Republicamos esse texto de wallace req req.
Monica Siqueira em substituição a wallacereq@gmail.com
America Latina.
O que é? Quando falamos latina, estamos fazendo uma referencia ao latim, língua da região do Lácio, na península itálica, que originou Roma e o povo romano. O latim, com o tempo gerou as línguas latinas, ou seja: o Português, o Frances, o Espanhol, o Italiano, e o Romeno. Ora mas se é assim, a America não é propriamente latina, pois aqui, na America, se fala o Holandês, na antiga Guiana Holandesa, o Inglês na Guiana Inglesa e também em Belize na America Central, em Porto Rico, e em três das cinco províncias Canadenses (outras duas falam o francês). Depois se fala na America muitas línguas aborígenes (indígenas) do Alaska (no extremo norte), à Patagônia no extremo sul. Então é imperfeita a nomenclatura “America Latina” sob o ponto de vista da língua falada. É acertada, no entanto, se considerarmos o critério das maiorias. A maioria absoluta fala línguas latinas.
Ora, mas o Latim, que foi a base indiscutível das duas principais línguas faladas na America inicial (colonial) o português e o espanhol, falada mesmo na America do Norte, também foi à língua do império Romano que deu a volta em todo o mediterrâneo, integrando o mundo civilizado. Mais do que isso o latim, após a conversão de Constantino, foi à língua divulgadora do Cristianismo, tanto no mundo Oriental como no Ocidental. Nesse sentido falar em America Latina, estamos, quer queiramos, quer não, falando em America Cristã. Nesse sentido, a América torna-se mais integrada do que sob o ponto de vista da prática verbal. A America é essencialmente cristã. Ou seja, o que difere a America Latina da America não latina (que não existe em termos territoriais e populacionais) e que só existiria se considerássemos separadas as Américas anglo-saxônicas, cuja divisão política desmente o conceito, pois os entes americanos de língua anglo-saxônica ou indígena não formam em hipótese nenhuma um continente que possa ser considerado America anglo-saxônicos; ou aborígene, e ou negra, em nossos dias. Na America do Norte, os EUA não professam a língua inglesa como língua oficial embora a fale. No Canadá se fala o Frances (latina) e o inglês. No México o espanhol. Na America Central somente Belize fala o Inglês. Na America do Sul somente as Guianas falam línguas não latinas, mas mescladas com o espanhol (latina). Todavia, como ja dissemos a grande marca da América, de todas as três é ser Cristã, em seus valores e em seus costumes. Uma America Negra, por exemplo, não seria latina, mas na sua maioria, seria cristã. Falar em integração americana é falar essencialmente em cristianismo, pois essa é a base comum de todos os povos americanos, no que diga respeito às suas massas populacionais (maiorias).
Tentar revigorar antigas seitas, herança africana, e ou aborígene, é dar foco às minorias, em detrimento das imensas maiorias cristãs.
Como a democracia americana se pauta pela maioria, acredito haveremos de respeitar e ter em mente que o grande instrumento de integração “Latino Americana”, ou melhor, a que mais perfeitamente realiza a desejada “Integração Americana”, tem por base, mote e palavra de ordem, o Cristianismo.
Omitir essa igualdade social, esse escopo de valores comum, é fomentar a divisão, trabalhar pela desintegração, fomentar a divisão de minorias étnicas, culturais, e ou religiosas. Aceita-las no contexto das Américas, não significa substituir ou desvalorizar a Fé Cristã das maiorias americanas. O marxismo, não se sabe, é uma seita do Judaísmo Econômico. O capitalismo selvagem, ( que é sempre entendida como apropriação e acumulação da mais valia do trabalho alheio) também é uma seita ideológica, de origem discutível, mas nem uma, nem outra, ( o sócio-comunismo) se identificam com os valores centrais e essenciais dos povos americanos.
O Cristianismo é ciência dos costumes, ou seja, dos valores religiosos que pautarão todas as relações do homem com sigo mesmo, com o próximo (economia) e com Deus, e, portanto é ideologia madura e suficiente para regular inclusive a economia e o meio ambiente. Pode-se falar sim em economia Cristã, em Indústria Cristã e em relações de trabalho cristão e em sociedade Cristã Solidaria entre os povos americanos, sem lhes desmontar as nacionalidades, as fronteiras e a história. Sbre o cristianismo podemos construir a integração das Américas sem lhes destruir as nacionalidades, e portanto enfraquecer as Nãções. É a Doutrina Social Cristã.
Assim, uma comunidade Americana de Nações não deve separa-se dessa união religiosa, pois a America Cristã é muito mais, promete muito mais, adéqua muito mais, dos que qualquer outra nomenclatura que pudéssemos usar para nomear a America Solidaria, e antiimperialista, que queremos (o imperialismo é o anômalo acúmulo de capital ( e poder) com a deformação moral do comércio). Portanto proteger as minorias( e suas identidades) não é substituir as maiorias pelas minorias, ou minimizá-las ideologicamente de modo a agigantar minorias.
O erro esta justamente ai, a tentativa de substituir as maiorias pelas minorias, um ato revolucionário, com aparência progressita, que colocará novamente as maiorias( à parte) na escravidão. Ou seja ,nada se fará pela justiça e igualdade social. Quando você defende as minorias, você construi o discurso que justifica as minorias que controlam a Economia e o Capital, e aí esta a esperteza, dos donos do mundo.
Wallace Req (união) de Mello e Silva.
Para o G 23.
(O G 23 de Outubro não é porta voz do Senador Roberto Requião. O grupo tem opinião própria, embora se destine, e voluntariamente, a dar apoio ao ex. três vezes governador do Paraná e hoje senador pela segunda vez Roberto Requião sempre pelo PMDB. O G 23, portanto, defende a América Cristã, se não entendermos isso, perderemos nossa força integradora e continuaremos submissos, aos interesses imperialistas de um governo e uma economia mundial)
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Apenas um esclarecimento: embora o governo federal não tenha ainda declarado a língua inglesa como idioma official, 28 estados, e inúmeras municipalidades, já o fizeram.
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