Uma voz que clama no deserto.
Demorei um pouco para entender todo o alcance dos programas de desenvolvimento da agricultura familiar e orgânica. A coisa é muito seria e trata-se de uma estratégia de resistência às ideologias de domínio. Os homens, enquanto massas populacionais têm sido controladas de diversas maneiras. Antes de expressar como são controladas as massas, é preciso estabelecer uma linha de compreensão sobre os monopólios. A palavra monopólio, diz respeito ao comercio de um só, no caso um só grupo, capital, ou povo. Monopolizar, nada mais é do que conduzir as riquezas e acumulá-las em um mesmo ponto, ou seja, em um pequeno numero de mãos que as possuem. Um grupo assim constituído possuí então a soberania (de poder soberano, real) sobre as riquezas monopolizadas. Isso não significa apenas riqueza, fartura, significa que o monopólio procura dominar, controlar os homens, para a perpetuação desse poder soberano sobre as massas humanas. Os homens são os produtores e consumidores das riquezas que necessitam da intervenção humana. Então, numa perspectiva de domínio, primeiro é preciso fazer com que os homens se desvinculem das riquezas naturais, e é preciso fazê-los dependentes de riquezas transformadas pelo homem, pois as riquezas naturais tornam o homem livre, e as beneficiadas tornam o homem escravo do comercio, e este vai sendo monopolizado por um grupo qualquer.
Alimentos naturais versos alimentos beneficiados, e agora patenteados através de engenharia genética criando domínio sobre sementes e sobre os alimentos e insumos.
Território: o monopólio quer o uso comercial de todos os territórios e sua riquezas orgânicas ou não, por isso antevê e trabalha na aglutinação de mega cidades de dependência, onde os homens tornam escravos do comercio feroz.
Energia, domínio comercial sobre as fontes de energia, pelo controle da tecnologia, leis que impeçam a geração de energia própria e apropriada, monopólio de produção e distribuição.
Água, histórico bem natural fora do comercio, foi aos poucos sendo transformado em bem de comercio à medida que as águas foram sendo contaminadas pelas concentrações urbanas (outro aspecto do monopólio de comercio) e pelo excessivo uso de venenos como uma conseqüência de monocultura de controle.
Mídia e informação e comunicação, esse conjunto de estratégias tem sido usada para monopolizar a liberdade de pensar e se comunicar das pessoas, e sobre tudo controlar comercialmente o direito de ir e vir dos homens. Uma só ideologia que vai construindo a “consciência de dependência, de impotência comercial, de necessidade de consumo de riquezas proprietária e industrializadas. Toda a ação libertaria deve ser combatida.
Na contra mão, todos percebemos que o monopólio estatal, visava em princípio o controle e a regulação dos mercados para a garantia da liberdade e bem comum. Isso em tese. Pois muitas vezes, manipulados os políticos, usam o monopólio estatal para aplainar e aglutinar os mercados, para os interesses desses grupos monopolistas ditos privados, e aquilo que deveria ser garantia dos direitos de liberdade e soberania popular, passam a ser instrumento de escravização e dependência escrava.
O ar, o ultimo dos bens naturais consumidos fora do comercio. Começa a ser quantificado e comercializado através do "resgate do carbono”, e esse suporte ideológico, introduz a idéia de valor comercial da qualidade do ar, é só o principio.
Assim os homens têm sido controlados: 1) Pela monopolização da Comida e do Território. (2) pela monopolização comercial das fontes energéticas e frustração de todas as estratégias de democratização da criação de “geradores livres do monopólio”.3) do controle universal das ideologias pelo monopólio e controle da Mídia e dos meios de comunicação.
Ora eu não sou homem de muita imaginação, mas prevejo uma escravidão brutal no que esta sendo proposto para a humanidade, uma escravidão sem igual, onde os homens já nascerão devendo ao monopólio o fato de ter nascido, de respirar, de beber, de comer e de servir.
Nesse contexto compreendi melhor o Programa de Resistência Soberana da Agricultura Familiar e Orgânica.
Em Foz do Iguaçu, no dia comemorativo de São João Batista, padroeiro daquela cidade, pôde perceber que o encontro na feira de Sabores do Paraná, podia-se ouvir a Voz que clama no deserto. A Voz que propaga a liberdade territorial, e a agricultura livre do monopólio e dos insumos químicos. Claro que o mundo “mono-Industrializado” teme a perda desse seguimento já em vias de proposital desaparecimento, incorporação ao processo de dependência, e conseqüente escravidão. O ar vem sendo contaminado, não pelas queimadas, mas sim, pelos motores e chaminés fabris. A água não é contam inda pelos dejetos dos animais e homens em liberdade espacial, mas 95% de sua poluição vêm do uso massivo de agrotóxicos em monocultoras extensivas, e do esgoto não tratado das cidades, que não significa apenas fezes, mas detergentes, resíduos industriais, materiais plásticos, compostos químicos etc.
Ora, um esforço de um Governo (representando o Bem Comum de seu povo) na viabilização, de investimentos no tratamento dos esgotos urbanos, e na radical diminuição do uso dos agrotóxicos, não só melhora o uso natural das águas, mas liberta da dependência tecnológica e comercial. Os mantenedores dos monopólios vêem isso como um perigo, e pelo controle da mídia vem manipulando as opiniões. As Agriculturas familiares mantêm as famílias no campo. Preserva a terra numa distribuição populacional razoável garantindo uma densidade demografia adequada a liberdade humana. Impede que grandes capitais de domínios se apossem gradativamente de todo o território agricultável. Ora ,mas pequenas propriedades não produzem em escala monopolista; não atendem os interesses das grandes cidades dirão os monopolistas, não tem mercado para gerar prosperidade, dirão. Ora se entendermos o Estado como a maior das cooperativas de defesa da soberania e liberdade, podemos ver que o poder público tem sim ferramentas e ações que viabilizem a redistribuição das populações pelo imenso território brasileiro, a começar no nosso caso, pelo Paraná.
A rede escolar possui 2.500.000 alunos, que podem consumir produção orgânica.
As estruturas públicas têm capacidade de armazenar a produção familiar.
Uma rede de feiras e logística de comercialização publica vem sendo desenvolvida.
Isso, significa, se você entendeu, garantias públicas, da soberania territorial
Liberdade.
Demorei um pouco para entender todo o alcance dos programas de desenvolvimento da agricultura familiar e orgânica. A coisa é muito seria e trata-se de uma estratégia de resistência às ideologias de domínio. Os homens, enquanto massas populacionais têm sido controladas de diversas maneiras. Antes de expressar como são controladas as massas, é preciso estabelecer uma linha de compreensão sobre os monopólios. A palavra monopólio, diz respeito ao comercio de um só, no caso um só grupo, capital, ou povo. Monopolizar, nada mais é do que conduzir as riquezas e acumulá-las em um mesmo ponto, ou seja, em um pequeno numero de mãos que as possuem. Um grupo assim constituído possuí então a soberania (de poder soberano, real) sobre as riquezas monopolizadas. Isso não significa apenas riqueza, fartura, significa que o monopólio procura dominar, controlar os homens, para a perpetuação desse poder soberano sobre as massas humanas. Os homens são os produtores e consumidores das riquezas que necessitam da intervenção humana. Então, numa perspectiva de domínio, primeiro é preciso fazer com que os homens se desvinculem das riquezas naturais, e é preciso fazê-los dependentes de riquezas transformadas pelo homem, pois as riquezas naturais tornam o homem livre, e as beneficiadas tornam o homem escravo do comercio, e este vai sendo monopolizado por um grupo qualquer.
Alimentos naturais versos alimentos beneficiados, e agora patenteados através de engenharia genética criando domínio sobre sementes e sobre os alimentos e insumos.
Território: o monopólio quer o uso comercial de todos os territórios e sua riquezas orgânicas ou não, por isso antevê e trabalha na aglutinação de mega cidades de dependência, onde os homens tornam escravos do comercio feroz.
Energia, domínio comercial sobre as fontes de energia, pelo controle da tecnologia, leis que impeçam a geração de energia própria e apropriada, monopólio de produção e distribuição.
Água, histórico bem natural fora do comercio, foi aos poucos sendo transformado em bem de comercio à medida que as águas foram sendo contaminadas pelas concentrações urbanas (outro aspecto do monopólio de comercio) e pelo excessivo uso de venenos como uma conseqüência de monocultura de controle.
Mídia e informação e comunicação, esse conjunto de estratégias tem sido usada para monopolizar a liberdade de pensar e se comunicar das pessoas, e sobre tudo controlar comercialmente o direito de ir e vir dos homens. Uma só ideologia que vai construindo a “consciência de dependência, de impotência comercial, de necessidade de consumo de riquezas proprietária e industrializadas. Toda a ação libertaria deve ser combatida.
Na contra mão, todos percebemos que o monopólio estatal, visava em princípio o controle e a regulação dos mercados para a garantia da liberdade e bem comum. Isso em tese. Pois muitas vezes, manipulados os políticos, usam o monopólio estatal para aplainar e aglutinar os mercados, para os interesses desses grupos monopolistas ditos privados, e aquilo que deveria ser garantia dos direitos de liberdade e soberania popular, passam a ser instrumento de escravização e dependência escrava.
O ar, o ultimo dos bens naturais consumidos fora do comercio. Começa a ser quantificado e comercializado através do "resgate do carbono”, e esse suporte ideológico, introduz a idéia de valor comercial da qualidade do ar, é só o principio.
Assim os homens têm sido controlados: 1) Pela monopolização da Comida e do Território. (2) pela monopolização comercial das fontes energéticas e frustração de todas as estratégias de democratização da criação de “geradores livres do monopólio”.3) do controle universal das ideologias pelo monopólio e controle da Mídia e dos meios de comunicação.
Ora eu não sou homem de muita imaginação, mas prevejo uma escravidão brutal no que esta sendo proposto para a humanidade, uma escravidão sem igual, onde os homens já nascerão devendo ao monopólio o fato de ter nascido, de respirar, de beber, de comer e de servir.
Nesse contexto compreendi melhor o Programa de Resistência Soberana da Agricultura Familiar e Orgânica.
Em Foz do Iguaçu, no dia comemorativo de São João Batista, padroeiro daquela cidade, pôde perceber que o encontro na feira de Sabores do Paraná, podia-se ouvir a Voz que clama no deserto. A Voz que propaga a liberdade territorial, e a agricultura livre do monopólio e dos insumos químicos. Claro que o mundo “mono-Industrializado” teme a perda desse seguimento já em vias de proposital desaparecimento, incorporação ao processo de dependência, e conseqüente escravidão. O ar vem sendo contaminado, não pelas queimadas, mas sim, pelos motores e chaminés fabris. A água não é contam inda pelos dejetos dos animais e homens em liberdade espacial, mas 95% de sua poluição vêm do uso massivo de agrotóxicos em monocultoras extensivas, e do esgoto não tratado das cidades, que não significa apenas fezes, mas detergentes, resíduos industriais, materiais plásticos, compostos químicos etc.
Ora, um esforço de um Governo (representando o Bem Comum de seu povo) na viabilização, de investimentos no tratamento dos esgotos urbanos, e na radical diminuição do uso dos agrotóxicos, não só melhora o uso natural das águas, mas liberta da dependência tecnológica e comercial. Os mantenedores dos monopólios vêem isso como um perigo, e pelo controle da mídia vem manipulando as opiniões. As Agriculturas familiares mantêm as famílias no campo. Preserva a terra numa distribuição populacional razoável garantindo uma densidade demografia adequada a liberdade humana. Impede que grandes capitais de domínios se apossem gradativamente de todo o território agricultável. Ora ,mas pequenas propriedades não produzem em escala monopolista; não atendem os interesses das grandes cidades dirão os monopolistas, não tem mercado para gerar prosperidade, dirão. Ora se entendermos o Estado como a maior das cooperativas de defesa da soberania e liberdade, podemos ver que o poder público tem sim ferramentas e ações que viabilizem a redistribuição das populações pelo imenso território brasileiro, a começar no nosso caso, pelo Paraná.
A rede escolar possui 2.500.000 alunos, que podem consumir produção orgânica.
As estruturas públicas têm capacidade de armazenar a produção familiar.
Uma rede de feiras e logística de comercialização publica vem sendo desenvolvida.
Isso, significa, se você entendeu, garantias públicas, da soberania territorial
Liberdade.
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