O terceiro “gênero” uma invenção da Mídia.
Fiz um passeio na coleção de Constituições Estrangeiras publicadas pelo Senado Federal, e descobri, sem sofisma, que em todas, quando se refere a Gênero, apenas se refere a homem e mulher, e quando fala em “discriminação dos gêneros” diz respeito à igualdade de direitos entre o homem e mulher.
Ora, a vida é à base de todos os direitos. Assim o sexo, porque gera a vida e se compromete a sustentá-la e educá-la, é gerador de direito, pois é geradora de dever para com a vida. A prole transfere direitos e deveres ao sexo.
Regra, norma, baseia-se no normal, ou seja, o que é regra adequada para a grande maioria dos indivíduos. Assim, a regra que define o sexo define: Conformação anatômica, interna e externa, que diferencia o macho da fêmea. Há sexo, quando há o encontro dos sexos masculino com o feminino. Isso é sexo, isso é o que consuma o acasalamento. Isto é que transfere a pregnâcia, a gravidez, a prenhês, a maternidade, donde se chama ao sexo compromisso entre gêneros, de Matrimônio, casamento tendo em vista a vida que geram e com a qual se comprometem. O encontro dos sexos, do gênero masculino e feminino. Também é característica dos sexos masculinos e femininos, os seus genes, que diferem no homem e na mulher em cada e qualquer uma das suas células. Assim, o homem e a mulher normais, diferem fenotipicamente e genotipicamente. As anomalias estão fora da regra, são raras e são exceções. Ora gritante também são as diferenças entre os espermatozóides (masculinos) e os óvulos, (femininos), alem de inúmeros sinais secundários.
A palavra Gênero deriva então de Gene: Na biologia o elemento do cromossoma que condiciona a transmissão dos caracteres hereditários.
Posto isso, já podemos dizer que o sexo produz direito, o erotismo por si só não. Ou seja, só se produz direito pela via do sexo entre um homem e uma mulher. Nem entre um homem e um animal, nem entre um homem e outro homem etc. e tal.
Do que vimos acima, já podemos dizer como afirmam os melhores dicionários que gênero vem de genes, ou seja, da diferenciação genética do gênero masculino e feminino. Nunca se encontrou, na espécie humana um hermafrodita verdadeiro, ou seja, um terceiro gênero viável, já se encontrou falso hermafroditismo, ou seja, defeito dos genes sexuais, com indefinição do fenótipo, mas também isso é raro e exceção. Como vimos foge a regra.
Então eu encontrei uma publicação comentada da Carta de Direitos Humanos, edição Senado Federal 1996 com o seguinte título: Declarações de Direitos e Garantias, Constituição do Brasil e Constituições Estrangeiras. São 349 páginas e em nenhuma linha se faz referência ao “terceiro gêneros”, ou se lê “preferência sexual”, ou o termo “escolha sexual”. “Sempre que faz referência ao sexo como origem de Direitos Humanos, frisa, ”entre o homem e a mulher”, e segue: direitos da mãe, da prole, de herança, da educação, sustento, etc.
A mais antiga descrição da origem do gênero humano vem das escrituras hebraicas onde o Gênero Humano, tem origem em um único casal. O sentido agora é o de separar o gênero Humano de outros homídios. Dessa citação origina-se, na zoologia, a diferenciação entre espécie e gênero, conceito sinômino, para muitos autores, pois espécie e gênero humano definam uma só mesma classe de seres, que se subdividem em raças, e subespécies na classificação zoológica, assim espécies vizinhas formam um gênero, mas isso nada tem a ver com o gênero Masculino e Feminino. Aliás todos somos filhos de um homem e uma mulher viáveis. Também não podemos confundir o temo, com gêneros literários, ou a expressão gramatical, "comum de dois gêneros", nada disso diz respeito aos Direitos da Pessoa Humana.
Essa necessidade natural entre o vínculo de um homem e uma mulher e sua prole, é descrita na Bíblia há milênios atrás, em Eclesiástico, (Eclo. três 3-7 e seguintes) com muita beleza:
“Deus honra o pai nos filhos e confirma sobre eles a autoridade da mãe. Quem honra o seu pai, alcança o perdão dos pecados (das injustiças sociais e ofensas a ordem natural de Deus) e evita cometê-los e será ouvido na sua oração cotidiana. Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta tesouros. Quem honra o seu pai terá alegria nos seus próprios filhos, e no dia em que orar será atendido. Quem respeita ao seu pai terá vida longa (eterna) e quem obedece ao seu pai é o consolo de sua Mãe (aqui também pode ser interpretado; Quem obedece ao Pai (e a sua moral), é o consolo da mãe terra). Meu filho ampara o seu pai na velhice e não lhe cause desgosto enquanto ele vive. Mesmo que esteja perdendo a lucidez procure ser compreensivo para com ele, não o humilhes, em nenhum dos dias de sua vida; a caridade feita aos pais não será esquecida, mas servirá para reparar os seus pecados, e na justiça será para tua edificação”.
Ora, então como os Heterofóbicos, sim os que odeiam os homens e as mulheres normais, pois nasceram deles, podem honrar seus pais e suas mães, não aceitando o seu gênero masculino ou feminino, e querendo, por esse meio, criar, por força de mídia, um "terceiro gênero", os transexuais, os falsos hermafroditos, os travestidos, os transviados do sexo?
Assim, como um conselho final: lemos em Colossenses:
“Esposas sede solicitas para com seu marido, como convém, no Senhor. Marido amai vossa esposa e não seja grosseiro com ela. Filhos obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto ao Senhor. Pais não intimideis os vossos filhos, para que não desanimem”.
Ora, mas já faz muito tempo que os homens desonram e abandonam suas esposas, as mulheres entram em luta com seus maridos, e os filhos são meros acessórios que fogem do relacionamento homem mulher, esperando na união erótica entre sexos iguais, não só a infertilidade, evitando a dura responsabilidade moral sobre a prole, como por essa arrogância violar a pureza.
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