Hermann von Helmholtz (1821-1894)
parece ter sido o primeiro psicólogo a propor a teoria geral da percepção e
interferência inconsciente. Para ele, toda a observação, por mais que se apoie
em informações obtidas precisamente mediante instrumentos científicos, continua
a ser uma inevitável observação pessoal sofrendo a interferência inconsciente
(umbewusster schluss)1. O homem, todo homem, é verdade, como faço aqui, projeta
a sua sombra na sua obra, em seus projetos. Tal teoria sobre a percepção influenciará
outros pequisadores do “determinismo” do inconsciente sobre o consciente. Freud
é um deles. Jung é outro. Outros se aplicarão aos testes projetivos, como:
Rorscharch; Wechsler; Szondi; Koch, e Mira y Lopes.
No
pensamento cristão veremos esse “determinismo simbólico” expresso como a luta
dos filhos das trevas (semiconscientes da lei ou infestados por trevas = fora
dos trilhos da reta consciência) e filhos da luz (conscientes da lei ou
iluminados pela graça = dentro dos trilhos da reta consciência). Na verdade,
sendo Deus, na sua 1ª pessoa, luz, claridade evidente, (verbo = palavra que
expressa ação) ou seja, vontade e
inteligência, ação de Deus Onisciente e Onipotente, impera a racionalidade de
Deus, ainda que o homem a desconheça, ou não a entenda, ou seja, em última
análise: vontade e inteligência de Deus imperam na luz mística, ( embora Deus
sendo criador da luz física não se confunda com ela) e só há trevas se Deus
assim, livremente quiser, se retirando com sua luz mística - pois tudo pode –
originando um “espaço” de trevas, ou seja, um espaço onde Deus e sua luz não
estão presentes, ou seja, ainda mais precisamente, o inferno (in-ferus-evons).
Esses seres são as imagens das trevas, ou seja, imagens de onde Deus não está,
ou imagens dos que estão fora da “Lei de Deus” revelada insofismavelmente aos
homens (D’Evons ou Demons)
Procurei
e encontrei na história da arte, gravuras e esculturas ou escritos que
provassem a existência de seres mistos, cruzamento entre animais e plantas,
homens e animais, animais e outros animais de espécies diferentes, que provem
que essa “interferência hipotética” é muito antiga e é, em alguma medida, o
determinante das pesquisas genéticas modernas no campo específico da
transgenia, e são elas, é óbvio, interferências do inconsciente, ou ainda, no
campo místico, inspiração de um mundo de trevas. Anúncio de um mundo terminal,
quando os homens perdem a noção da harmonia das leis divinas e naturais.
No mesmo
sentido caminham os trans-gêneros (neologismo) ou seja, os mistos no gênero
masculino e feminino, os comuns de dois gêneros. Os “transexuais”, travecos,
bissexuais, homossexuais, eunucos, pedófilos, gerontófilos, etc.
Encontrei
uma pequena lista, em um único volume2 pesquisado, que me entusiasmou de
imediato a escrever esse artigo para guiar os interessados. A Esfinge dos Naxos
(530); o Centauro (470 AC); o Minotauro (século VIII); o Fetiche (estranha
figura de ser quase igual aos que as revistas em quadrinhos “imaginam” um
extraterrestre: 1000 AC no Japão); o Tao Tie (1200 AC) na China; o Nakaba (150
AC) na Índia; o cabrito Montês Alado (400 AC); a esfinge do Propileu no palácio
de Xerxes (Pérsia); o demônio Pazuzu (900 AC) na Assíria; o Gênio Alado (840
AC) figura impressionante da Suméria; os caçadores com cabeça de veado na
África; a deusa Tueris (600 AC) do Egito; Horus ( a águia vigilante, 59 AC) no
Egito; Sekhenet (a mulher com cara de leão) no Egito; Carnac (bodes com mãos
humanas, ou dedos) no Egito; a famosa esfinge de Chifren em Gisé também no
Egito. Enfim a “serpente do Paraíso” e a Árvore da Vida.
Se o
leitor focar a atenção nos desenhos animados e brinquedos infantis de hoje verá
que muitos são ou seguem essa linha simbólica, a vida recriada pelo homem, algo
como se o homem pudesse dizer a Deus como devesse ter sido feito. O curioso, no
entanto, é que se fizermos uma linha do tempo, veremos a coincidência do
surgimento desses “desejos trans projetados” sempre vinculados à decadência ou
ao início dela. Na verdade elas aparecem concomitantes com o rompimento das
leis de coesão social.
Manifestam-se
como atos de poder rebelde aos limites naturais, conceituais e simbólicos, num Hermann von Helmholtz (1821-1894)
parece ter sido o primeiro psicólogo a propor a teoria geral da percepção e
interferência inconsciente. Para ele, toda a observação, por mais que se apoie
em informações obtidas precisamente mediante instrumentos científicos, continua
a ser uma inevitável observação pessoal sofrendo a interferência inconsciente
(umbewusster schluss)1. O homem, todo homem, é verdade, como faço aqui, projeta
a sua sombra na sua obra, em seus projetos. Tal teoria sobre a percepção influenciará
outros pequisadores do “determinismo” do inconsciente sobre o consciente. Freud
é um deles. Jung é outro. Outros se aplicarão aos testes projetivos, como:
Rorscharch; Wechsler; Szondi; Koch, e Mira y Lopes.
No
pensamento cristão veremos esse “determinismo simbólico” expresso como a luta
dos filhos das trevas (semiconscientes da lei ou infestados por trevas = fora
dos trilhos da reta consciência) e filhos da luz (conscientes da lei ou
iluminados pela graça = dentro dos trilhos da reta consciência). Na verdade,
sendo Deus, na sua 1ª pessoa, luz, claridade evidente, (verbo = palavra que
expressa ação) ou seja, vontade e
inteligência, ação de Deus Onisciente e Onipotente, impera a racionalidade de
Deus, ainda que o homem a desconheça, ou não a entenda, ou seja, em última
análise: vontade e inteligência de Deus imperam na luz mística, ( embora Deus
sendo criador da luz física não se confunda com ela) e só há trevas se Deus
assim, livremente quiser, se retirando com sua luz mística - pois tudo pode –
originando um “espaço” de trevas, ou seja, um espaço onde Deus e sua luz não
estão presentes, ou seja, ainda mais precisamente, o inferno (in-ferus-evons).
Esses seres são as imagens das trevas, ou seja, imagens de onde Deus não está,
ou imagens dos que estão fora da “Lei de Deus” revelada insofismavelmente aos
homens (D’Evons ou Demons)
Procurei
e encontrei na história da arte, gravuras e esculturas ou escritos que
provassem a existência de seres mistos, cruzamento entre animais e plantas,
homens e animais, animais e outros animais de espécies diferentes, que provem
que essa “interferência hipotética” é muito antiga e é, em alguma medida, o
determinante das pesquisas genéticas modernas no campo específico da
transgenia, e são elas, é óbvio, interferências do inconsciente, ou ainda, no
campo místico, inspiração de um mundo de trevas. Anúncio de um mundo terminal,
quando os homens perdem a noção da harmonia das leis divinas e naturais.
No mesmo
sentido caminham os trans-gêneros (neologismo) ou seja, os mistos no gênero
masculino e feminino, os comuns de dois gêneros. Os “transexuais”, travecos,
bissexuais, homossexuais, eunucos, pedófilos, gerontófilos, etc.
Encontrei
uma pequena lista, em um único volume2 pesquisado, que me entusiasmou de
imediato a escrever esse artigo para guiar os interessados. A Esfinge dos Naxos
(530); o Centauro (470 AC); o Minotauro (século VIII); o Fetiche (estranha
figura de ser quase igual aos que as revistas em quadrinhos “imaginam” um
extraterrestre: 1000 AC no Japão); o Tao Tie (1200 AC) na China; o Nakaba (150
AC) na Índia; o cabrito Montês Alado (400 AC); a esfinge do Propileu no palácio
de Xerxes (Pérsia); o demônio Pazuzu (900 AC) na Assíria; o Gênio Alado (840
AC) figura impressionante da Suméria; os caçadores com cabeça de veado na
África; a deusa Tueris (600 AC) do Egito; Horus ( a águia vigilante, 59 AC) no
Egito; Sekhenet (a mulher com cara de leão) no Egito; Carnac (bodes com mãos
humanas, ou dedos) no Egito; a famosa esfinge de Chifren em Gisé também no
Egito. Enfim a “serpente do Paraíso” e a Árvore da Vida.
Se o
leitor focar a atenção nos desenhos animados e brinquedos infantis de hoje verá
que muitos são ou seguem essa linha simbólica, a vida recriada pelo homem, algo
como se o homem pudesse dizer a Deus como devesse ter sido feito. O curioso, no
entanto, é que se fizermos uma linha do tempo, veremos a coincidência do
surgimento desses “desejos trans projetados” sempre vinculados à decadência ou
ao início dela. Na verdade elas aparecem concomitantes com o rompimento das
leis de coesão social.
Manifestam-se
como atos de poder rebelde aos limites naturais, conceituais e simbólicos, num
esforço por falsa “libertação de si mesmos”.
1 – Pequena história da Psicologia de Michael Wrertheimer.
2 – Enciclopédia da Civilização e da Arte, volume I; Martins
Livreiros.
Wallace
Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.
DIF 5.
1 – Pequena história da Psicologia de Michael Wrertheimer.
2 – Enciclopédia da Civilização e da Arte, volume I; Martins
Livreiros.
Wallace
Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.
DIF 5
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