Máfia.
Um bom dicionário dirá que máfia é o nome de uma organização secreta ( como a maçonaria, como seitas religiosas, como bandos irmanados) que defendem seus interesses coorporativamente, com ou sem violência. O jargão passou para o uso popular, como designativo de toda associação que se auto protege, assim conhecemos a Máfia de Branco, quando se refere a médicos que acobertam erros, falha técnica, diagnósticos mal feitos etc. e tal que em nome da ética fazem vistas grossas aos fatos reais. Assim são os juízes quando julgam juízes, os políticos quando julgam políticos, os policiais quando julgam policiais, os militares quando julgam militares, e os bandidos quando julgam bandidos.
A Inglaterra agiu como Máfia, ao financiar a Guerra do Ópio na China. O EUA agiu como Máfia contra o Iraque, e Israel age como Máfia contra os Palestinos. O ponto central é a desproporção das forças em jogo, que é interpretada pelo senso comum, como violência ao individuo, ou ao grupo a que pertença. Um fato menor serve para o abuso de poder. Ora violência, não é ato caracterizado apenas contra a integridade física, é também caracterizada quando é violado o bom senso, os valores tradicionais, o escândalo causado pelo agente público, seja por omissão, seja por atuação violentando ao cidadão na confiança na justiça e nas instituições, assim, advogados se unem para coorporativamente garantir seus interesses a qualquer custo, quando empreiteiros se unem para conseguir contratos, etc. e tal, quando países se unem para invadir território alheio, embora se use nesses casos a palavra menos agressiva “Truste”, conluio.
É possível que alguém se sinta ofendido corporativamente, achando-se lesado, ora eu me acho lesado todos os dias, e se não acredito nas instituições porque lhe observo as atitudes de seus agentes, em quem acreditar?
São, esse atos de “Máfia” cometidos pelos senhores do poder, que justificam a guerrilha, a resistência dos sem terra, as greves, a desobediência civil, a revolta, a injustiça pela próprias mãos, que é uma injustiça “menos injusta” que a omissão reincidente da autoridade.
Todos os dias eu vejo a violência contra membros de minha família. Violência, a honra de minha família, que é entendida como troça e diversão. Assisto em silêncio, pensando que algum agente público lhes tomará a defesa, mas o que vejo é a omissão criminosa... é como se um homem batesse em uma mulher em via publica, e todos passassem em silêncio respeitoso olhando para o lado, incluindo policiais omissos. Isso é a maior das violências, que autoriza aquela mulher a fazer justiça com as próprias mãos, assim a injustiça que ela cometerá matando o marido à noite na cama, é justiça, pois foi justificada pela omissão da autoridade.O que se alegará? Que ela não fez queixa? Que ela não registrou a ocorrência? Que o interessado não buscou seus direitos? Que não contratou um advogado? Isso justifica a omissão da autoridade? Eu estou no limite da paciência, e como dizia Rui Barbosa, já tenho vergonha de ser pobre, e de me esforçar para ser reto.
Todos os dias eu vejo, um ou outro “Blog” referindo ao governador do estado, como se estivesse se referindo ao vendedor de craque da esquina..., ou ás suas próprias mães, e via imprensa, via rádio a coisa se repete em eco, e as autoridades públicas se calam, se omitem, porque o governador não lhes “incumbiu” de tomar providência, ou porque compactuam com tal opinião? Se essa é a opinião que tem sobre um representante eleito pelo povo, que devo pensar eu sobre esses sanguessugas, que a ninguém representam nas estruturas de poder, a não ser os seus próprios negócios? Ou será porque as autoridades, em conluio, omitem-se, e por isso também elas devem sofrer sim o desígnio de Máfia, corporativismo para acobertar, facilitar ou se privilegiar no interesse pessoal ou corporativo, quiçá político, do que é dever público e obrigação profissional bem cuidar. A mim já não interessa, se nada se faz, farei eu.
Entenda então a palavra Máfia como quiser, no sentido de corporativismo, ou no sentido que lhe aprouver e indicar a sua maldade e interpretação, pois como dizia “Arthur Schopenhauer” em “O Mundo como vontade e representação”: “ Os livros ( os textos) são como um espelho. Se um asno nele se mira, não poderá contemplar nele um anjo” Assim igualmente se um homem quer incriminar outro homem, qualquer desculpa lhe servirá, e não podereis ver nessa analise sabedoria , mas apenas os latidos de um cão raivoso.
Não me considero um cão, trabalho duro sobre textos edificantes, e não posso ver pessoas vazias de toda proposta, subir aos “parlamentos”, para sofismar, caluniar, injuriar, movidos muitas vezes pela cocaína. A Justiça, com letra minúscula é célere para condenar os simples e os homens de bem, mas é prudente, morosa para condenar os que participam no conluio da sociedade na sua exploração diária das massas, e dos escravos de cada dia, onde eu me incluo.
Tenho tentado me comportar, ser coerente nas ações e conceitos que uso na minha orientação, mas quando as pessoas passam de todos os limites, como eu vejo nas filas de atendimento médico, onde um homem com uma prótese rejeitada, supurando , espera dois longos anos, porque um médico qualquer, quer aquele pedaço de platina, eu digo Máfia, máfia de Branco, insensível e mercenária. Quando eu vejo um ex-secretário de estado, julgar as contas de sua pasta, agora como Conselheiro do TC, eu digo Máfia. Quando eu vejo um cunhado dar o voto de minerva sobre uma licitação nebulosa ( recorte de jornal acima), e todos se calarem, no seio dos tribunais, e nas páginas dos jornais, eu digo Máfia, quando eu vejo vereadores e empresários do setor impedindo sistematicamente que a merenda escolar chegue às crianças alegando descabidas argumentações apenas porque não tiveram o ( seu, deles) melhor preço, eu digo Máfia. Quando eu vejo jornalistas omitirem a informação que as compras de merenda escolar tem sido “segurada” pela justiça, e acusam de incompetência ao estado, eu digo Máfia, porque a Máfia, não é Siciliana ela é Curitibana.
Um bom dicionário dirá que máfia é o nome de uma organização secreta ( como a maçonaria, como seitas religiosas, como bandos irmanados) que defendem seus interesses coorporativamente, com ou sem violência. O jargão passou para o uso popular, como designativo de toda associação que se auto protege, assim conhecemos a Máfia de Branco, quando se refere a médicos que acobertam erros, falha técnica, diagnósticos mal feitos etc. e tal que em nome da ética fazem vistas grossas aos fatos reais. Assim são os juízes quando julgam juízes, os políticos quando julgam políticos, os policiais quando julgam policiais, os militares quando julgam militares, e os bandidos quando julgam bandidos.
A Inglaterra agiu como Máfia, ao financiar a Guerra do Ópio na China. O EUA agiu como Máfia contra o Iraque, e Israel age como Máfia contra os Palestinos. O ponto central é a desproporção das forças em jogo, que é interpretada pelo senso comum, como violência ao individuo, ou ao grupo a que pertença. Um fato menor serve para o abuso de poder. Ora violência, não é ato caracterizado apenas contra a integridade física, é também caracterizada quando é violado o bom senso, os valores tradicionais, o escândalo causado pelo agente público, seja por omissão, seja por atuação violentando ao cidadão na confiança na justiça e nas instituições, assim, advogados se unem para coorporativamente garantir seus interesses a qualquer custo, quando empreiteiros se unem para conseguir contratos, etc. e tal, quando países se unem para invadir território alheio, embora se use nesses casos a palavra menos agressiva “Truste”, conluio.
É possível que alguém se sinta ofendido corporativamente, achando-se lesado, ora eu me acho lesado todos os dias, e se não acredito nas instituições porque lhe observo as atitudes de seus agentes, em quem acreditar?
São, esse atos de “Máfia” cometidos pelos senhores do poder, que justificam a guerrilha, a resistência dos sem terra, as greves, a desobediência civil, a revolta, a injustiça pela próprias mãos, que é uma injustiça “menos injusta” que a omissão reincidente da autoridade.
Todos os dias eu vejo a violência contra membros de minha família. Violência, a honra de minha família, que é entendida como troça e diversão. Assisto em silêncio, pensando que algum agente público lhes tomará a defesa, mas o que vejo é a omissão criminosa... é como se um homem batesse em uma mulher em via publica, e todos passassem em silêncio respeitoso olhando para o lado, incluindo policiais omissos. Isso é a maior das violências, que autoriza aquela mulher a fazer justiça com as próprias mãos, assim a injustiça que ela cometerá matando o marido à noite na cama, é justiça, pois foi justificada pela omissão da autoridade.O que se alegará? Que ela não fez queixa? Que ela não registrou a ocorrência? Que o interessado não buscou seus direitos? Que não contratou um advogado? Isso justifica a omissão da autoridade? Eu estou no limite da paciência, e como dizia Rui Barbosa, já tenho vergonha de ser pobre, e de me esforçar para ser reto.
Todos os dias eu vejo, um ou outro “Blog” referindo ao governador do estado, como se estivesse se referindo ao vendedor de craque da esquina..., ou ás suas próprias mães, e via imprensa, via rádio a coisa se repete em eco, e as autoridades públicas se calam, se omitem, porque o governador não lhes “incumbiu” de tomar providência, ou porque compactuam com tal opinião? Se essa é a opinião que tem sobre um representante eleito pelo povo, que devo pensar eu sobre esses sanguessugas, que a ninguém representam nas estruturas de poder, a não ser os seus próprios negócios? Ou será porque as autoridades, em conluio, omitem-se, e por isso também elas devem sofrer sim o desígnio de Máfia, corporativismo para acobertar, facilitar ou se privilegiar no interesse pessoal ou corporativo, quiçá político, do que é dever público e obrigação profissional bem cuidar. A mim já não interessa, se nada se faz, farei eu.
Entenda então a palavra Máfia como quiser, no sentido de corporativismo, ou no sentido que lhe aprouver e indicar a sua maldade e interpretação, pois como dizia “Arthur Schopenhauer” em “O Mundo como vontade e representação”: “ Os livros ( os textos) são como um espelho. Se um asno nele se mira, não poderá contemplar nele um anjo” Assim igualmente se um homem quer incriminar outro homem, qualquer desculpa lhe servirá, e não podereis ver nessa analise sabedoria , mas apenas os latidos de um cão raivoso.
Não me considero um cão, trabalho duro sobre textos edificantes, e não posso ver pessoas vazias de toda proposta, subir aos “parlamentos”, para sofismar, caluniar, injuriar, movidos muitas vezes pela cocaína. A Justiça, com letra minúscula é célere para condenar os simples e os homens de bem, mas é prudente, morosa para condenar os que participam no conluio da sociedade na sua exploração diária das massas, e dos escravos de cada dia, onde eu me incluo.
Tenho tentado me comportar, ser coerente nas ações e conceitos que uso na minha orientação, mas quando as pessoas passam de todos os limites, como eu vejo nas filas de atendimento médico, onde um homem com uma prótese rejeitada, supurando , espera dois longos anos, porque um médico qualquer, quer aquele pedaço de platina, eu digo Máfia, máfia de Branco, insensível e mercenária. Quando eu vejo um ex-secretário de estado, julgar as contas de sua pasta, agora como Conselheiro do TC, eu digo Máfia. Quando eu vejo um cunhado dar o voto de minerva sobre uma licitação nebulosa ( recorte de jornal acima), e todos se calarem, no seio dos tribunais, e nas páginas dos jornais, eu digo Máfia, quando eu vejo vereadores e empresários do setor impedindo sistematicamente que a merenda escolar chegue às crianças alegando descabidas argumentações apenas porque não tiveram o ( seu, deles) melhor preço, eu digo Máfia. Quando eu vejo jornalistas omitirem a informação que as compras de merenda escolar tem sido “segurada” pela justiça, e acusam de incompetência ao estado, eu digo Máfia, porque a Máfia, não é Siciliana ela é Curitibana.
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