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sábado, 29 de dezembro de 2012

Há muito o que fazer no meu Brasil.


Estradas perdidas na imensa Amazônia.














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sábado, 1 de dezembro de 2012

Eu quero indicar um livro;

Quero indicar um livro, tanto para leitores nacionais como estrangeiros. Trata-se de " Histórias sobre Corrupção e Ganacia" de Wilson J, Gasino. O livro de texto fluente e impecável nos conta como o povo do Paraná foi lesado em 19 bilhões de Reais. à época se não estou enganada o dólar estava um por um, ou seja o livro conta como no Brasil meia duzia de pessoas lesa o povo paranaense através da venda do Banestado, banco público pertencente ao povo do Paraná, uma instituição com setenta anos, mais de 400 agencias, e trezentos postos de serviços, em DEZENOVE BILHÕES DE DÓLARES, e impunemente.
O livro não  cita editora apenas os direitos autorais. copyright wilson gasino, 2006. Seu ISBN 85-99298-03-8




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Os judaizantes da fé,

Os Judaizantes da fé;
 Trata-se de informação importante para os cristãos encontrada em inúmeras fontes históricas, incluindo o Novo Testamento. O texto que trazemos aqui é mais orientador do que polemico.

Em Gálatas 2,11-14 encontramos um texto que em síntese São Paulo chama atenção de que não se podem acomodar os Evangelhos aos judaizantes. Vale à pena ler. Mas antes de irmos à Bíblia em busca desse texto, devemos lembrar que tanto a versão restrita (nacionalista) como a Bíblia de Alexandria foram escritas por judeus. Também devemos lembrar que para os antigos comer era ato místico, onde absorvíamos a vida de seres vegetais ou animais, e havia mesmo quem acreditasse que algumas das características dos seres comidos passavam para quem os comessem. No Brasil entre os indígenas canibais podemos encontrar essa crença de que se comessem a carne de grandes guerreiros adquiriam virtudes daquele, como coragem, bravura, resistência e espírito;

O Comer para os Cristãos a Carne e o Sangue de Cristo os colocam em comunhão com o corpo místico de CRISTO_DEUS, na intimidade do pensamento e amor divinos. Portanto comer não significa para o cristão apenas alimentar o corpo, mas o espírito pela fidelidade ao guerreiro do BEM, no caso Jesus Cristo verdadeiro homem e verdadeiro Deus e as suas doutrinas. Ora seguir a Cristo significa seguir a revelação de Deus em Jesus Cristo, e ser fiel a elas. Os judaizantes negam a divindade de Cristo, e nisso esta o perigo de acomodar os Evangelhos e a Ciência dos fatos teológicos, conforme, nada sutilmente, nos diz Paulo em Gálatas.
Vejamos: “Quando, porém, Cefas (São Pedro) veio a Antioquia, resisti-lhe francamente, porque era censurável*. Pois antes de chegarem alguns homens da parte de Tiago, ele comia com os pagãos convertidos. Mas quando eles vieram, retraiu-se e separou-se deles, temendo os circuncidados (circum- cisão). Os demais judeus convertidos, seguiram-lhe a atitude equivoca, de maneira que mesmo Barnabé foi levado por eles ao mesmo modo de agir. Quando vi que seu procedimento não era segundo a diretriz do Evangelho, disse a Céfas (Pedro), em presença de todos:” Se tu que és judeu, vives como os gentios e não como os judeus, como obrigas os pagãos convertidos a viver como os judeus?”
Essa frase que muito pretende ver que a autoridade de Pedro era menor que a de Paulo, pelo contrario, apenas nos diz, que devemos impedir a acomodação da Doutrina de Jesus Cristo e da ciência aos judaizantes, pois em última analise isto negaria que Cristo é o Messias esperado, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
*Vejam em Atos 15,1-28 que Pedro e os Apóstolos haviam decretado a igualdade entre os judeus convertidos e os gentios convertidos e seguiam essa orientação, porém nesse episodio controverso Pedro em Antioquia por pressão de Judeus “eleitos” julgou por prudência acomodar os fatos, e Paulo (também Judeu) reage alertando que a acomodação dos fatos levaria a perda da fidelidade ao seguimento de Jesus Cristo.
Os protestantes, via de regra, adotaram a Bíblia Judaizante do sínodo rabínico de Jâmnia (ou Jabnes) datado do ano 100 depois de Cristo como forma dos judeus (sectários e nacionalistas) resistirem ao cristianismo étnico e gentio, ou seja, a massa de judeus e pagãos convertidos.
Você pode encontrar um texto nosso no G 23 HI (História da Igreja) ou ler abaixo.

“Bíblia protestante acomodou aos judaizantes, a Sagrada Escritura, por isso tem apenas 66 livros porque Lutero e, principalmente os seus seguidores, rejeitaram os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Barco, Eclesiástico (ou Sirácida), 1 e 2 Macabeus, além de Ester 10,4-16; Daniel 3,24-20; 13-14. A razão disso vem de longe.

No ano 100 da era cristã os rabinos judeus se reuniram no Sínodo de Jâmnia (ou Jabnes), no sul da Palestina, a fim de definirem a Bíblia Judaica. Isto porque nesta época os evangelistas começavam a registrar o Novo Testamento com os Evangelhos e as cartas dos Apóstolos, que os Judeus não convertidos não aceitaram.

Nesse Sínodo os rabinos definiram como critérios para aceitar que um livro fizesse parte da Bíblia, o seguinte:

(1) deveria ter sido escrito na Terra Santa;

(2) escrito somente em hebraico, nem aramaico e nem grego;

(3) escrito antes de Esdras (455-428 a.C.);

(4) sem contradição com lei de Moisés. ( Ler nesse sentido Gálatas 2,15-21)

Esses critérios eram nacionalistas, e ou raciais e sectários, mais do que religiosos, fruto dizem do retorno do exílio da Babilônia. Tratam da negação de Cristo. Por esses critérios judaizantes não foram aceitos na Bíblia judaica da Palestina os livros que hoje não constam na Bíblia protestante judaizante.

Acontece que em Alexandria no Egito, cerca de 200 anos antes de Cristo, já havia uma forte colônia de judeus, vivendo em terra estrangeira e falando o grego. Os judeus de Alexandria, através de 70 sábios judeus, traduziram os livros sagrados hebraicos para o grego, entre os anos 250 e 100 a.C, muito antes do Sínodo de Jâmnia (100 d.C). Surgiu assim a versão grega chamada Alexandrina ou dos Setenta. E essa versão dos Setenta, incluiu os livros que os judeus de Jâmnia, por critérios nacionalistas, rejeitaram.

Havia então no início do Cristianismo duas Bíblias judaicas: uma da Palestina (restrita) e a Alexandrina (completa – Versão dos LXX). Os Apóstolos (que conviveram com Cristo) e Evangelistas consideraram canônicos os livros rejeitados em Jâmnia.
O texto grego “dos Setenta”, e, portanto, o cânon completo, incluindo os sete livros e os fragmentos de Ester e Daniel.

Posteriormente, no século XVI, Martinho Lutero (monge Agostiniano apostata 1483-1546) para facilitar a defesa das suas teses, adotou o cânon da Palestina e deixou de lado os sete livros conhecidos, com os fragmentos de Esdras e Daniel. Ou seja, judaizou-se. Acomodou o cristianismo aos interesses Judaizantes.

Sabemos que é o Espírito Santo quem guia a Igreja , o que vale até hoje Quer quiram , quer não queiram o esforço é destruir a catredra de Pedro..

Pedro quem dizes que eu sou?  Tu es o Filho de Deis. Então Jesus disse> Foi o Pai quem te revelou, Pedro tu es a pedra, e sobre ti erguerei minha Igreja ( Palavras de Jesus Cristo).
























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sábado, 3 de novembro de 2012

Os primeiros brasileiros na Europa ( texto antigo)

Os primeiros brasileiros na Europa.


Na sua aula inaugural, a Dra. Antropóloga Claudia Inêz Parellada, do Museu Paranaense, que, ao discorrer sobre a arte indígena, inspirou-me uma nova e interessante pesquisa, cujas pistas iniciais, eu quero delinear aqui.

Quero que você preste muita atenção ao que escrevo neste texto, pois não estamos acostumados a ver e analisar essa possibilidade antropológica, na ótica que vou propor agora.

Quem já imaginou índios e índias norte americanos e sul americanos, incas maias e astecas, passeando pelas ruas de Lisboa, Madrid, Londres ou Paris, lá pelos idos anos de 1500? Mas isso aconteceu, mais de uma vez, e isso é muito importante para os estudiosos. E curioso para os escritores e tema para romancistas. Que impressão eles causaram? Misturaram-se? Quantos formaram famílias na Europa? Que nomes tiveram essas famílias? Quanto tempo eles viveram? Em fim, no que deram, e que destinos tiveram esses troncos humanos ameríndios na Europa quinhentista? Americanos e brasileiros de origem ameríndia estiveram, também, na Índia dos hindus e na China dos Portugueses.

Adriana Lopez é escritora e historiadora pós-graduada pela Universidade de São Paulo. Em seu imperdível livro: “Franceses e Tupinambás na Terra do Brasil” (editora SENAC) ela nos conta as aventuras do navio francês “L´Espoir” que esteve em 1504 em Santa Catarina, e levou para a França o filho muito jovem do cacique Guarani, chamado Esomeriq e um seu pajem chamado Namôa, homem de 35 ou 40 anos ( pagina 21) sendo esses os primeiros catarinenses que se tem noticia foram levados para a Europa. É muito interessante. O que teria acontecido com eles? Será que um descendente desse jovem, voltou como legitimo alemão, francês ou açoriano?

Noutra passagem ela nos conta e descreve uma “Fête Brasiliénne” em Rouen, ocorrida em 1550, onde 50 índios Tamoios levados à França por comerciantes normandos faziam uma representação (teatral) da vida cotidiana dos índios do Brasil (pagina 93) para convencer aos franceses sobre as vantagens de investirem nas viagens marítimas para o Brasil.

O missionário Jean de Léry nos conta que as primeiras mulheres francesas só chegaram ao Brasil em 1556 em companhia de Bois de Comte, e eram apenas cinco, e ate essa data, os corsários, os exploradores e o “sindicato” faziam o comercio carnal com as índias, assim como também os portugueses. O Barão de itararé, ao contrario do que eu pensava, chega a afirmar que na America os franceses se contaminaram do “Mal Frances” a sífilis, o que é novidade, e essa doença desconhecida da Europa ate então, seria uma doença originalmente americana. Podemos supor e concluir que os chamados “lançados” (degredados) homens que eram abandonados nas costas marinhas do Brasil, produziram mestiços, que provavelmente, enquanto filhos de europeus tiveram, também, a oportunidade de embarque para a Europa.

O Doutor em História Francisco Drombroski em sua História das Américas nos conta que Gaspar de Corte Real, português, levou, em 1500, um grupo de 57 índios oriundos do Canadá (Terra Nova) para Portugal (pag. 248 volume IV) sendo esses mais um grupo de americanos na Europa.

Apenas esses dois autores aqui citados falam já em 109 ameríndios levados para a Europa nos primeiros anos. Quando eu estiver mais aprofundado na pesquisa, voltarei descrevendo outros relatos de viagem e cronistas da America que também falam de numerosos índios embarcados para a Europa e Oriente, abrindo assim uma hipótese genealógica e cultural, bem pouco considerada ou conhecida. Sabe-se, por exemplo, que foram os índios que introduziram o uso de redes de dormir na marinha portuguesa e francesa.
Não é interessante?


Wallace Requião de Mello e Silva

Para o G 23 de Outubro.

Assista a TV Educativa e consulte a página do Governo do Paraná na Internet.






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Eles não podiam ficar atrás!

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A FAMA!

A fama


Vocês conhecem esses conjuntos habitacionais construídos nas periferias das grandes cidades no Brasil.

Parecem dignos à distância, mas de fato têm péssima qualidade, isolamento térmico e acústico de baixo nível, etc. etc. e tal.

A verdade é que se uma senhora derruba uma agulha de costura em um cômodo todo o condomínio fica sabendo.

Foi assim que nasceu a fama de seu Caiado. Homem de mais de oitenta anos, oito filhos, casado com a mesma mulher há mais de sessenta e oito anos, ganhou fama devido ao péssimo isolamento acústico dos apartamentos.

Certa noite, depois de uma festa de condomínio, quase todos bêbados se recolheram aos seus apartamentos. Foi quando se ouviu os gemidos da senhora Caiado. Um gaiato, jovem ainda, e sob os efeitos do álcool, gritou da janela: dá-lhe Caiado; Para que? Aos poucos todo o condomínio se acendeu, e todos nas janelas se concentravam para ouvir os gemidos da senhora. E a coisa se prolongou, ate que num repente cessou. Ouviram-se palmas de todas as janelas, afinal o casal já tem bastante idade.

No dia seguinte, os homens passavam pelo velho Caiado e tiravam o chapéu. Os rapazes davam-lhe tapinhas nas costas e diziam: que desempenho em velho. As senhoras perguntavam timidamente: Seu Caiado o senhor gosta de comer o que? E perguntavam na esperança de descobrir se ele comia algum quitute afrodisíaco, ou se o habito alimentar ou alguma bebida lhe garantia tal desempenho. As senhoras procuravam se aproximar da senhora Caiado para lhe descobrir o segredo, mas ela criada no interior e reservada, nada dizia nem brecha para o assunto deixava.

Mas vez ou outra, duas e ate três vezes por semana, seus gemidos colocavam em pavorosa o condomínio que se divertia à beça com o insólito desempenho desse casal .

Mas ele me procurou. Oi seu Wallace, vamos comer uma carne? Eu gosto de usar a sua churrasqueira. Lá no condomínio eu não posso mais fazer nada que todos aqueles guris vêm me aborrecer e tirar uma casquinha.

O senhor deve saber do que eu estou falando , né?

Sim seu Caiado, eu já ouvi falar, respondi amigavelmente.

Ele então, tímido, perguntou: Posso lhe contar um segredinho?

Sim respondi.

Seu Wallace é pesadelo da mulher. Tudo aquilo é pesadelo da mulher. Antes eu a acordava, ela ficava irritada o dia inteiro, então eu não a acordo, deixo-a ir ate o fim. Foi daí que veio a fama.

E rimos para valer.

Wallacereq@gmail.com






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sexta-feira, 6 de julho de 2012

A Busca da verdade.


A busca pela verdade histórica.

Muito ano atrás caiu em minhas mãos um pequeno livro em Frances, editado por volta de 1840 e titulado “Os problemas da História”.

Curioso; o autor já naquela época tinha consciência de que o texto histórico esta deformado pela ótica ideológica do autor, do narrador, do historiador, do documentalista. Não poderia ser diferente comigo.

Pior; muito pior é se perceber que os relatos históricos são justificativos dos vencedores.

Então quando eu procuro aprofundar uma pesquisa sobre judeu; por exemplo; logo surgem aqueles que irados me chamam de nazistinha filho da puta. Anti-semitazinho. Racistinha nojento etc. e tal. Fico triste, pois só a VERDADE nos libertará. A nós todos, judeus e não judeus.

Os judeus do Paraná chegaram aqui muito antes da Primeira Guerra. São muito poucos os que chegaram para além dos anos 50 depois da Segunda Guerra. Eu conheci o casal Zitto, Maria Nasca, Gertha, estas pessoas sim estiveram no coração do problema. Os demais repetem visceralmente fatos que não presenciaram. Irritam-se com o que não testemunharam. Não querem ver o óbvio. Como meu filho embora cristão católico como eu, seja filho de ventre judeu-cristão, eu me preocupo em deixar para ele as bases para uma pesquisa sobre a VERDADE.

Nem sempre o povo é culpado das decisões de seus governantes, mas sempre pagam pelos erros de seus maiores. Pior; muito pior é o segredo dos bastidores da história. Pagamos pelos atos secretos que sequer ficamos sabendo.

Eddie Rickenbacker (SRD Pagina 192 edição de 1979) esse suíço naturalizado e As entre os pilotos norte-americanos de guerra, mensageiro de MacArthur, descreve assim o fim da Guerra: “Os homens jogavam seus capacetes para o ar. Abandonavam suas armas, acenavam com as mãos. A seguir em toda a extensão para um lado e para o outro, alemães e norte americanos começaram a aproximarem-se de vagar uns aos outros. Hesitantes a principio depois mais depressa, ate que de repente os uniformes cinzentos se misturavam com os marrons e eu podia ver todos se abraçando pulando e dançando. Voei para o lado francês. Ali era mais incrível ainda. Após quatro anos de carnificina e ódio eles não estavam apenas se abraçando, mas se beijando uns aos outros em ambas as faces”.

Eu me pergunto: por que os propagandistas da guerra não mostraram essas imagens? Possivelmente para que nós acreditemos que a guerra tem algum sentido. Porém a despeito da propaganda de guerra, das promoções, das condecorações os homens comuns na linha de frente, vão percebendo a brutalidade de tudo. A incoerência... Percebem-se apenas assassinos. Os padres os pastores e as famílias de um lado torcem pelos seus filhos que defendem sua pátria. Do outro lado padres, pastores e familiares defendem e rezam pelos seus filhos que defendem suas pátrias. Longe, bem longes interesses inconfessáveis matam milhares de vidas humanas, emitem ordens que brutal e inutilmente ceifam vidas humanas. Perguntem aos sobreviventes de Hiroshima se eles acham ato heroico e justificável à bomba atômica jogada sobre mulheres, crianças e velhos numa atitude covarde provocando o verdadeiro Holocausto japonês. Os “guardiões da liberdade” imaginem só, condenaram em um ato milhares de japoneses em holocausto (sacrifício pelo fogo). Mas eles são os mocinhos na história, os vencedores. Os narradores da própria gloria.

Se for assim, como foi com  os demais povos da terra não seria muito diferente com os judeus. Eles também pagam o preço da falsidade de seus maiores. E defendem seus “interesses” raciais, religiosos, políticos e territoriais, sem muitas vezes saber o que ocorre nos bastidores do poder.

A Revolução Russa de 1917, por exemplo. Era fundada na ideologia de um judeu alemão. Foi executada por um grupo de judeus estrategicamente colocados na estrutura de poder. A revolução cometeu atos de barbárie terríveis aos qual o mundo se cala. E foi essa revolução feita por Judeus e financiada por bancos Judeus que logo depois começou os pogroms perseguindo, prendendo, executando e forçando a emigração de judeus russos para a Palestina. Não é curioso? Não merece um melhor estudo?

Evert Smit pesquisador holandês diz: “ O importante banqueiro Jacob Schiff junto com a Mendell House e seu amigo Leon Trotski ( Liev Davidovitch BRONSTEIN maçom e judeu também conhecido como Leon Trotski) encarregaram-se desde New York do treinamento de varias centenas  de revolucionários americanos de ascendência russa. Foi esse grupo que realisou a Revolução Russa. Todavia em plena Primeira Guerra Mundial  Schiff encarregou-se de levar os revolucionários para a Europa”.

Sobre a Segunda Guerra temos perguntas que nunca foram respondidas:

1)  Por qual motivo financistas e bancos judeus financiaram a Alemanha na Primeira e Segunda Guerra? Fritz Springmeier em seu livro Be Wise as Serpents diz: “ Adolf Hitler e os irmãos Dulles encontraram-se na casa do barão Kurt Von Schroeder: Allen e Foster Dulles foram enviados secretamente a Hitler para afirmar-lhe que a “ elite” financiaria sua ascensão ao poder” (Be Wise as Serpents Lincon, 1991) Ora essa elite era composta de judeus financistas e banqueiros.

2)  Nunca foram achados os corpos de Hitler e Eva Braun? A História oficial ( dos vencedores) diz que foram carbonizados.

3)  Hitler era mesmo filho de mãe judia? Eva Braun sua amante era sabidamente judia. Ela era um contacto e agente do sionismo? Alias outros movimentos revolucionários, como a Intentona Comunista no Brasil tinham como mulher ou amante de seus lideres mulheres judias ( agentes sionistas). Isto é apenas uma coincidência?

4)  A Partir de 1939 a Alemanha sustentou financiada por bancos judeus um programa de imigração de judeus para a Palestina. Esse programa foi impedido pelos judeus políticos Ingleses que limitaram a imigração para aquele país (seu protetorado).  Os ingleses chegaram a afundar alguns navios de judeus. Não é curioso?

5)  O que é o sionismo? Jack Bernstein autor judeu diz: O judaísmo é uma religião, mas o sionismo é um movimento político fundado pelos próprios judeus que faziam parte das forças que estavam por trás do comunismo. O objetivo do sionismo é um Governo Mundial sob o controle dos sionistas e das altas finanças internacionais judaicas” (Bernestein Jack; Das LEBEN EINES AMERICANISCHEN judeu in Rassistischen marxistischen Israel; Steinkirchen 1985 pag. 17).

6)  O que foi a declaração Balfour? Depois da vitoria sobre os turcos os ingleses financiados por Rothschild que os permitiu comprar o canal de Suez desculpa para vencer os turcos Lord Balfour que estava nos Estados Unidos publicou em forma de carta endereçada a Lord Rothschild (judeu financista banqueiro e petroleiro) a declaração Balfour que prometia a criação do Estado de Israel, um lar nacional para os judeus na Palestina. Acontece que nem o mundo estava interessado nem os judeus pretendiam se mudar para Israel... Assim diz um autor: “foi preciso que os nazistas provocassem deliberadamente a revolta no mundo para facilitar os ideais sionistas”. ( Segv,Ton - Der Holocaust und Israels Pulitik der Erinnerung; Amisterdan 1990)

7)  Finalmente  Manoel Bonilla Sauras no livro”  Os senhores do socialismo” cita Nicholas Buther chefe da  Associação Britânica -Israelita: “ O mundo esta dividido em três categorias de pessoas uns tantos que fazem os acontecimentos se produzir;  outro que vela pela sua execução e cuidam para que se cumpram; e uma ampla maioria que não sabem jamais o que aconteceu na realidade”: Ora digo eu, esses últimos pagam a conta.  Sejam judeus ou não.

8)  Eu me pergunto: Serei eu  um desses que jamais saberá o que aconteceu na realidade? Possivelmente.





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quarta-feira, 4 de julho de 2012

A Fé do outro.


A Fé do outro.

Depois de pouco mais de trinta anos pedindo misericórdia eu concluo que o que eu tenho é esperança e não fé. Pessoas que convivem comigo tentam me corrigir dizendo que eu sobrevivi esses trinta anos o que por si só já é um milagre. Concordo. São palavras consoladoras e no mais fundo de seu sentido expresso são absolutamente verdadeiras.

Todavia hoje eu me deparei com o texto bíblico que narra o episodio do centurião romano pedindo a Jesus a cura de seu servo. Diz ele: “Senhor eu também tenho homens sob meu comando e se digo a um... vem ele vem; se digo a outro vai... ele vai”. (...)

Jesus então responde: “Nem em Israel vi homem com tanta fé. Vai seu servo já está curado”.

Eu nunca havia me colocado no lugar do servo do centurião. Lá estava ele doente; sem fé; sem se preocupar com religião; impotente no seu leito de morte; sem se preocupar se tivera méritos ou não se abandonava ao seu sofrer. Mas eis que alguém com fé... longe; muito longe dali pedia a Deus por ele. A fé do centurião intercessor obtém de Deus a sua cura. Para tanto não há rito algum; não há nenhuma magia; não há nenhum pedido de sacrifício ou conversão... apenas a fé do centurião move a compaixão de Deus.

Nessa altura de minha vida eu espero na fé de alguém. Alguém que me é muito caro e que precisa lembrar-se de mim com misericórdia e por mim (eu) interceder com aquela fé que Jesus () não viu nem mesmo entre os seus.

Essa é a minha esperança. Das virtudes teologais a mim foi dada a Esperança. Hoje eu necessito da fé do outro. Rogo a Deus que nesse mundo ainda haja alguém que tenha essa fé tão necessária para a cura de tantas ilusões.





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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Quando a Democracia é traída.

Toda vez que traímos o principio democrático das maiorias, delegando às minorias o governo, fazemos uma oligarquia tendente à tirania, visto que é uma minoria impodo o seu querer às maiorias. O texto abaixo trata disso e é assinado pelo Bispo de Porto Alegre.


O Escândalo do Judiciário


A problemática dos crucifixos leva-nos a parafrasear o que S. Paulo diz na sua Primeira carta aos Coríntios (1,23): Nós pregamos Cristo crucificado, escândalo para o Judiciário e loucura para a Liga das Lésbicas, mas para os cristãos, que constituem 92% da população brasileira, marcados pela Cruz de Cristo através do Batismo, é poder de Deus e sabedoria de Deus.
Muitas pessoas comentaram e manifestaram sua apreensão diante da atitude do Conselho da Magistratura frente aos Crucifixos, no intuito de descaracterizar a sociedade brasileira de sua cultura. Quer-se assegurar total estranheza ao Cristianismo, como se a questão fosse religiosa e não cultural.. Por isso é preciso enfatizar, para os que pretendem assim dar um golpe à Igreja Católica, que não se trata de um problema que relacione Igreja e Estado, cujas relações foram firmemente consolidadas, num respeito mútuo, pelo Pacto entre o Brasil e a Santa Sé, assinado em 2008, em Roma e homologado pelo Congresso Nacional, com força de tratado internacional. O problema dos crucifixos, ao invés, envolve o Judiciário e a Sociedade brasileira. Trata-se de uma questão democrática, de maioria.
A pergunta é se o Judiciário, com esta decisão, ainda representa a sociedade brasileira ou se está voltando as costas para ela, rejeitando seus símbolos mais caros, de Amor, Justiça e Verdade, para eventualmente privilegiar uma representação lésbica da mitologia grega, pela deusa Themis, de olhos vendados. Por ironia dos fatos, corre a acusação de uma discriminação contra o sexo oposto, rejeitando o homem Jesus, mártir da injustiça, para acolher uma mulher mitológica.
O fato de uma liga de lésbicas ter conseguido êxito na sua devassa aos valores cristãos do Ocidente aparece como sinal de grupos extremamente minoritários e radicais assumirem supremacia, com o apoio do Judiciário, sobre as Tradições que marcam nossa civilização solapando a base da sociedade brasileira. Se este grupo - que não representa todas as lésbicas, visto que outras professam a fé cristã - e o Judiciário se envergonha da sociedade brasileira, tentando solapar seus fundamentos de convivência, não há que estranhar que também a sociedade, marcada por uma tradição de quinhentos anos de fé, se envergonhe deles.
Reafirmamos nossos valores sociais e nossos símbolos mais sagrados para atestar a busca da paz social, da fraternidade universal, do amor incondicional, da salvação que vem de Deus, da honestidade que garante a contextura social, da fé no transcendente a garantir perenidade à vida humana. A Cruz para nós, bem como para grande parte da humanidade, mesmo fora do Cristianismo, sintetiza a dimensão transcendente do amor a Deus com a dimensão imanente do amor ao próximo.
Convém frisar que não foi a Igreja católica que colocou os crucifixos nos tribunais de Justiça. Tirando-os dali os juízes da Magistratura ofendem sua própria tradição e todos os juízes que os precederam, que os tinham como símbolo de fé e imparcialidade. Esperam os que o Crucifixo continue a constituir a força de Deus e a sabedoria de Deus também para os servidores do Judiciário. Quem tem fé sabe e experimenta. Não se deve, porém, esquecer que o modo de viver de uma sociedade não é determinado por uma minoria, nem pode ser por ela obstacularizado, se não se quiser configurar uma ditadura e suprimir a democracia.
Dom Dadeus,
Arcebispo Porto Alegre
- RS




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quarta-feira, 18 de abril de 2012


TVs e Responsabilidade Criminal.

Não há crime sem lei anterior que o defina nem pena sem previa cominação legal

Como bem diz nosso Código Penal, considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal (artigo 103- lei 8069 de 13 de 7 de 90). Assim sendo qualquer pessoa medianamente informada de seus direitos e deveres, munida apenas de seu bom senso, pode perceber um grande numero de atos inflacionais cometidos pelas TVs durante as suas programações.

São atos infracionais que dizem respeito, por exemplo, aos abusos no exercício da liberdade de manifestação do pensamento e da informação (Lei 5250 de nove de dois de 67).

Dos ultrajes ao pudor (artigos 233 e 234). Dos crimes contra a paz publica que falam do incitar a pratica de crime, ensinar a pratica de crime, ou fazer apologia publica de fato criminoso ou autor de crime (art. 286 e 287). Dos crimes contra a liberdade individual, principalmente segundo o verdadeiro espírito da lei que diz: “e depois de haver reduzido por qualquer meio a capacidade de resistência, o induz a não fazer o que a lei permite ou a fazer o que a lei não manda” (instigações às praticam imorais, por exemplo). Ainda os crimes contra a credulidade pública, contra a vida e a família, tais como: anuncio de meios abortivos, indução ao aborto por meio da manipulação da opinião publica, ou o ataque aberto ou velado aos valores da família. Tais como a indução ao adultério, ao homossexualismo à prostituição, todos os comportamentos claramente definidos no Código Penal.

Desse modo, muito bem nos alerta o desembargador Italo Galli em seu livro “O Direito da Moral” que tais abusos das TVs acabarão fazendo letra morta ao Código Penal e imporá goela abaixo uma sociedade de impunidade tendente à descriminalização. Para mim, autor desse texto as consequências são claras e funestas com consequências na sociedade de difícil solução.

Todavia como vemos, se há lei anterior que defina os atos infracionais cometidos pelas TVs, há também muita dificuldade, No caso dos meios de comunicação, (por omissão pública) da imputabilidade às TVs p que na pratica destrói, anula ou dificulta a responsabilidade criminal destes meios. Sem contar que enquanto a sociedade se omite, esses meios se levantam contra qualquer tentativa de lhes impor limites, ou fazê cumprir as leis. Alegam maliciosamente cerceamento na LIBERDADE DE EXPRESSÃO.



Diria o Velho Deplácido e Silva no seu “Vocabulário Jurídico que não pode haver responsabilidade civil sem imputabilidade da lei, visto que esta é que determina a autoria do ato ilícito ou execução do ato criminoso, de onde deriva a responsabilização e a obrigação de reparar o mal cometido”. È justamente nesse sentido que há carência de informação ao povo e ao cidadão de que lhes permita conhecer as leis que regulam os meios de comunicação e possam servir desse modo como mecanismo de defesa contra os meios de Comunicação e os abusos por eles cometidos conforme mui claramente reza a nossa Constituição.

Se nossa Constituição Federal no art.220 inciso 3 parágrafo II diz: “A lei federal deve estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e a família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de radio e TVs que contrariem o disposto no art.221, principalmente o que diz respeito aos valores éticos (portanto morais) e sociais da pessoa e da família.”.

Urge assim um debate sério no Congresso Nacional de modo a criar estratégias para tirara da impunidade os meios de Comunicação e criar as leis necessárias, além das já existentes que permitam a Imputabilidade da responsabilidade criminal dos meios de comunicação e a agilidade de suas consequentes penalidades.

Imagino que após essas definições em lei dado o conhecimento publico estariam (hoje não estão) as rádios e TVs obrigadas a rodar (no ar) os textos legais, diversas vezes por fia, informando aos cidadãos os seus direitos e quais os instrumentos de controle dos meios de comunicação que o povo possa usar em sua defesa.

Uma vez que não há em nosso país censura previa e os comunicadores não querem obstáculo algum à “Livre Manifestação” do pensamento e informação deveremos dar aos cidadãos um eficaz sistema de contenção de abusos cometidos pelos meios de comunicação que seja ágil e facilmente acionável pelo cidadão ofendido ou seus representantes legais.

Tais instrumentos podem resolver os abusos constantes e a impunidade vivida pelos meios de comunicação nesse país, que fazem, principalmente das TVS um instrumento de cinismo diante da impotência dos cidadãos responsáveis.




OBS. Parabéns ao Senador Requião pela nova lei de direito de resposta. Aliás abertamente combatida pelos Meios de Comunicação.









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domingo, 12 de fevereiro de 2012


Não seja leviano. Leia!

A lei.

O Estado de Direito necessita da Lei.

 E a lei necessita de jurisdição. Você não entendeu? Então responda: Ate onde vigora a lei brasileira no seguinte mapa?

  A lei brasileira vigora no Uruguai? No Paraguai? Na Bolívia? Não, as leis brasileiras vigoram essencialmente no Brasil, no território brasileiro. Essa “territorialidade” bem definida, e defendida, define a jurisdição, o alcance da lei e da justiça. Um país sem fronteiras não tem leis, no sentido pleno. Um povo sem território, não é país, é um povo sem território, é um povo unido pelo vinculo religioso, racial e ideológico (ou seja, suas leis são de natureza moral e racial apenas). O território define a jurisdição, e a jurisdição define a liberdade.

Um mundo sem fronteiras exigirá (entendam bem e aprofundem) um povo de religião única (que poderá ser o materialismo, ou a idolatria do dinheiro, ou outra ideologia econômica qualquer), exigirá um governo único, fortíssimo, com legislação “de defesa da elite universal”, e com jurisdição também global (tipo guerra nas estrelas) o que levará o mundo a ser “nivelada nas suas diversidades culturais, econômicas, religiosas, pela força”. Então conheceremos a maior tirania que se teve noticias em toda a história da humanidade.

Integrar riquezas é a armadilha que os ricos estão impondo aos pobres, portanto não é sinônimo de “entregar”.

O programa de vazar fronteiras, destruir as fronteiras, as jurisdições, destruindo e abortando quaisquer garantias de povos. O desenho acima comprova como estão destruindo a possibilidade de vermos defendidos os direitos inalienáveis do povo brasileiro sobre as suas riquezas.

 Pense nisso, reflita, estude a questão.

 No mapa acima você pode me dizer, onde esta a fonte do gás? Quem é o “dono”? Quem tem o domínio dessa riqueza, ou em que direções ela circula? Qual lei o subordina?

Se a Bolívia, por exemplo, decidir exportar o “seu” gás, ela estará exportando somente o seu gás? Ou o gás de outros países?  Compreende, a regra é: misturar para confundir.

As fronteiras são a garantia da liberdade cultural, linguística, econômica e de uso do solo e suas riquezas. As fronteiras são a garantia da liberdade dos povos.

                               Wallacereq@gmail.com






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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

ANTES TARDE QUE NUNCA.
Camila Zanqueta
O presidente Luís Inácio Lula da Silva articula, no cenário internacional, uma tomada de liderança do Brasil frente ao G23, grupo formado por países em desenvolvimento que pretendem formar uma nova ordem de interação e negociação entre os países. Durante suas viagens internacionais, o líder brasileiro busca a implementação do bloco que se fortalecia, em negociações econômicas mundiais, frente aos Estados Unidos e Europa.

O diferencial do G23 reside no poder agrícola e nos recursos naturais de seus componentes, enquanto os demais grupos, de países desenvolvidos, destacam-se por seu poderio econômico. Segundo especialistas, o Brasil desponta como líder deste cenário, já que se evidencia pelo potencial agrícola e sua biodiversidade, além de uma nova postura do governo brasileiro, representado pelo seu presidente que adota um discurso com maior alcance mundial em relação ao governo anterior.

Desde sua posse, Lula já visitou cinco países da África, Peru, Argentina, Colômbia, Venezuela, Equador, México, Espanha, França, Inglaterra, Portugal, Alemanha, Suíça, Estados Unidos e Cuba. A Agência Mack conversou com o professor de Economia da Universidade Mackenzie, Sérgio Lex, que tratou destas questões. Confira a entrevista.

O que é o G 23?

O Brasil lidera, junto com a Índia, um bloco formado por 23 países em desenvolvimento, chamado de G23, para defender seus interesses agrícolas e combater os subsídios ao setor, concedidos pelos países desenvolvidos. Apesar de ser um bloco bastante heterogêneo do qual fazem parte vários países latino-americanos, inclusive a Argentina e o México, o G23 tem procurado participar de modo construtivo das negociações. Na última reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), realizada em Cancún (México), a maioria dos países em desenvolvimento, sob a liderança do G23, se recusou a aceitar a negociação dos temas definidos na reunião anterior, em Cingapura, dentre eles, a facilitação do comércio internacional e a transparência nas compras governamentais. Isso provocou um fracasso da reunião, antes mesmo que se iniciasse a discussão dos temas mais polêmicos ligados aos subsídios agrícolas.

Qual a posição do Brasil neste grupo?

Dentro do G23, o Brasil junto com a Argentina, tem uma posição mais radical em relação a outras lideranças, como a Índia, o México, a Costa Rica e o Peru. Mesmo dentre os países latino-americanos, o Brasil ainda enfrenta certa dificuldade de fortalecer sua posição de liderança, talvez exatamente por esta postura mais radical. Ele não consegue, por exemplo, evitar que os países da América Latina desenvolvam acordos bilaterais entre eles, como o recente acordo entre Argentina e Chile, fora do Mercosul, além de outros acordos diretos entre Colômbia, Republica Dominicana e Chile, por exemplo, com os Estados Unidos. O México, com uma postura mais moderada, tenta reunir os países em desenvolvimento para recolocar “o trem que descarrilhou” nos trilhos, em Cancún.

Qual a importância para o Brasil da tomada de liderança do G23?

O Brasil deve assumir uma posição de liderança efetiva dentro do G23 e do comércio internacional, compatível com a importância de sua economia no cenário internacional. Afinal, o País tem um Produto Interno Bruto bastante volumoso, possui uma grande população com enorme poder de compra e há recursos naturais invejáveis, mas ele ainda não conseguiu consistência em sua postura internacional. Nas últimas décadas, o Brasil melhorou muito sua imagem no cenário internacional. Hoje, o País tem credibilidade e respeito junto ao mercado financeiro. Tanto é que o chamado “risco Brasil” atingiu níveis bastante baixos nos últimos meses, estabilizando em torno dos 700 pontos e com perspectivas de chegar em níveis próximos de 500 pontos no início de 2004.

Como você avalia o comportamento do presidente Lula neste cenário?

A postura do presidente Lula, no cenário internacional tem, de certa forma, contribuído para melhorar essa posição de liderança do Brasil, apesar de, muitas vezes deixar transparecer, a meu ver, certa ingenuidade e, até mesmo, certa imaturidade nas suas declarações. Apesar de tudo, ele tem demonstrado coerência nos princípios que defende e, principalmente, tem deixado muito claro que vai dar continuidade ao bom trabalho de reconstrução da reputação internacional do país, iniciado com muito êxito pelo governo anterior. O Presidente, apesar de ser criticado por viajar com muita freqüência ao exterior, tem levado uma imagem positiva do Brasil nos eventos internacionais, o que só reforça sua pretensa postura de líder dentro dos blocos econômicos dos quais participa, como o próprio G23.

Você acha possível que estas articulações possam dar início a uma nova ordem mundial, em que estes países do G23 possam fazer frente aos países mais ricos?

Considero muito prematuro imaginar que o G23, o Mercosul ou mesmo a ALCA possam, isoladamente, dar início a uma nova ordem mundial, muito menos fazendo frente aos países mais ricos. Todos esses blocos regionais ou econômicos fazem parte de uma tendência de mudança mundial, chamada de globalização, que se generalizou após a queda dos regimes socialistas. São tendências dos países se unirem para defender seus interesses comuns e fortalecer suas posições competitivas. O G23 se formou exatamente para defender interesses comuns relacionados com temas agrícolas, contrapondo-se a posições assumidas por outros blocos, como a União Européia e os Estados Unidos, que adotam medidas para proteger sua agricultura.

Você vê nos países do G23, algum elemento comum a eles que caracterize uma possibilidade de poder de mudança?

Apesar de existirem elementos comuns entre os países que compõem o G23, as diversidades entre eles são enormes. São realidades muito diferentes que se apresentam internamente nos países membros. Nigéria e Paquistão de um lado. México, Brasil, Índia e África do Sul do outro. Eles têm diversidades culturais gigantescas, mas todos têm em comum a necessidade de proteger seus interesses comerciais. Não se pode esquecer que o G23 combate, por exemplo, o subsídio que o governo americano dá à soja, enquanto que o Brasil subsidia o açúcar e a energia elétrica. O sucesso deste bloco vai depender da habilidade com que as negociações forem conduzidas pelos seus líderes, e não da força do poder econômico dos países envolvidos. O G23 não deve assumir uma postura estratégica de confrontação com os demais blocos. Ele deve assumir uma postura de disposição para negociação, sem perder de vista o foco de defesa de seus interesses econômicos e sociais.



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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Antigamente eu ficava angustiado.

Antigamente eu ficava angustiado com o desempenho dos nossos Blogs. Tudo tolice e vaidade. Hoje eu faço o trabalho sem preocupação com a qualidade dos leitores e o alcance dos assuntos. Clique sobre a imagem ela cresce para você ler.




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