quarta-feira, 4 de março de 2009

Porto cresce em área física.

Porto cresceu em área 300.000 (trezentos mil) metros quadrados, e a mídia silenciou.
Fazendo parte dos planos de privatização havia uma área enorme pertencente à Rede Ferroviária Federal, portanto área pública que passaria a ser de uso privado (privativo, privilegiado e exclusivo), ao exemplo do que aconteceu em Curitiba, onde temos o Shopping Estação, e outros empreendimentos menores pertencentes ao grupo do ex. governador sobre área publica pertencente à Rede Federal. O mesmo grupo que tem imensa área de Reserva Privada em Guaraqueçaba tornou-se herdeiro de área histórica, enorme e nobre em Curitiba. Essa área como tudo mais no porto já tinha seus herdeiros privados.
Eu apenas faço mais esse registro, sem comentários, para que pessoas que tenham critério analisem os fatos. Leia com atenção a matéria, e veja como é vazio o discurso da prefeitura, que jamais, em 100 anos, tomou qualquer iniciativa, e até hoje, não inaugurou o Mercado do Peixe, por exemplo, mas que momentaneamente, na cidade menos empreendedora do Paraná, (é a cidade das mais antigas do Paraná, e seus serviços, sua malha urbana, seu urbanismo, seu comércio, sua limpeza publica é das piores no estado), agora, se preocupava com a criação de “empregos”. Alias “empregos” era a grande especialidade dos Portos, mas eles não se confundiam com trabalho, ou seja, empregos e ações trabalhistas (mais de duas mil) havia aos milhares, mas gente trabalhando...? Um ou outro, os outros, (os invisíveis) esperavam a decisão da Justiça do Trabalho, e gastavam indenizações tidas como certas antecipadamente.
Veja abaixo matéria de Meigue Gueths e Rodrigo Sais, da Folha de Londrina em fevereiro de 2005.


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