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quarta-feira, 11 de março de 2009

A Crise. na o´tica de Valmor.

A CANALHA EM CRISE
A crise está em todos nós, mas é a canalha que está realmente em crise ‑ porém, por recarga, joga sobre nossas costas e sobre o (nosso?) Poder Público (o que restou dele no neoliberalismo) o ônus de recuperar o malbarato financeiro de suas usuras e aventuras. Não bastassem a coerção institucional-política desse “modelo democrático”, a pressão jurídico-política com que nos “civiliza”, a dominação e a exploração de classe com que nos apascenta, temos a exclusão social, o desemprego estrutural e “ocasional” e o confisco social para privatizar os bens públicos, com o Erário público financiando os prejuízos de quadrilheiros e ... canalhas. Nós somos CPFs, empregados, clientes e consumidores ou marginais e excluídos, apenas; eles são CPJs, empreendedores, proprietários, empresários ou a aristocracia e sua meritocracia.Destarte, as revisitas (“Leia e”) “Veja” e “Isto É”, os pasquins “O Estado de S. Paulo”, a “Folha de S. Paulo”, “O Globo”, “Zero Hora”, o jornadismo “Rede Globo”, “Bandeirantes”, “Record” etcoetera, dizem como sente e pensa o Brasil. Replicando os seus “patifes ilustres” Demóstenes Torres, Gilmar Mendes, Vitor Civita +, Nelson Jobim, Júlio Mesquita +, Ronaldo Caiado, Otávio Frias +, Yeda Crusius, João Saad, Marcelo Itagiba, Lili Marinho +, Sérgio Cabral, José Sarney, Aécio Neves +, Fernando Cardoso Collor de Mello, Raul Jungmann, José Serra e seguidores, e “o etcoetera dos partidos aliados no governo Lula”; constituem o suprème dessa entente democrática do século XXI. (Os assinalados com + representam seus mortos!)É possível que nós, produtores, consumidores, clientes dessa societas sceleris, por razão de classe, por dependência ou formação política não tenhamos mais que adotar um grupo rebelde, um clube performativo ou algum “partido de esquerda” para resilir sem muita dor. Ou rezar com um desses bíblicos ou evangélicos, do Edyr Macedo ao José Carlos Sobrinho, ou, mesmo, com esse fascistóide Bento XVI. Com qualquer dos vigaristas que vendem a parusia celeste nos altifalantes dos botecos pra atrair a escumalha humana.Pois bem... o neoliberalismo, agora à esquerda ou “populista-nacional”, vai regendo “a governabilidade” enquanto aquele comodato do poder econômico-político assume as instituições públicas para garantir o sistema econômico em sua forma de propriedade, sua nobiliarquia social, o funcionamento do regime jurídico-político e, naturalmente, a insegurança de emprego e seu desemprego inerente, com a exclusão social.Sendo isso assunto público, por que o público o ignora? Porque a “política necessária e correta” tem um só eixo: as oligarquias e seus interesses privados. E sua gangorra tem em cada ponta: 1) o sistema de propriedade com fomento e garantias público-institucionais e 2) as classes trabalhadoras, sua instabilidade de emprego/desemprego. E como isso é possível? Além do hábito sistêmico, o aumento da coerção social combinada com repressão jurídico-política e o persuasivo discurso sobre “nossa representação democrática” a cargo dos mandatários políticos, da escola e da imprensa. De permeio, os alienantes e alienados que da família, do celular e da atividade profissional disseminam a servidão voluntária.Não tem sido fácil conclamar a uma resistência popular-trabalhista, uma vez que eles estão infiltrados nos sindicatos e nas comunidades, e a intelectualidade adotou o estupro como inevitabilidade pós-moderna. Apesar, vamos remando.Curitiba, 11/3/20090wmarcellino@yahoo.com.br

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