No dia do Professor, a voz do Povo.
Voz do Povo.
“O verdadeiro professor defende os alunos de sua própria influência”
Amos Alcott.
Quando eu trabalhei na Câmara Federal em Brasília, 15 anos atrás, já se discutia e se votava a questão do Aborto e do Homossensualismo ( homossexualismo não existe)
O que me perturba a alma é a instrumentalização política desse tema em vésperas de eleição. Fazem de conta que um partido apóia um lado e outro não apóia e essa não é a verdade. A verdade é que nem um nem o outro está verdadeiramente preocupado com a saúde moral do povo brasileiro. Se não se preocupam com a saúde física das pessoas, muito menos se preocuparão com a saúde mental e moral do povo. A única preocupação ao se discutir esses temas importantes e decisivos é a descoberta de que eles podem determinar o voto do eleitorado. Porém nestes últimos 15 anos nenhum deputado federal do PSDB, ou senador, ou do PT ou de outro partido dedicou seu mandato para a defesa ou ataque desse tema, verdadeiramente se posicionou moralmente diante desses fatos morais com conseqüências marcantes na história do país e consequencias espirituais irremediáveis. Por trás dessa discutição habita o apego ao poder, ao dinheiro e aos grandes negócios públicos. Nada mais. Não pensem que todo petista é simpatizante do homossensualismo, ou favorável ao aborto, nem que todos os membros do PSDB são conservadores ( Serra ainda ontem se declarou favorável ao hossensualismo na esperança de ganhar os votos dos simpatizantes), muito pelo contrário, como as bases socialistas são as mesmas, os erros morais são os mesmos, todos são via de regra favoráveis ao aborto, ao “casamento” de juntas humanas do mesmo sexo, e ao estado laico e pagão. Não se deixem enganar.
Meus amigos eu já fiz uma escolha e já votei. O candidato escolhido por mim não se elegeu. Assim sendo eu não me sinto obrigado a fazer uma nova escolha, e pior, votar em candidatos que não me representam. Não; moralmente eu já votei, cumpri meu dever de cidadão, não me sinto à vontade diante da obrigação de negar minhas convicções e a minha escolha inicial.
Ou seja, considero que meu voto já foi dado, e como o candidato escolhido por mim já não concorre, não darei outro voto. Sinto-me uma marionete. Não me sinto capaz de liderar opiniões. Portanto deixo ao povo a sua voz. Se o aborto vier, se o homossexualismo dominar, se os pedágios proliferarem pelo Brasil inteiro, se vier o pedágio Urbano (ora o estacionamento pago edm via publica já é uma realidade, nada custa impor a rodagem paga em via pública), se as tarifas públicas explodirem, se os ricos se tornarem ainda mais ricos, se cada dia os homens trabalhadores, simples e humildes forem vilipendiados e os encarcerados a cada dia “ganharem mais e mais direitos” (dizem que receberão dos que trabalham honestamente mais de um salário mínimo por filho menor de idade que tenham) a culpa é única e exclusivamente daqueles que se omitiram diante de tais fatos, fossem de que partido fossem, cegos que estiveram todos pelas obras ($$$$$$) públicas e pela propaganda manipuladora.
Onde estavam os nossos representantes quando esses assuntos vieram a plenário? Pensando em suas reeleições? Obedientes às suas maçonarias? Apegados as cartilhas dos partidos. E o Povo? Dirigido como gado pelas televisões sem reflexão ou critica? Hipnotizados pelo “Grande Irmão”?
Anularei o segundo turno porque já votei no primeiro. Sou homem de uma única escolha. Que cada um, descida segundo as suas convicções. Não acho que Dilma ou Serra mereçam o voto do povo brasileiro. Mas se o povo julga que são merecedores, jamais reclamem diante de Deus. Como dizia meu velho e sábio pai: NA DÚVIDA NÂO ULTRAPASSE! Estamos caminhando na neblina da história brasileira. O Lula fez um acordo com Temer e impediu de termos uma terceira via que era defendida pelo Grupo 23 de Outubro. Despoticamente impôs a sua candidata aos militantes do PT. Todos esqueceram, todavia, que oito anos atrás o Brasil se encaminhava para uma revolta civil sem precedentes causada pela ganância incontida, do PL, PSDB, PFL e hoje, em nome de que, queremos a volta desses tiranos serviçais do capitalismo internacional? Será diferente com a Dilma? Os dois candidatos não têm palavra. Os dois se contradizem em diversos filmes disponíveis na Internet. Nenhum está verdadeiramente preocupado com a saúde mental e moral do povo brasileiro, ou quanto ao seu destino espiritual. Dois dias depois de definidas as eleições já ninguem mais tocará nestes assuntos. Todos se calarão. Para murmurarem baixinho.
Que tal, se pela maioria absoluta de votos nulos nós anulássemos essa eleição? Seria interessante não é mesmo, afinal quem manda o povo, ou...? Eu creio firmemente que é DEUS. Mas não se deixem influenciar cegamente.
Eu não lavo as mãos, apenas já fiz a minha escolha no primeiro voto. Quando o meu partido não me consulta me desobriga de segui-lo cegamente.
wallacereq@gmail.com
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