domingo, 28 de agosto de 2011

Tu és um Pequeno Relógio.

Rememorando a lição de casa.

Alguém sabe me dizer o porquê de os diversos tipos de macacos existentes não terem se tornado homens? Muito embora em milênios de convívio com seres inteligente (como deveriam ser os seres humanos) não evoluíram?

Alguém pode me dizer depois de tantos milênios por que os homens não evoluíram para outro ser, digamos superior?

Alguém pode me dizer se é verdade que somos o resultado da evolução em cadeia desde seres unicelulares ate os macacos, e deles ate o homem atual, o porquê de não respeitarmos esse nossos antepassados a ponto de muitas vezes comê-los? Interessante.

Há quem diga que a evolução do homem será uma espécie de homem cibernético, uma mistura de eletrônica com a biologia, capaz de se reproduzir. E que nós os homens atuais seremos criados em gaiolas, para diversão, alimentação e fornecimento de órgãos.

Não me parece que estejamos longe disso, pois as crianças parecem já não terem personalidade e identidade, e o que é pior, qualquer valor longe de seus eletrônicos. Já há uma simbiose, se é que podemos dizer assim.

Se o futuro aponta esse caminho, poderíamos dizer então que o homem criou a sua evolução, produziu um novo ser, que ao invés de amar seu criador, assim como o homem não ama os seus antepassados, a nova criatura sujeitará os homens, como os homens sujeitaram os animais que lhes precederam. É a velha história da criatura se rebelando contra o CRIADOR.

Certa vez eu ouvi algo assim: Um homem com um relógio de pulso na mão argumentava de como fora preciso séculos de tecnologia para dominar as ligas metálicas, a tornearia, o vidro, os plásticos, a eletrônica, para se chegar a produzir um relógio de pulso eficiente e exato. Concluía ele: pois para que um relógio de pulso existisse algumas coisas foram necessárias: Uma finalidade ou propósito, inteligência e vontade, ora, uma consciência que desejou e projetou essa preciosa maquina. Interrompia sua fala e esperava. Quando percebia que todos já haviam percebido seu raciocínio, ele então, quase gritando dizia: Pois olhem a mão que esta segurando esse relógio, olhem o homem a quem pertence essa mão, olhem o homem cuja inteligência e técnica, projetou e construíu esse pequeno relógio de pulso e me respondam: Esse homem nasceu por acaso? Ou houve uma intencionalidade, um projeto, uma vontade e uma inteligência anterior e criadora do homem?
Pois é, mas o homem nega o seu criador e não o ama. Muitas vezes não o reconhece, não quer ter origem e nem participar dos desejos de seu criador e nem corresponder à finalidade para a qual foi criado. Ele, o homem acha que isso o humilha. Acredita-se criador de si mesmo e livre, e por esse motivo será escravo das suas criações. Ao rejeitar o amor que o criou, e a imensa obra que o antecedeu, tornando-se não mais a razão do amor de Deus, mas, apenas mais um elo de uma cadeia cega de elementos ocasionais numa evolução cega. Pois cego é o homem diante do seu futuro.

Assim lemos em Genesis: No início era o Verbo. Alguns traduzem como: No inicio era a palavra; todavia o sentido primeiro é VERBO, a palavra que expressa a AÇÃO. O Verbo é a ação, o projeto e a intencionalidade criadora. Verbo é a inteligência e vontade de Deus. Verbo é Deus.

 Leiam essas primeiras palavras da Bíblia em Gênesis, e nós vamos começar a entender a intencionalidade e projeto de Deus sobre nós. Desse entendimento nos virá à liberdade, o amor e  o profundo respeito aos que nos antecederam, o desejo sublime de participar dos planos de DEUS devolvendo-lhe em nossas vidas o TRONO, o Cetro,  a Gloria de criador de todas as coisas.
E nós? Nós somos " Pequenos relógios".








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