Em seu Blog, o catarinense Moacir Pereira, descreve a Convenção do PMDB catarinense.
PMDB: a empolgada convenção
A festiva convenção estadual do PMDB acabou se transformando em plataforma múltipla de lançamento de candidaturas em 2010: a de Eduardo Pinho Moreira ao governo do Estado, a do senador Pedro Simon à presidência nacional do PMDB na convenção de março e a do governador Roberto Requião à presidência da República.
O clima dentro e fora do auditório Antonieta de Barros era de singular entusiasmo das lideranças vindas de todas regiões do Estado. Por ali passaram cerca de dois mil filiados.
A eleição do novo diretório teve mais de 400 votos. As faixas expostas destacavam a candidatura de Moreira ao governo. E o slogan principal da convenção: “O sonho do PMDB é a soma dos sonhos de todos nós”.
As manifestações nas entrevistas e os discursos no encerramento do encontro partidário concentraram-se nas eleições de 2010, em campanhas contra a corrupção e a impunidade, por moralidade administrativa, de reformas imediatas e de descentralização do poder exageradamente concentrado em Brasília.
As bandeiras contra a corrupção foram desfraldadas pelo senador Pedro Simon, lançado candidato à presidência pelo governador Roberto Requião.
Seguindo a mesma coerência de longa atuação no Congresso, chegou a defenestrar os líderes e parlamentares “que se apegam a cargos de 30 a 40 mil reais para entregar o partido ao governo Lula”.
— Se no MDB começamos a luta contra a ditadura e pela democracia, agora com o PMDB aqui iniciamos a campanha pela ética na política. O fim da impunidade não virá do Congresso, nem do Executivo e nem do Judiciário. Só virá com o povo nas ruas — enfatizou.
O governador Roberto Requião deu a arrancada de sua campanha presidencial em Florianópolis e ontem já estava em São Paulo. Embora se declare amigo de Lula e de José Serra, tornou-se crítico da política econômica que “privilegia os bancos e destrói a agricultura e a indústria, desprezando o setor produtivo.”
A convenção teve momentos eletrizantes. Quando o prefeito Dário Berger declarou apoio à de Eduardo Moreira, a platéia levantou-se em aplausos e repetiu aos gritos “Eduardo, Eduardo”.
E quando Pedro Simon lançou a candidatura de Roberto Requião, os convencionais repetiram o gesto com “Requião, Requião, Requião...”
Eduardo Moreira ficou tão fortalecido na convenção que o governador Luiz Henrique mencionou os índices positivos do desenvolvimento de Santa Catarina e os benefícios da descentralização e afirma do PMDB.
Ao contrário dos pronunciamentos anteriores em encontros partidários, não fez qualquer referência à tríplice aliança. Mais tarde, durante almoço reservado na Casa da Agronômica, Requião e Simon receberam convite do prefeito Iris Rezende para participarem de evento partidário em Goiânia.
A festiva convenção estadual do PMDB acabou se transformando em plataforma múltipla de lançamento de candidaturas em 2010: a de Eduardo Pinho Moreira ao governo do Estado, a do senador Pedro Simon à presidência nacional do PMDB na convenção de março e a do governador Roberto Requião à presidência da República.
O clima dentro e fora do auditório Antonieta de Barros era de singular entusiasmo das lideranças vindas de todas regiões do Estado. Por ali passaram cerca de dois mil filiados.
A eleição do novo diretório teve mais de 400 votos. As faixas expostas destacavam a candidatura de Moreira ao governo. E o slogan principal da convenção: “O sonho do PMDB é a soma dos sonhos de todos nós”.
As manifestações nas entrevistas e os discursos no encerramento do encontro partidário concentraram-se nas eleições de 2010, em campanhas contra a corrupção e a impunidade, por moralidade administrativa, de reformas imediatas e de descentralização do poder exageradamente concentrado em Brasília.
As bandeiras contra a corrupção foram desfraldadas pelo senador Pedro Simon, lançado candidato à presidência pelo governador Roberto Requião.
Seguindo a mesma coerência de longa atuação no Congresso, chegou a defenestrar os líderes e parlamentares “que se apegam a cargos de 30 a 40 mil reais para entregar o partido ao governo Lula”.
— Se no MDB começamos a luta contra a ditadura e pela democracia, agora com o PMDB aqui iniciamos a campanha pela ética na política. O fim da impunidade não virá do Congresso, nem do Executivo e nem do Judiciário. Só virá com o povo nas ruas — enfatizou.
O governador Roberto Requião deu a arrancada de sua campanha presidencial em Florianópolis e ontem já estava em São Paulo. Embora se declare amigo de Lula e de José Serra, tornou-se crítico da política econômica que “privilegia os bancos e destrói a agricultura e a indústria, desprezando o setor produtivo.”
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estou em jataí goiás e foi bem noticiado no aqui no Estado a presença do Requião e lançamento da candidatura a presidência da República.
ResponderExcluirabraço tio Wallace.