Violência à normalidade.
via grupog23 de Grupo G23 em 10/09/08
Homossexualismo e violência.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Sempre lembrando que a palavra correta deveria ser homossensualismo ou homoerotismo, ao invés de homossexualismo, pois na “relação” homossexual não há o encontro de sexos opostos, ou seja, não há o encontro das conformações anatômicas que diferenciam o homem da mulher e o macho da fêmea.
Quando a deputada Marta Suplicy apresentou na Câmara Federal o projeto de lei que pretendia autorizar a união civil entre homossexuais, ela se utilizou de um argumento, no nosso entender absolutamente falso. Ela acusou a sociedade de homofobia (aversão medrosa aos homossexuais) e ainda, de aversão violenta. Segundo a autora daquele projeto de lei, é comum a violência envolvendo homossexuais. Nisso concordamos, e não só nós, mas todos os clássicos de psiquiatria que pude consultar. Nisso também haverão de concordar os atendentes de Prontos Socorros, médicos de diversas especialidades, jornalistas especializados nas crônicas policiais e vizinhos de homossexuais. O que não concordo é o que a autora pretendia defender com o argumento da violência. Ela queria dizer que se a lei fosse aprovada a violência diminuiria uma vez que a aceitação da “homossexualidade” pela sociedade como um todo diminuiria a “aversão” pelos homossensuais e consequentemente a agressão.
Mas a origem dessa violência envolvendo os homossexuais e seu entorno é bem outra. É um fruto da psicopatia da qual são vitimas. Vou tentar explicar como vejo o assunto.
Se formos buscar na origem dos termos sinônimos de homossexualismo, tais como sodomia, tribatismo, satirismo, pederastia e lesbianismo, acharemos na raiz de seus conceitos a violência e o cinismo. Vamos tomar como exemplo os dois sinônimos mais conhecidos, sodomia (homossexualismo masculino) e lesbianismo (homossexualismo feminino). O primeiro origina- se do nome da trágica cidade de Sodoma, destruída, como nos conta a Biblia, depois de Jó ter oferecido suas filhas virgens aos sodomitas que declinando delas, exigiam, que Jó a eles entregasse seus hospedes, estrangeiros e homens puros, homens morais para o comercio carnal. Vemos ai, diferentemente uma hetero agressão, ou seja, os sodomitas cujo vicio era o homossexualismo violava assim gravemente o direito daqueles visitantes, o direito à pureza e aos altos valores morais, que os sodomitas homossexuais queriam violar a força.
Por outro lado, na mitologia grega, encontraremos a narração de Safo (origem do termo safadeza) amante de Feon, que teria prometido (aos deuses) a sua realização (sexual) sem o concurso dos homens, isolada como estava com outras mulheres na ilha de Lesbos (origem da palavra lesbianismo). Ora a narração nos conta que Safo se suicidou (auto-agressão) apesar de viver “o ideal homossexual”, pois viviam em uma ilha, como suas “servidoras” onde ela mesma era a lei e a rainha (não é esse o ideal narcísico do homossexual?).
Na verdade não é a sociedade (em seus costumes) que não aceita o homossexualismo. Em primeiro lugar é o próprio Deus, ( embora alguns nasçãm assim) autor da natureza, que tendo escrito uma regra no coração de todos os homens os instiga a uma vida moral, da qual eles declinam, e por isso carregam a culpa, e dela a angustia, e como conseqüência a violência em primeiro lugar contra si, depois contra as circunstâncias.
Em segundo lugar o próprio homossexual não se aceita (ele é um estranho no próprio corpo). Numa espécie de “rebeldia orgulhosa” e intrínseca de sua condição, não aceita a sua própria condição de homem ou mulher, buscando e vivendo uma falsa sexualidade e uma sensualidade incompleta, anômala e estéril, incapaz de realizá-los diante da lei moral de suas consciências e dar-lhes paz. Parece claro ao observador atento que a principio o que existe é uma auto violência. A sociedade por outro lado, naquilo que possui de sadio, repudia o bizarro, o gritante, o escandalizante do comportamento homossexual, justamente porque ele salta aos olhos, e nos salta aos olhos tanto como uma vaca voando ou uma pessoa azul. E a sociedade não tem que se envergonhar de fazê-lo, pois ela preserva a sua própria saúde. ( ver teratologia).
Em pesquisa para elaboração desse texto, encontrei uma tese de doutorado, datada de 1955, editada pela Universidade Federal do Paraná de autoria de Frederico Todeschine, que realizou interessante trabalho, baseando-se na teoria das pulsões ambivalentes (um conceito da ciência psicológica) investigada pelo famoso médico geneticista húngaro Szondi criador do “Teste Experimental dos Instintos”. Este doutor paranaense ( F T) analisa em profundidade os componentes sádicos e masoquistas, e as tendências suicidas e homicidas nos homossexuais. Após a leitura atenta de tal trabalho, concluímos que a perversão dos instintos, encontrada nos homossexuais, é a fonte e origem da violência causada ou sofrida por eles. Se acreditarmos que os instintos são ordenadores da vida em ordem de a garantirem em sua integridade física e também pela transmissão sexual da espécie garantem a vida, concluímos que de algum modo os instintos garantem a vida. No caso da perversão do instinto sexual, ele desvia-se de seu norte, a defesa da vida, a procriação, orientando-se basicamente para a morte. O homossexual passivo fatalmente acabara encontrando o homossexual sádico, realizando-se assim, uma “relação” tendente à violência (intra ou extra agressiva). O homossexual ativo cuja componente principal é o sadismo ( comer e derrotar o próprio pai ou mãe) acabará por realizar-se na violência contra o parceiro (a) ou contra quem o seu parceiro goste. O auto agressivo, que também não aceita a sua situação anômala, e não quer ajuda se suicida ou se faz suicidar. Ou seja, é a psicopatia do homossexual, em tese que o coloca sempre em situação de risco. Haja visto o alto índice entre os homossexuais do consumo de drogas (a busca do transformar-se (ser outra pessoa) pelas drogas), ou ainda, a procura de promiscuidade sexual grupal (sentimento de pertença a um grupo de pervertidos) onde paixões bem marginais se manifestam numa relação de muito risco em todos os sentidos. Em conclusão, não é difícil entender que é grande a probabilidade (e inerente a sua perversão) a escolha de outro parceiro (a) psicopata, o que por vezes lhe é fatal.
Não há harmonia anatômica e funcional na relação homossexual. Ela não é nem uma verdadeira união anatômica, muito menos verdadeira união emocional. No dizer de Caetano Velozo “Narciso” só acha bonito o que lhe é espelho, (o homossexualismo é isso, uma relação em espelho) mas “Narciso" morreu afogado em si mesmo. E porque não harmoniza? Se observarmos a relação erótica sexual do homossexual verá que é uma relação onanística (Onan personagem bíblico que usava da masturbação para evitar filhos), e masturbatória (do latim: manus tuburare, tocar com as mãos) meio pelo qual os parceiros usam para não enfrentar a própria perversão. O homossexual quer ser aceito com a própria doença ao invés de se aceitar em luta com a doença pulsional e emocional da qual é vitima. Tal relação pervertida ( vertida por baixo) pode ser sentida subjetivamente como “felicidade”, ou seja, sentida como alivio das tensões e "baixa ou diminuição" da angustia advinda da própria inaceitação de ser uma Crusch em garrafa de Coca Cola ou o inverso. Ë a falsa felicidade de substituir pela fantasia e mentira interior a dura realidade de viver um conteúdo pulsional interno inadequado ao aspecto externo. O indivíduo imagina-se o que não é nem poderá ser. Sua máxima deformação é o travesti. Ter nascido um cão e querer ser um gato não pode trazer nenhum tipo de verdadeira realização. Essa inaceitação apenas prova, ou comprova a existência de uma deformação da personalidade, de um narcisismo flagrante, de uma rebeldia orgulhosa e estéril. O que difere profundamente dos raros casos, onde, por exemplo, um cão pudesse nascer e viver meio gato e meio cão. Tratar-se-ia de um monstro, um theratus (mostro em grego) um monstro do corpo, um doente congênito do soma um indivíduo digno de todos os esforços terapêuticos (terapêutica = ação corretora da anormalidade, monstruosidade ou deformação) na tentativa sincera de minimizar a anormalidade, a deformação física ou de caráter. Mas jamais ousaríamos fazer dessas exceções, dessas aberrações, algumas normas, leis a ser imposta como um ideal para a sociedade como um todo.
Finalizando queremos dizer que a pior conseqüência de fazer do anômalo o normal por força de lei, do imoral moral, é que a lei obriga, e a lei imoral obrigará a imoralidade e a lei anômala obrigara a anomalia, tendo como conseqüência uma violência flagrante contra toda a sociedade, violando insofismavelmente o bem comum.
Wallace Requião de Mello e Silva
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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
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