domingo, 28 de agosto de 2011

Negros em conclusão. ( publicarei ainda mais um artigo)

Negros pré colombianos, conclusão.
                        Os oceanos não são obstáculos, mas sim caminhos.
                          Amyr Klink (Navegador Brasileiro)
Todos nós , eu acredito, devemos saber o que quer dizer pré-colombiano. Trata-se do período anterior a chegada de Cristovão Colombo as Américas. Não disse período histórico, porque historia diz respeito à escrita, e o período anterior a Colombo, em quase todas as regiões da América vivia-se de fato, salvo poucas exceções na mais verdadeira pré-história. Por exemplo: quando dizemos idade do bronze não significa que toda a humanidade dominava a tecnologia do bronze, quando dizemos período histórico, não significa que toda a humanidade dominava a escrita. No Brasil de hoje, temos em diversos pontos do país ameríndios vivendo na mais criteriosa idade pré-histórica em pleno século. Entendem o meu posicionamento?
Tenho aprofundado o tema, depois de algum empenho chego à conclusão seguinte: embora haja evidências clara da presença de negros na America Pré-colombiana, falta rigor cientifico na maioria das afirmações.
Então por favor, leiam o texto abaixo como uma curiosidade histórica, no maximo uma hipótese, não como uma verdade cientifica.
Antes de começar quero lembrar o caso de um homem que deu um violino a um bruto. Ele imediatamente o transformou em tacape, arma. Assim a delicada e revolucionaria  descoberta da presença de negros na América, tem sido transformada em ferramenta ideológica, principalmente nos EUA, onde autores defendem a devolução das terras roubadas aos negros. É a estupidez humana. Vou explicar: o Grande Paul Rivet, em sua obra "A Origem do Homem Americano", defende que os ameríndios têm origem australiana (cujos aborígenes são negros) e melanésia.  Todavia, como exemplo das contradições, o grande Florentino Ameghino, na sua vasta e reconhecida obra, defende a tese de que o homem americano é autoctone.
 Ora, então para alguns, uma hora a América deve ser devolvida aos ameríndios, outra aos negros, outra aos asiáticos, outra aos australianos, e por último, segundo as novas teses aos negros do leste (não do oeste) Líbio-africano.
Vamos por partes.
Desde muito tempo diversas ciências se preocupam como explicar a distribuição da flora e da fauna sobre o território do planeta. Aquele fenômeno que os geólogos afirmam ter ocorrido com a separação dos continentes, além de ter ocorrido muito antes do aparecimento do homem no planeta, também esbarra na distribuição diferenciada da flora e da fauna que quase todos justificam pela adaptação ao meio.
  Todavia existem fatos relevantes, como a presença de fósseis de Mamutes (antigo elefante) e camelidios (parentes do camelo) como a Vicunha a Alpaca, o Guhaco a Lhama nas Américas. Por essa linha de investigações existem três teses principais uma vês que animais desse tipo aparentemente não navegam. Nem voam.  
(1) houve um período em que os continentes estiveram em contacto.
 2) houve uma glaciação que tornou, através do gelo, os continentes unidos, principalmente ao norte.
 (3) que em uma condição muito especial as Aleutas (ilhas em trilha) formaram um caminho transitável, para animais e homens.
Modernamente já há autores atribuindo essas passagens trans-continentais aos Furacões. Em ciência todas as hipóteses são validas.
Então existem semelhanças.
Com relação ao homem, nossos preconceitos costumam afastar hipóteses bem razoáveis, uma delas é a travessia dos oceanos em primitivas ou desconhecidas embarcações.
 Duas aventuras recentes são reveladoras. O navegador e remador brasileiro Amyr Klink atravessou o Atlântico num pequeno barco movido a remo em apenas 100 dias. Ora os antigos, portanto, poderiam ter realizado essa aventura.
 Pelo final dos anos 40 (1947) o famoso Thor Heyerdahl, como seu barco de toras chamado Kon-Tiki atravessou o Oceano Pacifico, mostrando ao mundo que Paul Rivet poderia estar mesmo certo. Posteriormente o mesmo navegador ira provar que no lago Titicaca (o mais alto do Mundo) usa-se um tipo de barco de junco idêntico, na técnica e na forma aos utilizados no Nilo, Egito, em determinada época.
Outro dado interessantíssimo é a presença de pirâmides na América e na África (o Egito esta na África), embora sempre se tenha defendido a impossibilidade de relação de umas com a outra dada às datas de suas construções (umas, as do Egito muito mais antigas que as da America) as novas teses, no entanto, poderiam afirmar que povos africanos ou asiáticos que conheceram o Egito tardiamente, muito mais tarde (como nos conhecemos as pirâmides hoje) pudessem ter vindo para a América.
 Por exemplo, a tese dos negros Líbios, (africanos) que seriam as raízes dos Olmecas (americanos). Todavia embora sejam eloqüentes as provas, ao analisarmos a iconografia (se podemos chamar assim o conjunto de estatuas olmecas) notaremos que logo em seguida do primeiro impacto as imagens mostram muito mais o tipo ameríndio do que o tipo negro.
Paul Rivet nesse sentido, nos diria, falta-nos o estudo dos cabelos, do DNA, dos ossos, por exemplo. Assim como um comparativo da indústria dos dois povos, embora se perceba que o ambiente físico e social e a miscigenação sejam nos dois casos bem distintas. Resultando em tipos diferentes de industria.
Contactos entre os velhos continentes e o novo.
A história registra alguns fatos significativos. Necao II faraó egípcio 1200 anos antes dos navegadores portugueses realizou com a colaboração de fenícios (origem dos libaneses) a circunavegação da África com remadores ou tripulantes negros. Ora se durante anos acreditamos que uma calmaria teria levado pela força das correntes a frota de Cabral ao Brasil, porque não,  acreditar que algo semelhante possa ter acontecido com algum barco desgarrado da possível frota de Necao II? Assim os melanésios e australianos, como afirma Rivet, também  aseu tempo podem ter chegado as Américas pelo Pacifico. E tudo indica o fizeram. Ora, esses egípcios e estes semitas (fenícios) e os líbios ou etíopes que os acompanhavam conheciam as velhas pirâmides do Egito, e tinham também (é precioso verificar as épocas) o culto ao Gato, como encontraremos em algumas civilizações americanas (O Jaguar). Interessante.
Ninguém ousou ainda pensar que o caminho possa ter sido inverso.
Contemporâneo de Jesus Cristo, São Tome, aquele que queria ver para crer parece ter percorrido o mundo. No Peru, no Paraguai e entre os indígenas brasileiros existe a tradição oral de que um navegador branco, barbudo, carregando uma cruz  no peito, atravessou de oceano a oceano (Atlântico ao Pacifico) ao qual chamam de “Zumé”. Os jesuítas interpretaram como São Tomé. Fosse ele seria o primeiro semita (judeu) a pisar na América 2000 anos atrás.  Navegava ele sozinho, ou com outros? Com negros? Lembrem-se havia um apóstolo de Cristo chamado Negro, e Simão Cirineu, homem que carregou a cruz de Cristo que era de Cirene cidade líbia, e  que provavelmente era negro.  Semitas e negros líbios, por exemplo, conheceriam as já antigas pirâmides egípcias. Em  ciência não se pode desprezar nenhuma hipótese, e lembrem a maioria das descobertas das cidades bíblicas foram realizadas seguindo lendas.
Leif Erickson, e Erik o Vermelho, Noruegueses, todos devem saber estiveram na America 500 anos antes de Colombo. Eles trouxeram negros? Impossivel? Eles de fato navegaram apenas as costas da Greenland ate a Nova Terra, ou em outro momento navegaram as costas da Europa ate o noroeste da África? Parece haver provas de que navegadores nórdicos estiveram nas ilhas oceânicas portuguesas do Atlântico. Mas em que época? Isto indicaria uma passagem pela África.
Na Antiguidade Clássica perdura através de escritos e narrativas a crença de que existiu um sexto continente a Atlantis (Atlântida) que aproximava o sudeste da Europa e o noroeste da África ao continente Americano, eis ai outra hipótese a ser considerada.
 Por outro lado para que australianos (negros) e melanésios (negróides miscigenados com os negros asiáticos)  aqui chegassem precisaram navegar, e as populações espalhadas pelas ilhas do Pacifico parecem sim comprovar as teses de Paul Rivet.
Finalmente não há nada que possa negar a possibilidade de negros por si mesmos terem atravessado o Atlântico, como parecem tê-lo feito pelo Pacifico.
A verdade: Existem figuras de homens negros barbados nas compilações de escrita ameríndia feitas pelo Bispo Diego de Landa. ( 1530 mais ou menos)
Existem peças em terracota com figuras que expressam claramente rostos e corpos negros e brancos na escultura pré colombiana.
Existem as cabeças de pedra dos Olmecas que lembram rostos negros ou polinésios.
Existem desenhos deixados pelos primeiros espanhóis de negros que habitavam originalmente as ilhas do Caribe
E existe a cabeça do jovem negro encontrada em Vera Cruz México, que é insofismavelmente um homem negro, porém as escavações de Vera Cruz estão sob suspeita, não no sentido negativo, mas sob suspeita por causa de suas datações. ( não tenho foto)
Existe o relato do navegador  Alvar Nuñes Cabeza de Vaca de ter enontrado uma tribo negra, vestida e barbada com casas em pedra nas proximidades da fronteira do que seria hoje Brasil Paraguai. ( 1541). Fato que tem passado desapercebido dos investigadores.
Então vamos as Fotos:





O Grande Cientista Argentino  Florentino Ameghino.

 Barco Kon-Tik em que Thor Heyerdahl atravessou o Pacifico provando essa posibilidade.





 Mamute, imenso elefante pré histórico encontarado nos dois continentes.

 Selo comemorativo da viagem de Leif Erickson á America 500 anos antes de Colombo.

 
 Cabeça de criança olmeca pre-colombiana que representas traços negros asiaticos.

 
 Lhama animal típico da América Andina, parente do Camelo.
Caminho feito por Zumé ( São Tomé) entre o Pacífico e Atlântico.

 
                                                    Barco egípcio com remadores negros.

 Segundo autor Americano desenho de negro do Caribe  encontrados pelos espanhois, eu estranho poque um esta de calças.
Cabeça de Guerreiro Olmeca pre-colombiana

 Cabeça de Guerreiro Olmeca.
 
 Cabeça de querreiro
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Tu és um Pequeno Relógio.

Rememorando a lição de casa.

Alguém sabe me dizer o porquê de os diversos tipos de macacos existentes não terem se tornado homens? Muito embora em milênios de convívio com seres inteligente (como deveriam ser os seres humanos) não evoluíram?

Alguém pode me dizer depois de tantos milênios por que os homens não evoluíram para outro ser, digamos superior?

Alguém pode me dizer se é verdade que somos o resultado da evolução em cadeia desde seres unicelulares ate os macacos, e deles ate o homem atual, o porquê de não respeitarmos esse nossos antepassados a ponto de muitas vezes comê-los? Interessante.

Há quem diga que a evolução do homem será uma espécie de homem cibernético, uma mistura de eletrônica com a biologia, capaz de se reproduzir. E que nós os homens atuais seremos criados em gaiolas, para diversão, alimentação e fornecimento de órgãos.

Não me parece que estejamos longe disso, pois as crianças parecem já não terem personalidade e identidade, e o que é pior, qualquer valor longe de seus eletrônicos. Já há uma simbiose, se é que podemos dizer assim.

Se o futuro aponta esse caminho, poderíamos dizer então que o homem criou a sua evolução, produziu um novo ser, que ao invés de amar seu criador, assim como o homem não ama os seus antepassados, a nova criatura sujeitará os homens, como os homens sujeitaram os animais que lhes precederam. É a velha história da criatura se rebelando contra o CRIADOR.

Certa vez eu ouvi algo assim: Um homem com um relógio de pulso na mão argumentava de como fora preciso séculos de tecnologia para dominar as ligas metálicas, a tornearia, o vidro, os plásticos, a eletrônica, para se chegar a produzir um relógio de pulso eficiente e exato. Concluía ele: pois para que um relógio de pulso existisse algumas coisas foram necessárias: Uma finalidade ou propósito, inteligência e vontade, ora, uma consciência que desejou e projetou essa preciosa maquina. Interrompia sua fala e esperava. Quando percebia que todos já haviam percebido seu raciocínio, ele então, quase gritando dizia: Pois olhem a mão que esta segurando esse relógio, olhem o homem a quem pertence essa mão, olhem o homem cuja inteligência e técnica, projetou e construíu esse pequeno relógio de pulso e me respondam: Esse homem nasceu por acaso? Ou houve uma intencionalidade, um projeto, uma vontade e uma inteligência anterior e criadora do homem?
Pois é, mas o homem nega o seu criador e não o ama. Muitas vezes não o reconhece, não quer ter origem e nem participar dos desejos de seu criador e nem corresponder à finalidade para a qual foi criado. Ele, o homem acha que isso o humilha. Acredita-se criador de si mesmo e livre, e por esse motivo será escravo das suas criações. Ao rejeitar o amor que o criou, e a imensa obra que o antecedeu, tornando-se não mais a razão do amor de Deus, mas, apenas mais um elo de uma cadeia cega de elementos ocasionais numa evolução cega. Pois cego é o homem diante do seu futuro.

Assim lemos em Genesis: No início era o Verbo. Alguns traduzem como: No inicio era a palavra; todavia o sentido primeiro é VERBO, a palavra que expressa a AÇÃO. O Verbo é a ação, o projeto e a intencionalidade criadora. Verbo é a inteligência e vontade de Deus. Verbo é Deus.

 Leiam essas primeiras palavras da Bíblia em Gênesis, e nós vamos começar a entender a intencionalidade e projeto de Deus sobre nós. Desse entendimento nos virá à liberdade, o amor e  o profundo respeito aos que nos antecederam, o desejo sublime de participar dos planos de DEUS devolvendo-lhe em nossas vidas o TRONO, o Cetro,  a Gloria de criador de todas as coisas.
E nós? Nós somos " Pequenos relógios".








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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Chegamos ao final de Agosto com pouco mais de 57.000 leitores.

Clique sobre a imagem ela cresce para você poder ler. Observe que nos mantivemos, neste final de mês, próximo aos 53.000 leitores barasileiros.  Houve um certo acréscimo de novos leitores estrangeiros, como o Reino Unido, por exemplo. Não é animador o quadro, mas é estável. Pudemos notar que houve migração de leitores para o G 23 Presidente em número significativo o que mostra que aquele Blog com mais de 800 textos tem assuntos de maior interresse para os brasileiros.

Nós agradecemos a todos que nos prestigiaram nesse período..




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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Hora do Brazil ( Antiga Hora do Brasil o programa de rádio há mais tempo no Ar em todo o mundo)

Comunicação: duas derrotas

Na semana passada, a luta pelaregulamentação democrática da comunicação sofreu duas derrotas gravíssimas: naCâmara, o projeto que flexibiliza,  semfiscalização, portanto, desregulamenta, a veiculação da Voz do Brasil, foi aprovado sob monitoramento da ABERT,e , no Senado, aprovou-se o projeto 116 que transfere o oligopólio da TV pagano Brasil , até agora sob domínio de grupos nacionais,  para o controle do capital estrangeiro quedomina as empresas de telecomunicações. Ambos com aplausos da esquerda!.

No primeiro caso, o problema daveiculação do programa Voz do Brasil em horários inadequados para os estados amazônicoscom fuso horário poderia ter sido bem resolvido com uma medida administrativano âmbito da  EBC. Fica evidente,  este não era o objetivo, pois agora, se oprojeto vier a ser aprovado como está, o horário das 19 às 20 horas seráocupado pela programação comercial, consumista e alienante das emissorasligadas à Abert. Pior: milhões de brasileiros deixarão de ter no horário decostume informações relevantes sobre as decisões do Executivo, do Judiciário edo Legislativo veiculadas pelo mais antigo programa de rádio do mundo. Quem vaifiscalizar se 6 mil emissoras veicularão a Voz do Brasil?  Para a autora do projeto isto não éproblema dela, mas do governo. Ela é da base aliada.  Na semana que passsou, por exemplo, foi oprograma que melhor e mais amplamente cobriu a Marcha das Margaridas e apresença da presidenta Dilma no evento.
 

No caso da TV paga o projetoaprovado, desobriga, desregulamenta, portanto, a veiculação pelas operadorasdos Canais Básicos de Utilização Gratuita, como as TVs Senado e Câmara, TVsComunitárias, Universitárias e Educativas, que era exatamente o principal aspecto defensável da Lei do Cabo, que também abriu o setor, até 49%, para ocapital estrangeiro. Agora, há entrega de 100% para o capital estrangeiro, coma ridícula obrigação de 30 minutos/dia de produção nacional. Mais grave: oprojeto foi apoiado pela esquerda que confunde oligopolização com incentivo àconcorrência..

Beto Almeida

Beto, a esquerda sozinha não bate palmas ela  precisa da direita para aplaudir, ou seja, esse diálogo ja não da para esconder.
No Brasil ja não temos direita e esquerda verdadeiras, esse conceito só sobrevive entre soldados: direita esquerda, direita easquerda.... esquerda vamos ver! Atençaõ marche! He He He. hOJE SOMOS TODOS AMBIDESTROS, BIXESSUAIS, SANTOS E PECADORES VIVEMOS O ARCO IRIS DA DIVERSIDADE. CERTO E ERRADO, MEU CARO SOMENTE ENTRE AQUELES E AQUELAS QUE HONRAM SEU PENIS E SUAS VAGINAS, NO MAIS O IDEAL É O INDIFERENTISMO. MORAL , SEXUAL, RELIGIOSO E POLITICO.
MISTURAR TUDO PARA QUE NADA TENHA VALOR.OK?
FELIZES OS QUE VESTEM A FARDA VERDE OLIVA, DIREITA ESQUERDA, DIREITA ESQUERDA...PELOTÃO SENTINDO...QUE O PEPINO VEM GROSSO.

Atenção: Alguém já reclamou que escrevi sentindo e vez de sentido, e vamos ver em vez de volver (virar). Foi de proposito, pois eu quis dizer que os Militares são os  que melhor estão sentindo o PEPINO que estão preparando para o Brasil. Sabe as Forças Armadas estão amarradas ao governo, controle-se o governo e temos as Forças Armadas sob controle. Desarme a população civil e temos uma população sem condições de reagir. O que está acontecendo é que os Oficiais e Militares da reserva já não devem satisfação direta a um governo dominado. São em maior numero. Eles podem discutir e se articular. Só isso.

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domingo, 21 de agosto de 2011

Oba temos um novo seguidor.

Vocês notaram, temos um novo seguidor que se apresenta como Paulinho. Seja bem vindo velhinho!

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sábado, 20 de agosto de 2011

Os militares estão se movendo e articulando em torno do Nacionalismo.

Os militares brasileiros não tem a presunção e serem gênios, mas sem esforço podemos observar que estão muito acima da media dos cidadãos brasileiros. Têm visão de conjunto, de conjuntura internacional, de ordem e defesa dos interesses nacionais, e criatividade que é a marca do militarismo brasileiro nesses 500 anos de história de enfrentamento de Forças Armadas assustadoramente mais fortes  em tecnologia bélica.. Mesmo assim oficiais brasileiros sem alarde, estão se reunindo regional e sistematicamente para preparar a consciencia nacionalista do nosso Militarismo, do Povo e da Nossa Juventude,
Leia abaixo:

Assunto: XIII ENOREx - MACEIÓ





13º ENOREx - MACEIÓ - 10 A 16 DE OUTUBRO
                                                COMUNICADO Nº 01
                                     Aos companheiros Oficiais R/2 de todo o país
      O Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil e sua filiada de Alagoas - Associação dos Oficiais da Reserva de Maceió - convidam os Oficiais da Reserva para o 13º ENOREx que se realizará no período de 10 a 16 de outubro próximo na cidade de Maceió.
      Como em Encontros anteriores, o CNOR solicitou o apoio do Exército para a obtenção de uma aeronave da Força Aérea Brasileira que possa transportar uma delegação de Oficiais R/2 num voo Rio-Maceió-Rio.
      Estivemos em Brasília na semana passada (dias 9,10,11 e 12), quando em visita ao Comando de Operações Terrestres (COTER) reiteramos a importância do voo da FAB para o sucesso do 13º ENOREx. Também na ida a Brasília convidamos o Cmt do Exército, Gen Ex Enzo Martins Peri, para Presidente de Honra do ENOREx, bem como para ministrar a principal palestra da Jornada do Exército, dia 11/10, conforme programa preliminar, em anexo. Outros Oficiais-Generais já convidados para palestrantes são os Generais Salvador, Benzi, Heleno, Santa Rosa, Abreu e Aguiar, bem como dois representantes da Marinha e da Aeronáutica.
      A solicitação da missão conjunta com a FAB foi feita, como em outras oportunidades, através do comandante do CPOR do Rio de Janeiro. O nosso pedido foi para uma aeronave com capacidade de transportar 88 (oitenta e oito) passageiros, mas tanto o atendimento do pedido, quanto o tipo de aeronave, dependem exclusivamente da disponibilidade da Força Aérea.

1 - Caso tudo seja favorável, partiremos do Rio Janeiro com destino a Maceió na manhã de segunda-feira, dia 10 Out 11 e retornaremos domingo, dia 16. Em princípio o voo não terá escalas. Os Oficiais de outros Estados que se deslocarem para o Rio de Janeiro poderão ficar alojados no CPOR/RJ até 48 horas antes do embarque, mediante o pagamento da pequena taxa de R$5,00 (cinco reais) por refeição. Esposas ou dependentes do sexo feminino não poderão ser hospedadas no CPOR/RJ.

2 - As inscrições preliminares para candidatos ao voo da FAB estarão abertas a partir das 09:30 de sexta-feira, 19 de agosto, e poderão ser feitas em formulário próprio pela internet no portal do Conselho Nacional,  cnor.org.br,  ou pelos telefones (21)2564-3276 e (21) 3868-8577 (sec. Anna) ou ainda (21) 2560-6584. Esposa (ou dependente, apenas um por titular) poderá ser incluída na inscrição preliminar, ficando sua aprovação a critério do CNOR, de acordo com o tipo de aeronave e número de lugares disponíveis.

3 - No ato da inscrição preliminar devem ser informados, entre outros: nome completo, nome de guerra, posto, arma, nº da identidade (preferencialmente a militar), CPF, endereço completo, e-mail, telefones de contato e a informação de filiação (ou não) a alguma Associação Regional de Oficiais R/2. A inscrição preliminar de esposa ou dependente deve ser realizada quando da inscrição do titular.

4 - Somente serão confirmados no voo os Oficiais R/2 (e dependentes, se for o caso) que comprovarem o pagamento da taxa de inscrição no ENOREx, feita diretamente no site da AORE/Maceió.

5 - Em Maceió, haverá a opção de alojamento e alimentação no 59º BIMtz para os Oficiais R/2 que estiverem desacompanhados. Para os interessados em hotéis, a AORE/Maceió oferece boas indicações.

A INSCRIÇÃO NO VOO DA FAB É PRELIMINAR E CONDICIONADA ÀS DISPONIBILIDADES DA FORÇA AÉREA E AOS CRITÉRIOS DO CNOR. OS CANDIDATOS DEVEM REALIZAR DE IMEDIATO A SUA INSCRIÇÃO, JÁ QUE O NÚMERO DE LUGARES É LIMITADO.

       O ENOREx é o mais importante evento da Oficialidade R/2 do Exército Brasileiro, além de proporcionar uma significativa atualização de conhecimentos militares e informações sobre o nosso país. 

INSCREVA-SE NO PORTAL DO CNOR (cnor.org.br)* ou preencha o formulário em anexo e envie para cnor@cnor.org.br

*acesse o portal com qualquer navegador. Se desejar assistir a programação da TV R/2, não use a internet Explorer.

                                                                          Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2011




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Para pensarmos e desenvolvermos novas ideias sobre o tema..

Sempre me escandalizou o volume de água tratada que gastamos com a higiene pessoal num mundo em que seres humanos passam sede.

Recebi esse texto abaixo, muito interessante. Não estou propondo um retorno a falta de higiene, mas que nós que usufluimos desses recurso modernos pensassemos em recriar os sistemas. Quando falamos em justiça social nunca pensamos nas pessoas que não possuem banheiros, privadas, papel higienico e produtos que facilitem a higiene pessoal. Quando estive na Argentina em Alta Gracia, visitei um mosteiro construido entre 1520/ 1580 onde pude testemunhar um "banheiro" com vasos individuais servidos por àgua corrente que desembocavam em um lago artificial de decantação. Algo surpreendente para a época. O autor do texto abaixo é um leviano inimigo do cristianismo e nunca leu a Biblia, além do que desconsidera os banhos coletivos nos rios, o uso dos mares na higiene pessoal e as dificuldades de povos que vivem em regiões aridas onde têm-se que optar entre beber ou banhar-se.  Tambem esquece de contemplar os habitos de higiene dos animais como força instintiva..Eu propositadamete retirei do texto o preconceituoso ataque ao Cristinismo ( os mais graves)como uma aleatória origem à falta de higiene humana, o que é falso.

Leia abaixo:


Jerônimo Teixeira

Na escala da história humana, o hálito perfumado, o cabelo sedoso, a axila desodorizada (e depilada, se feminina) são novidades absolutas. A higiene pessoal, tal como é concebida hoje na maioria dos países, só se estabeleceu em efetivo no século XIX. Antes disso, as pessoas não apenas toleravam a sujeira como ainda, muitas vezes, se compraziam com ela. A evolução dos cuidados íntimos deu-se aos trancos, com pequenos avanços seguidos de longos recuos. E até mesmo produtos de utilidade óbvia, como o papel higiênico (que recém-completou 150 anos), não só demoraram a ser inventados como encontraram resistência para ser aceitos. Dois livros lançados na Inglaterra e nos Estados Unidos, Clean – A History of Personal Hygiene and Purity (Limpo – Uma História da Higiene Pessoal e da Pureza), da inglesa Virginia Smith, e The Dirt on Clean (algo como O Lado Sujo da Limpeza), da canadense Katherine Ashenburg, reconstituem a trajetória da higiene na civilização ocidental. Com detalhes sórdidos – e anedotas sujas.

Virginia Smith, pesquisadora associada do Centro de História da Saúde Pública da London School of Hygiene and Tropical Medicine, tomou um caminho mais acadêmico, que parte de considerações biológicas sobre os cuidados de macacos e outros mamíferos com o corpo para então compor a moldura histórica mais ampla. Katherine Ashenburg, jornalista que já havia escrito um livro sobre as práticas de luto ao longo dos séculos, toma um caminho mais cultural, discutindo os hábitos íntimos de uma larga galeria de personagens (veja quadro nas págs. 194 e 195). As duas obras coincidem em uma constatação potencialmente polêmica: o cristianismo representou um retrocesso na história da higiene ( falso). Praticamente todas as civilizações da Antiguidade deram grande valor ao cuidado com o próprio corpo e com o bem-estar físico. Os egípcios já fabricavam sabão. A religião grega previa uma série de libações antes de sacrifícios animais e refeições, e o banho era uma instituição cotidiana, registrada até nos mitos – em seu retorno da Guerra de Tróia, Agamenon é assassinado na banheira por sua mulher, Clitemnestra. O Império Romano criou aquedutos para abastecer suas principais cidades. O romano abastado freqüentava diariamente os banhos públicos, onde o corpo era lavado em uma sucessão de piscinas com temperaturas variadas e esfregado vigorosamente – não se usava sabão – para retirar todas as sujeiras. .


Uma vez perdida na poeira medieval, a prática de lavar o corpo todos os dias demoraria séculos para se restabelecer (e em alguns países europeus ainda não se restabeleceu e em alguns Africanos não existem). O banho foi no máximo uma moda episódica – cavaleiros que voltaram das cruzadas, por exemplo, trouxeram o hábito do banho quente, comum entre os muçulmanos, então muito mais asseados do que seus contendores cristãos. No século XIII, o popular Romance de La Rose, poema francês repleto de conselhos eróticos, trazia uma série de recomendações para o asseio feminino. As mulheres deveriam manter unhas, dentes e pele limpos – e, sobretudo, deveriam zelar pela limpeza da "câmara de Vênus". No século seguinte, jogos eróticos no banho também compareceriam noDecameron, do italiano Giovanni Boccaccio. O prestígio do banho, porém, parece ter sido apenas literário. O  ( ver na Biblia as tradições israelitas) europeu médio seguiu lavando o rosto e as mãos antes da refeição e esfregando seus dentes com paninhos – e a tanto se resumia sua higiene pessoal.

A transição para a era moderna não trouxe nenhuma melhora higiênica – pelo contrário, o progressivo inchaço das cidades gerou catástrofes sanitárias. Em Londres, Paris ou Lisboa, a disposição de lixo e de dejetos humanos era feita na rua mesmo. No suntuoso Palácio de Versalhes, um decreto de 1715, baixado pouco antes da morte do rei Luís XIV, estipulava que as fezes seriam retiradas dos corredores uma vez por semana – do que se deduz que o recolhimento era ainda mais esparso antes. Versalhes não tinha banheiros, mas contava com um quarto de banho equipado com uma banheira de mármore encomendada pelo próprio Luís XIV – objeto que serviria apenas à ostentação, caindo no mais absoluto desuso. Os médicos certa vez recomendaram banhos ao Rei Sol como forma de terapia para as convulsões que ele andava sofrendo – mas interromperam esse tratamento dramático quando o monarca se queixou de que a água lhe dava dor de cabeça. Acreditava-se então no poder de cura da imersão em água para certas doenças. Contraditoriamente, porém, também se atribuíam perigos ao banho: lavar o corpo todo abriria os poros, facilitando a infiltração de doenças (ironicamente, as práticas precárias da higiene pessoal facilitaram epidemias européias, como a peste e a cólera). Significativo é um caso de 1610 envolvendo o avô de Luís XIV, Henrique IV. Esse rei fez a deferência de dispensar o duque de Sully de uma convocação para comparecer ao Palácio do Louvre. Em vez disso, foi Henrique IV que visitou Sully, para tratar de assuntos de estado – isso tudo apenas porque o duque havia se banhado recentemente e, portanto, estaria suscetível demais para sair à rua.

Outra crença curiosa do mesmo período diz respeito ao poder purificador da roupa: acreditava-se que o tecido "absorvia" a sujeira do corpo. Bastaria, portanto, trocar de camisa todos os dias para manter-se limpinho. Já no século XIX, o rei português dom João VI –  – mostrava-se descrente até da troca de camisas, que ele literalmente deixava apodrecer no corpo. A porquice de dom João VI, extraordinária até para os baixos padrões sanitários de seu tempo, está bem descrita em outro livro lançado neste ano,Passado a Limpo – História da Higiene Pessoal no Brasil, do jornalista Eduardo Bueno. Mesmo coberto de feridas e contaminações na pele, dom João VI fugia da água.

(O autor esquece das populações indigenas da America que banhavam-se todos os dias, mas fazuiam suas necessidades nos cantos da Oca e as cobriam com terra como fazedm os gatos).

Foi só no século XIX, com a propagação da água encanada e do esgoto e com o desenvolvimento de uma nova indústria da higiene – principalmente nos Estados Unidos –, que o banho foi reabilitado. O sabão, conhecido desde a Antiguidade, mas por muito tempo considerado um produto de luxo, foi industrializado e popularizado. Em 1877, a Scott Paper, companhia americana pioneira na fabricação de papel higiênico, começou vender seu produto em rolos, formato que se mostra até hoje insuperado. O século XX prosseguiria com a expansão da higiene. Os desodorantes modernos datam de 1907 e a primeira escova de dentes plástica é dos anos 50. A divulgação de produtos e práticas de higiene pessoal passou a contar com um aliado poderoso: a publicidade. Lançado em 1917, o Kotex, tido como o primeiro absorvente íntimo feminino, foi divulgado em 1946 por um filme de animação produzido pelos estúdios Disney. "O sabonete e a publicidade cresceram juntos", diz Katherine Ashenburg em seu livro. Foi daí que surgiu a expressão em inglês que designa a telenovela: soap opera, "ópera de sabonete", referência aos patrocinadores desses programas.

Katherine sugere que o avanço da assepsia pode ter chegado a extremos, especialmente nos Estados Unidos. Alguns cientistas já aventaram a hipótese de que a superproteção com que as crianças hoje são educadas está debilitando resistências imunológicas e aumentando a incidência de doenças alérgicas. A história dos séculos sujos que nos precederam pode ser uma lição moderadora: a humanidade, afinal, sobreviveu a toda essa imundície. As vantagens de viver na era do desodorante e do fio dental mentolado são auto-evidentes, mas convém lembrar sempre a frase de Henry J. Temple, nobre inglês da virada do século XVIII para o XIX: "Sujeira é só matéria fora do lugar".


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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Eu bebo sim... e vou vivendo, tem gente que não bebe e está morrendo.... como se nós também não estivessemos.


O autor desse Blog ( wallacereq@gmail.com) e seus amigos ucranianos fazem um brinde aos que choram.

Não precisas crer em nada,
Nem a vida compreender.
Basta amar, o Amor é escada,
Subirás mesmo sem crer.
AMS.

Ode à Santa Maria Magdalena.
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Balanço geral


Balanço ;

Quero fazer um balanço de nove de nossos Blogs públicos.  Ao todo publicamos 2562 textos da seguinte forma:

154 textos no, Psicologia do cabo ao rabo;

41 textos no Heterofóbicos;

310 textos no Maquinas;

529 textos no grupo23deoutubro;

560 textos no Grupo G 23;

854 textos no G 23 Presidente;

398 textos no grupog23 (que não é o Grupo G23);

120 textos no G23HI História da Igreja;

20 postagens no, Vídeos Políticos.

No decorrer deste período perdemos um Blog que fazia algum sucesso com suas polémicas.





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Alerta geral.

Caros leitores,

Hoje recebi um telefonema da ponta grossense Cristina Oba ( descendente de japoneses  e esposa de um alemão) que tentou abrir os nossos Blogs e encontrou as seguintes dificuldades: Quando abre, abre apenas uma página e sempre desatualizada. Alguns Blogs aparecem como se tivessem sido retirados do ar. E aparece um dístico claro: Este Blog foi retirado pelo autor. Ora isso comprova o que temíamos, os mecanismo de busca estão boicotando esses humildes blogs. Motivo, sei lá! Então eu estou pedindo aos nossos atentos leitores que me escrevam narrando que tipo de dificuldade estão encontrando, pois nós estamos mantendo nove blogs ativos e públicos e dois restritos ou privados para serem abertos apenas pelos membros do Grupo G 23.

Muito obrigado a todos.

wallacereq@gmail.com





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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Homenagem ao Artista e Professor Luis Lopes



Clique sobre a imagem ela cresce para você ler.




Quem pode julgar o artista? Seu eterno diálogo entre sua caretice julgando a sua criatividade e a sua criatividade julgando a sua caretice no que resulta as inquietações do criador. Luis Lopes é professor, escultor, pintor, gravurista e cenografo. Uma pequena amostra de seu trabalho. Uma hojmenagem ao artista paranaense.


















Eu particularmente gosto de seus desenhos (estudos) que ele nunca mostra

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domingo, 14 de agosto de 2011

Nós não somos filhos do sexo esteril, mas do sexo fecundo.

Dia dos pais.
Vamos começar esse texto pelo seu fim.
Ninguém quer morrer. Então quase todos nós temos apego à vida. Consciente ou inconscientemente temos alguma gratidão pelos nossos pais. Disse pais, no plural, ou seja, pai e mãe. Todos nós temos alguma gratidão pela vida que recebemos dos pais. Paternidade e maternidades são se postos assim sinônimos, pois, ninguém é pai ou mãe sozinho, há uma parceria dos sexos. Paternidade e maternidade dizem respeito ao ato sexual fecundo que gerou nova vida.
Embora Deus seja o criador de tudo, ao criar Adão do barro, precisou da parceria da Mãe Terra. Se pensarmos bem, somente Deus é PAI, pois ele não teve começo e não terá fim. Pois PAI aqui é entendido como origem. Mas O VERBO, incriado quis se tornar carne e habitar entre nós, e para isso escolheu a mulher. Donde o Deus Filho, segunda pessoa da Santíssima Trindade, também quis a parceria com a mulher para nascer.
Afora estes dois casos, todos nós nascemos de um ato sexual fecundo entre um homem e uma mulher. Padres ou freiras, santos ou pecadores, bruxos ou xamãs, cristãos ou não, perfeitos ou deficientes, todos nos tivemos pai porque tivemos mãe, e todos tivemos mãe porque tivemos pai.
Assim na sua origem o dia comemorativo dos pais era um elogio ao casal, homem e mulher que geraram a nova vida humana. Com o tempo separaram o dia comemorativo do sexo fecundo em dia das mães, e dia dos pais, se pudessem existir um sem o outro. Nessa nova idéia já se implantou a semente da negação da vida como fruto do amor fecundo.
Portanto o sexo fecundo que é natural e anterior ao Estado, ou seja, a ordem social constituída obedecia a regras de instinto que garantiam a sobrevivência mutua dos pais e sua prole, donde a família é clara instituição natural.
O instinto é inconsciente, portanto em sua origem o amor e o sexo fecundo têm fundamento inconsciente, donde a base do sexo fecundo é a irresponsabilidade e não a responsabilidade. No mundo que criamos, onde a economia (que é fruto do trabalho humano) ganhou foros de maior importância do que a vida se fala em paternidade responsável. Vejam vocês de novo, paternidade aqui é sinônimo de maternidade responsável. Ora mas em nome dessa responsabilidade, matamos pelo aborto, impedimos a fecundidade pela contracepção, e ao mesmo tempo, que queremos viver o instinto sexual livremente. Vemos então um predomínio do egoísmo, uma sutil negação de que alguém teve “irresponsabilidade instintiva” suficiente para que nós nascêssemos geração pós-geração para que estivéssemos todos no planeta.
A instituição natural do sexo fértil foi então normatizada, com regras que impediam alguns comportamentos que a própria natureza comprovava serem eles inviáveis, o sexo entre irmãos, entre filhas e pais, ou filhos e mães (ver na bíblia os muitos casos) para tornar-se fora do grupo familiar uma relação fértil e progenitora, ou seja, a geração, proteção, manutenção e educação da vida gerada. A racionalidade regulamentava e reconhecia a base instintiva da necessária permanência do casal humano para a consecução da paternidade no grupo a que pertenciam, donde a união fértil se faz regra natural instintiva e social. Donde adultério vem de adulterar, ou seja, falsificar as regras naturais do instinto e da sociedade que as reconhecia.
Assim caminhou a humanidade através dos milênios, com a maternidade e paternidade vividas como natureza intrínseca do ser humano, donde todos somos filhos do sexo fértil seja responsável ou irresponsável. Ninguém, portanto desiste da vida que recebeu por que sua mãe ou pai foi irresponsável ou porque foi responsável, ou seja, em outras palavras porque respondeu habilmente ou inábilmente as exigências da paternidade ou maternidade uma vez que concebeu uma nova vida.
Aqui nos encontramos em uma encruzilhada, ou aceitamos a vida (com ou sem responsabilidade) ou criamos uma mentalidade anti-vida, que é em essência uma violência a própria vida, ao instinto de preservação da vida, ao próximo e a sociedade como um todo. Pois é o ato máxime de egoísmo e individualismo. Nós nascemos isso nos basta, que se dane o outro. Ao mesmo tempo e contraditoriamente em que queremos gozar o sexo incontroladamente, mas sem os seus frutos. Temos então o genocídio como licitude. O sexo infértil como ideal, e o fruto do sexo como ameaça ao nosso egoísmo.
A compreensão das regras naturais do sexo fecunda extensivas as necessidades da prole gerada é o que os sociólogos chamam de sociedade domestica, célula mãe da ordenação social.
Entendido isso, podemos entender que a Igreja, apoiada nos ensinamentos de Jesus Cristo elevou o sexo fecundo numa união estável pelos maiores interesses da prole e dos cônjuges a sacramento. Devolvendo a instituição familiar original, “homem e mulher os criou” a dignidade sagrada, absolutamente necessária para se estabelecer no mundo uma sociedade cristã, ou seja, segundo os ensinamentos de Jesus Cristo. A sociedade Cristã necessita da Família unida pelos laços matrimoniais Indissolúveis. Daí, como em todas as demais sociedades, se suporta a perfeição da ordem social cristã.
Sabedores disto os inimigos do cristianismo atacam a instituição do casamento sacramento e seus princípios com o único intuito de derrotar o cristianismo e sua força na sociedade contemporânea.







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sábado, 13 de agosto de 2011

Maria do Céu Limas Vieira.

Você quer conhecer Portugal através de olhos sensiveis e originais, visite o Blog de nossa seguidora portuguesa Maria do Céu Limas Vieira.








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Festa em Fortaleza.

Amanhã 14 de Agosto, dia dos Pais, teremos festa em Fortaleza, Ceará, Brasil.

É aniversário de nossa seguidora anônima ( 36 aninhos). Vai ter Forró. Dizem os entendidos que Forró vem da expressão inglesa "For All", para todos, que se lê no sotaque do Nore do país ForOL, ou foró, gerando forró uma festa para todos arrastarem os pés.

Feliz aniversário princesa.



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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A "Baronesa" Syrth Requião


Tia do Ex. Governador Roberto Requião, Syrth Requião tendo morado muitos anos em São Paulo, afastada da família, resultou que seu acervo de documentos pessoais esta, ainda, incompleto. Pairam, portanto, algumas dúvidas. Ela nasceu em Guarapuava em 1903 sendo portanto a segunda filha de Euclides Lopes Requião e Cristiana Keinert. Estudou na Escola Americana em Curitiba, onde aprendeu os rudimentos do Inglês. Formou-se professora, na Escola Professor Parodi em Curitiba e circunstancialmente tornou-se enfermeira da Cruz Vermelha durante a II Guerra Mundial. Tendo mudado para São Paulo muito jovem associou-se a parentes do marido de sua irmã, da tradicional família paulista Camargo Ribeiro, fundando em sociedade ou apenas como funcionária, no Jardim Paulistano uma escola que durou décadas. Ele morou boa parte de sua vida nessa escola. Depois dos sessenta anos morou curto período na Dinamarca e Romênia. Investigações mais recentes nos dizem que foi a esses paises a convite de ex. alunos. Faleceu em Curitiba fazendo o que mais gostava, cuidando de doentes, aos 85 anos de idade. Era alta para sua geração (1,75), altiva nos modos, elegante no portar-se e vestir, empreendedora, educada e possuidora de uma vontade inquebrantável. Na família era chamada “Baronesa”. Pode-se dizer que era uma mulher licitamente orgulhosa de si.
Fazia cerveja da mais alta qualidade.
As fotos que vemos mostra um “automóvel de quatro portas ano 1926” com seu típico rodado em madeira, e Syrth Requião ao volante, em segundo plano sua irmã Luiza, sua irma Lucy e ou sua irmã Alba ou Gertrudes( eram muito parecidas) ao fundo a casa da Avenida Angélica em São Paulo, capital. Essa foto foi tirada em sete de Setembro de 1926 e mostra como já dissemos a Baronesa ao volante. A segunda foto mostra seus sobrinhos preferidos em Curitiba, tratam-se de Roberto e Eduardo Requião, (haviam


os de São Paulo: Renato, Iza e Mariza, todo filhos de sua irmã Iza e do engenheiro Mario Camargo Ribeiro e os do Rio: Roberto, Carlos Felipe e Cristiano (filhos de Ivo Requião e Erika Braum) e ainda Paulo e Mariza Coimbra filhos do General Antonio Coimbra e Alba Requião, sua irmã) Na foto como ja dissemos Syrth, Roberto Requião e Eduardo Requião filhos de Lucy Requião, ela também sua irmã. A última foto é uma verdadeira síntese dessa mulher surpreendente. A frase esta em sua lápide e é um resumo da sua disposição em viver. “Aqui jaz Syrth Requião, muito contra sua vontade”.

Syrth teve uma curta união com João Abreu, natural de Guarapuava, seu primo em segundo grau e alcoolista, e não teve filho ou filha. Em Curitiba manteve uma escolinha de artes e modelagem de bonecos para teatro de manipulação que durou ate 1960 e funcionou “in front of” ao velho prédio da Escola Americana. Hoje demolida.

Deixou considerável patrimônio, sobre tudo, o moral.

Era presbiteriana.

Wallace Req Req para o G 23.


Assim vamos construindo a familiaridade.
Grupo 23 de Outubro.






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