Por que eles fazem isso?
Na revista Carta Capital de
17 de março de 2004, numa matéria assinada por Antonio Costa, encontramos
extenso texto sobre o livro de dois judeus de estirpe, Israel Finkelstein e
Neil Ascher (sobrenome do segundo jovem judeus envolvido com o trafico de
drogas e executado na Indonésia) Silberman, arqueólogos de muito prestigio.
Eles lançam o livro titulado The Bible Unearhed, traduzido com “A Bíblia não
tinha razão”.
Vou transcrever parte do
texto e depois comentar. (Não li o livro).
“Abrão, Isaac, Jacó, Moisés e
Josué jamais existiram. Os reis David e Salomon foram no máximo chefes tribais
de uma população igual a atual população do Monte do Templo (Moriah), e de uns
poucos milhares de pastores e camponeses ao redor. (...) Não só o Gênesis como
Êxodo, Números e Josué , tudo é ficção pura. Outras partes dos livros do Velho
Testamento como Reis, Crômicas e profetas, referen-se a fatos históricos
parcialmente reais e drasticamente enviesadas”.
Bem eu te pergunto, por que
eles fazem isso? Judeus demolindo as escrituras que são o sustentáculo de sua
cultura e desculpa para o sionismo exigir Israel? Qual o sentido disso, o
propósito?
No Novo Testamento temos uma
critica aos doutos da lei Mosaica, que colocam pesados fardos nos fieis, mas
não estão dispostos a movê-los nem com um dedo. Ora nessa acusação esta a chave
da hipocrisia e dissimulação de propósitos. Marx, judeu alemão filho de família de rabinos, trás a critica ao Capital,
e o Materialismo histórico, que nega em ultima analise a sua natureza e
identidade racial, e nega os judeus como os maiores capitalistas do mundo
enquanto a realidade nos mostra ourea coisa. No Nazismo encontraremos judeus na
construção ideológica do socialismo alemão, que absorvido pelos alemães ao
tempo de Hitler (filho de judia) resulta no Nacional Socialismo Alemão, ou
nazismo. No campo da Psicologia suas teses cortam pelas raízes a moral cristã,
e mesmo os mandamentos de Moisés sustentáculo do judaísmo, que segundo esses
novos autores judeus são os mandamentos de um homem que nunca existiu.
O que eu estou querendo
dizer? Estou dizendo que, o que o judeu propõe é para uso exterior, para o
consumo dos não judeus, e não para o consumo interno. Aparentemente negam sua
origem teológica, mas o que querem é enfraquecer o cristianismo destruindo ou
relativisando as suas fontes biblicas. Não posso acreditar que judeus cultuados
pelo judaísmo oficial defendam teses que derrubam o judaísmo, e o façam
impunemente. O que vejo é a dissimulação de propósitos, a armadilha, o sonho de
domínio. Todavia, como o Novo Testamento alerta, morto e crucificado Jesus
ressuscita, renasce. Ou como diz o Rabino Gamaliel, se o Cristianismo é obra de
Deus, nada se poderá fazer para sufocá-lo.
Como vemos, sob qualquer
desculpa histórica, mesmo diante de uma Terceira Guerra mundial, o que sustenta
o Cristianismo, não é o judaísmo, nem a união na luta contra o islanismo-do petróleo, mas sim Deus que o sustenta.
G 23. Essa é minha tese.
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