Uma idéia revolucionária.
A primeira vez que ouvi falar dessa analise, capaz de identificar a um só tempo o nível de qualidade de vida, a distribuição de riquezas e o estagio de desenvolvimento de uma nação em seu território, foi em uma palestra de um Ex. Ministro da Defesa do Paraguai.
Aquilo ficou em minha mente.
Hoje quando recebi da monja essa imagem abaixo, me despertou a vontade de disponibilizar a tal idéia.
Observe atentamente a imagem. Dizem que é uma foto de satélite, mas não é, é uma animação sobre mapa, pois uma foto de satélite não teria as distorções cartográficas encontradas nessa imagem. Não há nela em nenhum de seus quadrantes nuvens, o que no parece impossível. Essas imagens artísticas e apresentadas como fotos reais de satélite, fazem parte daquele conjunto de estratégias de formação de uma opinião publica mundial, favorável as leis ambientais transnacionais, que em última analise criam a “jurisprudência” internacional que permitirá a implantação de um governo Mundial.
Talvez você não acredite no que estou dizendo, mas é fato concreto muito usado na cartografia. As deformações técnicas cartográficas produzem uma falsa interpretação dos volumes no globo terrestre. Se você tiver oportunidade, apenas para adquirir um conhecimento básico de cartografia, consulte o livro do Capitão- de- Corveta, Mucio Piragibe Ribeiro Bakker, titulado Noções Básicas de Cartografia, editado pela Marinha do Brasil em 1965.
Se olharmos a tal imagem disponibilizada , vemos que a iluminação é indicativa do grau de desenvolvimento de uma dada região do globo. Também podemos intuir a distribuição das riquezas e da tecnologia por superfície terrestre. Salta aos olhos a pobreza do continente africano. Retalhado em colonias pelas nações européias que se apropriaram de suas riquezas sem nenhum beneficio deixar.
Salta também aos olhos o estagio encontrado na Índia, tanto sob o ponto de vista do desenvolvimento energético como sob o ponto de vista de sua distribuição.
O Brasil, e uma enorme gama de países sul, americanos, denunciam que em suas terras mais interiores, nada há em termos de distribuição energética, e o curioso é que essas mesmas áreas correspondem às áreas mais ricas tanto ambientalmente como em termos de riquezas não renováveis. Nesta escuridão brasileira existem enormes hidroelétricas que servem quase que exclusivamente as mineradoras e a pesquisa e exploração do petróleo. Naquele breu amazônico vivem mais de dezoito milhões de pessoas, imaginem pelos critérios da imagem o estado de desassistência em que vivem.
Áreas geladas poderemos supor (mas não afirmar) que tais áreas necessitam muito de eletricidade para a manutenção de vida humana com alguma dignidade. Pois também nessas áreas, como Alasca, Sibéria, a energia serve apenas à mineração e a produção de petróleo. Outras áreas haverão de serem também assim.
Surpreende a presença de luzes no deserto arábico, todavia é preciso lembra que também ali se trata de uma região petroleira.
Se pudéssemos levantar dados sobre o tipo de usinas para produção dessa energia de iluminação (atômica, térmica, hidroelétrica) estaria denunciada a total falta de igualdade na distribuição e no consumo dos combustíveis, para a manutenção de parcela da população, em contraponto com as áreas escuras do planeta que são sem sombra de duvida as que mais fornecem minerais e energia ao mundo dito tecnológico.
Termino aqui esse registro, para que pessoas mais doutas no assunto se inspirem e levantem dados sobre mais essa forma de avaliar as injustiças do mundo, e as estratégias de “reservas energéticas e minerais” nos países pobres pelos espertos, não países ricos, mas grandes capitais que dominam o setor energético e mineral, e hoje tudo isso esta escondido sob o discurso do ambientalismo.
wallacereq@gmai.com
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