terça-feira, 30 de junho de 2015

Por que os judeus fazem isso?

Por que eles fazem isso?
Na revista Carta Capital de 17 de março de 2004, numa matéria assinada por Antonio Costa, encontramos extenso texto sobre o livro de dois judeus de estirpe, Israel Finkelstein e Neil Ascher (sobrenome do segundo jovem judeus envolvido com o trafico de drogas e executado na Indonésia) Silberman, arqueólogos de muito prestigio. Eles lançam o livro titulado The Bible Unearhed, traduzido com “A Bíblia não tinha razão”.
Vou transcrever parte do texto e depois comentar. (Não li o livro).
“Abrão, Isaac, Jacó, Moisés e Josué jamais existiram. Os reis David e Salomon foram no máximo chefes tribais de uma população igual a atual população do Monte do Templo (Moriah), e de uns poucos milhares de pastores e camponeses ao redor. (...) Não só o Gênesis como Êxodo, Números e Josué , tudo é ficção pura. Outras partes dos livros do Velho Testamento como Reis, Crômicas e profetas, referen-se a fatos históricos parcialmente reais e drasticamente enviesadas”.
Bem eu te pergunto, por que eles fazem isso? Judeus demolindo as escrituras que são o sustentáculo de sua cultura e desculpa para o sionismo exigir Israel? Qual o sentido disso, o propósito?
No Novo Testamento temos uma critica aos doutos da lei Mosaica, que colocam pesados fardos nos fieis, mas não estão dispostos a movê-los nem com um dedo. Ora nessa acusação esta a chave da hipocrisia e dissimulação de propósitos. Marx, judeu alemão filho de  família de rabinos, trás a critica ao Capital, e o Materialismo histórico, que nega em ultima analise a sua natureza e identidade racial, e nega os judeus como os maiores capitalistas do mundo enquanto a realidade nos mostra ourea coisa. No Nazismo encontraremos judeus na construção ideológica do socialismo alemão, que absorvido pelos alemães ao tempo de Hitler (filho de judia) resulta no Nacional Socialismo Alemão, ou nazismo. No campo da Psicologia suas teses cortam pelas raízes a moral cristã, e mesmo os mandamentos de Moisés sustentáculo do judaísmo, que segundo esses novos autores judeus são os mandamentos de um homem que nunca existiu.
O que eu estou querendo dizer? Estou dizendo que, o que o judeu propõe é para uso exterior, para o consumo dos não judeus, e não para o consumo interno. Aparentemente negam sua origem teológica, mas o que querem é enfraquecer o cristianismo destruindo ou relativisando as suas fontes biblicas. Não posso acreditar que judeus cultuados pelo judaísmo oficial defendam teses que derrubam o judaísmo, e o façam impunemente. O que vejo é a dissimulação de propósitos, a armadilha, o sonho de domínio. Todavia, como o Novo Testamento alerta, morto e crucificado Jesus ressuscita, renasce. Ou como diz o Rabino Gamaliel, se o Cristianismo é obra de Deus, nada se poderá fazer para sufocá-lo.
Como vemos, sob qualquer desculpa histórica, mesmo diante de uma Terceira Guerra mundial, o que sustenta o Cristianismo, não é o judaísmo, nem a união na luta contra o islanismo-do petróleo, mas sim Deus que o sustenta.

G 23. Essa é minha tese. 




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