sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

O Natal Judeu.

O Natal Judeu.
via grupog23 de Grupo G23 em 29/08/08

Existe judeu leal?
Wallace Requião de Mello e Silva

Essa é uma questão que sempre me preocupou. Porque convivi com judeus, e porque costumo ler as Sagradas Escrituras. Em primeiro lugar, antes de tudo, quero dizer que não conheço nenhum nazista, não sei o que eles pensam, dizem, ou defendem. Tudo que sei sobre o nazismo, foi dito ou escrito por judeus. Para mim o nazismo existe na mente do Judeu que lhes dá o testemunho. Pelo contrário, judeus... Conheci aos montes, sei o que pensam e como agem. Você talvez diga você esta louco, a Segunda Guerra foi uma realidade bárbara, não há como negar! Sim foi, concordo como também foi a primeira ( grande mídia) entre todas as outras guerras da história da humanidade. Por exemplo, é uma flagrante barbaridade o que se esta fazendo no IRAQUE,na Palestina, e o mundo se cala, se omite, porque essa guerra também existe em primeiro lugar na mente dos judeus, é ali produzida, pensada, e lhes interessa política e economicamente.
Então você dirá: Por isso o mundo se cala? Não o mundo se cala, e se calou, diante de todas as guerras, porque os vencidos se calam, e os vencedores escrevem a história; a Segunda Guerra Mundial, porém tem algo de diferente, é “cantada” pelos judeus em prosa e verso, até a náusea, essa é a diferença. Faz parte, tecnicamente, das “Lamentações” e dos “Protocolos.” o Dito Holocausto, foi o sacrifício dos judeus, para a retomada do dominio do mundo.

Recentemente fizeram chegar até mim um livreco incomodo. Trata-se de: “Auschewitz e o silêncio de Heidegger” editado pela Revisão Editora de Porto Alegre. Heidegger, dizem, era judeu, e a obra assim o afirma. À primeira vista parece uma obra anti-semita, uma obra revisionista interessada na verdade, isto é, obra que estaria disposta a revisar as “verdades” de Auschewitz. Passei os olhos sobre ela duas ou três vezes e conclui: é uma obra escrita por judeus, na verdade escrita por Roger Dommergue, dito, diretor do Instituto Alexis Carrel de Paris, para apresentar o “JUDEU LEAL”.
O Judeu Leal essa nova figura consoladora, tendente ao perdão, culta, inteligente, ortodoxa alguma vezes, eximia instrumentista, às vezes poliglota, vem “aliviar” os exageros produzidos pela mídia judia durante décadas, e apresentar o “judeu revisionista” interessado na verdade da Segunda Guerra, e o outro, “o judeu ortodoxo justo, pilar do Sionismo”, como homens de caráter, exemplos a serem seguidos. Ou seja, propaganda sionista sobre a propaganda mal feita no passado.
Mas a vida me ensinou outra coisa. Ela me ensinou uma dura lição.
Como disse acima conheci muitos judeus, casei-me civilmente com uma mulher de ascendência judia cristianizada (batizada), e os tenho encontrado assim, alguns honestos, outros inteligentes, instrumentistas exímios, escritores prolixos, mentiroso costumaz, comerciantes espertos, cheios de preconceitos raciais e sectários, todos, mas jamais encontrei um judeu leal. Você dirá, mas porque, se há os honestos, os inteligentes? Respondo: por que, se um judeu for leal, leal de verdade, deixará de ser judeu e se tornará cristão. Cristo era o judeu leal. Marcos o era. Pedro “o pescador judeu” e primeiro Papa da Igreja Católica era judeu leal. André seu irmão, era leal. Paulo o discípulo do Rabino Gamaliel, fariseu e cidadão romano, e Barnabé eram judeus leais, e tornaram-se todos, cada qual a sua maneira os sustentáculos do cristianismo. Pedro, o judeu leal que primeiro confessa a Divindade de Cristo. Pedro foi a pedra sobre a qual Cristo, o Messias, construiu a sua Igreja Universal e é o protótipo do judeu leal. Paulo, doutor da lei, confirmando o que digo aqui, chama aos judeus não leais de “povo de espinha dura”, cujo orgulho levará a perdição de toda a sua Casa.

Desleais a Deus, não aceitaram o Messias Prometido, negaram o filho de Deus, e o fizeram por deslealdade e ambição desmedida. Por que não dizer por apego racial e ambição de supremacia universal. Quando lemos na Sagrada escritura aquelas conversões feitas aos milhares em Jerusalém, ou em Roma, eram todos judeus que se convertiam. Judeus, meus amigos que se convertiam aos milhares. Judeus de Jerusalém e Judeus de Roma. Por isso não se pode encontrar judeu leal. Se ele permanece israelita é desleal é um Anticristo, um resistente ao Messias. É verdade que podemos ler no Novo Testamento, textualmente que Abraão, Jacob e Moisés alcançaram a salvação pelo critério da justiça. Mas no tempo deles o Messias não havia nascido, era apenas prometido. Com Cristo, o Messias, o critério é o da misericórdia e do arrependimento, da conversão pelo batismo após João Batista, e não o da justiça, da lei fria, e farisaísmo.

Cristo quer o arrependimento e a fé Nele, e a pede em primeiro lugar aos judeus. Todavia ninguém terá parte com o Messias se não comer a sua carne e beber o seu sangue no sacrifício incruento do altar. E ninguém irá a Deus se não por Ele. Eu sou o Caminho a Verdade e a Vida, diz Ele. E os judeus desleais o renegam. O trocam em praça publica pelo guerrilheiro judeu Barrabás. Continuam, imagine, em lamentações infindáveis esperando o Anticristo, aquele que virá desmentir a Cristo. Aquele guerreiro que vira elevar o Israel ao trono do mundo.

Povo de espinha dura que fez do terrorismo e do anti-semitismo o discurso, como se fora um cavalo de Tróia para introduzir-se no domínio do mundo.( dizendo-se perseguido são perseguidores implacaveis).

Entenda, se eles traíram ao Deus de Israel segundo a promessa, trairão a qualquer um em nome da grandeza de Israel (objetivo manifesto do Sionismo). Tenho dito isso aos meus “judeus humildes” de convívio mais íntimo, que se envergonhem infelizmente de serem cristãos como se Cristo não houvera sido circuncisado ao oitavo dia. Lemos em MT 3,1-12 toda a severidade de João Batista: “Quando viu muitos fariseus e saduceus (todos circuncisados) vindos para o batismo, João disse-lhes: “Raça de cobras venenosas quem vos ensinou a fugir da ira que irá chegar? Produzi frutos que provem a vossa conversão. “Não penseis que basta dizer: “Abraão é nosso pai”, porque eu vos digo: até mesmo destas pedras Deus pode fazer nascerem filhos de Abraão”.

Finalmente, podemos notar a vocação de todo judeu ao cristianismo que fica clara e insofismável em Lc. 1, 26-28. “Eis que conceberás e darás à luz a um filho que porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado filho do Altíssimo, e o senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”.

Como vemos Cristo reinará para sempre sobre os judeus, submetidos, todos, ao trono de Davi. Portanto, leal judeu converta-vos enquanto há tempo, e a vos judeu desleal, digo a vossa luta é inútil.

Quer um exemplo de deslealdade? Vejam vocês que estamos festejando o nascimento de Jesus Cristo Rei dos Judeus e Senhor Nosso e o Shoping Müller, o Curitiba, o Estação que pertencem todos a judeus, cheios de luzes, enganam você, tiram o seu suado dinheiro numa “festa comemorativa do nascimento de Cristo” que eles renegam, caluniam, combatem com o seu dinheiro e esperam ávidos, que o Anticristo Guerreiro, o venha desmentir e submeter. Isso é lealdade? Responda você. Eu transmiti, para seu esclarecimento o recado que a Biblia nos repassa. Quero terminar esse texto desejando um feliz Natal aos judeus inclinados à Verdade. Que o Messias Jesus Cristo de Nazaré, judeu filho de judia, nasça nos vossos corações e reine como um dia nasceu no meu, e reina.

Wallace Requião de Mello e Silva.



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