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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Que vergonha.

O Blog que você esta lendo é o mais lido de todos os nosso Blogs. Neste mês ele superou os 58.295 leitores.Todavia, e já são anos de trabalho, só temos 38 seguidores.   O Blog então deve ser mesmo muito ruim.
Eu, por outro lado gostaria de conhecer alguns de meus leitores; e uma forma, dos leitores se tornarem conhecidos é ser um  seguidor do Blog.  Uma das maneiras, pois tanto eu como outros seguidores podem se conhecer mutuamente e se comunicar.

Acabo de provocar uma polêmica no G23 Presidente, e publico o texto para vocês. Puxa vejam lá, o que eu estou pedindo é tão pouco.  A paga de escrever é saber se alguém esta lendo, e muito melhor saber quem esta lendo. Ponha o seu rosto ali, eu ficarei bem agradecido.


As fezes da ilusão.

Temos uma crônica cegueira ao que verdadeiramente nos faz mal. Costumamos culpar como causadores de nossas doenças o que comemos e bebemos, e nunca, ou dificilmente, o que respiramos. O que respiramos também pode nos envenenar. Mas, meus queridos leitores, o que comemos, beberam e respiraram é o que nos mantém vivos, e mais nos fazem bem, do que mal. Então há algo, além da comida, bebida e respiração na consumação de nossas doenças, a defesa imunológica corporal e espiritual. Todavia se esses “venenos” podem matar o corpo, ou fazê-lo viver, há outras condições que a antiga sabedoria nos alerta e faz pensar. Vejam essa frase luminar: “O Mal não é o que entra em nossa boca, mas o que dela sai”. No mesmo sentido eu acrescentaria outra frase: “A espada fere, mas volta para a bainha; a palavra fere, mata, e não volta para a bainha, mas continua ferindo e matando.” A palavra, portanto, em especial, pode nos fazer mal. Ou seja, o homem pode ser motivo de doença para o homem. Vejam que eu estou procurando evitar a conclusão óbvia, a palavra pode matar a alma, ou pelo contrario fazê-la viver. Eu não quero aqui elevar o texto para o campo da religião e o entendimento do que é a saúde espiritual, pois nos diz a Sabedoria: “Temei antes aquele que pode condenar a sua alma, do que aquele que pode ferir o seu corpo”.

Ela vinha caminhando poucos metros á minha frente. Tinha nas mãos a guia de dois belos cachorros. Num momento parou para juntar as fezes de um dos cachorros toda orgulhosa de ser uma jovem civilizada, respeitosa da cidade.

Eu maldoso me aproximei. Disse: gosto de animais de estimação, mas não gosto de tê-los assim, na obrigação de catar as suas fezes. Ela olhou para cima e disse: Por quê? Eu então completei, o meu animal de estimação é uma vaca. Ela riu... E disse: deve ser difícil.

Quando no Brasil e outros países, os animais eram montaria, puxavam charretes e arados, e isso não faz muito tempo, os homens suportavam e conviviam com as fezes dos animais nas ruas. Hoje em New York, se você, por romantismo quiser tomar uma carruagem, ainda verá como eu vi muitas vezes, o cavalo levantar o rabo e defecar andando, largando tudo pelo caminho. Mas aqui, nós os hipócritas temos que limpar as fezes inócuas dos cachorrinhos. Imaginem um policial montado de New York apeando para catar as fezes do seu animal. Ridiculo.

Nós e nossas fezes fétidas e doentias poluímos tudo e queremos como sempre transferir a culpa, se não aos pobres, aos animaizinhos, pombos, ratos, cães como se nós os humanos não fossemos hospedeiros de doenças terríveis.

Eu costumo alimentar aos pombos. Fico espantado com a opinião das pessoas sobre eles: Ratos que voam hospedeiros de doenças transmissíveis, de piolhos, etc. e tal. Tudo verdade. Então eu respondo, e o senhor o que transmite... AIDS? Gonorréia, sífilis, tuberculose, herpes... ou se julga um poço de saúde? As pessoas ficam furiosas, pois a culpa tem que estar lá fora, nos animais, nos pobres, nos estrangeiros. Não se pode alimentá-los, mas também não podemos matá-los. Vai entender.

As fezes dos carros são as novas fezes da ilusão. Os carros defecam no ar bilhões de moléculas venenosas de monóxido de carbono,( feche uma garagem com um carro com o motor ligado, e fique lá 10 minutos) e nós cegos como sempre, suportamos maravilhados o ronco dos motores, a potência dos novos modelos, a velocidade estonteante da morte. Oitenta por cento dos espaços das cidades, e das distâncias inuteis, existem em função dessas fabricas de veneno ambulantes chamadas automóveis e caminhões. Oh você haverá de exclamar, mas se não fossem os automóveis! Eu talvez pudesse vos responder, seriamos mais saudáveis. Então vocês diriam, mas a vida média dos homens aumentou nos últimos dois séculos, e é verdade.

Eu não escrevo para acusar o sistema de vida que levamos hoje. Mas me responda: No estado onde vivo, possuímos pouco mais de dez milhões de cabeças de gado, mais de trinta milhões de suínos, e nós não os vemos. Temos apenas dez milhôes de habitantes. Eles os animais não constroem estradas, esgotos, cidades e vivem tão bem como vivem os índios sem a ajuda de automóveis e caminhões. Esses animais só são um problema sanitário quando estão em cativeiro ou em grandes populações artificialmente criadas para fim econômico, caso contrario, eles se auto regulam, e se harmonizam no ambiente que os hospeda. Nós não, pois temos o vicio da cobiça (concupiscência).

Eu não vou concluir esse texto. Seria muito fácil. Você muito melhor do que eu tem condições de fazê-lo... Mas de uma coisa eu quero te alertar. A vida média dos seres humanos aumentou... Mas multiplicou infinitamente as almas que se condenarão... E isso por causa do mal que sai da boca delas e nossa. Porque de nossas bocas sai as tais  fezes da iluzão: a mentira, a cobiça, a inveja, a morte.
E nós continuaremos a transferir a nossa culpa e dissimular os nosso propósitos.
É preciso cagar nas próprias mãos!
Pesar o próprio barro!
Curar essa enorme presunção!
wallacereq@gmail.com




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