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sábado, 12 de dezembro de 2015

Feliz Natal



Vovô Wallace, deseja um feliz Natal.





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sábado, 28 de novembro de 2015

6000 veículos para servirem aos cidadãos.






Roberto Requião comprou em seus últimos dois mandatos perto de seis mil veículos. Ambulâncias, radio patrulhas para as policias militares e civil, carros de Bombeiro militares e comunitários, ônibus para os Consórcios de Saúde, 1100 ônibus escolares para as escolas rurais, veículos especializados. Não estão incluidos nesse número o financiamento de 4000 tratores, a compra de lanchas e aviões e helicópteros. Quando Luis Fernado Delazari assumiu a Secretaria de Segurança Pública, eu me lembro que lhe enviei uma carta pedindo que tivesse coragem, pois todas as mazelas sociais do nosso país desembocam na questão da Segurança Pública. Além dos veículos, o armamento foi integralmente mudado e padronizado. Os velhos armamentos doados aos estados federados de menores recursos. A estatura dos policiais foi diminuida permitindo o ingresso nas policias de homens e mulheres de menor estatura. As mulheres foram admitidas no Corpo de Bombeiros. Os BOS e demais atividades tipicas de policia foram informatizadas, os sitemas de comunicação modernizados, presidios foram construidos, Batalhões independentes foram criados. A Policia Ambiental ( Força Verde) foi aumentada para 900 homens. Policiais receberam treinamento em diversas áreas especializadas, e a tropa, entre aposentados e ativos esteve em torno dos 17.000 homens. Gente pensem bem o custo mensal disso tudo. Sem terceirizações ou privatizações em momento nenhum faltou recursos, ou a policia parou por falta e combústivel, por exemplo, coisa que aconteceu em governos passados. Vejam as fotos, apenas para lembrar.www.psicologiadocaboaoarabo.blogspot.comwww.g23hi.blogspot.comwww.G23videospoliticos.blogspot.comwww.grupog23.blogspot.comwww.G23deoutubro.blogspot.comwww.grupoG23deoutubro.blogspot.comwww.G23blindagem.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Texto do Senador Requião.

A Verdadeira Ponte para o Futuro

Dedicado a Michel Temer,
Presidente do nosso PMDB

Roberto Requião

O recém-publicado documento da Fundação Ulysses Guimarães “Uma ponte para o futuro” faz lembrar o clássico romance do escritor siciliano Giuseppe Tomasi di Lampedusa, il gattopardo, o Leopardo, em português. O tema da obra é a decadência da aristocracia siciliana durante o Risorgimento, a Unificação Italiana conduzida pela luta popular sob a bandeira de um Estado republicano moderno.
A velha e decadente nobreza siciliana não queria saber de mudança. Porém, os ventos revolucionários não podem ser barrados.  Mas podem ser desviados, através de uma mudança controlada. O Príncipe de Falconeri resume essa estratégia em sua assertiva que virou um clássico:
“A não ser que nos salvemos, dando-nos as mãos agora, o povo nos submeterá à República. Para que as coisas permaneçam iguais, é preciso que tudo mude. ”
Sabemos que o sistema político da Nova República se estabilizou através de uma dicotomia entre PT X PSDB. Essa dicotomia manteve forças progressistas e populares entretidas primeiro na esperança da eleição do PT, depois nos avanços sociais que o PT veio construindo aos poucos. Esse modelo entrou em parafuso com o PT liderando um ajuste fiscal absolutamente antissocial. Em reação, o PSDB ficou inicialmente atônito entre a crítica incoerente e o aplauso com sorriso amarelo. Depois, passou a pedir ainda mais arrocho pelo governo, supostamente revoltado contra a timidez, a desfaçatez ou a suposta falta de convicções do governo em relação ao ajuste. Enfim, o PSDB ficou perdido.

Mais atônito está o povo, que depositava suas esperanças na atenção que o PT dava ao social, ainda que há muito já havia percebido que era falsa a dicotomia PT/PSDB na questão da regulação do sistema financeiro e da política macroeconômica. Na prática, para ambos, os juros indecentes foi o primeiro mandamento. Dilma até se esforçou para reduzi-lo, mas por não conscientizar o povo sobre isso e por não mexer na estrutura do Tripé Macroeconômico (câmbio flutuante , metas de inflação e superávit primário), que alimenta os juros altos, não teve força para manter a iniciativa.

Sobre as regras de gestão da macroeconomia criadas por FHC, nenhum grande partido ousa levantar dúvidas. É um tabu. Um silêncio total. Uma unanimidade burra.

No ano passado, os candidatos do PSB à presidência, que eram a grande “novidade” das eleições, passaram meses falando que a dicotomia PT/PSDB era falsa e mantinha o país na mesmice e que eles queriam ser a alternativa a isso. Eles seriam o veículo da mudança. Porém, quando todo mundo tinha entendido que eles seriam “o novo”, eles passaram a afirmar que o Brasil deveria louvar e respeitar o Tripé das regras macroeconômicas de FHC com ainda maior afinco. Apesar de o PT e de o PSDB nunca terem deixado de segui-lo e muito menos de louvá-lo.

O que me deixa impressionado é que os candidatos do PSB repetiam supostas vantagens desse modelo como se fosse uma grande novidade, e não algo já aborrecidamente repetido pelos jornais, economistas e políticos há mais de 15 anos. Paradoxalmente, todos os candidatos – exceto Luciana do PSOL e Mauro Iasi do PCB – faziam o mesmo, louvando o Tripé como se isso fosse inédito e seu grande diferencial. Impressiona-me que candidatos ditos “nanicos”, que tinham finalmente a grande chance de suas vidas para serem conhecidos por todos os brasileiros e usar isso para falar algo diferente que justificasse sua candidatura alternativa, se esmerassem para usar seus minutos de fama para repetir a mesma cantilena neoliberal.

Isso já havia acontecido em eleições anteriores. Hoje é um jogo que não tem credibilidade. O velho barbudo disse que a história se repete primeiro como tragédia, depois como farsa. Depois que o PT se rendeu à unanimidade do Tripé e agora, pior, ao ajuste draconiano a la grega, ninguém mais acredita nas convicções que os partidos alegam ter e nem na inocência daqueles que se dizem grandes adversários para depois concordarem no essencial.

Recentemente, o senador Cristovam Buarque insinuou sua pré-candidatura à Presidência da República, dizendo-se cansado da dicotomia entre PT e PSDB. Não me lembro, porém, de que ele tenha se colocado em oposição ao Tripé, justamente o maior ponto de consenso entre PT e PSDB.

Todos os políticos criticam os juros elevados do Brasil, mas não lembro de um parlamentar ou chefe do Poder Executivo que, como eu, critique abertamente o Tripé como instrumento, o labirinto, que mantém os juros brasileiros como os maiores do mundo.

A grande maioria ou se cala ou rende homenagens a Mamon, através de elogios ao santificado Tripé. Porém, é a necessidade desesperada de reiterar “devoção cega” ao Tripé que está levando a economia brasileira à pior recessão em sua história, enquanto a maior parte do mundo está se recuperando da crise econômica.

No meio dessa crise, a Fundação Ulysses Guimarães, do PMDB, lança com grande destaque um novo documento, “Uma ponte para o futuro”, dando a entender que tem uma solução inovadora para os problemas do Brasil. O documento vem sendo saudado por flamantes discursos convocando à superação da “falsa dicotomia” PT x PSDB, repetindo o que já tinham dito os candidatos do PSB, Rede e PDT.

A princípio me animou a ideia de que o PMDB novamente se dedicaria a propor um caminho para o país. Imaginem minha decepção ao ler o documento. É apenas uma cópia de um conjunto de medidas repetidamente exigidas pelo setor financeiro, “o mercado”, e que ainda não foram satisfeitas no governo do PT. É a mesma cansativa e monótona oferta de quase todos os partidos e políticos aos interesses da banca e dos rentistas. O documento é “lampedusiano”. Ou seja, simula mudar alguma coisa para que tudo fique como está.

Parece que os bancos viraram os únicos eleitores no Brasil e todos devem se esmerar em agradá-los repetindo o mesmo ritual de submissão a seus interesses, enquanto criam novas fachadas para desviar a atenção do povo.

Mas isso acontece no mundo inteiro hoje. Na Grécia aconteceu o mesmo. A diferença é que lá o objeto de adoração a Mamon não é o Tripé. Lá é o euro e a Troika. Quando a Grécia entrou em crise, os partidos tradicionais de centro e direita se uniram para fazer o ajuste fiscal mais regressivo da história do país.

Não deu certo, a economia afundou e o desemprego alcançou recordes. O povo se revoltou e votou na esquerda tradicional, o partido socialista grego, PASOK, que prometia fazer um ajuste com maior cuidado com o social. Eleitos fizeram o contrário, foram ainda mais antissociais que a velha direita grega. O resultado foi ainda pior. A dívida que os remédios dos diversos pacotes tentavam curar só crescia, enquanto os efeitos colaterais matavam o povo grego. Foram cinco pacotes.

Até que o povo grego farto da enganação vota em um jovem, Tsipras, de um partido de extrema esquerda, o SYRIZA, criado e eleito exatamente para impedir que o país continuasse se submetendo aos mesmos pacotes que prometiam acabar com o ajuste fiscal e enfrentar a Troika. Depois de seis meses de negociação, ele se rende e lança um novo pacote para esmagar ainda mais o povo grego no “moinho de carne” do arrocho fiscal e social, na esperança de que o pouco sangue que ainda restava pudesse satisfazer os insaciáveis credores.

O que resta ao povo grego? Que esperanças pode ter o povo grego na chamada democracia? Ou melhor, o que resta no nosso modelo político de democracia, no sentido original criado pelos mesmos gregos há mais de dois mil anos,( século V AC) se as imposições do interesse do setor financeiro jamais podem ser contestadas?

Eu tenho esperança, eu ainda conto com a mudança. O povo está vendo essas manobras e não está gostando. Daí, a crise. Crise é a decadência do velho e a possibilidade de ascensão do novo. As crises são pródigas em oportunidades de mudanças. Nelas, a mudança não parece mais impossível.

Mas essa não é apenas uma crise econômica e de submissão do sistema político ao interesse de apenas um setor, o financeiro. Estamos vivendo também uma crise de impaciência do povo com relação à corrupção. A decadência da Nova República, que substituiu o regime militar salta aos olhos. Não sabemos o que pode resultar disso. Pode ser um regime autoritário, pois o que vemos em grande parte da oposição à Presidente são chamamentos a golpismos dos mais diversos, desde militares, a judiciais, passando por golpes contábil-fiscais e exaltações fascistas. Esse golpismo permanente me lembra a velha ameaça de Carlos Lacerda a Getúlio Vargas. Carlos Lacerda dizia antes das eleições que consagraram Getúlio:

"O Sr. Getúlio Vargas não deve ser candidato à presidência. Candidato, não deve ser eleito. Eleito, não deve tomar posse. Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar."

É visível que estão recorrendo ao mesmo expediente. Isso significa que esse tipo de oposição já não mais respeita as regras democráticas instituídas na Nova República.

Gostaria assim de buscar nas origens da Nova República elementos para entender como poderemos superar essa crise. A Nova República foi plenamente instituída com a Constituição de 88. Os fundamentos dessa Constituição foram primeiramente organizados em um documento do PMDB, publicado seis anos antes no meio da crise da dívida externa brasileira. O documento chama-se “Esperança e Mudança”. Esse foi o programa que deu alma ao PMDB por mais de uma década. Ele se baseava em três pilares que foram incorporados na Constituição de 88:
  1. Um regime legal altamente voltado à preservação dos direitos civis, sociais e trabalhistas
  2. Uma organização do Estado que visava controlar o poder do Executivo através de um Judiciário, Legislativo e até mesmo um Ministério Público muito fortalecidos e completamente autônomos.
  3. Um regime de intervenção econômica claramente nacional-desenvolvimentista orientado para a industrialização, a preservação do emprego e dos salários e serviços públicos voltados ao interesse da população e não dos lucros.

A Constituição foi elaborada e promulgada sob a liderança do presidente PMDB, Ulysses Guimarães, tendo o PMDB como principal base de apoio e seu programa “Esperança e Mudança” como principal fonte de inspiração. Todavia, foi promulgada no apagar das luzes de uma conturbada fase de transição entre a época de ouro do capitalismo que termina em 1973 e a Era da Globalização, que se inicia nos anos 90 do século XX.

Nos anos 90, vivemos uma avalanche neoliberal, antisocial e antinacional, em total antagonismo com a Constituição de 88. Destruí-la passou a ser um dos grandes objetivos das forças que apoiavam o neoliberalismo. Desde então, a Constituição recebeu safras anuais de emendas. Primeiro, no governo FHC, buscou-se destruir os fundamentos nacionais-desenvolvimentistas, como o conceito de “empresa nacional”, o controle nacional sobre a produção mineral, os impostos sobre as exportações de commodities, o monopólio do petróleo e diversas medidas que se opunham ao controle do Estado sobre os setores estratégicos e sobre a oferta de serviços públicos.

Depois passaram a atacar os princípios sociais da Constituição. Os direitos de aposentadoria, a destinação de recursos para saúde e educação através da DRU, entre outros. Mas, ao contrário dos que acontenceu princípios aos nacional-desenvolvimentistas, na área social o avanço dos neoliberais foi pequeno até 2015. Isso acontece porque a sociedade brasileira, os partidos de esquerda, as alas populares dos vários partidos e o governo do PT sempre se opuseram à maioria das propostas de emendas constitucionais que visavam a perda de direitos sociais, trabalhistas e da atenção especial que a saúde e a educação recebem de nossa Constituição.

Porém, em 2015 tudo mudou. Ao trair suas promessas de campanha, ao se entregar a um ajuste fiscal neoliberal e ao aumento dos juros que ela mesma havia combatido de coração valente, Dilma perdeu o discurso, o controle da agenda política e a popularidade. Seus adversários na imprensa e no Congresso se aproveitaram disso para tentar toda sorte de golpismos que pudessem ser usados para encurralar o governo.

Aproveitando a fragilidade do governo do PT e a perda de afinidade deste com os setores sociais progressistas e a instabilidade política, os partidos e políticos que querem bajular o todo poderoso setor financeiro, descobriram que não é mais suficiente apenas oferecer o Tripé e os juros mais altos do mundo. A moda agora é levar como oferenda a Mamon todas as conquistas sociais da Constituição Cidadã.

Para isso contam com o providencial apoio do verdadeiro equívoco dos nossos constituintes: o Executivo frágil que leva à instabilidade política. Essa tendência decorre do desequilíbrio entre responsabilidade e poder em nossa Constituição. Nela, quase toda responsabilidade recai sobre o Executivo. Porém, se comparado à responsabilidade e ao ônus pelos próprios erros, há excesso de poder no Judiciário, no Ministério Público e até na Polícia Federal em relação ao comando do Executivo.  Para complicar, o governo do PT, o Congresso, e o STF e o TSE aprovaram leis, práticas e interpretações que reforçaram essa tendência à instabilidade dando mais poder aos órgãos já carentes de responsabilidade.

O mesmo aconteceu em relação à imprensa, que se tornou o maior poder da República. A imprensa assim se tornou o “Poder Moderador” que seria o fiel da balança na condução do processo político. Elegeu e derrubou o Collor, elegeu e garantiu a estabilidade política no governo FHC. Porém, manteve o governo Lula e Dilma sobre crescente pressão. Ao invés de moderar a instabilidade, a acentuou. Não conseguiu derrubar o Presidente Lula, porque – além da incrível capacidade de comunicação, articulação e de atender ao setor financeiro – ele teve a grande sorte de suceder um governo extremamente impopular e infeliz e pôde contar com inédita expansão dos preços internacionais das principais matérias-primas exportadas pelo Brasil.
Dilma não pôde contar com nada disso. Ela começou o primeiro governo sobre uma fortaleza de popularidade e prosperidade. A fortaleza foi corroída em razão dos próprios erros e da tendência do nosso modelo político à instabilidade política.

Considerando esses fatores, chegamos a essa aparente crise terminal da Nova República. Agora, as principais forças políticas radicalizam o neoliberalismo para bajular os setores mais poderosos da sociedade, buscando esgotar o resto de reserva dos princípios de estabilidade social, econômica e política que ainda sobrou da Constituição Cidadã. Se fizermos isso destruiremos o resto de credibilidade que tem o sistema democrático em que vivemos com sérios riscos de o país descambar para a guerra civil. Ou seja, nem esperança nem mudança.

Não é por aí. Façamos o que o PMDB fez em 1982 com o programa “Esperança e Mudança”. À época, o Partido usou a crise terminal do regime militar para pensar um Projeto Nacional Democrático construído com apoio de todas as bases partidárias e realmente focado no interesse do povo brasileiro. Agora a atarefa que a história nos impõe é apontar um caminho para a mobilização nacional em torno de um projeto que supere a crise econômica, política e ética e aponte para um novo tempo de desenvolvimento, democracia e inclusão social.

Eu proponho começarmos a reflexão exatamente sobre o “Esperança e Mudança”, para entendermos o que foi implementando, o que deu certo, o que não deu, o que está atual, o que não está. Eu acredito que tem algo que nunca foi verdadeiramente implementado no “Esperança e Mudança”: a reflexão aprofundada sobre o Caráter Nacional Brasileiro. A Alma Brasileira deve ser uma inspiração para ação coletiva do Estado em prol da construção de uma Nação que pode ser um modelo e um caminho para uma humanidade. Depois que superarmos definitivamente a desigualdade e a pobreza, nossa Pátria pacífica, mestiça e calorosa será uma luz para guiar a humanidade para longe das trevas da intolerância, das guerras, da indiferença, da falta de solidariedade e do preconceito.

Com muita tristeza temos que admitir a morte do Rio Doce. A crise ambiental e climática já mobiliza as Nações. A crise política e econômica turva as nossas perspectivas de futuro. A intolerância religiosa, o terrorismo e a profusão de conflitos militares parecem estar conduzindo o mundo para uma grande guerra. Tudo isso traz medo e indignação. Precisamos usar essa indignação como combustível da nossa ação. E a nossa ação agora deve ser canalizada para construirmos um novo Projeto Nacional Autêntico. Ele será a verdadeira “Ponte para o Futuro”. Para tal, deverá ser construída com reflexão democrática, participação e dialogo abertos. Proponho ao PMDB e a todos que quiserem contribuir nos lançarmos nessa empreitada com o coração aberto e a esperança renovada para a verdadeira mudança.

Vamos resgatar o orgulho de ser brasileiro!

Roberto Requião,

Brasília, Distrito Federal, 18 de novembro de 2015.







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sábado, 4 de julho de 2015

Aviso aos navegantes.

O blog G23Presidente do Brasil, esta novamente no ar, visite-nos.





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terça-feira, 30 de junho de 2015

Superioridade do Jeep brasileiro Troller ( AMARELO)



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Amazonia 4x4



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TRANSAMAZONICA . EXPEDIÇÃO Á LABREA (Por que o Governo Federal não oferece essas estradas á inciciariva privada para pedagio?)



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BR23 - Dia 11



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estradas do para brasil ( O Brasil que os politicos não querem ver)



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Trilha na Transamazônica BR230



Quando um estrangeiro assiste um video como esse deve lembrar-se que as estradas percorrem a periferia das florestas, procurando terrenos mais solidos e menos sujeitos aos alagamentos, evitando os grandes rios. Essas estradas nunca foram concluídas, e poderia ter sido construídas ferrovias, mas a pressão de fabricas e montadoras de caminhões pesaram nas escolhas. Todavia os trens poderiam transportar caminhões e suas cargas, com menos impacto ambiental e menos atrasos na circulação das riquezas.
G 23
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Atoleiros MT-320, trecho entre Marcelândia-MT e Nova Santa Helena-MT.



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truckers in adventure from amazonia



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Os tempos Futuros, ou os últimos dias.

Os tempos futuros.
Quando eu leio esse texto, me parece que o autor bíblico esta falando comigo. A carapuça me serve.
Toda a Bíblia prepara para o Fim Ultimo do Homem, portanto, os tempos futuros são, por assim dizer, os tempos do FIM. Todo ser vivo envelhece e morre. As obras humanas também se decompõem com o passar do tempo. Somente a obra de Deus não tem fim, e nisso, pelos olhos da fé, Deus nos fala dos tempos futuros; quiçá dos nossos últimos dias.

Timótio II, 3, 4.
Sabei que nos tempos futuros haverá tempos difíceis. Os homens ficarão egoístas, avarentos, vaidosos, soberbos, intrigantes, rebeldes aos pais, ingratos, ímpios, sem caridade, irreconciliáveis, caluniadores, dissolutos, grosseiros, inimigos de todo bem, traidores, atrevidos, enfatuados, amantes dos prazeres mais do que de Deus. Ostentarão uma aparência de piedade, mas na verdade estarão longe dela. Afasta-te dessa gente (e quando essa gente somos nós mesmos?) Pois há entre eles os que se introduzem nas casas e enfeitiçam pobres mulheres carregadas de pecados, que se deixam arrastar por toda sorte de paixões. Estão sempre aprendendo sem, no entanto nunca chegarem ao conhecimento da verdade. E da maneira como James e Jambres se opuseram a Moisés, assim também resistem eles à verdade, como homens de mentalidade perversa, reprovados na fé. Mas não serão bem sucedidos em seus intentos porque sua insensatez será conhecida de todos como foi a daqueles.

Puxa e têm pessoas que nada vêem, e nada apreendem na Bíblia.

G 23.
Fim Último do Homem = Salvação de sua alma.  





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O anjo azul e o anjo vermelho.

O anjo azul e o anjo vermelho.

Meu amigo perdeu o norte depois do suicídio de sua mulher. Em tratamento, bastante confuso ele apelou para a religião em busca de conceitos sólidos onde possa se apoiar. Com a religião aprendeu coisas que nunca houvera pensado e aprendeu a refletir.
Encontrei-o na rua transtornado. Dizia; é muita hipocrisia, muita falsidade, eu não consigo mais conversar com ninguém.
Eu então tentei algo. Disse: amigo você vê aquele anjo azul sobre aquele prédio? E aquele outro vermelho naquele outro prédio ali em frente?
Ele respondeu: Você esta louco? Não vejo coisa alguma. Então eu concluo, é justamente isso que esta acontecendo contigo. Hoje você vê coisas que os outros não vêem. A pior das cegueiras é a cegueira do Bem e do Mal. A pessoa cega deste dom de discriminação entre o certo e o errado não pode compreender o que você compreende hoje, ela não vê o que você vê, e se você insistir dirão que você esta louco. Seja prudente, não jogue suas perolas aos porcos, ouça muito antes de falar.
Ele silenciou, pensou um pouco, e disse: você tem razão... O mesmo Deus que cuida de mim cuida deles... eles é que não querem ver ou escutar.
Completei: É isso ai. Tenha um bom dia.

G 23.





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Por que os judeus fazem isso?

Por que eles fazem isso?
Na revista Carta Capital de 17 de março de 2004, numa matéria assinada por Antonio Costa, encontramos extenso texto sobre o livro de dois judeus de estirpe, Israel Finkelstein e Neil Ascher (sobrenome do segundo jovem judeus envolvido com o trafico de drogas e executado na Indonésia) Silberman, arqueólogos de muito prestigio. Eles lançam o livro titulado The Bible Unearhed, traduzido com “A Bíblia não tinha razão”.
Vou transcrever parte do texto e depois comentar. (Não li o livro).
“Abrão, Isaac, Jacó, Moisés e Josué jamais existiram. Os reis David e Salomon foram no máximo chefes tribais de uma população igual a atual população do Monte do Templo (Moriah), e de uns poucos milhares de pastores e camponeses ao redor. (...) Não só o Gênesis como Êxodo, Números e Josué , tudo é ficção pura. Outras partes dos livros do Velho Testamento como Reis, Crômicas e profetas, referen-se a fatos históricos parcialmente reais e drasticamente enviesadas”.
Bem eu te pergunto, por que eles fazem isso? Judeus demolindo as escrituras que são o sustentáculo de sua cultura e desculpa para o sionismo exigir Israel? Qual o sentido disso, o propósito?
No Novo Testamento temos uma critica aos doutos da lei Mosaica, que colocam pesados fardos nos fieis, mas não estão dispostos a movê-los nem com um dedo. Ora nessa acusação esta a chave da hipocrisia e dissimulação de propósitos. Marx, judeu alemão filho de  família de rabinos, trás a critica ao Capital, e o Materialismo histórico, que nega em ultima analise a sua natureza e identidade racial, e nega os judeus como os maiores capitalistas do mundo enquanto a realidade nos mostra ourea coisa. No Nazismo encontraremos judeus na construção ideológica do socialismo alemão, que absorvido pelos alemães ao tempo de Hitler (filho de judia) resulta no Nacional Socialismo Alemão, ou nazismo. No campo da Psicologia suas teses cortam pelas raízes a moral cristã, e mesmo os mandamentos de Moisés sustentáculo do judaísmo, que segundo esses novos autores judeus são os mandamentos de um homem que nunca existiu.
O que eu estou querendo dizer? Estou dizendo que, o que o judeu propõe é para uso exterior, para o consumo dos não judeus, e não para o consumo interno. Aparentemente negam sua origem teológica, mas o que querem é enfraquecer o cristianismo destruindo ou relativisando as suas fontes biblicas. Não posso acreditar que judeus cultuados pelo judaísmo oficial defendam teses que derrubam o judaísmo, e o façam impunemente. O que vejo é a dissimulação de propósitos, a armadilha, o sonho de domínio. Todavia, como o Novo Testamento alerta, morto e crucificado Jesus ressuscita, renasce. Ou como diz o Rabino Gamaliel, se o Cristianismo é obra de Deus, nada se poderá fazer para sufocá-lo.
Como vemos, sob qualquer desculpa histórica, mesmo diante de uma Terceira Guerra mundial, o que sustenta o Cristianismo, não é o judaísmo, nem a união na luta contra o islanismo-do petróleo, mas sim Deus que o sustenta.

G 23. Essa é minha tese. 




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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Caminhoes Russos para a Amazonia?



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Um pedaço do meu Brasil.wmv



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domingo, 28 de junho de 2015

Segundo turno eleitoral.

Segundo turno;

Nós já escrevemos diversas vezes que o segundo turno eleitoral tem apenas um objetivo, permitir que no segundo turno tenha-se apenas dois candidatos de tal modo que se permita aos grandes empreiteiros de obras publicas e  que interesses estrangeiros possam aplicar recursos 50% em um candidato e 50% em outro mantendo e garantindo assim seus interesses e privilégios.
Essa verdade, negada por muitos começa a ser demonstrada pelos recentes escândalos da operação “Lava Jato”. Fica bem claro a todos que esses empresários depositam repasses legais e ilegais nas campanhas políticas de partidos concorrentes em segundo turno eleitoral. Mais do que isso, as declarações de Mercadante colocam a descoberto a ingerência do Governo Norte Americano na política Brasileira. Resta-nos saber agora, se Dilma, nossa presidente seqüestrou o embaixador ( na decada de 60) norte americano a pedido da CIA, ou do próprio governo norte-americano para criar o fato político, que justificaria a ação militar daquele governo no Brasil, caso fosse necessário. Isso seria algo semelhante ao Estado Islâmico que justifica a ação militar de alguns governos, desrespeitando a autodeterminação dos povos, algo que esconde interesses econômicos ligados à necessidade de energia, e interesses político-religiosos de Israel. O Estado Islamico é um teatro; Somente um tolo não percebe isso.
No caso desse “Lava Jato”, brasileiro, estamos assistindo um teatro que pretende lavar as aparências de uma corrupção histórica, com raízes tão profundas que já se tornou tradição da política brasileira, todavia nesse caso, temos forte indicação do interesse eleitoral para as próximas eleições.

G23.





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A volta da ditadura militar.

A volta da ditadura militar,
Antes de escrever esse texto, eu quero te perguntar: “O que você prefere ter seu carro roubado ou ser morto?” O primeiro crime é um crime contra o patrimônio, o segundo um crime contra a pessoa, contra a vida. Está bem claro?
Possivelmente porque eu fiz tempos atrás um longo texto sobre a militarização do desenvolvimento, cuja suma está publicada nesse blog, alguém possa ter interpretado que eu, ou nós somos favoráveis à volta da DITADURA MILITAR. Não somos.
Nossa Constituição é bem clara, as Forças Armadas estão submetidas ao poder civil, sendo o presidente da Republica o comandante em chefe das Forças Armadas, isso porque diz a nossa Constituição que “Todo Poder emana do Povo e em seu nome será exercido”, portanto as Forças Armadas são braços fortes do POVO.
Quando falamos em corrupção, embora seja crime grave, estamos falando de crime contra o patrimônio, patrimônio publico ou privado. Agira quando falamos em perda de Liberdade, morte, desaparecimento, prisões por ideologia, cerceamento da liberdade de opinião, estamos falando de crimes contra a pessoa. Esses são muito mais grave que os crimes contra o patrimônio, embora ambos sejam crimes e devam se combatidos. O que houve na Ditadura Militar foi violação da Constituição, fechamento do Congresso, perda das garantias individuais, seqüestros, desaparecimentos, morte, cerceamento da imprensa e do direito de opinião. Na Ditadura, as Forças Armadas passam por cima do mandato popular e se arvoraram “paternalmente” no direito de decidir pelo povo. “Há um dito popular, bem sábio, que diz: Cada povo tem o governo que merece”. Essa verdade é para o Bem ou para o Mal, mas pelo menos em teoria é o povo que faz a escolha de seu governo. Quem se arvora no direito de impor  sistema ou forma de governo à força, seja de direita ou esquerda lesa a LIBERDADE, comete crimes em cascata contra a pessoa, gera uma injustiça sem fim, ainda que se queira fazer parecer justiça, seja o capitalismo, seja no socialismo, ou no comunismo;
Creio que assim fica clara nossa opinião.

G 23





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sexta-feira, 26 de junho de 2015

O Leão Ruge.

O leão ruge.
Não, eu não pretendo falar no leão da declaração de rendas ou receita federal. Vou falar de algo mais interessante, ao menos para mim. Família.

Quando uma família consagrada a Deus vive um marasmo, uma rotina extenuante, uma falta de projetos, um desinteresse pelo futuro, uma frigidez do relacionamento. Uma falsa sensação de segurança, Deus então pedagogicamente permite que o “leão ruja”.
Mas o que é isso? O leão ruja? Quando o leão ruge avisa o perigo. Mas que perigo? O que isso significa? O que simbolisa?

Os perigos que um casal consagrado podem sentir são muitos: Um homem sedutor, ou uma mulher sedutora, por exemplo. Uma doença; um problema grave com um filho; um briga que deixa rancor; o desinteresse mutuo do casal, as fofocas de parentes, etc.

Quando um ser vivo sente o perigo, por menor que  ele seja, ele toma atitudes de defesa, instintivamente a vida se protege. A família também reage instintivamente ao perigo, a família é uma instituição viva, uma unidade sociológica, mas é, ao menos sob a ótica da religião cristã, uma só carne.

O que nos interessa nesse texto é a forma com  que uma família reage a um possível ataque ou perigo, seja ele real, seja por suposição, seja absolutamente exterior; seja pura fantasia. Assim mesmo o que importa observar é se essa reação respeita os mandamentos de Deus, ou se ela produz reações instintivas que nem sempre trazem a unidade viva desejada, a “unidade guerreira” familiar que se protege de um ataque exterior qualquer que seja. Se o casal consagrado conversa sobre o perigo, se projeta estratégias de defesa, se redobra a vigilância mutua; se cuida dos detalhes que aumentam a segurança familiar sempre com os olhos fixos nos mandamentos de Deus e com o coração humilde e manso, o casal supera as dificuldades.  No caso contrario o medo, trará atitudes de intolerância mutua. ausência de dialogo, perda do respeito. Situações enfim que se crônicas diminuem as defesas familiares deixando entrar o perigo que pode como já dissemos dissolver a unidade familiar. No primeiro caso Deus mesmo afasta o perigo, no segundo caso, em nome da liberdade de escolha Deus permite então o ataque que pode ser, ou sair vitorioso .
Simples assim. Pois foi Deus quem disse ao casal consagrado: "Que o homem não separe o que Deus uniu".

G23. 





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A Ordem do Dragão.

Interessante, é muito difícil costurar o pensamento de papai. Ele pula de um assunto para outro e a única linha de elo, ou ligação, é ele próprio. O texto que reproduzo aqui foi escrito quando papai tinha apenas 47 anos. Eu achei curioso, pois esse texto estava em uma pasta denominada textos de dissimulação ideológica; e procurei na Internet, há muita coisa interessante para ser lida. Vejam:

A estrela mística de seis pontas.
Em Brasília, ao receber um folder com uma estrela de seis pontas inscrita dentro de um circulo, lembrei-me de coisas antigas, aprendidas no Nordeste do Brasil.
Todos os brasileiros herdeiros do bom senso, sentem, percebem uma onda de propaganda contra os princípios cristãos, propaganda de vetores desestruturantes da civilização ocidental, cuja base é o cristianismo.
Uma falência dos valores morais, e das mais comezinhas virtudes sociais é flagrante. Tão flagrante que nos faz pensar se existe um núcleo pensante, coordenador da imprensa, um “órgão” criando modas, campanhas, discursos, temas, conceitos e fabricando noticias que corrompem a sociedade orquestradamente. Seria perigoso falar do hoje. Preocupado e pensando que não é um problema recente, a perseguição ao cristianismo, haja vista os Enciclopedistas, mudando conceitos, procurei e encontrei uma serie de livros antigos que denunciam uma luta ferrenha contra a cristandade, sobre tudo contra a Igreja Católica, principal sustentáculo da cultura ocidental.
Os títulos que cito aqui denunciam fatos que podem ser deslocados do passado para os nossos dias sem desvio de rota e objetivo, embora não traduzam toda a verdade. ( todos esse titulosd sumiram da Biblioteca Publica).
Por exemplo: Lê Propôs de Lucius, escrito em 1907 por Estoc Marcial (pseudônimo). Infiltrations de ennemies de L`Èglesie escrito em Paris em 1870 por Edith Delamarque. The History of Freemasonary de Robert Freke escrito em 1888. As Forças Secretas da Revolução de Leon de Poncis escrito em 1931 nos dão uma boa idéia do que esta acontecendo no mundo atual.
Leon de Poncis, citando a obra antiga titulada The Hameless Order by Dragon resume a simbologia da estrela de seis pontas e a estratégica ideológica que ela esconde. Essa estrela conhecida como estrela cabalista, usada também no espiritismo, tem origem na cabala da maçonaria filosófica de origem judaica, que apregoava, já naquele tempo, o seguinte:
1)         Religioso: destruir e desacreditar toda a fé cristã, pela filosofia, pelo misticismo, e pela ciência empírica;
2)         Moral: corromper a moralidade das raças ocidentais por infiltração da moralidade oriental; enfraquecer pela lei os laços do matrimônio, destruir a vida familiar, abolir as sucessões e ate os nomes de família;
3)         Estetico: Culto a fealdade e da extravagância na arte, na musica e no theatro;
4)         Social: Abolição da aristocracia, criação da plutocracia, tornar a riqueza a única fonte de distinção social, criar e fomentar a revolta dos humildes, pela vulgaridade, pela corrupção, pela inveja, dando origem ao ódio de classe;
5)         Industrial e financeiro: Destruição do ideal do artífice, vulgarização e centralização da produção, formação de cartel e trust, a abolição da propriedade privada e criação do socialismo de Estado;
6)         Político: Aniquilar o patriotismo e o orgulho de estirpe ou nação, estabelecer em nome do progresso e da evolução o internacionalismo como ideal de fraternidade humana.

OBS: observem os senhores que tudo isso foi escrito no final do século IXX e inicio do século XX, antes da revolução Russa e publicada em língua portuguesa em 1931, assim para nós brasileiros interessados nos fenômenos da comunicação e que percebemos nos princípios, nas leis, nas tendências o sentido profundo que vêem tomando os acontecimentos políticos nacionais e internacionais recentes, devemos nos perguntar dada as evidencias: De que lado estamos?
Eu sou Kassia Zig;






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