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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Corrigindo um pormenor.

Segundo o médico endocrinologista João Mohana os óvulos femininos nascem com a mulher em número espantoso, todavia nem todos amadurecerão. Eles portanto não são produzidos mensalmente, mas amadurecem mensalmente ( uma ou mais unidades) no ciclo normal de 28 dias . Fica assim corrigido um detalhe do texto: "O que faremo com nosso corpo?"



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A intenção do texto abaixo.

O texto publicado anteriormente foi em parte copiado de um dos mais vendidos Atlas Mundial. Publicado pelas Seleções do Reader´s Digest em 1960. A intenção da publicação é exercitar a analise critica dos textos lidos nesse Blog. Importantes questões devem ser levantadas, e são sem duvida, muito mais importantes que um erro de ortografia ou sintaxe. Por exemplo: A Tarambola Dourada Pequena é mesmo capaz de voar sobre o mar 4000 quilômetros sem escalas? Ela atinge velocidade media de oitenta quilômetros horários? Quantas horas serão precisas para cumprir 4000 km? O pássaro nesse esforço pode ficar sem beber e comer tantas horas? Há no percurso laminas geladas que sirvam de pouso e escala para milhares de pássaros? Qual a altitude media desse vôo? Qual a temperatura?Porque as tarambolas do Alasca e as da Sibéria, por caminhos diferente chegam ao Havaí? Compreendem como é importante fazer perguntas ao texto para ver se ele tem coerência, se tem lógica, se a verdade por ele defendida sobrevive a uma analise lógico matemática, por exemplo.

Recentemente a Secretaria de Segurança do Governo do Paraná anunciou a apreensão de 2.200 toneladas de entorpecentes. Ora isso foi publicado em todos os jornais sem que ninguém atentasse para o fato que isso significa afirmar que 110 caminhões carregados com vinte toneladas foram apreendidos. Impossível isso seria um recorde mundial. Eu me pergunto erro ou má fé? No máximo foram apreendidos 2200 quilos. 

Noutra noticia lemos que o governo botou em leilão um avião impecável ( jornal Metro), por pouco mais de um milhão e meio de reais, e contratou outra aeronave por um milhão e meio por mês, ou seja, em um ano de aluguel poder-se-ia comprar doze aeronaves iguais ao que o governo tinha. Alguém pensou nisso? A aeronave em questão precisava ser leiloada? Ela punha em risco autoridades ou tripulação? Ao que me consta recentemente ela esteve nos EUA fazendo um upgrade, para voar trinta mil pés, ou estou enganado? Ela poderia ser mantida? Quem a comprou? São questões bem mais importantes que um erro de concordância ou grafia, não acha?...Pois dizem respeito ao direito que você tem de saber a verdade do que fazem com o dinheiro publico. É obrigação dos deputados fiscalizarem.

Assim o leitor deve habituar-se a ler com vagar e cuidado as matérias de imprensa, incluindo os nossos textos,  pois nem todos têm a mente veloz, mas quase todos com vagar conseguem boas analises criticas.

wallacereq@gmail.com  





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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Tudo é mistério.

Tudo é mistério no seu vôo maravilhoso.

Quando eu fazia uma viagem em motocicleta do Sul do Brasil ao Canadá foi a primeira vez que ouvi falar sobre a Tarambola Dourada. Tanto a do Pacifico quanto a do Atlântico. Tudo é mistério nesse pequenino pássaro.

Um autor nos diz: “A segurança com que se orientam as aves migradoras é impressionante. Por muito tempo acreditou-se se elas utilizavam ou não de balizas terrestres ou que se guiavam pelo Sol.

Ora a Tarambola Dourada do Pacifico cobre 4000 km sem escalas do Alaska ao Havaí por sobre uma imensidão liquida. “Se essa ave cometesse um erro de um quarto de grau em sua rota, passaria adiante sem avistar o seu objetivo.”

Dia e noite, com ou sem visibilidade, com fortes ventos contrários ou transversais elas corrigem a deriva e voam em uma velocidade media de oitenta quilômetros por hora, sem beber água doce (talvez nas chuvas e no ar), sem pouso ou descanso, numa viagem impressionante. Milhares de aves migradoras fazem isso todos os anos e em determinada época. Muito curioso é que ela não precisa ter feito uma primeira viagem coletiva para acertar o seu destino.

Não acreditam? Na estação ornitológica da Prússia colocaram argolas identificadoras em cegonhas recém nascidas, e na época da migração deixaram que o bando se distanciasse o suficiente. Tão logo foram soltas, diz o autor, alçaram vôo na direção certa e foram posteriormente encontradas com o bando original. E completa: As aves migradoras não têm necessidade de ter percorrido uma só vez o seu itinerário para saberem se dirigir.

Hoje alguns biólogos pensam que os pássaros são sensíveis como as bussolas ao magnetismo da terra. Porém descobriu-se que os pombos correios, por exemplo, sofrem desorientação nas proximidades de estações transmissoras de rádio. Pensaram então que os pássaros se guiam por um sistema hertziano de ondas cuja organização ainda nos escapa. E termina: O esclarecimento desse enigma nos faria progredir no conhecimento das relações do Universo Criado com os seres criados que o habitam.

Progredir no conhecimento da Sabedoria de Deus.



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Terminamos o mês com 59. mil e 639 leitores.

O número acima é o total de acessos somados todos os países que nos lêem.
Cliquem sobre a imagem ela crescerá para vocês lerem melhor. No Print Screen não consta os dados dos países que tiveram menos acesso do que 60, como Bahammas, Porto Rico, Paraguai,Polônia,Romênia, etc.


Vamos trabalhando.
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O que faremos com o nosso corpo?



Eu já havia me esquecido desse texto, porém um anônimo, desses que temem se identificar e defendem a liberdade de expressão, ousou dizer que eu não deveria ter assinado como Psicólogo o texto abaixo. Não me dá nem o meu direito de expressar-me, nem reconhece a minha profissão que a Sociedade me concedeu. Se eu fosse motorista, assinaria: motorista. Mas sou Psicólogo com mais de trinta anos desde que me formei, e digo mais, tardiamente. Assim republico o texto, que achei na verdade muito interessante e do qual já havia me esquecido.







Opção Sexual? O que é isso é o ato moral do que faremos com o nosso sexo, assim como do que faremos com as nossas mãos, com elas podemos construir ou destruir, eis a questão.
Abomino e desprezo a mentira, porém amo a tua lei. Salmo 119:

Vamos por partes. Onde quer que eu vá, encontro alguém, jovem ou velho, homem ou mulher, muitas vezes inchados de soberba, encontro-os defendendo a livre opção sexual. O fazem automaticamente sem nunca, em momento algum, terem meditado sobre o assunto. Em princípio falta reflexão.

A Infortunística é uma ciência. Ela estuda o infortúnio, o acidente. Quem esta acompanhando o desenrolar das investigações do acidente aéreo em Congonhas, São Paulo, deverá ter notado que os técnicos falam em uma seqüência de fatos, os “desorganizadores’ (descuidos) que acabam, quando somados, resultando em uma catástrofe. Assim, como há os desorganizadores, também há, os “organizadores”, certas medidas que ordenadas, evitam as catástrofes. Ordenam prudentemente os fatos. As Regras ordenadoras.
Posto assim, você já entendeu que há organizadores da Sociedade, como há desorganizadores (regras desorganizadoras) da Sociedade.

Em Psicologia, conhecemos os ordenadores instintivos e os desordenadores instintivos eles visam à preservação da vida. ( Heros e Tanatos). Para Rolando Toro, psicólogo argentino, há as atitudes estruturantes ou integradoras, e desestruturantes, ou dispersadoras. Ficamos por aqui.
Guarde essa idéia, para entender ao fim do texto, a desordem sexual ( desorganização do instinto sexual orientado para a morte) e sua conseqüência na Sociedade.

O Instinto sadio.
A Ordenação do instinto e do apetite sexual é um dos capítulos mais estudados da ciência psicológica. Hoje os profissionais abandonaram esse sólido cabedal científico acumulado em mais de trinta anos de pesquisa, para ousar, em campos nebulosos, que refletem em primeiro lugar, a própria desordem da ciência psicológica.

O Hedonismo na Sociedade.
Precisamos entender o que é o hedonismo. É uma ideologia, que nos apregoa que se algo nos dá prazer, é bom. Como o sexo nos dá prazer, ele é bom, independente da forma de sua expressão e divorciado de sua finalidade. ( não devemos esquecer que a fertilidade é vista como um mal).
Então temos o sexo como um bem, e o fruto do sexo como um mal.

Isso, justamente isso, segundo os hedonistas é a função do sexo, o prazer pelo prazer. Assim, se o indivíduo é sádico e tem prazer em machucar os outros, isso é bom (sadismo). Se o masoquista, oposto ao sádico, sente prazer em sofrer, isso é bom. O ideal, para o ideólogo hedonista, Seria encontrar o sádico com o masoquista, para que não houvesse na relação um “queixoso”. Um gosta de bater, o outro de apanhar, nenhum se queixa. Perfeito, ainda que o companheiro morra, o prazer foi atingido.

Não havendo queixa, para eles não há “doença”. Assim, vejam vocês, o necrófilo, sentindo o prazer no ato sexual com cadáveres, em liberdade de opção sexual (posto que o companheiro esteja bem morto e não pode queixar-se), isso seria bom.

Acontece que o sádico, em alto grau de comprometimento, pode matar, para depois manter relações com o cadáver quentinho, isso, também, para os hedonistas seria bom, principalmente se o coadjuvante for masoquista e houver desejado a própria morte (eutanásia sexual ou Morrer de Amor). Entendem a loucura disso tudo?

Mas já não o seria lícito, como veremos para a ciência do Direito. Todavia como o Direito também perdeu sua base natural, sendo consuetudinário (fundado no costume tende a incorporar a imoralidade), logo, logo, se curvará, e aceitará algum tipo de violência ao próximo, (caso do aborto, por exemplo, que é uma violência e atentado contra a vida, mas os juristas já o defendem) cometida em nome da “Opção sexual”. É o caso do Aborto quando em nome da livre expressão e do livre viver a sexualidade nos achou no direito de matar. O aborto é a primeira das conseqüências da livre opção. Opção livre para os consuetudinários (é o costume), que bradam: É o exercício do direito de uso do corpo das mulheres (sem é claro a mínima educação do sexo nas normas da moral). Se você está me entendendo, entenda que por hipótese, no caso do aborto, optou a mãe pela licenciosidade, pelo sexo, mas não pela conseqüência, e vamos supor, optou: mato o fruto de minha licença. (sim porque ação sem conseqüência é licença). Fácil, não é? Vivo a minha irresponsabilidade sexual, e mato os meus filhos.
Que bom. Mas ela se socorre moralmente, e diz meu filho ainda não era meu filho, era apenas uma bolinha vermelha! Então o sexo licença mata.
Você esta percebendo onde quero chegar?

O prazer como meta sexual, justifica todos os meios de obtê-lo. Essa licença (ato sem responsabilidade) pode assim, desorientar o apetite sexual, por exemplo, para as crianças, e temos assim o pedófilo (que é na maioria das vezes homossexualismo com desvio de tempo). Ou, pode desorientar para o sexo com animais, e temos os “bestiais”, ou para os velhos, e temos os gerontófilos. E para os mortos, e temos os necrófilos. Desorientar para pessoas do mesmo sexo, e temos os homossensuais (que vulgarmente se diz: homossexuais). O sado-masoquismo (psicopatia) é um componente flagrante de toda a relação homossensual.

Não vou discutir, pois é evidente.

O sexo sem função, e o erotismo como meta é a chave da perversão anti vida. O sexo sem sua função torna-se “ideologicamente infértil”, assim torna-se licença (ato sem conseqüência), a função do sexo assim entendido é dar prazer, algo como um esporte, um passa tempo, como assistir futebol, uma necessidade difusa, e acaba se desvinculando do objeto (sofrendo desvio de gênero (homem ou mulher) de espécie (humanos e animais) e de tempo (idade do objeto: jovens, velhos, crianças).

Então, (depois de assistir filmes e novelas) você, sem reflexão, começa a defender a “beleza” de uma relação homossexual (homossensual), mas não testemunha o drama dessa desordem. Não pensa que, uma vez aceito o principio hedonista, logo estaremos defendendo os bissexuais e suas relações múltiplas, e você já haverá de ter que defender e aceitar, uniões estáveis de três indivíduos, dois homens e uma mulher por exemplo. Ou, poli-sexuais, quatro, cinco, seis. Ou, ainda, relações de uma mulher e uma criança, ou duas mulheres e um cachorro, etc., etc., etc.

Tudo em nome da livre opção e do direito de ser feliz.

Todos eles fazem “opções” sexuais. Você entende?
Não é ainda suficiente para você entender?
Você não concorda? Você quer se convencer que a aceitação social de dois homens e duas mulheres em “erotismo, unidos em nome do prazer (uma vez que eles professam aos quatro ventos que são normais), lhes dá o direito, e justifica o exercer sua opção". Então o que os diferencia dos pedófilos, e dos bestiais, ou dos promíscuos?

Por favor, me responda!

No entanto você não vê a outra face da moeda. Por outro lado você, que os defende, quer proibir, por exemplo, a união múltipla promiscua, necrófilas, pedófilas, (um cadáver guardado em casa por meses a fio, em?... que tal?) e bestiais.

Como é, afinal o que você quer?
Ou tudo, ou nada.

Acontece que isso derruba o conceito de família, que passa agora, a ser um Núcleo Erótico, não mais um núcleo fértil de vínculos sanguíneos (sereis uma só carne) e vínculos responsáveis com a prole.

Então, o que você quer?
Você dirá, em sua Defesa, que desde que haja mútuo consentimento e idade suficiente para responder civilmente? Que mal há na livre opção? Engraçado, quando você defende o aborto, que é uma violência a vida de um inocente, você despreza a liberdade e o direito à vida daquele ser. O direito de “vir a ser”, sua viabilidade pela vida, e aproveitando-se de sua imaturidade de responder, por si, responsavelmente e civilmente (ele ainda não veio à Luz) você autoriza a morte de um próximo, por conveniência, por egoísmo, por irresponsabilidade, por “liberdade”, e esquece que esse crime de homicídio, tem por base justamente a “Livre Opção do Uso do Sexo”, um sexo, antes de tudo, assassino.

Então você imagina que um erotismo entre pessoas do mesmo sexo é solução, mas esquece que você nasceu de uma relação sexual, ou seja, de um casal heterossexual.

Esse é só o primeiro passo. Tudo porque negamos que há uma ordem moral no uso da sexualidade. Os animais também têm ordenadores. Os animais também têm instintos. E a genética, possui um organizador, que orienta a vida. (preste a atenção nesse detalhe, a genética tem ordenadores que defendem a vida.

Quebramos recentemente esse organizador genético, e quebraremos, por conseqüência, o organizador instintivo das espécies. Pela experiência "científica" estamos quebrando os Ordenadores do instinto dos animais.
Ora, quando ocorrer àquela desordem instintiva das espécies, os porcos no cio, correrão atrás de nossas crianças para copular (eles adquiriram a livre opção, estão libertos dos instintos e do cio). Os cavalos deixarão o campo, e virão atrás de nossas mulheres. Os elefantes se “apaixonarão” pelos passarinhos. Os peixes sairão das águas, para copular com os homens. Você já pensou, estamos caminhando para lá.

Isso, esse quadro assustador, muito remotamente, já era preocupação dos filósofos, que alertavam com “Parábolas” ou “Mitos”, com as imagens intuitivas de Sereias (homens e peixes), de Centauros (homens e cavalos), de Minotauros (homens e touros), de Esfinges (homens e diversos animais), de Pans (homens com bodes), etc.

A transgenia, quebrando o organizador natural da genética, tem cruzado “seres” de espécies diferente (têm realizado a “bestialidade” de laboratório) (já não se trata de homens com homem, mas animais com homens, flora com fauna), realizando, em outros seres vivos, o ideal do sexo “bestial” (a quebra da orientação sexual e da defesa do código genético em detrimento da defesa da Vida) ou como também é chamado, e pode ser por nós entendido, produzindo em laboratório a sodomia, o vício da Sodoma Bíblica que foi destruída, vocês devem se lembrar, pela desordem de sua natureza sexual, refletida é claro na desordem da natureza. (para explicar esse pormenor, ou seja, as desordens das relações sexuais que refletem e desordenam a natureza como um todo,... eu preciso escrever um livro e vocês ficarão horrorizados com as conseqüências).

A desordem como meta.
O ideal “desordenador” da vida, que já estamos vivendo, é flagrante, e a soma de suas seqüências estará levando a Humanidade para uma catástrofe. O “Norte” de toda a sensualidade e sexualidade é a fertilidade, e a conseqüente responsabilidade cooperada da vida para com a liberdade humana do querer bem ao próximo (incluindo a prole, o ser no ventre materno), que de tão custosa, tem como veículo de expressão, e pagamento, algum prazer. Não houvesse esse veículo de aproximação (instintivo), os homens egoístas como são, não teriam filhos. O homossensualismo é expressão do egoísmo em espelho. Como se, igualmente, se não houvesse a dor, os homens mutilariam os seus membros. Então o prazer esta a serviço, um serviço secundário, na estratégia da vida, pela sua perpetuação. E a dor a serviço da preservação da integridade do ser vivo. Essa estratégia se organiza, na nossa espécie, em sexo, ou seja, no apetite sexual orientado pela fertilidade do homem pela mulher e da mulher pelo homem.

Há sexo entre dois homens?
Quando dois homens e ou duas mulheres, se encontram em erotismo, não há sexo. Há erotismo, há hedonismo. Só há sexo quando o sexo masculino, e o feminino se encontram. Assim, anatomicamente, os homens diferem das mulheres, externa e internamente. Diferenças gritantes diferem os dois únicos gêneros da espécie humana, o masculino e o feminino. Genitais diferenciados, útero, ovário, mamas, na mulher. Testículos, pênis, no homem. Os gametas, masculino e feminino, se diferem radicalmente. O espermatozóide, no homem, parece um girino, por isso (espermato = semente e zoide = animal) ele se movimenta por conta própria, e são produzidos, todos os dias aos milhares. Os óvulos, na mulher (óvulo, = ovo) são produzidos mensalmente, em número reduzido, é esférico, não tem movimento próprio, e se movimenta conduzido e impulsionado pelos movimentos dos órgãos internos da mulher. Não para aí, na cinta cromossoma (soma = corpo) (cromo = cor), ou seja, os corpúsculos genéticos que puderam ser coloridos, nos primórdios da ciência genética, são também profunda e flagrantemente diferentes, no homem e na mulher. Assim, em qualquer célula humana, há uma diferença tão gritante, ou mais gritante, entre o homem e a mulher, do que na diferença anatômica dos sexos. Está entendido isso?

Prazer!
Mas se o prazer sexual é a meta da felicidade humana, como querem, e defendem inclusive psicólogos de hoje, a mentira assim posta, nega essas diferenças, e nega sua função intrínseca, e as substitui pelo prazer. O sexo já não tem vínculo com o Gênero. Assim se o indivíduo se apaixona no âmago de sua patologia, por uma mulher de borracha, um vibrador, um robô, um computador, outro indivíduo do mesmo sexo, ele estará apto a defender a sua “livre opção sexual”, tanto como Calígula sendo Imperador em Roma, no auge de sua loucura, se achava no direito de ter relações com animais, ou crianças, ou grupos, ou pessoas do mesmo sexo, etc.
Ele, Calígula, estará exercendo a sua livre opção.

Lições.
Nossos antigos, ao nos legar a Historia e o relato de Sodoma e Gomorra nos ensinavam a prever, as conseqüências do homossensualismo. Os homossensuais existem há milênios, como também existem os homicidas passionais, os mal formados geneticamente, e outros desvios, visíveis ou invisíveis, porém, sua existência, embora aceita, nãos os legitima. Liberdade não é uma opção, é uma garantia coletiva. A Liberdade de opção que nós temos única possível é a liberdade de escolher entre os ordenadores, e os desordenadores de Deus.
As desordens de uma Família, sociedade vital, natural, anterior as Sociedades Ordenadas, se, agora em ordem da desordem, a “nova” família for fundada no hedonismo (união estável entre indivíduos do mesmo sexo), é tamanha a conseqüência, que a Sociedade como um todo ruirá.

Assim os mais diversos autores, inimigos ou amigos da Família (Homem, mulher e seus filhos), ao considerarem a Sociedade Doméstica, nunca, em tempo algum, negaram o seu papel fundamental como célula social, também, em tempo algum os homens desistiram de desordená-la ou reordená-la. Nisso tem se constituído as lutas da sociedade. O que nós verdadeiramente queremos?
Queremos tijolos sólidos, que são as famílias enquanto instituição natural, na construção da Vida Humana e da sociedade, ou nós as queremos esfarinhando-se. Ora, se esses tijolos esfarelam, toda a construção começa a ruir. A vida, no que é humana, e no que é animal, começa a ruir.

Estudar é prevenir.
No caso do acidente de Guarulhos, os peritos, procuram desesperadamente a seqüência de desordenadores, para tecer um procedimento ordenador, mais eficiente, para, se possível for, evitar outras catástrofes semelhantes. Urge que os profissionais de saúde retomem a peritagem dos desordenadores dos instintos, (medo neurótico à fertilidade, por exemplo) para que se possa recuperar a ordem natural, o sexo funcional, o bom e fértil sexo entre homem e mulher. O Ordenamento de Deus.
Sem ser piegas, é preciso lembrar: Não pecarás contra a Castidade. Esse é um ordenador, imperativo, nada sutil da Vida Sexual. Seu oposto, sua inversão, denuncia pó si só, grita e nos alerta. Diz ele no seu ato revolucionário: pecarás contra a castidade, com todos os seus vícios, em busca de uma satisfação insaciável, sem respeito ás relações afetiva, familiar, jurídica e social, por “Livre Opção” de uma satisfação doentia, narcísica (em espelho), nunca atingida.

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Quem não tem, aguarde que um animal comece a te perseguir na rua, que outro seja tomado de paixão sexual repentina por uma criança, (sua filha, por exemplo) que seu vizinho se esconda nos cemitérios esperando um novo cadáver, que seu irmão bata à sua porta para fazer “amor” contigo, ou, que sua mulher companheira e amiga, mãe de teus filhos, te abandone para ir viver com outra, ou outras, ou que tua filha traga o “casal” de amigos, que há fará feliz, para dentro de sua casa e de sua vida.

Pense:
Se a AIDS é uma desordem das defesas físicas (imunidade orgânica) dos indivíduos, ela teve origem incontestável na desordem das “Defesas Morais” (imunidade social). Teve origem no conseqüente e arbitrário uso irrestrito do sexo, das experiências genéticas e imunológicas em busca da quebra dos padrões tradicionais (quebra dos códigos de defesa) e dizem: sim elas dizem que em principio, as AIDS tiveram origem no sexo com animais, e experiências de transgenia (cruzamento fértil de macacos com óvulos humanos). Experiências tais como a gonorréia, obtida em cachorros, e a AIDS, obtida de macacos, tiveram origem no sexo com animais. É mole ou quer mais?
É suficiente essa argumentação?
Ou você me dirá. Mas essas coisas sempre existiram. Elas existiam sim e nós a combatíamos. Elas desordenavam e nos reordenávamos. Agora, nos acovardamos. Elas existem em cada vez maior número, demonstrando cada vez maior desordem, e nós não as reordenamos. Omitimos-nos para não sermos discriminatórios. E se simples fato de existirem já as justifica, então nunca mais me fale em violência, pois elas, as violências, também sempre existiram, e como seu número aumenta a cada ano, devemos aceitá-la covardemente, como “natural” do gênero humano, pois o primeiro violentado, me desculpem, é o próprio Deus. Escarramos em sua cara e esperamos Dele carinhos. Somos umas gracinhas. E se podemos, ou achamos que temos o direito de violentar crianças inocentes pelo aborto em nome da “liberdade sexual”, porque haveríamos de esperar que, nós, que não somos tão inocentes assim, haveríamos de escapar da violência futura, conseqüência de nossas próprias violências à Vida e a Sociedade?

Wallace Requião de Mello e Silva. Psicólogo.







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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Dito e feito, ninguém leu.

Apenas dezoito pessoas no Brasil e quatro nos EUA leram ou abriram o  segundo texto abaixo. Que pena. Talvez vocês pudessem ter notado uma aparente contradição: Todos já perceberam que somos contra o governo Sionista Mundial, ou qualquer outro, no entanto aquele texto começa com a premissa católica de ter um só povo, um só rebanho e um só pastor.
Seria então pretensão dos católicos um governo mundial? Não.

Foi o próprio Cristo que disse meu reino não é desse mundo. O reino de Deus é um reino moral com consequencias espirituais, e não um reino de conveniências politicas. Embora a moral cristã imponha uma politica de relação humana e de justiça social.
 Jesus Cristo foi vitima do poder temporal. Foi vitima de Herodes, foi vitima do Procurador Romano Poncio Pilatos, foi vitima do Sinédrio. Tendo desejado morrer em Jerusalém, ( pois disse que não era conveniente um profeta morrer fora de Jerusalém) lá foi condenado mas lá  não foi crucificado, pois o crucificaram fora dos muros de Jerusalém.

Jesus Cristo judeu na Carne, filho de Judia, acusa Jerusalém de matar os profetas ( Lc 13, 31-35), de não aceita-lo, de não ver realizada a Promessa e vaticina que o trono de David ficaria vago, como casa vazia. Ora o Sionismo por todos os meio possíveis procura evitar a conversão dos judeus como acontecia no inicio. Judeus se convertiam aos milhares em todos os quadrantes do mundo. Então, o propósito do ataque à Igreja, nada mais é do que impedir a conversão dos judeus ao Messias Jesus Cristo e a Igreja fundada por Cristo Judeu sobre o pescador Judeu Pedro.


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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Eles não gostam de ler!

O texto abaixo é um documento oficial da Igreja Católica e certamente será o menos lido
essa  semana.

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Leia para entender.

Sobre a ação Missionária Evangelizadora.

I. Introdução

1. Enviado pelo Pai a anunciar o Evangelho (cf. Mc 1, 14), Jesus Cristo convida todos os homens à conversão e à fé (cf. Mc 1, 14-15), confiando aos Apóstolos, depois da sua ressurreição, a continuação da sua missão evangelizadora (cf. Mt 28, 19-20; Mc 16, 15; Lc 24, 4-7; Act 1, 3): «como o Pai me enviou também Eu vos envio» (Jo 20, 21; cf. 17, 18). Na verdade, através da Igreja, Ele quer atingir cada época da história, cada lugar da terra e cada âmbito da sociedade, chegar a cada pessoa, para que haja um só rebanho e um só pastor (cf. Jo 10, 16): «Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for baptizado será salvo, mas quem não acreditar será condenado» (Mc 16, 15-16).

Com efeito, os Apóstolos, «movidos pelo Espírito, convidavam todos a mudar de vida, a converter-se e a receber o Baptismo»1, porque a «Igreja peregrinante é necessária à salvação»2. É o próprio Senhor Jesus Cristo que, presente na sua Igreja (cf. Mt 28, 20), precede a obra dos evangelizadores, a acompanha e a segue, fazendo frutificar o trabalho. Aquilo que aconteceu nas origens do cristianismo continua ao longo de toda a história.

No início do terceiro milénio, ressoa, ainda no mundo, o convite que Pedro, juntamente com o irmão André e os primeiros discípulos, escutou do próprio Jesus: «faz-te ao largo e lançai as redes para a pesca» (Lc 5, 4)3. E, depois do milagre de uma grande pesca, o Senhor anunciou a Pedro que se tornaria «pescador de homens» (Lc 5, 10).

2. O termo evangelização tem um significado muito rico4. Em sentido amplo, esse resume toda a missão da Igreja, porque toda a sua vida consiste em realizar a traditio Evangelii, o anúncio e a transmissão do Evangelho, que é «força salvadora de Deus para todo aquele que acredita» (Rm 1, 16) e que em última essência se identifica com o próprio Cristo (cf. 1 Cor 1, 24). Por isso, assim entendida, a evangelização tem como destinatária toda a humanidade. Em todo o caso, evangelizar significa não só ensinar uma doutrina, mas anunciar Jesus Cristo com palavras e acções, isto é, fazer-se instrumento da sua presença e acção no mundo.

«Toda a pessoa tem o direito de ouvir a 'boa nova' de Deus que se revela e se dá em Cristo, para realizar plenamente a sua própria vocação»5. Trata-se de um direito conferido pelo próprio Senhor a cada pessoa humana, pelo qual cada homem e cada mulher pode verdadeiramente dizer com São Paulo: Jesus Cristo «amou-me e entregou-se a si mesmo por mim» (Gal 2, 20). A este direito corresponde um dever de evangelizar: «pois, anunciar o evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!» (1 Cor 9, 16; cf. Rom 10, 14). Compreende-se, então, como toda a actividade da Igreja tenha uma essencial dimensão evangelizadora e nunca deve ser separada do compromisso para ajudar a todos a encontrar Cristo na fé, que é o objectivo primário da evangelização: «a questão social e o Evangelho são entre si inseparáveis. Onde dermos aos homens só conhecimentos, habilidades, capacidades técnicas e instrumentos, ali levaremos muito pouco»6.

3. Todavia, hoje verifica-se uma crescente confusão que induz muitos a deixar inaudível e inoperante o mandato missionário do Senhor (cf. Mt 28, 19). Muitas vezes pensa-se que toda a tentativa de convencer os outros em questões religiosas seja um limite posto à liberdade. Seria lícito somente expor as próprias ideias e convidar as pessoas a agir segundo a consciência, sem favorecer uma conversão a Cristo e à fé católica. Diz-se que basta ajudar os homens a serem mais homens ou mais fiéis à própria religião, que basta construir comunidades capazes de trabalhar pela justiça, a liberdade, a paz, a solidariedade. Além disso, alguns defendem que não se deveria anunciar Cristo a quem O não conhece, nem favorecer a adesão à Igreja, pois seria possível ser salvos mesmo sem um conhecimento explícito de Cristo e sem uma incorporação formal à Igreja.

Perante tais problemáticas, a Congregação para a Doutrina da Fé julgou necessário publicar a presente Nota. Essa, pressupondo o conjunto da doutrina católica sobre a evangelização, amplamente tratada no Magistério de Paulo VI e de João Paulo II, tem a finalidade de esclarecer alguns aspectos da relação entre o mandato missionário do Senhor e o respeito da consciência e da liberdade religiosa de todos. Trata-se de aspectos que têm importantes implicações antropológicas, eclesiológicas e ecuménicas.
II. Algumas implicações antropológicas

4. «Esta é a vida eterna, que te conheçam como o único Deus verdadeiro e aquele que enviaste, Jesus Cristo» (Jo 17, 3): Deus deu aos homens a inteligência e a vontade, para que livremente o pudessem procurar, conhecer e amar. Por isso, a liberdade humana é um recurso e um desafio oferecidos ao homem por Aquele que o criou. Uma oferta dirigida à sua capacidade de conhecer e amar aquilo que é bom e verdadeiro. Nada como a procura do bem e da verdade põe em jogo a liberdade humana, solicitando-a a uma adesão tal que compromete os aspectos fundamentais da vida. De modo particular é o caso da verdade salvífica, que não é só objecto do pensamento, mas algo que afecta toda a pessoa - inteligência, vontade, sentimentos, actividades e projectos - quando essa adere a Cristo. Tal procura do bem e da verdade é já obra do Espírito Santo, que abre e dispõe os corações para o acolhimento da verdade evangélica, segundo a conhecida afirmação de S. Tomás de Aquino: «omne verum a quocumque dicatur a Spiritu Sanctu est»7. É, por isso, importante valorizar esta acção do Espírito, que cria afinidade e aproxima os corações à verdade, ajudando a inteligência humana a maturar em sapiência e em abandono confiante ao verdadeiro8.

Todavia, hoje formulam-se, com maior frequência, interrogações sobre a legitimidade de propor aos outros - a fim que possam aderir por sua vez - aquilo que é verdadeiro para si. Muitas vezes, tal proposta é vista como um atentado à liberdade dos outros. Esta visão da liberdade humana, desvinculada da sua referência inseparável da verdade, é uma das expressões «daquele relativismo que, nada reconhecendo como definitivo, deixa sozinho, como última medida, o próprio eu com as suas decisões, e sob a aparência da liberdade torna-se para cada um uma prisão»9. Nas diversas formas de agnosticismo e relativismo presentes no pensamento contemporâneo, «a legítima pluralidade de posições cedeu o lugar a um pluralismo indefinido, fundado no pressuposto de que todas as posições são equivalentes: trata-se de um dos sintomas mais difusos, no contexto actual, de desconfiança na verdade. E esta ressalva vale também para certas concepções de vida originárias do Oriente: é que negam à verdade o seu carácter exclusivo, ao partirem do pressuposto de que ela se manifesta de modo igual em doutrinas diversas ou mesmo contraditórias entre si»10. Se o homem nega a sua fundamental capacidade da verdade, se é céptico sobre a sua faculdade de conhecer realmente aquilo que é verdadeiro, ele acaba por perder o que, de facto, pode fascinar a sua inteligência e encantar o seu coração.

5. A tal respeito, na procura da verdade, quem pensa confiar só nas suas próprias forças, sem reconhecer a necessidade que cada um precisa da ajuda dos outros, engana-se. O homem «desde o seu nascimento aparece integrado em várias tradições; delas recebe não apenas a linguagem e a formação cultural, mas também muitas verdades nas quais acredita quase instintivamente. (...) Na vida duma pessoa, são muito mais numerosas as verdades simplesmente acreditadas que aquelas adquiridas por verificação pessoal»11. A necessidade de se fiar nos conhecimentos transmitidos pela própria cultura, ou adquiridos por outros, enriquece o homem tanto com verdades que ele não podia conseguir sozinho, como pelas relações interpessoais e sociais que ele desenvolve. Pelo contrário, o individualismo espiritual isola a pessoa impedindo-a de se abrir com confiança aos outros - e por isso de receber e dar em abundância aqueles bens que nutrem a sua liberdade - e pondo em perigo também o direito de manifestar socialmente as próprias convicções e opiniões12.

Em particular, a verdade que é capaz de iluminar o sentido da própria vida e de a orientar, atinge-se também mediante o abandono confiante a quem pode garantir a certeza e a autenticidade da própria verdade: «a capacidade e a decisão de confiar o próprio ser e existência a outra pessoa constituem, sem dúvida, um dos actos antropologicamente mais significativos e expressivos»13. O acolhimento da Revelação, que se realiza na fé, apesar de acontecer a um nível mais profundo, entra na dinâmica da busca da verdade: «a Deus que revela é devida a «obediência da fé» (Rom 16,26; cfr. Rom 1,5; 2 Cor 10, 5-6); pela fé, o homem entrega-se total e livremente a Deus oferecendo "a Deus revelador o obséquio pleno da inteligência e da vontade" e prestando voluntário assentimento à sua revelação»14. O Concílio Vaticano II, depois de ter afirmado o dever e o direito de cada homem de buscar a verdade em matéria religiosa, acrescenta: «a verdade deve ser buscada pelo modo que convém à dignidade da pessoa humana e da sua natureza social, isto é, por meio de uma busca livre, com a ajuda do magistério ou ensino, da comunicação e do diálogo, com os quais os homens dão a conhecer uns aos outros a verdade que encontraram ou julgam ter encontrado»15. Em todo o caso, a verdade «não se impõe de outro modo senão pela sua própria força»16. Por isso, solicitar honestamente a inteligência e a liberdade de uma pessoa, no encontro com Cristo e o seu Evangelho, não é uma indevida intromissão nos seus confrontos, mas uma legítima oferta e um serviço que pode tornar mais fecundo as relações entre os homens.

6. A evangelização, além disso, é uma possibilidade de enriquecimento não apenas para os destinatários mas também para os seus autores e para toda a Igreja. Por exemplo, no processo de inculturação, «a própria Igreja universal se enriquece com novas expressões e valores nos diversos sectores da vida cristã (.); conhece e exprime cada vez melhor o mistério de Cristo, e é estimulada a uma renovação contínua»17. A Igreja, de fato, que desde o dia de Pentecostes manifestou a universalidade da sua missão, assume em Cristo as inumeráveis riquezas dos homens de todos os tempos e lugares da história humana18. Além do seu valor antropológico intrínseco, cada encontro com uma pessoa ou uma cultura concreta pode despertar potencialidades do Evangelho pouco explicitadas anteriormente, que enriquecem a vida concreta dos cristãos e da Igreja. Mesmo graças a este dinamismo, «a tradição apostólica progride na Igreja sob a assistência do Espírito Santo»19.

De facto é o Espírito que, após ter realizado a incarnação de Jesus Cristo no ventre virginal de Maria, vivifica a acção materna da Igreja na evangelização das culturas. Mesmo que o Evangelho seja independente de todas as culturas, ele é capaz de as impregnar a todas sem se escravizar a nenhuma delas20. Neste sentido, o Espírito Santo é também o protagonista da inculturação do Evangelho, é aquele que preside de modo fecundo ao diálogo entre a Palavra de Deus, revelada em Cristo, e as questões mais profundas que brotam da multidão das pessoas e das culturas. Continua assim na história, na unidade de uma única e mesma fé, o evento do Pentecostes, que se enriquece através da diversidade das linguagens e das culturas.

7. A actividade pela qual o homem comunica aos outros eventos e verdades significativas do ponto de vista religioso, favorecendo o acolhimento, não apenas está em profunda sintonia com a natureza do processo de diálogo, de anúncio e de aprendizagem, mas também responde a uma outra realidade antropológica: é próprio do homem o desejo de tornar participantes os outros dos próprios bens. O acolhimento da Boa Nova na fé, impulsiona por si a tal comunicação. A Verdade que salva a vida acende o coração de quem a recebe com um amor para com o próximo que move a liberdade a voltar a dar aquilo que gratuitamente já se recebeu.

Embora os não cristãos se possam salvar mediante a graça que Deus dá por "caminhos que só Ele sabe"21, a Igreja não pode não ter conta do facto que a esses falta um grandíssimo bem neste mundo: conhecer o verdadeiro rosto de Deus e a amizade com Jesus Cristo, o Deus connosco. De facto, «não há nada mais belo do que ser alcançados, surpreendidos pelo Evangelho, por Cristo. Não há nada de mais belo do que conhecê-Lo e comunicar com os outros a Sua amizade»22. Para qualquer homem a revelação das verdades fundamentais23 sobre Deus, sobre si mesmo e sobre o mundo são um grande bem; enquanto viver na obscuridade, sem a verdade acerca das questões últimas, é um mal, muitas vezes na origem de sofrimentos e de escravaturas dramáticas. Eis porque S. Paulo não hesita a descrever a conversão à fé cristã com uma libertação «do reino das trevas» e uma entrada «no reino do Filho predilecto, no qual temos a redenção e remissão dos pecados» (Col 1, 13-14). Por isso, a plena adesão a Cristo, que é a Verdade, e o ingresso na sua Igreja não diminuem mas exaltam a liberdade humana e a impulsionam para o seu cumprimento, num amor gratuito e pleno de carinho pelo bem de todos os homens. É um dom inestimável viver no abraço universal dos amigos de Deus, que brota da comunhão com a carne vivificante do Seu Filho, receber Dele a certeza do perdão dos pecados e viver na caridade que nasce da fé. A Igreja quer tornar participantes destes bens todas as pessoas, para que tenham assim a plenitude da verdade e dos meios de salvação, «para entrar na liberdade dos filhos de Deus» (Rom 8, 21).

8. A evangelização comporta também um diálogo sincero, que procura compreender as razões e os sentimentos dos outros. De facto, não se acede ao coração do homem sem gratuidade, caridade e diálogo, de modo que a palavra anunciada não seja só proferida, mas também adequadamente comprovada no coração dos seus destinatários. Isso exige ter em conta as esperanças e sofrimentos das situações concretas aos quais é dirigida. Além disso, através do diálogo, os homens de boa vontade abrem mais livremente o coração e partilham sinceramente as suas experiências espirituais e religiosas. Tal partilha, característica da verdadeira amizade, é uma ocasião preciosa para o testemunho e para o anúncio cristão.

Como em qualquer campo da actividade humana, também no diálogo em matéria religiosa pode entrar o pecado. Algumas vezes, pode acontecer que tal diálogo não seja guiado pelo seu natural fim, mas ceda ao engano, a interesses egoísticos ou à arrogância, faltando ao respeito à dignidade humana e à liberdade religiosa dos interlocutores. Por isso, «a Igreja proíbe severamente obrigar quem quer que seja a abraçar a fé, ou induzi-lo e atraí-lo com processos indiscretos, do mesmo modo que reclama com vigor o direito de ninguém ser afastado da fé por meio de vexações iníquas»24.

O impulso originário da evangelização é o amor de Cristo pela salvação eterna dos homens. Os autênticos evangelizadores desejam apenas dar gratuitamente quanto já receberam gratuitamente: «Desde os começos da Igreja, os discípulos de Cristo esforçaram-se por converter os homens a Cristo Senhor, não com a coacção ou com artifícios indignos do Evangelho, mas primeiro que tudo com a força da palavra de Deus»25. A missão dos apóstolos e a sua continuação na missão da Igreja antiga permanece como modelo fundamental da evangelização para todos os tempos: uma missão frequentemente marcada pelo martírio, como demonstra a história do último século. É o próprio martírio que dá credibilidade aos testemunhos, que não procuram poder ou ganhos mas dão a própria vida por Cristo. Esses manifestam ao mundo a força inerme e cheia de amor pelos homens que é dada a quem segue Cristo até ao dom total da sua existência. Assim, os cristãos, desde os inícios do cristianismo até aos nossos dias, sofreram perseguições por causa do Evangelho, como Jesus anunciara: «Se me perseguiram a mim, perseguir-vos-ão também a vós» (Jo 15, 20).



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domingo, 16 de outubro de 2011

Aniversário do G 23


Ficaremos alguns dias inactivos, por esse motivo estamos antecipando a comemoração do aniversário do Grupo de Estudos 23 de Outubro. Muito obrigado a todos que nos prestigiam.



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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Zoroastrismo

Os persas e sua influência sobre os hebreus.

Ao lermos na Bíblia o livro de Ester, que, dizem os estudiosos, existir em fragmentos em hebreu e grego tardio, vemos que os persas estavam soterrando a religião e cultura hebraica. O período se refere ao 4° século antes de Cristo ao tempo de Xerxés filho de Dario, também chamado Assuero.  O monoteísmo hebraico sofreu influencia da religião egípcia e também da persa. Embora tal texto não faça uma referencia clara ao Zoroastrismo, essa era a religião da antiga Pérsia. O império de Assuero vinha da Índia ate a Etiópia, com limites um pouco confusos.

Eu não conheço obra que tenha estudado e datado com segurança o aparecimento de certos conceitos comuns a cada uma das religiões, o que quase sempre nos induz a erros de interpretação.

A obra de Zoroastro é chamada Zend-Avesta. O nascimento  de Zoroastro é inedito, ele nasceu segundo os antigos persas da união de uma planta e de um anjo. Ao nascer foi consagrado ao Deus da Luz, Ahura (aura) Mazda. Na juventude afastou-se do povo e foi viver no deserto onde foi tentado pelo demônio. Mas vencendo tudo escreveu o Zend Avesta em 12.000 couros de vaca, assim nos contam. Não há originais.

Basicamente ele nos contaria (não sei como sabem) que há uma eterna luta entre o Bem e o Mal, o Deus da Luz e o Anjo das Trevas. Num espaço temporal de doze milênios o Bem triunfará e os homens de bem serão reunidos no Céu e os maus cairão no deletério abismo.

Admirem-se deste texto: “Isso eu te pergunto Ahura Mazda. Quem determinou o caminho dos sóis (veja no plural) e das estrelas (redundância?)? Quem é que faz a luz crescer e diminuir? Quem sustenta a terra e o firmamento sem os deixar cair? Quem faz as plantas germinar e a água cair das nuvens? Quem emparelhou o carro dos ventos e os fez voar sobre a terra? Diga-me quem foi?”

Não te parece o livro de Jô? Não???? Então vamos estudar?

wallacereq@gmail.com




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sábado, 1 de outubro de 2011

Em vinte minutos tudo pode mudar.

O CEGO. (CONTO).



No sexto piso subterrâneo, protegidos de todas as alterações de radiação esperadas, os sábios, os tecnólogos, os analistas de sistemas se reuniam cheios de esperança. Os construtores da nova moral humana, e da nova economia, conhecido como "As Sinapses da NOVA ERA", ou seja, os pontos de contacto da nova rede de controle humano festejavam com orgulho as grandes conquistas do conhecimento e da técnica humana. Corria o ano de 2012.

Quando o fenômeno começou, centenas deles, oriundos dos mais extremados pontos do planeta, assistiam tudo silenciosos amparados pelo que havia de mais adiantado em tecnologia. Não tinham mais dúvidas, depois das conseqüências previstas deste grande acidente cósmico, com a drástica diminuição da população queimada pelas radiações, o mundo estaria sob controle total, e os detratores de Cristo estariam definitivamente no controle. Com o domínio das técnicas e da produção robotizada as ELITES ficavam definitivamente livres do gado humano, esse homens-porco, considerados cegos, pelos construtores do mundo sion-maçonico.

A raça de Israel, identificada pelo genoma humano cuidadosamente estabelecido estaria a salvo, nas mais profundas defesas no coração do planeta.

Mas eis que num repente algo de imprevisto aconteceu. Toda forma de energia cessou de exercer a sua força. Escuridão total. As paredes úmidas e solidas dos labirintos cuidadosamente planejados tornaram-se como armadilhas. Os exaustores dos gases venenosos pararam de funcionar, as portas de segurança não se abriam, os elevadores e ventiladores tornaram-se inertes. Sábios, tecnólogos, analistas de sistemas, e Grãos Mestres da Nova Religião, tateavam desesperados, às úmidas paredes dos labirintos.

Pois eis que surge o cego, com sua vareta, no seu caminho serviçal e cotidiano habituado na escuridão. Os sábios, e os demais construtores, sem opção o seguiram na esperança de vencer o labirinto por eles mesmos construído para sua própria proteção. Isso já houvera acontecido no passado durante a construção da torre de Babel. Quando o deus da presunção e do orgulho imaginava ter superado a Deus criador de todas as coisas. Mas isso já não era lembrado por ninguém, muito menos pelos construtores que fizeram questão de esquecer aquela vergonhosa derrota.

Mas o que aconteceu? Muito fora das previsões a grande explosão solar não causou radiações mortais. O fenômeno produziu uma alteração magnética neutralizando o magnetismo terrestre. Nenhuma energia elétrica poderá ser produzida com a tecnologia conhecida. Nenhuma orientação será mais possível com as tecnologias conhecidas. Um repentino aumento do gás Helio na atmosfera fez com que todos os combustíveis (aquilo que entra em combustão na presença de oxigênio) perderam sua eficácia de gerar trabalho. Um caos. Todo o poder projetado pelos construtores falira em segundos. O mundo da informática, da economia, da Mídia acabou em segundos.

Sobrou na superfície àquela multidão de cegos cristãos, sim aqueles porcos que acreditam em um Deus criador, e que chegaram a acreditar que um homem, um homem, imaginem, fosse o Filho Único do Poder. Aqueles tolos, lá fora, sem se dar conta do ocorrido, contemplavam as maquinas paradas com alegria instintiva. Riam em torno dos cavalos, e gargalhavam diante das aves que voavam normalmente. As pessoas de alguma maneira sabiam que tinham sido libertadas. Seus chips implantados em seus corpos já não serviam para nada. Os bancos já não serviam para nada. Ruas, viadutos, torres, tudo jazia em silencio. Fome? Nada denunciava que ela ocorreria. Os campos estavam fartos, os peixes enchiam os mares como nunca. As águas eram renovadas por uma suave chuva morna e fertilizante. Algo de extraordinário estava para acontecer... O Filho do Homem recuperaria o seu povo na ordem cósmica segundo a hierarquia da vida. Uma grande cruz boreal dividia o espaço cósmico em superior e inferior, em direito e esquerdo... Como se o homem já não precisasse de outro Norte para se orientar. A fé dos cegos cristãos recuperava-se e os homens percebiam que sempre foram dependentes de seu Criador e de seus Mandamentos inscritos em um coração de carne.

E os homens reconheceram o Filho do Homem, o Deus obediente por amor, como Luz do Mundo.




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