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domingo, 20 de dezembro de 2009

Um homem para mudar o Haiti.




Eu conheço um homem capaz de mudar a face do Haiti.
Assistia a TV Brasil quando me surpreendi com um programa sobre o Haiti. Descobri que o Haiti é o grande deposito de pneus velhos do Caribe; imediatamente lembrei-me do empresário Francisco Simeão, o Chico Rico, e pensei: eu conheço um homem que pode mudar o perfil econômico do Haiti.
Chico teve que encerrar as atividades de sua fabrica de remodelagem de pneus, aqui no Paraná.
Imediatamente pensei, navios da Marinha Brasileira estão constantemente navegando para dar suporte as Forças de Paz do Haiti. O Chico transfere por esse meio sua fábrica para lá.
A estratégia é o mercado caribenho e africano.
Uma equipe de homens e mulheres, negros, nenhum branco, recrutados no Brasil, no Caribe e na África portuguesa e francesa. Muito bem treinados.
O primeiro módulo industrial a fábrica de recuperação de pneus.
O segundo modulo a fabrica de asfalto borracha.
O terceiro módulo a pavimentação.
O quarto uma unidade de plantio e beneficiamento de açúcar (vocação econômica original do país).
O quinto, beneficiamento de carne e leite, criação de gado caprino ou bovino, e refrigeração.
As cinco pontas exigem transporte, marítimo, portanto a sexta ponta é o Modulo de Transporte Marítimo Caribenho, e o africano contratado.
Em dez anos, o Haiti estaria totalmente recuperado.
Conhecendo o Chico, imagino que seus primeiros 1000 funcionários do primeiro módulo fabril, em equipes de 100, ou seja, dez equipes de 100 homens iriam, paulatinamente reformando as residências de cada um dos mil funcionários do empreendimento, de modo que a participação no grupo fosse evidenciada pelo concretismo da melhoria do nível de vida e habitacional. Esse projeto é pedagógico e exemplar. Propaganda pela Evidência. Parte da equipe treinada entre os africanos, de língua portuguesa e francesa, voltaria para a África para abrir frentes de comercialização de pneus re-moldados. Parte trabalharia nos países caribenhos, incluindo o México, a Venezuela, Santo Domingo, Cuba, Colômbia, Honduras, Costa Rica, Barbados e as Guianas.
O leite, a carne, a pavimentação local, os empregos (por volta de 10.000 diretos em dez anos) empurrariam a economia local, hoje paralisada. As exportações de açúcar, de carnes e derivados, ( depois de alimentada a população) seriam indutores de fomento à navegação comercial.
Tudo isso precisa de um suporte de controle, que geraria o Grupo Hi TI, grupo, cuja “marca”, orgulho do povo haitiano, seria Alta (HI) + (TI) Tecnologia de Informática, montagem de componentes eletrônicos com contratos iniciais, por exemplo, com as forças armadas dos cento e tantos países representados nas forças de paz ali sediadas, ou pela ONU. Só para começar.
Parece loucura, mas é projeto exeqüível. ( mas lembrem-se, nenhum branco no projeto).
Uma grande dúvida: E a energia? Poderiamos começar queimando o lixo. Depois aproveitar os vulcões com geradores movido a vapor. Finalmente o alcool de cana.


wallacereq@gmail.com.

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