Comunicação: duas derrotas
Na semana passada, a luta pelaregulamentação democrática da comunicação sofreu duas derrotas gravíssimas: naCâmara, o projeto que flexibiliza, semfiscalização, portanto, desregulamenta, a veiculação da Voz do Brasil, foi aprovado sob monitoramento da ABERT,e , no Senado, aprovou-se o projeto 116 que transfere o oligopólio da TV pagano Brasil , até agora sob domínio de grupos nacionais, para o controle do capital estrangeiro quedomina as empresas de telecomunicações. Ambos com aplausos da esquerda!.
No primeiro caso, o problema daveiculação do programa Voz do Brasil em horários inadequados para os estados amazônicoscom fuso horário poderia ter sido bem resolvido com uma medida administrativano âmbito da EBC. Fica evidente, este não era o objetivo, pois agora, se oprojeto vier a ser aprovado como está, o horário das 19 às 20 horas seráocupado pela programação comercial, consumista e alienante das emissorasligadas à Abert. Pior: milhões de brasileiros deixarão de ter no horário decostume informações relevantes sobre as decisões do Executivo, do Judiciário edo Legislativo veiculadas pelo mais antigo programa de rádio do mundo. Quem vaifiscalizar se 6 mil emissoras veicularão a Voz do Brasil? Para a autora do projeto isto não éproblema dela, mas do governo. Ela é da base aliada. Na semana que passsou, por exemplo, foi oprograma que melhor e mais amplamente cobriu a Marcha das Margaridas e apresença da presidenta Dilma no evento.
No caso da TV paga o projetoaprovado, desobriga, desregulamenta, portanto, a veiculação pelas operadorasdos Canais Básicos de Utilização Gratuita, como as TVs Senado e Câmara, TVsComunitárias, Universitárias e Educativas, que era exatamente o principal aspecto defensável da Lei do Cabo, que também abriu o setor, até 49%, para ocapital estrangeiro. Agora, há entrega de 100% para o capital estrangeiro, coma ridícula obrigação de 30 minutos/dia de produção nacional. Mais grave: oprojeto foi apoiado pela esquerda que confunde oligopolização com incentivo àconcorrência..
Beto Almeida
Beto, a esquerda sozinha não bate palmas ela precisa da direita para aplaudir, ou seja, esse diálogo ja não da para esconder.
No Brasil ja não temos direita e esquerda verdadeiras, esse conceito só sobrevive entre soldados: direita esquerda, direita easquerda.... esquerda vamos ver! Atençaõ marche! He He He. hOJE SOMOS TODOS AMBIDESTROS, BIXESSUAIS, SANTOS E PECADORES VIVEMOS O ARCO IRIS DA DIVERSIDADE. CERTO E ERRADO, MEU CARO SOMENTE ENTRE AQUELES E AQUELAS QUE HONRAM SEU PENIS E SUAS VAGINAS, NO MAIS O IDEAL É O INDIFERENTISMO. MORAL , SEXUAL, RELIGIOSO E POLITICO.
MISTURAR TUDO PARA QUE NADA TENHA VALOR.OK?
FELIZES OS QUE VESTEM A FARDA VERDE OLIVA, DIREITA ESQUERDA, DIREITA ESQUERDA...PELOTÃO SENTINDO...QUE O PEPINO VEM GROSSO.
Atenção: Alguém já reclamou que escrevi sentindo e vez de sentido, e vamos ver em vez de volver (virar). Foi de proposito, pois eu quis dizer que os Militares são os que melhor estão sentindo o PEPINO que estão preparando para o Brasil. Sabe as Forças Armadas estão amarradas ao governo, controle-se o governo e temos as Forças Armadas sob controle. Desarme a população civil e temos uma população sem condições de reagir. O que está acontecendo é que os Oficiais e Militares da reserva já não devem satisfação direta a um governo dominado. São em maior numero. Eles podem discutir e se articular. Só isso.
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