terça-feira, 8 de março de 2011

Dia Internacional da Mulher

Dia internacional da mulher.


A mulher que eu tenho por modelo, não é a mulher libertaria, mas é a mulher da Fé. A mãe de Jesus Cristo, mulher judia e mãe do cristianismo, por isso considerada mãe da Igreja fundada por ELE. A Igreja tem por mãe uma mulher judia. Nunca esqueça. E Essa MULHER DEU A LUZ AO MUNDO.

Disse um grande teólogo: pode nascer a cabeça de uma mãe e o corpo de outra? Não? Então se Cristo é a cabeça, e nó ssomos o CORPO MISTICO DE CRISTO ( a Igreja), todos nascemo de Maria. Compreendem?

Mas a cada dia que passo eu me entristeço com as mulheres de minha geração. Elas eram as primeiras em rebeldia. Hoje velhas, sozinhas, sem filhos que lhes respeitem ou netos, pois suas filhas não quiseram gerar filhos, e há mesmo as que, odeiam os homens, a começar por seus pais.

Encontrei um padre que chegava da Polônia e ele me contou os programas de fertilidade daquele país, que já vê um índice alarmante de queda da fertilidade com decréscimo de sua população. Somem a isso os da Itália, França, Canadá e Uruguai, que são os que eu já ouvi falar... E nós no Brasil assassinamos pelo aborto milhares de crianças. É o mundo que estamos vivendo.

Mas eu amo as mulheres, a começar por minha mãe, e quero lhes prestar uma homenagem diferente. Fiz uma conta.

Pensei, meu pai e minha mãe tiveram pais e mães, e eles meus avos tiveram pais e mães, e assim por diante. Então eu peguei o texto bíblico que ao discorrer sobre a ascendência de Cristo, fala em 14 gerações. Então vejam: eu, minha mãe e meu pai, meus avos, bisavós etc. até a décima quarta geração somamos trinta e duas mil setecentas e sessenta e seis pessoas ( mais um, eu). Divididas por dois encontrarei o número de homens e mulheres, que viveram, amaram, lutaram, adoeceram e tiveram pelo menos um filho ou filha para que eu pudesse estar aqui no Planeta. Portanto dezesseis mil trezentas e oitenta e três mulheres deram suas vidas para que esse inútil (wallacereq) estivesse aqui escrevendo esse texto.

Como então não amá-las? Esse número somente em 14 gerações. Portanto a maternidade é a chave da vida, e a maternidade, ainda é dos dons femininos o mais precioso e caro para a manutenção da vida. Somente superada em dignidade por aquelas mulheres que ofertam esse precioso dom, em troca do serviço religioso a Deus. Assim quero crer.

Então o que eu amo na mulher? Eu amo na mulher a MATERNIDADE, sem a qual nós não estaríamos aqui. Exagero? Creio que não.

Mas me dei ao trabalho de calcular, apenas para mostrar que não sabemos nada do passado. Você sabe? Então me diga o nome dos casais da décima geração da sua ascendência, por exemplo. Fale-me algo, sobre a vida deles... viu?

Pois é. Eu amo as mulheres (principalmente as santas) e a sua maternidade, potencial ou real, desde o inicio da criação. Fecundas, amantes de seus filhos, são como estrelas a iluminar a minha sofrida e incompreendida vida.

Uma homenagem especial à mãe de nosso filho...Mulher “judia”,...em todos os sentidos. Quero também prestar uma homenagem à mulher que me deu meu primeiro filho, que as seduções da vida nos privaram por confessa omissão.

wallacereq@gmail.com

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