sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O que faremos com o nosso corpo?



Eu já havia me esquecido desse texto, porém um anônimo, desses que temem se identificar e defendem a liberdade de expressão, ousou dizer que eu não deveria ter assinado como Psicólogo o texto abaixo. Não me dá nem o meu direito de expressar-me, nem reconhece a minha profissão que a Sociedade me concedeu. Se eu fosse motorista, assinaria: motorista. Mas sou Psicólogo com mais de trinta anos desde que me formei, e digo mais, tardiamente. Assim republico o texto, que achei na verdade muito interessante e do qual já havia me esquecido.







Opção Sexual? O que é isso é o ato moral do que faremos com o nosso sexo, assim como do que faremos com as nossas mãos, com elas podemos construir ou destruir, eis a questão.
Abomino e desprezo a mentira, porém amo a tua lei. Salmo 119:

Vamos por partes. Onde quer que eu vá, encontro alguém, jovem ou velho, homem ou mulher, muitas vezes inchados de soberba, encontro-os defendendo a livre opção sexual. O fazem automaticamente sem nunca, em momento algum, terem meditado sobre o assunto. Em princípio falta reflexão.

A Infortunística é uma ciência. Ela estuda o infortúnio, o acidente. Quem esta acompanhando o desenrolar das investigações do acidente aéreo em Congonhas, São Paulo, deverá ter notado que os técnicos falam em uma seqüência de fatos, os “desorganizadores’ (descuidos) que acabam, quando somados, resultando em uma catástrofe. Assim, como há os desorganizadores, também há, os “organizadores”, certas medidas que ordenadas, evitam as catástrofes. Ordenam prudentemente os fatos. As Regras ordenadoras.
Posto assim, você já entendeu que há organizadores da Sociedade, como há desorganizadores (regras desorganizadoras) da Sociedade.

Em Psicologia, conhecemos os ordenadores instintivos e os desordenadores instintivos eles visam à preservação da vida. ( Heros e Tanatos). Para Rolando Toro, psicólogo argentino, há as atitudes estruturantes ou integradoras, e desestruturantes, ou dispersadoras. Ficamos por aqui.
Guarde essa idéia, para entender ao fim do texto, a desordem sexual ( desorganização do instinto sexual orientado para a morte) e sua conseqüência na Sociedade.

O Instinto sadio.
A Ordenação do instinto e do apetite sexual é um dos capítulos mais estudados da ciência psicológica. Hoje os profissionais abandonaram esse sólido cabedal científico acumulado em mais de trinta anos de pesquisa, para ousar, em campos nebulosos, que refletem em primeiro lugar, a própria desordem da ciência psicológica.

O Hedonismo na Sociedade.
Precisamos entender o que é o hedonismo. É uma ideologia, que nos apregoa que se algo nos dá prazer, é bom. Como o sexo nos dá prazer, ele é bom, independente da forma de sua expressão e divorciado de sua finalidade. ( não devemos esquecer que a fertilidade é vista como um mal).
Então temos o sexo como um bem, e o fruto do sexo como um mal.

Isso, justamente isso, segundo os hedonistas é a função do sexo, o prazer pelo prazer. Assim, se o indivíduo é sádico e tem prazer em machucar os outros, isso é bom (sadismo). Se o masoquista, oposto ao sádico, sente prazer em sofrer, isso é bom. O ideal, para o ideólogo hedonista, Seria encontrar o sádico com o masoquista, para que não houvesse na relação um “queixoso”. Um gosta de bater, o outro de apanhar, nenhum se queixa. Perfeito, ainda que o companheiro morra, o prazer foi atingido.

Não havendo queixa, para eles não há “doença”. Assim, vejam vocês, o necrófilo, sentindo o prazer no ato sexual com cadáveres, em liberdade de opção sexual (posto que o companheiro esteja bem morto e não pode queixar-se), isso seria bom.

Acontece que o sádico, em alto grau de comprometimento, pode matar, para depois manter relações com o cadáver quentinho, isso, também, para os hedonistas seria bom, principalmente se o coadjuvante for masoquista e houver desejado a própria morte (eutanásia sexual ou Morrer de Amor). Entendem a loucura disso tudo?

Mas já não o seria lícito, como veremos para a ciência do Direito. Todavia como o Direito também perdeu sua base natural, sendo consuetudinário (fundado no costume tende a incorporar a imoralidade), logo, logo, se curvará, e aceitará algum tipo de violência ao próximo, (caso do aborto, por exemplo, que é uma violência e atentado contra a vida, mas os juristas já o defendem) cometida em nome da “Opção sexual”. É o caso do Aborto quando em nome da livre expressão e do livre viver a sexualidade nos achou no direito de matar. O aborto é a primeira das conseqüências da livre opção. Opção livre para os consuetudinários (é o costume), que bradam: É o exercício do direito de uso do corpo das mulheres (sem é claro a mínima educação do sexo nas normas da moral). Se você está me entendendo, entenda que por hipótese, no caso do aborto, optou a mãe pela licenciosidade, pelo sexo, mas não pela conseqüência, e vamos supor, optou: mato o fruto de minha licença. (sim porque ação sem conseqüência é licença). Fácil, não é? Vivo a minha irresponsabilidade sexual, e mato os meus filhos.
Que bom. Mas ela se socorre moralmente, e diz meu filho ainda não era meu filho, era apenas uma bolinha vermelha! Então o sexo licença mata.
Você esta percebendo onde quero chegar?

O prazer como meta sexual, justifica todos os meios de obtê-lo. Essa licença (ato sem responsabilidade) pode assim, desorientar o apetite sexual, por exemplo, para as crianças, e temos assim o pedófilo (que é na maioria das vezes homossexualismo com desvio de tempo). Ou, pode desorientar para o sexo com animais, e temos os “bestiais”, ou para os velhos, e temos os gerontófilos. E para os mortos, e temos os necrófilos. Desorientar para pessoas do mesmo sexo, e temos os homossensuais (que vulgarmente se diz: homossexuais). O sado-masoquismo (psicopatia) é um componente flagrante de toda a relação homossensual.

Não vou discutir, pois é evidente.

O sexo sem função, e o erotismo como meta é a chave da perversão anti vida. O sexo sem sua função torna-se “ideologicamente infértil”, assim torna-se licença (ato sem conseqüência), a função do sexo assim entendido é dar prazer, algo como um esporte, um passa tempo, como assistir futebol, uma necessidade difusa, e acaba se desvinculando do objeto (sofrendo desvio de gênero (homem ou mulher) de espécie (humanos e animais) e de tempo (idade do objeto: jovens, velhos, crianças).

Então, (depois de assistir filmes e novelas) você, sem reflexão, começa a defender a “beleza” de uma relação homossexual (homossensual), mas não testemunha o drama dessa desordem. Não pensa que, uma vez aceito o principio hedonista, logo estaremos defendendo os bissexuais e suas relações múltiplas, e você já haverá de ter que defender e aceitar, uniões estáveis de três indivíduos, dois homens e uma mulher por exemplo. Ou, poli-sexuais, quatro, cinco, seis. Ou, ainda, relações de uma mulher e uma criança, ou duas mulheres e um cachorro, etc., etc., etc.

Tudo em nome da livre opção e do direito de ser feliz.

Todos eles fazem “opções” sexuais. Você entende?
Não é ainda suficiente para você entender?
Você não concorda? Você quer se convencer que a aceitação social de dois homens e duas mulheres em “erotismo, unidos em nome do prazer (uma vez que eles professam aos quatro ventos que são normais), lhes dá o direito, e justifica o exercer sua opção". Então o que os diferencia dos pedófilos, e dos bestiais, ou dos promíscuos?

Por favor, me responda!

No entanto você não vê a outra face da moeda. Por outro lado você, que os defende, quer proibir, por exemplo, a união múltipla promiscua, necrófilas, pedófilas, (um cadáver guardado em casa por meses a fio, em?... que tal?) e bestiais.

Como é, afinal o que você quer?
Ou tudo, ou nada.

Acontece que isso derruba o conceito de família, que passa agora, a ser um Núcleo Erótico, não mais um núcleo fértil de vínculos sanguíneos (sereis uma só carne) e vínculos responsáveis com a prole.

Então, o que você quer?
Você dirá, em sua Defesa, que desde que haja mútuo consentimento e idade suficiente para responder civilmente? Que mal há na livre opção? Engraçado, quando você defende o aborto, que é uma violência a vida de um inocente, você despreza a liberdade e o direito à vida daquele ser. O direito de “vir a ser”, sua viabilidade pela vida, e aproveitando-se de sua imaturidade de responder, por si, responsavelmente e civilmente (ele ainda não veio à Luz) você autoriza a morte de um próximo, por conveniência, por egoísmo, por irresponsabilidade, por “liberdade”, e esquece que esse crime de homicídio, tem por base justamente a “Livre Opção do Uso do Sexo”, um sexo, antes de tudo, assassino.

Então você imagina que um erotismo entre pessoas do mesmo sexo é solução, mas esquece que você nasceu de uma relação sexual, ou seja, de um casal heterossexual.

Esse é só o primeiro passo. Tudo porque negamos que há uma ordem moral no uso da sexualidade. Os animais também têm ordenadores. Os animais também têm instintos. E a genética, possui um organizador, que orienta a vida. (preste a atenção nesse detalhe, a genética tem ordenadores que defendem a vida.

Quebramos recentemente esse organizador genético, e quebraremos, por conseqüência, o organizador instintivo das espécies. Pela experiência "científica" estamos quebrando os Ordenadores do instinto dos animais.
Ora, quando ocorrer àquela desordem instintiva das espécies, os porcos no cio, correrão atrás de nossas crianças para copular (eles adquiriram a livre opção, estão libertos dos instintos e do cio). Os cavalos deixarão o campo, e virão atrás de nossas mulheres. Os elefantes se “apaixonarão” pelos passarinhos. Os peixes sairão das águas, para copular com os homens. Você já pensou, estamos caminhando para lá.

Isso, esse quadro assustador, muito remotamente, já era preocupação dos filósofos, que alertavam com “Parábolas” ou “Mitos”, com as imagens intuitivas de Sereias (homens e peixes), de Centauros (homens e cavalos), de Minotauros (homens e touros), de Esfinges (homens e diversos animais), de Pans (homens com bodes), etc.

A transgenia, quebrando o organizador natural da genética, tem cruzado “seres” de espécies diferente (têm realizado a “bestialidade” de laboratório) (já não se trata de homens com homem, mas animais com homens, flora com fauna), realizando, em outros seres vivos, o ideal do sexo “bestial” (a quebra da orientação sexual e da defesa do código genético em detrimento da defesa da Vida) ou como também é chamado, e pode ser por nós entendido, produzindo em laboratório a sodomia, o vício da Sodoma Bíblica que foi destruída, vocês devem se lembrar, pela desordem de sua natureza sexual, refletida é claro na desordem da natureza. (para explicar esse pormenor, ou seja, as desordens das relações sexuais que refletem e desordenam a natureza como um todo,... eu preciso escrever um livro e vocês ficarão horrorizados com as conseqüências).

A desordem como meta.
O ideal “desordenador” da vida, que já estamos vivendo, é flagrante, e a soma de suas seqüências estará levando a Humanidade para uma catástrofe. O “Norte” de toda a sensualidade e sexualidade é a fertilidade, e a conseqüente responsabilidade cooperada da vida para com a liberdade humana do querer bem ao próximo (incluindo a prole, o ser no ventre materno), que de tão custosa, tem como veículo de expressão, e pagamento, algum prazer. Não houvesse esse veículo de aproximação (instintivo), os homens egoístas como são, não teriam filhos. O homossensualismo é expressão do egoísmo em espelho. Como se, igualmente, se não houvesse a dor, os homens mutilariam os seus membros. Então o prazer esta a serviço, um serviço secundário, na estratégia da vida, pela sua perpetuação. E a dor a serviço da preservação da integridade do ser vivo. Essa estratégia se organiza, na nossa espécie, em sexo, ou seja, no apetite sexual orientado pela fertilidade do homem pela mulher e da mulher pelo homem.

Há sexo entre dois homens?
Quando dois homens e ou duas mulheres, se encontram em erotismo, não há sexo. Há erotismo, há hedonismo. Só há sexo quando o sexo masculino, e o feminino se encontram. Assim, anatomicamente, os homens diferem das mulheres, externa e internamente. Diferenças gritantes diferem os dois únicos gêneros da espécie humana, o masculino e o feminino. Genitais diferenciados, útero, ovário, mamas, na mulher. Testículos, pênis, no homem. Os gametas, masculino e feminino, se diferem radicalmente. O espermatozóide, no homem, parece um girino, por isso (espermato = semente e zoide = animal) ele se movimenta por conta própria, e são produzidos, todos os dias aos milhares. Os óvulos, na mulher (óvulo, = ovo) são produzidos mensalmente, em número reduzido, é esférico, não tem movimento próprio, e se movimenta conduzido e impulsionado pelos movimentos dos órgãos internos da mulher. Não para aí, na cinta cromossoma (soma = corpo) (cromo = cor), ou seja, os corpúsculos genéticos que puderam ser coloridos, nos primórdios da ciência genética, são também profunda e flagrantemente diferentes, no homem e na mulher. Assim, em qualquer célula humana, há uma diferença tão gritante, ou mais gritante, entre o homem e a mulher, do que na diferença anatômica dos sexos. Está entendido isso?

Prazer!
Mas se o prazer sexual é a meta da felicidade humana, como querem, e defendem inclusive psicólogos de hoje, a mentira assim posta, nega essas diferenças, e nega sua função intrínseca, e as substitui pelo prazer. O sexo já não tem vínculo com o Gênero. Assim se o indivíduo se apaixona no âmago de sua patologia, por uma mulher de borracha, um vibrador, um robô, um computador, outro indivíduo do mesmo sexo, ele estará apto a defender a sua “livre opção sexual”, tanto como Calígula sendo Imperador em Roma, no auge de sua loucura, se achava no direito de ter relações com animais, ou crianças, ou grupos, ou pessoas do mesmo sexo, etc.
Ele, Calígula, estará exercendo a sua livre opção.

Lições.
Nossos antigos, ao nos legar a Historia e o relato de Sodoma e Gomorra nos ensinavam a prever, as conseqüências do homossensualismo. Os homossensuais existem há milênios, como também existem os homicidas passionais, os mal formados geneticamente, e outros desvios, visíveis ou invisíveis, porém, sua existência, embora aceita, nãos os legitima. Liberdade não é uma opção, é uma garantia coletiva. A Liberdade de opção que nós temos única possível é a liberdade de escolher entre os ordenadores, e os desordenadores de Deus.
As desordens de uma Família, sociedade vital, natural, anterior as Sociedades Ordenadas, se, agora em ordem da desordem, a “nova” família for fundada no hedonismo (união estável entre indivíduos do mesmo sexo), é tamanha a conseqüência, que a Sociedade como um todo ruirá.

Assim os mais diversos autores, inimigos ou amigos da Família (Homem, mulher e seus filhos), ao considerarem a Sociedade Doméstica, nunca, em tempo algum, negaram o seu papel fundamental como célula social, também, em tempo algum os homens desistiram de desordená-la ou reordená-la. Nisso tem se constituído as lutas da sociedade. O que nós verdadeiramente queremos?
Queremos tijolos sólidos, que são as famílias enquanto instituição natural, na construção da Vida Humana e da sociedade, ou nós as queremos esfarinhando-se. Ora, se esses tijolos esfarelam, toda a construção começa a ruir. A vida, no que é humana, e no que é animal, começa a ruir.

Estudar é prevenir.
No caso do acidente de Guarulhos, os peritos, procuram desesperadamente a seqüência de desordenadores, para tecer um procedimento ordenador, mais eficiente, para, se possível for, evitar outras catástrofes semelhantes. Urge que os profissionais de saúde retomem a peritagem dos desordenadores dos instintos, (medo neurótico à fertilidade, por exemplo) para que se possa recuperar a ordem natural, o sexo funcional, o bom e fértil sexo entre homem e mulher. O Ordenamento de Deus.
Sem ser piegas, é preciso lembrar: Não pecarás contra a Castidade. Esse é um ordenador, imperativo, nada sutil da Vida Sexual. Seu oposto, sua inversão, denuncia pó si só, grita e nos alerta. Diz ele no seu ato revolucionário: pecarás contra a castidade, com todos os seus vícios, em busca de uma satisfação insaciável, sem respeito ás relações afetiva, familiar, jurídica e social, por “Livre Opção” de uma satisfação doentia, narcísica (em espelho), nunca atingida.

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Quem não tem, aguarde que um animal comece a te perseguir na rua, que outro seja tomado de paixão sexual repentina por uma criança, (sua filha, por exemplo) que seu vizinho se esconda nos cemitérios esperando um novo cadáver, que seu irmão bata à sua porta para fazer “amor” contigo, ou, que sua mulher companheira e amiga, mãe de teus filhos, te abandone para ir viver com outra, ou outras, ou que tua filha traga o “casal” de amigos, que há fará feliz, para dentro de sua casa e de sua vida.

Pense:
Se a AIDS é uma desordem das defesas físicas (imunidade orgânica) dos indivíduos, ela teve origem incontestável na desordem das “Defesas Morais” (imunidade social). Teve origem no conseqüente e arbitrário uso irrestrito do sexo, das experiências genéticas e imunológicas em busca da quebra dos padrões tradicionais (quebra dos códigos de defesa) e dizem: sim elas dizem que em principio, as AIDS tiveram origem no sexo com animais, e experiências de transgenia (cruzamento fértil de macacos com óvulos humanos). Experiências tais como a gonorréia, obtida em cachorros, e a AIDS, obtida de macacos, tiveram origem no sexo com animais. É mole ou quer mais?
É suficiente essa argumentação?
Ou você me dirá. Mas essas coisas sempre existiram. Elas existiam sim e nós a combatíamos. Elas desordenavam e nos reordenávamos. Agora, nos acovardamos. Elas existem em cada vez maior número, demonstrando cada vez maior desordem, e nós não as reordenamos. Omitimos-nos para não sermos discriminatórios. E se simples fato de existirem já as justifica, então nunca mais me fale em violência, pois elas, as violências, também sempre existiram, e como seu número aumenta a cada ano, devemos aceitá-la covardemente, como “natural” do gênero humano, pois o primeiro violentado, me desculpem, é o próprio Deus. Escarramos em sua cara e esperamos Dele carinhos. Somos umas gracinhas. E se podemos, ou achamos que temos o direito de violentar crianças inocentes pelo aborto em nome da “liberdade sexual”, porque haveríamos de esperar que, nós, que não somos tão inocentes assim, haveríamos de escapar da violência futura, conseqüência de nossas próprias violências à Vida e a Sociedade?

Wallace Requião de Mello e Silva. Psicólogo.







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