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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Testemunho pessoal.

Testemunho pessoal.
A vida me separou de meus irmãos.Todavia eu trabalhei com meu irmão Maurício então Deputado Federal enquanto Requião exercia um mandato no Senado Federal (1996).Desse período posso dizer com absoluta segurança que meus irmãos se posicionaram contra a lei do aborto. E que eu fiz um livro em 517 cópias ( 218 páginas) posicionando-me, como Secretário Parlamentar, contra a lei de Marta Suplicy ( PT) que pretendia legalizar o casamento (união civil) entre parelhas de pessoas do mesmo sexo. O projeto de lei acabou não sendo votado. Este livro pode ser consultado na Biblioteca Pública do Paraná, numa edição xerox, capa dura. TÍtulo Homossexualismo. Os demais foram entregues aos deputados federais de então.Conheça o meu Blog: http://g23heterofobicos.blogspot.com .


Wallacereq@gmail.com

Para você pensar.

Quando abrimos os jornais e vemos que Portugal, Uruguai, Canadá, Itália têm programas de incentivo à fertilidade, chegando a pagar um adicional por criança nascida, somos obrigados a reflectir se là na antiguidade os Espartanos não tinham alguma razão. Os filhos não são apenas filhos das famílias, mas são também filhos do Estado.Ora, uma mentalidade anti vida enfraquece o país. As pessoas envelhecem, adquirem e cobram direitos de aposentadoria, e os jovens, braços úteis e força de trabalho diminuem vertiginosamente. Querem os " construtores da nova moral" contraditóriamente que os homem soquem nos homens, que as mulheres se acabem na felação, e que os heterosexuais ( nós os normais) abortemos os nosso filhos ou os evitemos de qualquer maneira numa expressão de egoísmo ímpar na história da humanidade. Viver sem deixar viver.
Há um pensador hindu, cujo nome me escapa agora, que diz que nossos filhos são filhos da vida. Ora; bem entendido ele quer dizer que nós somos todos filhos da vida. A fertilidade dos animais, da flora e dos homens é que nos tem mantido vivos no Planeta. A vida tem suas regras e não podemos negá-las.
Sem sermos piegas devemos admitir que o Criador da vida tem suas regras e não podemos negá-las. Foi o desrespeito rancoroso e revolucionário à essas regras que colocou o homem diante de sua soberba e cegueira, matando hoje, nos filhos, o futuro.
Nosso filhos são o futuro. Muito de nós fomos concebidos em tempos de miséria, em tempos de baixa saúde, em tempos difíceis, em tempos de guerra, em tempos de fome. Muitos de nós não fomos desejados, mas aqui estamos. Mas foi a garantia de estarmos vivos que nos fêz superar as agruras superáveis e estarmos todos aqui, vivos e lutando. Não fosse isso o planeta reinaria no silêncio absoluto de uma Lua, de um Vênus, um Marte ou Mercúrio.Só exerceremos o direito e o dever de votar, porque não fomos abortados.
Pense nisso.
wallacereq@gmail.com

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Para você pensar.

Quando abrimos os jornais e vemos que Portugal, Uruguai, Canadá, Itália têm programas de incentivo à fertilidade, chegando a pagar um adicional por criança nascida, somos obrigados a reflectir se là na antiguidade os Espartanos não tinham alguma razão. Os filhos não são apenas filhos das famílias, mas são também filhos do Estado.
Ora, uma mentalidade anti vida enfraquece o país. As pessoas envelhecem, adquirem e cobram direitos de aposentadoria, e os jovens, braços úteis e força de trabalho diminuem vertiginosamente.
Querem os " construtores da nova moral" contraditóriamente que os homem soquem nos homens, que as mulheres se acabem na felação, e que os heterosexuais ( nós os normais) abortemos os nosso filhos ou os evitemos de qualquer maneira numa expressão de egoísmo ímpar na história da humanidade. Viver sem deixar viver.

Há um pensador hindu, cujo nome me escapa agora, que diz que nossos filhos são filhos da vida. Ora; bem entendido ele quer dizer que nós somos todos filhos da vida. A fertilidade dos animais, da flora e dos homens é que nos tem mantido vivos no Planeta. A vida tem suas regras e não podemos negá-las.

Sem sermos piegas devemos admitir que o Criador da vida tem suas regras e não podemos negá-las. Foi o desrespeito rancoroso e revolucionário à essas regras que colocou o homem diante de sua soberba e cegueira, matando hoje, nos filhos, o futuro.

Nosso filhos são o futuro. Muito de nós fomos concebidos em tempos de miséria, em tempos de baixa saúde, em tempos difíceis, em tempos de guerra, em tempos de fome. Muitos de nós não fomos desejados, mas aqui estamos. Mas foi a garantia de estarmos vivos que nos fêz superar as agruras superáveis e estarmos todos aqui, vivos e lutando. Não fosse isso o planeta reinaria no silêncio absoluto de uma Lua, de um Vênus, um Marte ou Mercúrio.
Só exerceremos o direito e o dever de votar, porque não fomos abortados.

Pense nisso.

wallacereq@gmail.com



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Você vai votar? Que bom.

Você vai votar? Que bom.
O Voto é um direito e um dever. Só pode votar que está vivo. Lembre-se disso, o direito á VIDA é o mais fundamental dos direitos. Quem viola esse direito violará todos os outros direitos.
Nos só vamos exercer o direito e o dever do voto porque não fomos abortados. Alguém nos assumiu, alguém assumiu o grave dever de nos trazer à vida, e é porque estamos vivos que vamos votar. Lembrem-se disso, nós só vamos votar porque não fomos abortados.
Aqueles irmãos que serão abortados não terão mais quem os defenda, quando a lei ímpia aprovar o aborto. Eles não poderão exercer o direito e o dever de votar contra os criminosos que os mataram.
Se você se omitir diante disso, esteja certo que outros direitos te serão violados.
Nós não podemos odiar e condenar inocentes frutos da vida. Todos nós estivemos nessa situação de inocentes frutos da vida, todavia não fomos abortados. Se nos calarmos, amanhã bem cedo nos mesmos seremos violados na nossa vida. Que tipo de valores queremos criar quando dizemos aos nossos filhos nascidos: “esse seu irmãozinho não merece nascer”. Dizemos a eles: suas vidas não valem nada meus filhos, se eu quisesse; eu também poderia ter tirado as vossas.
Depois esperamos deles respeito.
Depois esperamos deles que não se tornem violentos.
Que valorizem a vida humana.
Matamos os seus irmãos e esperamos deles compreensão.
Negamos a vida de inocentes irmãos e esperamos deles dos nascidos à garantia da nossa.
Não votem em quem aprova o aborto.
Não votem em quem viola o mais fundamental dos direitos.
Pois esse os violará sem dúvida, como conseqüência da primeira e mais fundamental violação, os outros direitos fundamentais da pessoa humana.
wallacereq@gmail.com



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Você vai votar? Que bom.

Você vai votar? Que bom.
O Voto é um direito e um dever. Só pode votar que está vivo. Lembre-se disso, o direito à VIDA é o mais fundamental dos direitos. Quem viola esse direito violará todos os outros direitos.
Nos só vamos exercer o direito e o dever do voto porque não fomos abortados. Alguém nos assumiu, alguém assumiu o grave dever de nos trazer à vida, e é porque estamos vivos que vamos votar. Lembrem-se disso, nós só vamos votar porque não fomos abortados.
Aqueles irmãos que serão abortados não terão mais quem os defenda, quando a lei ímpia aprovar o aborto. Eles não poderão exercer o direito e o dever de votar contra os criminosos que os mataram.
Se você se omitir diante disso, esteja certo que outros direitos te serão violados.
Nós não podemos odiar e condenar inocentes frutos da vida. Todos nós estivemos nessa situação de inocentes frutos da vida, todavia não fomos abortados. Se nos calarmos, amanhã bem cedo nós mesmos seremos violados na nossa vida. Que tipo de valores queremos criar quando dizemos aos nossos filhos nascidos: “esse seu irmãozinho não merece nascer”. Dizemos a eles: suas vidas não valem nada meus filhos, se eu quisesse; eu também poderia ter tirado as vossas.
Depois esperamos deles respeito.
Depois esperamos deles que não se tornem violentos.
Que respeitem a vida alheia.
Matamos os seus irmãos e esperamos deles compreensão.
Negamos a vida de inocentes irmãos e esperamos deles, dos nascidos, à garantia da nossa.
Não votem em quem aprova o aborto.
Não votem em quem viola o mais fundamental dos direitos.
Pois esse os violará sem dúvida, como conseqüência da primeira e mais fundamental violação, todos os outros direitos fundamentais da pessoa humana.
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sábado, 11 de setembro de 2010

O vendedor.

Vendedor de aspirador de pó
Uma dona de casa, num vilarejo, ao atender as palmas em sua porta...
- Ó de casa, tô entrando!
Ela se depara com um homem que vai entrando em sua casa e joga esterco de cavalo em seu tapete da sala. A mulher apavorada pergunta:
- O senhor está maluco? O que pensa que está fazendo em meu tapete?
O vendedor, sem deixar a mulher falar, responde:
- Boa tarde! Eu estou oferecendo ao vivo, o meu produto, e eu provo pra senhora que os nossos aspiradores são os melhores e mais eficientes do mercado, tanto que vou fazer um desafio: se eu não limpar este esterco em seu tapete, eu prometo que irei comê-lo!
A mulher se retirou para a cozinha sem falar nada.
O vendedor curioso, perguntou:
- A senhora vai aonde? Não vai ver a eficiência do meu produto?
A mulher responde: - Vou pegar uma colher, sal e pimenta e um guardanapo de papel. Também uma cachaça para te abrir o apetite, pois aqui em casa não tem energia elétrica! Moral da história:
Conheça o seu cliente antes de oferecer qualquer coisa...



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