quinta-feira, 18 de junho de 2009

O dólar marcado.

A foto abaixo foi tirada da Folha Uol, e pode ser encontrada em "Obama Imagens". Reparem no uso do Kipá.



O dólar marcado pela ideologia sionista. Para você pensar e confirmar.

Vamos por partes. Minha opinião nada tem de vinculo com a opinião pessoal do governador, não sou porta voz do governador. Sou porta voz do Grupo de Estudos 23 de Outubro, data que comemora o vôo do histórico14 Bis.
Antes de tudo quero deixar claro que não sou anti-semita, nem racista, ou seja, não é o tema racial, nem o religioso o que me interessa nesse texto, mas meu interesse é identificar uma possível ideologia por detrás da ditadura midiática que estamos vivendo no Mundo.
Portanto a responsabilidade do que escreverei aqui, é inteiramente minha.
Eu pesquisava símbolos na Internet, quando encontrei um Blog, que eu evito identificar, com essa foto que você verá abaixo.























Isso é muito curioso, e me fez pensar sobre velhos documentos.
Acompanhe meu raciocínio: Um homem negro, com raízes africanas acima de qualquer suspeita, filho de pai muçulmano, criado por uma família de Judeus Brancos, ricos e influentes na política dos EUA, cristão de uma igreja independente, não te parece uma pessoa conveniente, quase inventada?
Você dirá, mas por quê? Ora, metade da população dos EUA é negra. Boa parte dela muçulmana, e a outra parte evangélica. Ter uma raiz ou vinculo com judeus, completa um quadro muito curioso. Estou falando em um país fortemente racista.
Anos atrás eu tive a oportunidade de morar nos EUA em duas diferentes épocas. Numa, eu me lembro, um rabino, atropelou uma criança negra em New York. Não estou dizendo que tivesse culpa, mas esse fato desencadeou um conflito racial quase incontrolável que culminou, tempos depois, com aquele grande conflito que queimou quase uma cidade inteira no Sul dos EUA.
Com a transparência desse conflito, revelou-se ao mundo a tensão potencial da questão racial americana. A mídia internacional, sempre na mão de um mesmo grupo ideológico, começou a trabalhar. Elegeram um prefeito negro para New York, onde a tensão era alta. Uma operação militar chamada Moisés, resgatou, e tornou conhecida do mundo todo os falashas, uma tribo negra de judeus oriundos da Etiópia. Esses negros resgatados da África ficaram nas periferias de Jerusalém, rejeitados pelo establishment religioso de Israel, mas o mundo descobriu que existiam judeus negros.
















Ora, isso abria uma porta política para o dialogo com uma maioria negra, evangélica e muçulmana, e negava o preconceito racial por parte dos judeus aos negros. Era uma formula perfeita. Mas os negros americanos do Norte querem ser maioria (e isso eu ouvi quase 20 anos atrás) e eleger um presidente negro. Ora essa tensão, precisava ser direcionada, se isso acontecesse o negro eleito deveria como todos os presidentes Americanos defender os interesses de grandes capitalistas, industriais judeus.
Esse fato me faz supor, que o novo presidente norte-americano seja um judeu negro. Nada contra os negros, nem contra os judeus, mas os judeus tiveram 20 anos para preparar o teatro de operações políticas para fazer valer esse símbolo auto- denunciante encontrado nas notas de um Dólar. Uma ideologia que comanda a política dos EUA.
Supor não é crime. Supor não é calunia. Supor é levantar uma hipótese para que interessados possam analisar os fatos políticos internacionais,
Assim trago esse trecho de livro sobre os judeus negros, trago também essa foto bastante divulgada internacionalmente que faz a introdução midiática do tema.
Não quero forçar idéias. Não sou anti-semita, tenho um filho de mãe judia, mas nesses longos anos, tenho intuído o papel do Sionismo na política mundial. Ser judeu e israelita não significa obrigatoriamente ser sionista, e não sou eu quem diz, são autores judeus que chamam a atenção para esse curioso fato.
Vejo no que trago aqui uma luz. Uma luz que você leitor deve investigar, tanto na imprensa pré eleitoral americana, como nos fatos que vão construindo a “licitude” das intervenções americanas sobre as soberanias nacionais, ( acima de tudo sobre o petróleo) e a autodeterminação politica dos povos. Pense nisso, eu quero apenas a verdade clara, a clara realidade que nos permitirá entender o que enfrentaremos num futuro de curto prazo.















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