Já há um consenso da necessidade de fomentarmos um mercado interno tanto para o desenvolvimento da nação, como para combate a crise. As estratégias do Governo Federal, como do Governo do Paraná de promover missões comerciais entre os entes do Mercosul, com muito sucesso, deveriam sim, ser aplicadas em missões comerciais promovidas pelos entes federados, promovendo o encontro do comercio e da produção dos diversos estados da federação em busca de uma ampliação e fortalecimento das relações comerciais internas. As bolsas de Mercadorias e Futuros e Valores deveriam ser regionalizadas, de modo a servir de redistribuição dos negócios e como consequencia criar focos de acumulo e capitalização em diversas regiões o país, e não esse direcionamento vicioso ao estado de São Paulo.
As estratégias são simples, os resultados fenomenais. Basta no entanto cuidarmos para que esse fomento de consumo de bens necessários a economia do país, não se transforme em consumo de supérfluos, fazendo a nação brasileira mergulhar nos mesmo erros das nações desenvolvidas, ter o necessário para o bem da nação, não ter tudo a ponto de escravisar outros povos, há nisso um diferença fundamental e estrutural da nação brasileira.
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