sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
O texto mais lido em 2008
Einstein.
via grupog23 de Grupo G23 em 04/09/08
Albert Einstein não era burro.
Recebi um panfleto, na rua (em anexo), em defesa do homossexualismo com a gravura de Albert Einstein. Coitado, ele não era burro, todos sabem, e não era homossexual, todos sabem também. Ele sabia diferenciar a diversidade humana, costumes, crenças e raças, da perversão humana. Mais ainda da perversão sexual. Fico pensando com que autoridade os GLS se utilizam da figura de um homem como Einstein para a defesa de sua perversão. O povo judeu, ao menos aqueles genuinamente israelitas, se considera, e às vezes com razão, modelos de honradez, de religiosidade, e de eleição divina.
Todavia, é a Thorá, o primeiro e mais importante documento judeu a discriminar e denunciar o crime da perversão homossexual e da irresponsabilidade do uso sexual. Einstein, que era judeu, não seria louco de professar publicamente sua “simpatia” pelos “fanáticos da sensualidade entre pessoas do mesmo sexo”, ou dos fanáticos da sensualidade estéril e, obviamente contrários aos princípios israelitas. A esterilidade sempre foi maldita para os israelitas, pois impedia o nascimento do Messias. Principalmente, e agora em extremo, quando praticadas entre seres do mesmo sexo. Quem leu, por exemplo, a “Fonte de Israel” de James Michiner, sabe muito bem qual era a opinião que os israelitas tinham sobre os gregos e romanos que praticavam essa perversão vergonhosa.
Einstein, tão judeu como Jesus Cristo, não aceitou, como podemos perceber o homossexualismo. Nem faria dele defesa.
Cristo era o Messias esperado e prometido a Israel. O filho de Deus. Muitos judeus prontamente aceitaram essa verdade, e assim começou no seio dos judeus, da Palestina, de Alexandria e de Roma, o cristianismo.
Não aceitando essa Verdade fundamental da “Grandeza de Israel recebendo Cristo o Messias”, Einstein acabou desenvolvendo, como muitas pessoas não judias, um processo de “mentiras contra si mesmo” e contra sua consciência racional. Passou a “relativisar” a Verdade. Procurava uma saída. Ora, uma coisa leva a outra no processo mental, e Einstein acabou por justificar a sua tese no campo da Física, ou seja, desenvolvendo na “Teoria da Relatividade”, uma válvula de escape para a sua consciência, que diminuía, em conseqüência, o seu drama existencial. Aceitar ou não o Messias. Havia enfim uma possibilidade ontológica de escapar à Verdade evidente. Negou o Messias.
Esperou como tantos outros o Messias Israelita, o Anti-Messias, ou seja, o tão falado “Anticristo”. Aquele novo membro do povo eleito, que virá desmentir ao Cristo Jesus e a sua eleição e única filiação divina.
Outros judeus étnicos, percebendo essa loucura, passaram a professar que o Messias não é uma pessoa, é uma idéia, e Mendellson, entre outros judeus modernos, passaram a arquitetar o neo-judaismo. O progressismo judeu. O Messias, para eles, já não é uma pessoa, mas uma idéia Já não há um Messias a esperar, mas apenas o Poder do (SION); o querer de um povo.
Se esses senhores circuncisados, tivessem se dado ao trabalho de ler São Jerônimo, o tradutor da Thorá, já não seriam israelitas, mas cristãos étnicos, católicos na verdade. Mas esse é um tema que foge do assunto. Todavia posso dizer que aí sim, fariam o mundo todo crescer na fé, e os homossexuais corarem de vergonha.
Agora, mesmo eu, que não sou judeu, não posso me calar e me omitir ao ver alguém usar, do povo judeu, e da personalidade de um dos seus maiores ícones, o mundialmente famoso cientista Albert Einstein, para induzir as pessoas a aceitar o homossexualismo. Eu não aceito.
Quem autorizou? Albert Einstein era matemático e físico, portanto lógico em seu raciocínio, assim, imediatamente perceberia que essa aceitação imoral, e causa do fim de Sodoma, levaria à aceitação de outras perversões como a pedofilia que é o erotismo homossexual dirigido, não mais as pessoas adultas, mas contra as crianças do mesmo sexo ou de sexo diferente. Levaria à bestialidade, a gerontofilia, ou ao fetiche, pois são conseqüências lógicas do afastamento da função do sexo de sua objetividade física, moral e teológica. O elogio ao homossexualismo trata-se de um elogio ao “Erotismo Perverso” e assumido esse, haveremos de aceitar as outras perversões, como o sexo com crianças, com animais, como velhos, como mortos, com maquinas, tudo em nome da opção. O amigo Albert Einstein jamais faria isso. Ele não era burro.
Wallace Requião de Mello e Silva.
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