industriais de recuperação de veículos, formadas com esse contingente de desempregados do setor.
Vejam vocês que a recuperação de veículos hoje é um trabalho quase artesanal, e por isso caro e moroso. Agora se montamos Plantas Industriais de Recuperação de automóveis utilitários e caminhões, incluindo o parque de maquinas agrícola (com a possibilidade de alteração do uso para bio-combustíveis), nos manteríamos, a indústria de peças, estofos, pneus e componentes, ativa. Tornaríamos o preço das restaurações viável, a qualidade das restaurações próxima de um Ótimo automotivo, e reciclaríamos o parque nacional de veículos, comprando, ou resgatando no mercado interno, esses milhões de veículos em circulação e restaurando, e novamente colocando-os no mercado. Até que, a nossa criatividade de brasileiros, adéqüem a realidade de nossas necessidades, à veículos, desenhados segundo as nossas novas necessidades, veículos brasileiros, nascidos do parque existente e da tecnologia já conhecida, em indústrias, já não de restauração, mas de desenvolvimento de projetos automotores.
Nós escrevemos essas poucas linhas, para alertar ao setor, que há sim alternativas, de manutenção de um número suficiente de veículos, em condições de trafegabilidade e segurança, sem que as "chantagens" que sofreremos dos grandes grupos empresariais do setor e que nos tentarão impor.
Nós habituamos aos padrões da indústria automotiva, engolindo, uma seqüência de novos modelos, não pela nossa necessidade imediata, mas pelas necessidades daqueles parques industriais. Se tivermos, além dessas alternativas, outras, teremos nesse momento de crise, formas de garantirmos o emprego, e a circulação interna de produtos do setor.
Os sindicatos vinculados ao setor, já podem estudar formas de estabelecer acordos com os governos, para a viabilização dessas "Cooperativas Industriais de Restauração" de Veículos Automotores.
A idéia é assim mesmo simples, cabe a cada um, em seu nível de conhecimento, introduzir e incrementar esses projetos, que poderão ser a solução para a manutenção dos transportes, e do comercio do setor dentro das fronteiras do nosso país.
A simples mudança desses veículos, para o uso potencial de bio-combustíveis, viabiliza por si só um novo parque industrial, uma nova e dinâmica frente de trabalho.
Wallace Requião de Mello e Silva.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
O que é preciso para ser candidato a Senador?
O que é preciso para ser Senador?
O governador Requião costuma dizer que respeitada às legislações pertinentes, qualquer brasileiro pode ser candidato, mas poucos viabilizam a candidatura, poucos conduzem bem uma campanha e muitos sequer chagam a ter um projeto, objetivos formais e concretos a serem atingidos, e apoio firme e decidido dos correligionários de partido, ou da sociedade.
Posto assim, a primeira pergunta que nos vem à mente é: O que é preciso para ser Senador?
Diz a Constituição Federal artigo 14 parágrafo terceiro:
(Um) A nacionalidade Brasileira;
(Dois) O pleno exercício dos exercícios políticos;
(Três) O alistamento eleitoral;
(Quatro) O domicilio eleitoral na circunscrição;
(Cinco) A filiação partidária;
(Seis) A idade mínima de 35 anos para o Senado (etc.)
Segundo esses quesitos, eu, por exemplo, sou brasileiro; estou em meu pleno exercício dos direitos políticos e em dia com as obrigações eleitorais; tenho domicilio eleitoral na circunscrição do Paraná; sou filiado ao PMDB desde 1981; e tenho mais de trinta e cinco anos, portanto Eu, dentro desses primeiros critérios, sou elegível. (não quer dizer que eu seja candidato).
Veremos mais adiante os critérios de inelegibilidade.
Wallace Requião de Mello e Silva.
O governador Requião costuma dizer que respeitada às legislações pertinentes, qualquer brasileiro pode ser candidato, mas poucos viabilizam a candidatura, poucos conduzem bem uma campanha e muitos sequer chagam a ter um projeto, objetivos formais e concretos a serem atingidos, e apoio firme e decidido dos correligionários de partido, ou da sociedade.
Posto assim, a primeira pergunta que nos vem à mente é: O que é preciso para ser Senador?
Diz a Constituição Federal artigo 14 parágrafo terceiro:
(Um) A nacionalidade Brasileira;
(Dois) O pleno exercício dos exercícios políticos;
(Três) O alistamento eleitoral;
(Quatro) O domicilio eleitoral na circunscrição;
(Cinco) A filiação partidária;
(Seis) A idade mínima de 35 anos para o Senado (etc.)
Segundo esses quesitos, eu, por exemplo, sou brasileiro; estou em meu pleno exercício dos direitos políticos e em dia com as obrigações eleitorais; tenho domicilio eleitoral na circunscrição do Paraná; sou filiado ao PMDB desde 1981; e tenho mais de trinta e cinco anos, portanto Eu, dentro desses primeiros critérios, sou elegível. (não quer dizer que eu seja candidato).
Veremos mais adiante os critérios de inelegibilidade.
Wallace Requião de Mello e Silva.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
Onde eu amarro o meu bode?
Onde eu amarro o meu Bode?
Todos sabem, todos sentem que todo o homem (homem ou mulher) tem sua âncora afetiva, seu Norte afetivo. Âncora para que nosso barco não fique à deriva na corrente das paixões, e norte para que tenhamos aonde chegar, uma orientação diante da sociedade e da Vida. De tal modo que não sejamos dispersivos. Volúveis, voláteis, passando pelo tempo apenas como se fossemos a fragrância de um perfume ou odor de podridão.
Assim, eu que tenho o cristianismo como o Norte afetivo de minha vida, porém, também tenho uma âncora, o meu porto particular (no núcleo dos meus interesses afetivos), onde repousa (real ou imaginariamente) o meu coração de homem e de pai. Onde obvio, eu, metaforicamente, amarro o meu Bode.
No espinheiro dessa vida, onde já não sou menino.
Quero apresentar a mãe de meu filho, e meu filho, para o meu orgulho e a contemplação de todos os que não nos conhecem. Uma homenagem que presto aos avôs paternos e maternos de meu filho. A vida que eles plantaram, e cultivaram, e deixaram para melhor conhecer a eternidade, continua, no tempo, o seu curso inexorável.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Todos sabem, todos sentem que todo o homem (homem ou mulher) tem sua âncora afetiva, seu Norte afetivo. Âncora para que nosso barco não fique à deriva na corrente das paixões, e norte para que tenhamos aonde chegar, uma orientação diante da sociedade e da Vida. De tal modo que não sejamos dispersivos. Volúveis, voláteis, passando pelo tempo apenas como se fossemos a fragrância de um perfume ou odor de podridão.
Assim, eu que tenho o cristianismo como o Norte afetivo de minha vida, porém, também tenho uma âncora, o meu porto particular (no núcleo dos meus interesses afetivos), onde repousa (real ou imaginariamente) o meu coração de homem e de pai. Onde obvio, eu, metaforicamente, amarro o meu Bode.
No espinheiro dessa vida, onde já não sou menino.
Quero apresentar a mãe de meu filho, e meu filho, para o meu orgulho e a contemplação de todos os que não nos conhecem. Uma homenagem que presto aos avôs paternos e maternos de meu filho. A vida que eles plantaram, e cultivaram, e deixaram para melhor conhecer a eternidade, continua, no tempo, o seu curso inexorável.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Onde eu amarro o meu bode?
Onde eu amarro o meu Bode?
Todos sabem, todos sentem que todo o homem (homem ou mulher) tem sua âncora afetiva, seu Norte afetivo. Âncora para que nosso barco não fique à deriva na corrente das paixões, e norte para que tenhamos aonde chegar, uma orientação diante da sociedade e da Vida. De tal modo que não sejamos dispersivos. Volúveis, voláteis, passando pelo tempo apenas como se fossemos a fragrância de um perfume ou odor de podridão.
Assim, eu que tenho o cristianismo como o Norte afetivo de minha vida, porém, também tenho uma âncora, o meu porto particular (no núcleo dos meus interesses afetivos), onde repousa (real ou imaginariamente) o meu coração de homem e de pai. Onde obvio, eu, metaforicamente, amarro o meu Bode.
No espinheiro dessa vida, onde já não sou menino.
Quero apresentar a mãe de meu filho, e meu filho, para o meu orgulho e a contemplação de todos os que não nos conhecem. Uma homenagem que presto aos avôs paternos e maternos de meu filho. A vida que eles plantaram, e cultivaram, e deixaram para melhor conhecer a eternidade, continua, no tempo, o seu curso inexorável.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Todos sabem, todos sentem que todo o homem (homem ou mulher) tem sua âncora afetiva, seu Norte afetivo. Âncora para que nosso barco não fique à deriva na corrente das paixões, e norte para que tenhamos aonde chegar, uma orientação diante da sociedade e da Vida. De tal modo que não sejamos dispersivos. Volúveis, voláteis, passando pelo tempo apenas como se fossemos a fragrância de um perfume ou odor de podridão.
Assim, eu que tenho o cristianismo como o Norte afetivo de minha vida, porém, também tenho uma âncora, o meu porto particular (no núcleo dos meus interesses afetivos), onde repousa (real ou imaginariamente) o meu coração de homem e de pai. Onde obvio, eu, metaforicamente, amarro o meu Bode.
No espinheiro dessa vida, onde já não sou menino.
Quero apresentar a mãe de meu filho, e meu filho, para o meu orgulho e a contemplação de todos os que não nos conhecem. Uma homenagem que presto aos avôs paternos e maternos de meu filho. A vida que eles plantaram, e cultivaram, e deixaram para melhor conhecer a eternidade, continua, no tempo, o seu curso inexorável.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Um pedido de desculpas.
Um pedido de desculpa formal a todos os nossos leitores e em todos os nossos Blogs.
Uma pessoa que eu considero muito reclamou: “Como pode você escrever sobre temas tão variados, com relativa facilidade, o que mostra a amplidão de seu foco de interesses e cometer tantos erros de ortografia, concordância e até sintaxe?..., Amigo, mais cuidado”.
Eu poderia dar uma meia dúzia de justificativas razoáveis, mas darei apenas uma, embora também essa não me desobrigue do cuidado necessário. É a seguinte: Essa foi a melhor forma que Deus encontrou de me ensinar ( não a escrever, mas a viver), assim, contemplando os meus erros a cada passo dado, em cada lauda, em cada frase, eu me envergonho, e assim, envergonhado me mantenho humilhado, dentro de um relativo nível de humildade. (relativo nível posto que todos nós vivemos numa sociedade do orgulho) Isso me impede de pensar... É isso, eu sou o bom. Não, eu não sou o bom, eu sou uma pessoa me esforçando para contribuir, dentro de meus limites, e deficiências com o conjunto da sociedade Brasileira. Nada mais.
Aceite esse meu pedido formal de Desculpas, e tenham paciência.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Uma pessoa que eu considero muito reclamou: “Como pode você escrever sobre temas tão variados, com relativa facilidade, o que mostra a amplidão de seu foco de interesses e cometer tantos erros de ortografia, concordância e até sintaxe?..., Amigo, mais cuidado”.
Eu poderia dar uma meia dúzia de justificativas razoáveis, mas darei apenas uma, embora também essa não me desobrigue do cuidado necessário. É a seguinte: Essa foi a melhor forma que Deus encontrou de me ensinar ( não a escrever, mas a viver), assim, contemplando os meus erros a cada passo dado, em cada lauda, em cada frase, eu me envergonho, e assim, envergonhado me mantenho humilhado, dentro de um relativo nível de humildade. (relativo nível posto que todos nós vivemos numa sociedade do orgulho) Isso me impede de pensar... É isso, eu sou o bom. Não, eu não sou o bom, eu sou uma pessoa me esforçando para contribuir, dentro de meus limites, e deficiências com o conjunto da sociedade Brasileira. Nada mais.
Aceite esse meu pedido formal de Desculpas, e tenham paciência.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Carta edereçada às Forças Armadas.
Sugestão para as Forças Armadas.
Eu organizava documentos pessoais do Governador do Paraná, quando encontrei duas comendas de Mérito Militar, uma concedida pelo comandante da 5º Região do Exercito, e outra concedida pelo Presidente da Republica, no dia do Aviador, em 23 de outubro de 2003, em Brasília.
Porém, encontrei mais três diplomas concedidos pelas Forças Armadas ao nosso governador: O primeiro concedido em 24 de setembro de 1991 pela Escola de Comando do Estado Maior do Exercito, no Rio de Janeiro. O segundo concedido pela Escola de Comando e Estado Maior da Aeronáutica em 17 de setembro de 1992, no Rio de Janeiro. O terceiro também concedido pela Escola de Comando e Estado Maior da Aeronáutica em 24 de agosto de 1993. Como eu não tenho acesso a documentos recentes, não posso afirmar se o governador tenha recebido outros diplomas mais recentes (2003-2009). Nenhum da Marinha infelizmente, dado que somos no Paraná, um dos grandes estados exportadores e importadores, via marítima, no contesto do país. E, o Porto Público de Paranaguá destacou-se sem concorrência no cenário Nacional.
Todavia o fato me inspirou a seguinte sugestão: Teremos eleições presidenciais em 2010. É-nos, já sabida, a grande necessidade das Forças Armadas, e as, também, grandes necessidades que terá o Brasil, nas próximas décadas, no que diga respeito às Forças Armadas em Tempo de Paz ou Guerra.
Assim estamos sugerindo aos Comandos, que promovam um serie de auditivas dos candidatos à presidente, todavia que sejam auditivas em mão dupla. Primeiro o Exercito Marinha e Aeronáutica, expõe suas necessidades para a próxima década, coletiva ou individualmente, a cada candidato, e passado um tempo, suficiente para a reflexão, uma nova auditiva, onde os candidatos exporão as usas conclusões ao Estado Maior. É chegada à hora de um pouco de prudência nas relações internacionais, mais que isso, é preciso que essas relações tenham alguma retaguarda armada, porém, que seja uma retaguarda que tenha Constitucionalmente novas funções em tempo de paz, de modo que se justifiquem diante da Sociedade (em tempos de paz) os investimentos necessários, ou seja, que aquilo que as Forças Armadas vêm fazendo ou realizando através da nossa História no que diga respeito aos altos desígnios de nosso povo civil, o faça agora, em missões previstas na Carta Magna da Nação.
Penso, ainda que tal atitude, não só acordará aos candidatos a presidência para realidades que lhes são ocultas, como permitirá aos Comandos bem avaliar a maturidade e visão internacional dos proponentes à chefia da Nação. Como o chefe da Nação também é o Comandante em Chefe das Forças Armadas, nada mais prudente do que uma atitude como essa. Saímos do amadorismo, para uma atitude amadurecida de debate e auditivas (dos candidatos ou suas assessorias especializadas), para uma síntese do possível, em termo de Segurança Nacional, num mundo desesperado pelas fontes energéticas e riquezas indispensáveis.
Wallace Requião de Mello e Silva
Arquivista.
Eu organizava documentos pessoais do Governador do Paraná, quando encontrei duas comendas de Mérito Militar, uma concedida pelo comandante da 5º Região do Exercito, e outra concedida pelo Presidente da Republica, no dia do Aviador, em 23 de outubro de 2003, em Brasília.
Porém, encontrei mais três diplomas concedidos pelas Forças Armadas ao nosso governador: O primeiro concedido em 24 de setembro de 1991 pela Escola de Comando do Estado Maior do Exercito, no Rio de Janeiro. O segundo concedido pela Escola de Comando e Estado Maior da Aeronáutica em 17 de setembro de 1992, no Rio de Janeiro. O terceiro também concedido pela Escola de Comando e Estado Maior da Aeronáutica em 24 de agosto de 1993. Como eu não tenho acesso a documentos recentes, não posso afirmar se o governador tenha recebido outros diplomas mais recentes (2003-2009). Nenhum da Marinha infelizmente, dado que somos no Paraná, um dos grandes estados exportadores e importadores, via marítima, no contesto do país. E, o Porto Público de Paranaguá destacou-se sem concorrência no cenário Nacional.
Todavia o fato me inspirou a seguinte sugestão: Teremos eleições presidenciais em 2010. É-nos, já sabida, a grande necessidade das Forças Armadas, e as, também, grandes necessidades que terá o Brasil, nas próximas décadas, no que diga respeito às Forças Armadas em Tempo de Paz ou Guerra.
Assim estamos sugerindo aos Comandos, que promovam um serie de auditivas dos candidatos à presidente, todavia que sejam auditivas em mão dupla. Primeiro o Exercito Marinha e Aeronáutica, expõe suas necessidades para a próxima década, coletiva ou individualmente, a cada candidato, e passado um tempo, suficiente para a reflexão, uma nova auditiva, onde os candidatos exporão as usas conclusões ao Estado Maior. É chegada à hora de um pouco de prudência nas relações internacionais, mais que isso, é preciso que essas relações tenham alguma retaguarda armada, porém, que seja uma retaguarda que tenha Constitucionalmente novas funções em tempo de paz, de modo que se justifiquem diante da Sociedade (em tempos de paz) os investimentos necessários, ou seja, que aquilo que as Forças Armadas vêm fazendo ou realizando através da nossa História no que diga respeito aos altos desígnios de nosso povo civil, o faça agora, em missões previstas na Carta Magna da Nação.
Penso, ainda que tal atitude, não só acordará aos candidatos a presidência para realidades que lhes são ocultas, como permitirá aos Comandos bem avaliar a maturidade e visão internacional dos proponentes à chefia da Nação. Como o chefe da Nação também é o Comandante em Chefe das Forças Armadas, nada mais prudente do que uma atitude como essa. Saímos do amadorismo, para uma atitude amadurecida de debate e auditivas (dos candidatos ou suas assessorias especializadas), para uma síntese do possível, em termo de Segurança Nacional, num mundo desesperado pelas fontes energéticas e riquezas indispensáveis.
Wallace Requião de Mello e Silva
Arquivista.
Carta às Forças Armadas.
Sugestão para as Forças Armadas.
Eu organizava documentos pessoais do Governador do Paraná, quando encontrei duas comendas de Mérito Militar, uma concedida pelo comandante da 5º Região do Exercito, e outra concedida pelo Presidente da Republica, no dia do Aviador, em 23 de outubro de 2003, em Brasília.
Porém, encontrei mais três diplomas concedidos pelas Forças Armadas ao nosso governador: O primeiro concedido em 24 de setembro de 1991 pela Escola de Comando do Estado Maior do Exercito, no Rio de Janeiro. O segundo concedido pela Escola de Comando e Estado Maior da Aeronáutica em 17 de setembro de 1992, no Rio de Janeiro. O terceiro também concedido pela Escola de Comando e Estado Maior da Aeronáutica em 24 de agosto de 1993. Como eu não tenho acesso a documentos recentes, não posso afirmar se o governador tenha recebido outros diplomas mais recentes (2003-2009). Nenhum da Marinha infelizmente, dado que somos no Paraná, um dos grandes estados exportadores e importadores, via marítima, no contesto do país. E, o Porto Público de Paranaguá destacou-se sem concorrência no cenário Nacional.
Todavia o fato me inspirou a seguinte sugestão: Teremos eleições presidenciais em 2010. É-nos, já sabida, a grande necessidade das Forças Armadas, e as, também, grandes necessidades que terá o Brasil, nas próximas décadas, no que diga respeito às Forças Armadas em Tempo de Paz ou Guerra.
Assim estamos sugerindo aos Comandos, que promovam um serie de auditivas dos candidatos à presidente, todavia que sejam auditivas em mão dupla. Primeiro o Exercito Marinha e Aeronáutica, expõe suas necessidades para a próxima década, coletiva ou individualmente, a cada candidato, e passado um tempo, suficiente para a reflexão, uma nova auditiva, onde os candidatos exporão as usas conclusões ao Estado Maior. É chegada à hora de um pouco de prudência nas relações internacionais, mais que isso, é preciso que essas relações tenham alguma retaguarda armada, porém, que seja uma retaguarda que tenha Constitucionalmente novas funções em tempo de paz, de modo que se justifiquem diante da Sociedade (em tempos de paz) os investimentos necessários, ou seja, que aquilo que as Forças Armadas vêm fazendo ou realizando através da nossa História no que diga respeito aos altos desígnios de nosso povo civil, o faça agora, em missões previstas na Carta Magna da Nação.
Penso, ainda que tal atitude, não só acordará aos candidatos a presidência para realidades que lhes são ocultas, como permitirá aos Comandos bem avaliar a maturidade e visão internacional dos proponentes à chefia da Nação. Como o chefe da Nação também é o Comandante em Chefe das Forças Armadas, nada mais prudente do que uma atitude como essa. Saímos do amadorismo, para uma atitude amadurecida de debate e auditivas (dos candidatos ou suas assessorias especializadas), para uma síntese do possível, em termo de Segurança Nacional, num mundo desesperado pelas fontes energéticas e riquezas indispensáveis.
Wallace Requião de Mello e Silva
Arquivista.
Eu organizava documentos pessoais do Governador do Paraná, quando encontrei duas comendas de Mérito Militar, uma concedida pelo comandante da 5º Região do Exercito, e outra concedida pelo Presidente da Republica, no dia do Aviador, em 23 de outubro de 2003, em Brasília.
Porém, encontrei mais três diplomas concedidos pelas Forças Armadas ao nosso governador: O primeiro concedido em 24 de setembro de 1991 pela Escola de Comando do Estado Maior do Exercito, no Rio de Janeiro. O segundo concedido pela Escola de Comando e Estado Maior da Aeronáutica em 17 de setembro de 1992, no Rio de Janeiro. O terceiro também concedido pela Escola de Comando e Estado Maior da Aeronáutica em 24 de agosto de 1993. Como eu não tenho acesso a documentos recentes, não posso afirmar se o governador tenha recebido outros diplomas mais recentes (2003-2009). Nenhum da Marinha infelizmente, dado que somos no Paraná, um dos grandes estados exportadores e importadores, via marítima, no contesto do país. E, o Porto Público de Paranaguá destacou-se sem concorrência no cenário Nacional.
Todavia o fato me inspirou a seguinte sugestão: Teremos eleições presidenciais em 2010. É-nos, já sabida, a grande necessidade das Forças Armadas, e as, também, grandes necessidades que terá o Brasil, nas próximas décadas, no que diga respeito às Forças Armadas em Tempo de Paz ou Guerra.
Assim estamos sugerindo aos Comandos, que promovam um serie de auditivas dos candidatos à presidente, todavia que sejam auditivas em mão dupla. Primeiro o Exercito Marinha e Aeronáutica, expõe suas necessidades para a próxima década, coletiva ou individualmente, a cada candidato, e passado um tempo, suficiente para a reflexão, uma nova auditiva, onde os candidatos exporão as usas conclusões ao Estado Maior. É chegada à hora de um pouco de prudência nas relações internacionais, mais que isso, é preciso que essas relações tenham alguma retaguarda armada, porém, que seja uma retaguarda que tenha Constitucionalmente novas funções em tempo de paz, de modo que se justifiquem diante da Sociedade (em tempos de paz) os investimentos necessários, ou seja, que aquilo que as Forças Armadas vêm fazendo ou realizando através da nossa História no que diga respeito aos altos desígnios de nosso povo civil, o faça agora, em missões previstas na Carta Magna da Nação.
Penso, ainda que tal atitude, não só acordará aos candidatos a presidência para realidades que lhes são ocultas, como permitirá aos Comandos bem avaliar a maturidade e visão internacional dos proponentes à chefia da Nação. Como o chefe da Nação também é o Comandante em Chefe das Forças Armadas, nada mais prudente do que uma atitude como essa. Saímos do amadorismo, para uma atitude amadurecida de debate e auditivas (dos candidatos ou suas assessorias especializadas), para uma síntese do possível, em termo de Segurança Nacional, num mundo desesperado pelas fontes energéticas e riquezas indispensáveis.
Wallace Requião de Mello e Silva
Arquivista.
sábado, 17 de janeiro de 2009
Desculpem eu esqueci de fornecer o endereço do novo Blog.
G 23 Videos Politicos ( no Google) ou : http:/g23videos.blogspot.com
Desculpem eu me esqueci.
Desculpem eu me esqueci de colocar o endereço do novo Blog; Http:/www.g23videos.blogspot.com
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
G 23 Videos políticos, um novo blog.
Nós lançamos mais um Blog, o G23 VIDEOS. Ele nasceu no último dia 15 de Janeiro,e ainda peca pela qualidade, mas os dois videos postados são raros, verdadeiros e documentais. Nossa intenção é tirar da lixeira uma história que todos querem esquecida. Nós não caçamos culpados, nós apenas não queremos que a História Brasileira seja esquecida. Confira, sua atenção muito nos honra.
Grupo G 23
Grupo G 23
Aviso Importante
Nós lançamos mais um Blog G23 VIDEOS. Ele nasceu no último dia 15 de Janeiro,e ainda peca pela qualidade, mas os dois videos postados são raros, verdadeiros e documentais. Nossa intenção é tirar da lixeira uma história que todos querem esquecida. Nós não caçamos culpados, nós não queremos que a História Brasileira seja esquecida. Confira, sua atenção muito nos honra.
Grupo G 23
Grupo G 23
domingo, 11 de janeiro de 2009
Hidrovias e a Capital do Brasil.
Hidrovias e a capital do Brasil no coração da Amazônia.
Como centro e facilitadora de integração da America do Sul.
As hidrovias foram os caminhos de penetração do homem no continente Americano. Pelos rios, os homens com suas embarcações ou sem elas entraram aos pouco no interior das matas. Os homens são seres vivos que precisam beber e comer todos os dias, assim, naquelas longas aventuras, sem comunicação eletrônica, seguir os leitos dos rios era seguro, pois havia água, peixes e orientação, onde os homens sabiam de onde tinham vindo e para onde iam (contra a correnteza). Diferente nas matas, onde o risco de se perder era enorme, muitas vezes se ficava sem água, e outras vezes sem alimento.
Com o tempo, por motivos que não posso imaginar quais foram, os homens parecem ter esquecido os rios. Preferiram as beiras do mar, e os caminhos terrestres. (possivelmente pelo transporte de gado).
Com a crise energética, e a nova mentalidade integradora da America do Sul, voltam-se os homens para o debate da racionalidade das Hidrovias.
Os rios voltam a ter o valor que nunca deveriam ter perdido, seja na geração de energia, seja como via de transporte de grandes cargas, seja no abastecimento da vida, seja como garantia de proteína animal (pescado).
A capital do Brasil em uma região ribeirinha intermédia entre o alto e baixo Amazonas poderá tornar-se a Roma da America do Sul, (todos os caminhos levam a Roma hidroviária), pois pelos rios Amazônicos se integra o Brasil, com a Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Guianas, e pode-se, com algumas adaptações ligar-se pelos rios o Norte Brasileiro, ao Rio Paraguai nas proximidades de Goiana, e por meio dele se chegar a Buenos Aires, passando por Assunção no Paraguai.
Não há novidade nisso, embora, essas mercadorias vindas das regiões mais isoladas dos países vizinhos possam também pelos rios, serem distribuídas com rapidez e eficiência, por muitos de nossos estados.
Procure seguir os mapas. Observe os rios amazônicos navegáveis. Veja as vantagens.
Essa discussão, hoje, pode tornar-se internacional. Os rios são os caminhos naturais de Integração da Nossa América do Sul.
Leia o livro: A Hora das Hidrovias; estradas para o futuro do Brasil.
Wallace Requião de Mello e Silva
Para o G 23 de Outubro.
Como centro e facilitadora de integração da America do Sul.
As hidrovias foram os caminhos de penetração do homem no continente Americano. Pelos rios, os homens com suas embarcações ou sem elas entraram aos pouco no interior das matas. Os homens são seres vivos que precisam beber e comer todos os dias, assim, naquelas longas aventuras, sem comunicação eletrônica, seguir os leitos dos rios era seguro, pois havia água, peixes e orientação, onde os homens sabiam de onde tinham vindo e para onde iam (contra a correnteza). Diferente nas matas, onde o risco de se perder era enorme, muitas vezes se ficava sem água, e outras vezes sem alimento.
Com o tempo, por motivos que não posso imaginar quais foram, os homens parecem ter esquecido os rios. Preferiram as beiras do mar, e os caminhos terrestres. (possivelmente pelo transporte de gado).
Com a crise energética, e a nova mentalidade integradora da America do Sul, voltam-se os homens para o debate da racionalidade das Hidrovias.
Os rios voltam a ter o valor que nunca deveriam ter perdido, seja na geração de energia, seja como via de transporte de grandes cargas, seja no abastecimento da vida, seja como garantia de proteína animal (pescado).
A capital do Brasil em uma região ribeirinha intermédia entre o alto e baixo Amazonas poderá tornar-se a Roma da America do Sul, (todos os caminhos levam a Roma hidroviária), pois pelos rios Amazônicos se integra o Brasil, com a Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Guianas, e pode-se, com algumas adaptações ligar-se pelos rios o Norte Brasileiro, ao Rio Paraguai nas proximidades de Goiana, e por meio dele se chegar a Buenos Aires, passando por Assunção no Paraguai.
Não há novidade nisso, embora, essas mercadorias vindas das regiões mais isoladas dos países vizinhos possam também pelos rios, serem distribuídas com rapidez e eficiência, por muitos de nossos estados.
Procure seguir os mapas. Observe os rios amazônicos navegáveis. Veja as vantagens.
Essa discussão, hoje, pode tornar-se internacional. Os rios são os caminhos naturais de Integração da Nossa América do Sul.
Leia o livro: A Hora das Hidrovias; estradas para o futuro do Brasil.
Wallace Requião de Mello e Silva
Para o G 23 de Outubro.
Sete homens e um destino.
Uma revista de tiragem nacional fez matéria titulada “Seis homens e um destino”. Nós do G 23 estranhamos, pois o nome do filme era: “Sete Homens e um Destino”. Sendo assim, o G 23 que não dorme no ponto, lembra aos Brasileiros que o nome do sétimo homem, esquecido pela revista, político fora do esquema, é Roberto Requião.
Correr, por fora do esquema, ou surgir para a vitória de maneira inesperada, têm sido uma marca da vida política do, três vezes eleito democraticamente, governador do Paraná, Roberto Requião.
Embora o G 23 não saiba qual é o verdadeiro desejo do Governador do Paraná, nós acreditamos que em certa altura da vida política de um homem, seu destino e seu querer ficam sujeitos ao desejo popular de um lado, e o desejo de Deus pelo outro. A vontade do homem, nesse caso conta muito pouco. Respeitamos, no entanto, essas circunstâncias, e nos colocamos voluntariamente do lado da torcida, e ao lado de Requião.
Correr, por fora do esquema, ou surgir para a vitória de maneira inesperada, têm sido uma marca da vida política do, três vezes eleito democraticamente, governador do Paraná, Roberto Requião.
Embora o G 23 não saiba qual é o verdadeiro desejo do Governador do Paraná, nós acreditamos que em certa altura da vida política de um homem, seu destino e seu querer ficam sujeitos ao desejo popular de um lado, e o desejo de Deus pelo outro. A vontade do homem, nesse caso conta muito pouco. Respeitamos, no entanto, essas circunstâncias, e nos colocamos voluntariamente do lado da torcida, e ao lado de Requião.
Sete homens e um destino.
Uma revista de tiragem nacional fez matéria titulada “Seis homens e um destino”. Nós do G 23 estranhamos, pois o nome do filme era: “Sete Homens e um Destino”. Sendo assim, o G 23 que não dorme no ponto, lembra aos Brasileiros que o nome do sétimo homem, esquecido pela revista, político fora do esquema, é Roberto Requião.
Correr, por fora do esquema, ou surgir para a vitória de maneira inesperada, têm sido uma marca da vida política do, três vezes eleito democraticamente, governador do Paraná, Roberto Requião.
Embora o G 23 não saiba qual é o verdadeiro desejo do Governador do Paraná, nós acreditamos que em certa altura da vida política de um homem, seu destino e seu querer ficam sujeitos ao desejo popular de um lado, e o desejo de Deus pelo outro. A vontade do homem, nesse caso conta muito pouco. Respeitamos, no entanto, essas circunstâncias, e nos colocamos voluntariamente do lado da torcida, e ao lado de Requião.
Correr, por fora do esquema, ou surgir para a vitória de maneira inesperada, têm sido uma marca da vida política do, três vezes eleito democraticamente, governador do Paraná, Roberto Requião.
Embora o G 23 não saiba qual é o verdadeiro desejo do Governador do Paraná, nós acreditamos que em certa altura da vida política de um homem, seu destino e seu querer ficam sujeitos ao desejo popular de um lado, e o desejo de Deus pelo outro. A vontade do homem, nesse caso conta muito pouco. Respeitamos, no entanto, essas circunstâncias, e nos colocamos voluntariamente do lado da torcida, e ao lado de Requião.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Hidrovias para a economia de combustiveis.
Hidrovias e a capital do Brasil no coração da Amazônia.
Como centro e facilitadora de integração da America do Sul.
As hidrovias foram os caminhos de penetração do homem no continente Americano. Pelos rios, os homens com suas embarcações ou sem elas entraram aos pouco no interior das matas. Os homens são seres vivos que precisam beber e comer todos os dias, assim, naquelas longas aventuras, sem comunicação eletrônica, seguir os leitos dos rios era seguro, pois havia água, peixes e orientação, onde os homens sabiam de onde tinham vindo e para onde iam (contra a correnteza). Diferente nas matas, onde o risco de se perder era enorme, muitas vezes se ficava sem água, e outras vezes sem alimento.
Com o tempo, por motivos que não posso imaginar quais foram, os homens parecem ter esquecido os rios. Preferiram as beiras do mar, e os caminhos terrestres. (possivelmente pelo transporte de gado).
Com a crise energética, e a nova mentalidade integradora da America do Sul, voltam-se os homens para o debate da racionalidade das Hidrovias.
Os rios voltam a ter o valor que nunca deveriam ter perdido, seja na geração de energia, seja como via de transporte de grandes cargas, seja no abastecimento da vida, seja como garantia de proteína animal (pescado).
A capital do Brasil em uma região ribeirinha intermédia entre o alto e baixo Amazonas poderá tornar-se a Roma da America do Sul, (todos os caminhos levam a Roma hidroviária), pois pelos rios Amazônicos se integra o Brasil, com a Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Guianas, e pode-se, com algumas adaptações ligar-se pelos rios o Norte Brasileiro, ao Rio Paraguai nas proximidades de Goiana, e por meio dele se chegar a Buenos Aires, passando por Assunção no Paraguai.
Não há novidade nisso, embora, essas mercadorias vindas das regiões mais isoladas dos países vizinhos possam também pelos rios, serem distribuídas com rapidez e eficiência, por muitos de nossos estados.
Procure seguir os mapas. Observe os rios amazônicos navegáveis. Veja as vantagens.
Essa discussão, hoje, pode tornar-se internacional. Os rios são os caminhos naturais de Integração da Nossa América do Sul.
Leia o livro: A Hora das Hidrovias; estradas para o futuro do Brasil.
Wallace Requião de Mello e Silva
Para o G 23 de Outubro.
Como centro e facilitadora de integração da America do Sul.
As hidrovias foram os caminhos de penetração do homem no continente Americano. Pelos rios, os homens com suas embarcações ou sem elas entraram aos pouco no interior das matas. Os homens são seres vivos que precisam beber e comer todos os dias, assim, naquelas longas aventuras, sem comunicação eletrônica, seguir os leitos dos rios era seguro, pois havia água, peixes e orientação, onde os homens sabiam de onde tinham vindo e para onde iam (contra a correnteza). Diferente nas matas, onde o risco de se perder era enorme, muitas vezes se ficava sem água, e outras vezes sem alimento.
Com o tempo, por motivos que não posso imaginar quais foram, os homens parecem ter esquecido os rios. Preferiram as beiras do mar, e os caminhos terrestres. (possivelmente pelo transporte de gado).
Com a crise energética, e a nova mentalidade integradora da America do Sul, voltam-se os homens para o debate da racionalidade das Hidrovias.
Os rios voltam a ter o valor que nunca deveriam ter perdido, seja na geração de energia, seja como via de transporte de grandes cargas, seja no abastecimento da vida, seja como garantia de proteína animal (pescado).
A capital do Brasil em uma região ribeirinha intermédia entre o alto e baixo Amazonas poderá tornar-se a Roma da America do Sul, (todos os caminhos levam a Roma hidroviária), pois pelos rios Amazônicos se integra o Brasil, com a Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Guianas, e pode-se, com algumas adaptações ligar-se pelos rios o Norte Brasileiro, ao Rio Paraguai nas proximidades de Goiana, e por meio dele se chegar a Buenos Aires, passando por Assunção no Paraguai.
Não há novidade nisso, embora, essas mercadorias vindas das regiões mais isoladas dos países vizinhos possam também pelos rios, serem distribuídas com rapidez e eficiência, por muitos de nossos estados.
Procure seguir os mapas. Observe os rios amazônicos navegáveis. Veja as vantagens.
Essa discussão, hoje, pode tornar-se internacional. Os rios são os caminhos naturais de Integração da Nossa América do Sul.
Leia o livro: A Hora das Hidrovias; estradas para o futuro do Brasil.
Wallace Requião de Mello e Silva
Para o G 23 de Outubro.
As grandes plataformas de comércio maritimo II
As grandes plataformas marítimas de Comercio.
Um projeto como esse, de envergadura, alcance nacionalista, ou seja, um Bloco anti imperialismo, deve ser proposto e executado gradativamente. Existem alguns empresários paranaenses que possuem navios. Se eles tivessem interesse, e se a Federação das Indústrias, e a do Comercio tivessem o interesse poderiam construir um navio Shopping paranaense. O armador, ou explorador do transporte faria o navio, os empresários e a Indústria comprariam os espaços, e teríamos o primeiro shopping flutuante da America do Sul. Faríamos a experiência comercial primeiramente nos portos brasileiros. As federações através de sua infra-estrutura fariam a divulgação regional, e o navio, devidamente divulgado seria aberto a visitação de representantes comerciais, empresários do comercio e da indústria em primeiro lugar, e posteriormente a visitação publica de massa. No navio, seriam feitos os negócios, ali haverá alguma hospedagem, cinemas com filmes sobre o Paraná, seu comercio e sua indústria, amostragem te todos os produtos, em todos os níveis, representação dos sindicatos, informações e agencias turísticas, escritório de representação política, etc. e tal.
Esse navio piloto, do Paraná, não só divulgaria o nosso estado, mas haveria de defender e divulgar a idéia da importância de o Brasil ter estaleiros, da importância de outros estados terem suas plataformas de comércio, até se chegar ao objetivo final, uma circunavegação sul americana com grandes plataformas de Comércio Marítimo internacional, capazes de criar um volume de negócios e consumo interno na America do Sul em volume capaz de nos habilitar para enfrentar os possíveis negócios dos demais blocos econômicos. O Bloco Sul Americano teria essa distinção, um bloco econômico avesso ao governo mundial, respeitando e fortalecendo as nacionalidades.
wallacereq@gmail.com.
Um projeto como esse, de envergadura, alcance nacionalista, ou seja, um Bloco anti imperialismo, deve ser proposto e executado gradativamente. Existem alguns empresários paranaenses que possuem navios. Se eles tivessem interesse, e se a Federação das Indústrias, e a do Comercio tivessem o interesse poderiam construir um navio Shopping paranaense. O armador, ou explorador do transporte faria o navio, os empresários e a Indústria comprariam os espaços, e teríamos o primeiro shopping flutuante da America do Sul. Faríamos a experiência comercial primeiramente nos portos brasileiros. As federações através de sua infra-estrutura fariam a divulgação regional, e o navio, devidamente divulgado seria aberto a visitação de representantes comerciais, empresários do comercio e da indústria em primeiro lugar, e posteriormente a visitação publica de massa. No navio, seriam feitos os negócios, ali haverá alguma hospedagem, cinemas com filmes sobre o Paraná, seu comercio e sua indústria, amostragem te todos os produtos, em todos os níveis, representação dos sindicatos, informações e agencias turísticas, escritório de representação política, etc. e tal.
Esse navio piloto, do Paraná, não só divulgaria o nosso estado, mas haveria de defender e divulgar a idéia da importância de o Brasil ter estaleiros, da importância de outros estados terem suas plataformas de comércio, até se chegar ao objetivo final, uma circunavegação sul americana com grandes plataformas de Comércio Marítimo internacional, capazes de criar um volume de negócios e consumo interno na America do Sul em volume capaz de nos habilitar para enfrentar os possíveis negócios dos demais blocos econômicos. O Bloco Sul Americano teria essa distinção, um bloco econômico avesso ao governo mundial, respeitando e fortalecendo as nacionalidades.
wallacereq@gmail.com.
As grandes plataformas de comercio maritimo II
As grandes plataformas marítimas de comércio.
Um projeto como esse, de envergadura, alcance nacionalista, ou seja, um Bloco anti imperialismo, deve ser proposto e executado gradativamente. Existem alguns empresários paranaenses que possuem navios. Se eles tivessem interesse, e se a Federação das Indústrias, e a do Comércio tivessem o interesse poderiam construir (adaptar)um navio Shopping paranaense. O armador, ou explorador do transporte faria o navio, os empresários e a indústria comprariam os espaços, e teríamos o primeiro shopping flutuante da América do Sul. Faríamos a experiência comercial primeiramente nos portos Brasileiros. As federações através de sua infra-estrutura fariam a divulgação regional, e o navio, devidamente divulgado seria aberto a visitação de representantes comerciais, empresários do comercio e da indústria em primeiro lugar, e posteriormente a visitação publica de massa. No navio, seriam feitos os negócios, ali haverá alguma hospedagem, cinemas com filmes sobre o Paraná, seu comércio e sua indústria, amostragem te todos os produtos, em todos os níveis, representação dos sindicatos, informações e agencias turísticas, escritório de representação política, etc. e tal.
Esse navio piloto, do Paraná, não só divulgaria o nosso estado, mas haveria de defender e divulgar a idéia da importância de o Brasil ter estaleiros, da importância de outros estados terem suas plataformas de comércio, até se chegar ao objetivo final, uma circunavegação sul americana com grandes plataformas de Comércio Marítimo internacional, capazes de criar um volume de negócios e consumo interno na America do Sul em volume capaz de nos habilitar para enfrentar os possíveis negócios dos demais blocos econômicos. O Bloco Sul Americano teria essa distinção, um bloco econômico avesso ao governo mundial, respeitando e fortalecendo as nacionalidades.
wallacereq@gmail.com.
Um projeto como esse, de envergadura, alcance nacionalista, ou seja, um Bloco anti imperialismo, deve ser proposto e executado gradativamente. Existem alguns empresários paranaenses que possuem navios. Se eles tivessem interesse, e se a Federação das Indústrias, e a do Comércio tivessem o interesse poderiam construir (adaptar)um navio Shopping paranaense. O armador, ou explorador do transporte faria o navio, os empresários e a indústria comprariam os espaços, e teríamos o primeiro shopping flutuante da América do Sul. Faríamos a experiência comercial primeiramente nos portos Brasileiros. As federações através de sua infra-estrutura fariam a divulgação regional, e o navio, devidamente divulgado seria aberto a visitação de representantes comerciais, empresários do comercio e da indústria em primeiro lugar, e posteriormente a visitação publica de massa. No navio, seriam feitos os negócios, ali haverá alguma hospedagem, cinemas com filmes sobre o Paraná, seu comércio e sua indústria, amostragem te todos os produtos, em todos os níveis, representação dos sindicatos, informações e agencias turísticas, escritório de representação política, etc. e tal.
Esse navio piloto, do Paraná, não só divulgaria o nosso estado, mas haveria de defender e divulgar a idéia da importância de o Brasil ter estaleiros, da importância de outros estados terem suas plataformas de comércio, até se chegar ao objetivo final, uma circunavegação sul americana com grandes plataformas de Comércio Marítimo internacional, capazes de criar um volume de negócios e consumo interno na America do Sul em volume capaz de nos habilitar para enfrentar os possíveis negócios dos demais blocos econômicos. O Bloco Sul Americano teria essa distinção, um bloco econômico avesso ao governo mundial, respeitando e fortalecendo as nacionalidades.
wallacereq@gmail.com.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Se for verdade...
A grande novidade da política do Paraná.
Hoje, dia 9 de janeiro, a Gazeta do Povo publicou a notícia de que Eduardo Requião, ex. Superintendente dos Portos do Paraná; ex. Secretário de Meio Ambiente do Estado do Paraná; Ex. Secretario de Assuntos Estratégicos do Estado do Paraná, recentemente nomeado Secretario de Transportes de Estado do Paraná, foi chamado a assumir o Escritório do Estado do Paraná em Brasília.
Eu conheço bem esse meu irmão. Homem aguerrido, capaz e tenaz. Não entra para fazer corpo mole. Portanto o que tenho a dizer para os senhores, que esse homem que sobreviveu às pressões em Paranaguá imprimirá um ritmo ao nosso escritório em Brasília como nunca houve. Nosso escritório nada mais era do que um suporte aos “favores " e sua REPRESENTAÇÂO, no meu entender era insignificante.
Com a entrada de Eduardo Requião, naquele Escritório de Representação, das duas uma. Ou o Paraná terá um escritório verdadeiramente atuante, e aberto para empresários, prefeitos, e demais políticos, ou veremos a estruturação de uma campanha presidencial de um candidato paranaense. O que eu sei, e não erro no que digo, é que o Eduardo não irá para lá, para brincar. Tomem como medida (ontem eu estive em Paranaguá) o que era o Porto, e como ele e sua equipe transformaram tudo aquilo. Eduardo Requião dará vida ao Escritório de Representação do Governo do Paraná em Brasília.
Hoje, dia 9 de janeiro, a Gazeta do Povo publicou a notícia de que Eduardo Requião, ex. Superintendente dos Portos do Paraná; ex. Secretário de Meio Ambiente do Estado do Paraná; Ex. Secretario de Assuntos Estratégicos do Estado do Paraná, recentemente nomeado Secretario de Transportes de Estado do Paraná, foi chamado a assumir o Escritório do Estado do Paraná em Brasília.
Eu conheço bem esse meu irmão. Homem aguerrido, capaz e tenaz. Não entra para fazer corpo mole. Portanto o que tenho a dizer para os senhores, que esse homem que sobreviveu às pressões em Paranaguá imprimirá um ritmo ao nosso escritório em Brasília como nunca houve. Nosso escritório nada mais era do que um suporte aos “favores " e sua REPRESENTAÇÂO, no meu entender era insignificante.
Com a entrada de Eduardo Requião, naquele Escritório de Representação, das duas uma. Ou o Paraná terá um escritório verdadeiramente atuante, e aberto para empresários, prefeitos, e demais políticos, ou veremos a estruturação de uma campanha presidencial de um candidato paranaense. O que eu sei, e não erro no que digo, é que o Eduardo não irá para lá, para brincar. Tomem como medida (ontem eu estive em Paranaguá) o que era o Porto, e como ele e sua equipe transformaram tudo aquilo. Eduardo Requião dará vida ao Escritório de Representação do Governo do Paraná em Brasília.
Se for verdade....
A grande novidade da política do Paraná.
Hoje, dia 9 de janeiro, a Gazeta do Povo publicou a notícia de que Eduardo Requião, ex. Superintendente dos Portos do Paraná; ex. Secretário de Meio Ambiente do Estado do Paraná; Ex. Secretario de Assuntos Estratégicos do Estado do Paraná, recentemente nomeado Secretario de Transportes de Estado do Paraná, foi chamado a assumir o Escritório do Estado do Paraná em Brasília.
Eu conheço bem esse meu irmão. Homem aguerrido, capaz e tenaz. Não entra para fazer corpo mole. Portanto o que tenho a dizer para os senhores, que esse homem que sobreviveu às pressões em Paranaguá imprimirá um ritmo ao nosso escritório em Brasília como nunca houve. Nosso escritório nada mais era do que um suporte aos “favores que deputados federais e senadores faziam aos seus apaniguados, e sua REPRESENTAÇÂO, no meu entender era insignificante.
Com a entrada de Eduardo Requião, naquele Escritório de Representação, das duas uma. Ou o Paraná terá um escritório verdadeiramente atuante, e aberto para empresários, prefeitos, e demais políticos, ou veremos a estruturação de uma campanha presidencial de um candidato Paranaense. O que eu sei, e não erro no que digo, é que o Eduardo não irá para lá, para brincar. Tomem como medida (ontem eu estive em Paranaguá) o que era o Porto, e como ele e sua equipe transformaram tudo aquilo. Eduardo Requião dará vida ao Escritório de Representação do Governo do Paraná em Brasília.
Hoje, dia 9 de janeiro, a Gazeta do Povo publicou a notícia de que Eduardo Requião, ex. Superintendente dos Portos do Paraná; ex. Secretário de Meio Ambiente do Estado do Paraná; Ex. Secretario de Assuntos Estratégicos do Estado do Paraná, recentemente nomeado Secretario de Transportes de Estado do Paraná, foi chamado a assumir o Escritório do Estado do Paraná em Brasília.
Eu conheço bem esse meu irmão. Homem aguerrido, capaz e tenaz. Não entra para fazer corpo mole. Portanto o que tenho a dizer para os senhores, que esse homem que sobreviveu às pressões em Paranaguá imprimirá um ritmo ao nosso escritório em Brasília como nunca houve. Nosso escritório nada mais era do que um suporte aos “favores que deputados federais e senadores faziam aos seus apaniguados, e sua REPRESENTAÇÂO, no meu entender era insignificante.
Com a entrada de Eduardo Requião, naquele Escritório de Representação, das duas uma. Ou o Paraná terá um escritório verdadeiramente atuante, e aberto para empresários, prefeitos, e demais políticos, ou veremos a estruturação de uma campanha presidencial de um candidato Paranaense. O que eu sei, e não erro no que digo, é que o Eduardo não irá para lá, para brincar. Tomem como medida (ontem eu estive em Paranaguá) o que era o Porto, e como ele e sua equipe transformaram tudo aquilo. Eduardo Requião dará vida ao Escritório de Representação do Governo do Paraná em Brasília.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Idéia para ser estudada.
Analise essa imagem.
Se verdadeiramente queremos a integração sul-americana, e o desenvolvimento sustentável da Amazônia, de tal modo a diminuir a carga de insustentabilidade de outras regiões do país ao mesmo tempo em que programamos grandes programas de recuperação ambiental nas outras diversas regiões dó pais, seria interessante estabelecer a capital federal na Amazônia.
A grande vantagem é o estabelecimento de uma rede fluvial navegável e moderna ligando o Brasil com os demais povos da Região norte da America do Sul.
A segunda necessidade que teríamos, é a conclusão de uma nova lei de cabotagem geral para toda a América do Sul, propiciando o aparecimento de frotas estatais de navios de transporte, e pelo menos uma grande plataforma marítima de comercio para cada um dos países sul-americano, incluído Paraquai e Bolívia. Essas plataformas são escritórios internacionais de comercio, e digamos uma grande loja de produtos, agrícolas e pastoris, industriais, riquezas minerais, culturais e turísticas apresentadas em um grande navio demonstrativo das possibilidades de cada nação. Eles aportariam, de país em país apresentando nos portos, como se fossem áreas de livre comércio (por acordo Internacional objetivo) produtos para serem comercializados entre os irmãos sul Americanos.
Ao Norte a circunavegação da America do Sul, se completa, ou não, pelo Canal do Panamá, e ao Sul, a circunavegação se completa pelo estreito de Magalhães. Um mercado assim estabelecido via fluvial: o petróleo e o álcool e grãos, e via marítima: os demais produtos criamos um anel de consumo de grandeza considerável.
Analise essa ideia do PMDB
Analise essa imagem.
Se verdadeiramente queremos a integração sul-americana, e o desenvolvimento sustentável da Amazônia, de tal modo a diminuir a carga de insustentabilidade de outras regiões do país ao mesmo tempo em que programamos grandes programas de recuperação ambiental nas outras diversas regiões dó pais, seria interessante estabelecer a capital federal na Amazônia.
A grande vantagem é o estabelecimento de uma rede fluvial navegável e moderna ligando o Brasil com os demais povos da Região norte da America do Sul.
A segunda necessidade que teríamos, é a conclusão de uma nova lei de cabotagem geral para toda a América do Sul, propiciando o aparecimento de frotas estatais de navios de transporte, e pelo menos uma grande plataforma marítima de comercio para cada um dos países sul-americano, incluído Paraquai e Bolívia. Essas plataformas são escritórios internacionais de comercio, e digamos uma grande loja de produtos, agrícolas e pastoris, industriais, riquezas minerais, culturais e turísticas apresentadas em um grande navio demonstrativo das possibilidades de cada nação. Eles aportariam, de país em país apresentando nos portos, como se fossem áreas de livre comércio (por acordo Internacional objetivo) produtos para serem comercializados entre os irmãos sul Americanos.
Ao Norte a circunavegação da America do Sul, se completa, ou não, pelo Canal do Panamá, e ao Sul, a circunavegação se completa pelo estreito de Magalhães. Um mercado assim estabelecido, via fluvial: o petróleo e o álcool e grãos, e via marítima: os demais produtos, criamos um anel de consumo de grandeza considerável.
Finalizando, isso constituí em imensa economia de combustível.
wallacereq@gmail.com para o Grupo G23
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Antes que me acusem.
Eu não sou monarquista. Nasci na Republica, sou filiado ao PMDB desde 1980.
Todavia, ando com a idéia, de que o Brasil precisa de um partido Monarquista. Sei que o plebiscito já decidiu, todavia, no meu entender, nada impede que aquelas pessoas que acreditam na monarquia defendam em um partido organizado seus ideais. Estamos em uma democracia, e as idéias monarquistas não podem ser abolidas do cenário político brasileiro, pura e simplesmente.
Imagino que esse partido pudesse lançar um membro da família real brasileira como candidato a presidente da Republica, aí, teríamos um fato inédito, uma novidade capaz de tirar a nossa política desses monologo ideológico que vivemos.
Estive recentemente com D.Bertrand de Orleans e Bragança, em Londrina, ele almoçou com Requião. Não trocamos palavra, todavia, quero que saibam que meu conhecimento da pessoa de D.Bertrand vem de muitos anos, devido a um amigo comum, Plínio Correia de Oliveira, de quem fui mais simpatizante do que amigo, creio ele perdeu muito com isso. Sempre lamento os preconceitos das elites, que afastam aqueles que a providência Divina coloca em seus caminhos para ajudá-los, embora, seus preconceitos não os permitam entender essa simples questão (fulano é irmão de comunista, ligado a teologia da libertação, inverdades, tolices).
Vou transcrever artigo de minha autoria, publicado no prestigiado Jornal Paranaense “O Estado do Paraná” em 10 de outubro de 1991. (dezoito anos atrás) Eis ai um testemunho do que digo.
Monarquia.
Estive atento as noticias vinculadas pelos jornais e telejornais paranaenses quando da visita de D.Bertrand de Orleans e Bragança. Não posso deixar de denunciar aquilo que poderíamos chamar de uma “censura branca”, uma ironia, uma espécie de desdém.
Os jornais escreveram como se as monarquias fossem coisa de um passado remoto, um saudosismo, uma proposta retrograda, um absurdo. Em absoluto não é. Monarquia é uma forma de governo contemporâneo. Basta lembrar que a Inglaterra, a Espanha, a Holanda, a Dinamarca são monarquias. Andorra e Mônaco são principados. Também são monarquias os Emirados Árabes, um bom número de reinos negros, e ainda o Japão.
Este último, é bom lembrar, desenvolveu-se e enriqueceu sob o regime monárquico contemporâneo.
Recentemente um dos países recém libertos da União Soviética, no leste Europeu reivindicou a restauração do regime monárquico. Isto é interessante, isso é História Contemporânea.
A Igreja Católica (Universal) tem a monarquia como uma das formas de governo lícito. Ela própria em diversos sentidos é uma monarquia( porque a Igreja também é um Estado, o Estado do Vaticano) contemporânea que trás sobre si a tradição organizacional de dois mil anos. Isso é realidade.
Os meios de comunicação parecem esquecer que o mundo não está apenas formado pelos ideais do socialismo, ou da redundante social-democracia. Qual é o regime político dos esquimós? A realidade é um pouco mais rica do que o interesse dos pedreiros.
Julgo, porém, que sou em relação ao Brasil um presidencialista. O que não aceito é o fato de que um grupo de pessoas que tiveram os seus maiores líderes políticos banidos do país devido à suspensão de seus direitos políticos por dez anos venham ironizar a pretensão democrática dos monarquistas que tiveram ( no caso da Família Orleans e Bragança) seus direitos políticos suspensos por 100 ( cem) anos. Acho que pouca gente sabe disso.
Foi uma pena que o Governador Requião não teve agenda, para em almoço, homenagear esse membros da família Real que, quer queiramos, quer não, esteve ligada a história do Brasil desde antes do início de seu processo civilizatório, e que democraticamente nos visitou defendendo o seu ponto de vista.
(acrescento ao texto original mais essa observação: à família Real, devemos o Brasil, de 1500 ate a proclamação da Republica, portanto temos mais tempo histórico em relação à monarquia, do que à Republica. A Republica foi à herdeira do que já estava feito, a Republica foi o pé de cabra do Capitalismo inglês e Norte Americano, o que é o mesmo que dizer, do capitalismo e Bancos Judeus, e ninguém quer ver isso). E isso não é anti-semitismo, isso é a verdade.
Todavia, ando com a idéia, de que o Brasil precisa de um partido Monarquista. Sei que o plebiscito já decidiu, todavia, no meu entender, nada impede que aquelas pessoas que acreditam na monarquia defendam em um partido organizado seus ideais. Estamos em uma democracia, e as idéias monarquistas não podem ser abolidas do cenário político brasileiro, pura e simplesmente.
Imagino que esse partido pudesse lançar um membro da família real brasileira como candidato a presidente da Republica, aí, teríamos um fato inédito, uma novidade capaz de tirar a nossa política desses monologo ideológico que vivemos.
Estive recentemente com D.Bertrand de Orleans e Bragança, em Londrina, ele almoçou com Requião. Não trocamos palavra, todavia, quero que saibam que meu conhecimento da pessoa de D.Bertrand vem de muitos anos, devido a um amigo comum, Plínio Correia de Oliveira, de quem fui mais simpatizante do que amigo, creio ele perdeu muito com isso. Sempre lamento os preconceitos das elites, que afastam aqueles que a providência Divina coloca em seus caminhos para ajudá-los, embora, seus preconceitos não os permitam entender essa simples questão (fulano é irmão de comunista, ligado a teologia da libertação, inverdades, tolices).
Vou transcrever artigo de minha autoria, publicado no prestigiado Jornal Paranaense “O Estado do Paraná” em 10 de outubro de 1991. (dezoito anos atrás) Eis ai um testemunho do que digo.
Monarquia.
Estive atento as noticias vinculadas pelos jornais e telejornais paranaenses quando da visita de D.Bertrand de Orleans e Bragança. Não posso deixar de denunciar aquilo que poderíamos chamar de uma “censura branca”, uma ironia, uma espécie de desdém.
Os jornais escreveram como se as monarquias fossem coisa de um passado remoto, um saudosismo, uma proposta retrograda, um absurdo. Em absoluto não é. Monarquia é uma forma de governo contemporâneo. Basta lembrar que a Inglaterra, a Espanha, a Holanda, a Dinamarca são monarquias. Andorra e Mônaco são principados. Também são monarquias os Emirados Árabes, um bom número de reinos negros, e ainda o Japão.
Este último, é bom lembrar, desenvolveu-se e enriqueceu sob o regime monárquico contemporâneo.
Recentemente um dos países recém libertos da União Soviética, no leste Europeu reivindicou a restauração do regime monárquico. Isto é interessante, isso é História Contemporânea.
A Igreja Católica (Universal) tem a monarquia como uma das formas de governo lícito. Ela própria em diversos sentidos é uma monarquia( porque a Igreja também é um Estado, o Estado do Vaticano) contemporânea que trás sobre si a tradição organizacional de dois mil anos. Isso é realidade.
Os meios de comunicação parecem esquecer que o mundo não está apenas formado pelos ideais do socialismo, ou da redundante social-democracia. Qual é o regime político dos esquimós? A realidade é um pouco mais rica do que o interesse dos pedreiros.
Julgo, porém, que sou em relação ao Brasil um presidencialista. O que não aceito é o fato de que um grupo de pessoas que tiveram os seus maiores líderes políticos banidos do país devido à suspensão de seus direitos políticos por dez anos venham ironizar a pretensão democrática dos monarquistas que tiveram ( no caso da Família Orleans e Bragança) seus direitos políticos suspensos por 100 ( cem) anos. Acho que pouca gente sabe disso.
Foi uma pena que o Governador Requião não teve agenda, para em almoço, homenagear esse membros da família Real que, quer queiramos, quer não, esteve ligada a história do Brasil desde antes do início de seu processo civilizatório, e que democraticamente nos visitou defendendo o seu ponto de vista.
(acrescento ao texto original mais essa observação: à família Real, devemos o Brasil, de 1500 ate a proclamação da Republica, portanto temos mais tempo histórico em relação à monarquia, do que à Republica. A Republica foi à herdeira do que já estava feito, a Republica foi o pé de cabra do Capitalismo inglês e Norte Americano, o que é o mesmo que dizer, do capitalismo e Bancos Judeus, e ninguém quer ver isso). E isso não é anti-semitismo, isso é a verdade.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Primeiro pensamento do ano.
" E eles nos pagam com moedinhas de cobre e nós lhes damos o troco em moedas de ouro"
Primeiro pensamento do ano.
"Eles me pagam com moedas de cobre, e eu lhes dou o troco com moedas de Ouro"